Fábricas da Cultura homenageia Adoniran Barbosa


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As Fábricas de Cultura da Zona Leste, São Bernardo do Campo e Santos, equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do estado, dedicam a programação do mês de novembro para homenagear Adoniran Barbosa com muita música, espetáculos de teatro e dança, artes plásticas e muito mais.

João Rubinato – mais conhecido como Adoniran Barbosa, morreu há 40 anos atrás, no dia 23 de novembro de 1982. O compositor de Saudosa Maloca, Trem das onze, Tiro ao Álvaro, entre outros grandes sucessos, é considerado o pai do samba paulista e responsável por retratar o cotidiano das camadas mais pobres da população urbana brasileira.

Um dos destaques da programação é a produção de grafiteiros das regiões onde as Fábricas de Cultura estão inseridas, que fizeram releituras em tela das músicas do artista.

Programação:

Exposição das telas grafitadas – até o dia 15/11/22 na FC Parque Belém.

Espetáculo Os Boêmios de Adoniran – musical da Cia de Teatro Interiorando – o espetáculo “O Boêmio de Adoniran” conta com um elenco de grande talento que retrata a história e a boemia da cidade de São Paulo. É uma história fictícia, onde João, após receber a carta de um velho amigo, retorna depois de 30 anos à rua em que morou quando era jovem. Ao chegar à rua Aurora, encontra Jacó um velho turco que sempre morou ali. A partir deste momento os dois começam a reviver histórias do passado onde a música, o modo de vida simples e a boemia paulistana estavam sempre presentes.

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– São Bernardo do Campo – 09/11/2022 as 14h
– Vila Curuçá – 10/11/2022 as 14h
– Itaim Paulista – 11/11/2022 as 14h
– Cidade Tiradentes – 17/11/2022 as 14h
– Sapopemba – 18/11/2022 as 14h
– Parque Belém – 23/11/2022 as 14h

Espetáculo “Se eu perder esse trem…” da M. Fiori Produções Artísticas LTDA – Uma conversa de desconhecidos, com histórias cruzadas e lembranças, com risos e tragédias. Roberto, um homem que acaba de sair de casa, e acaba de perder tudo que tinha, encontra em um funcionário do trem uma oportunidade, alguém que finalmente o ouviu. Uma conversa corriqueira, sem pretensões, pode despertar emoções, e o desinteresse dá lugar à curiosidade, às coincidências da vida.

– 16/11 – FC Cidade Tiradentes as 10h
– 17/11 – FC Parque Belém as 14h
– 18/11 – FC Vila Curuçá as 14h
– 23/11 – FC Itaim Paulista as 14h
– 25/11 – FC São Bernardo do Campo as 14h
– 30/11 – FC Sapopemba as 14h

Sessão Especial de Cinema – Documentário: “Adoniran, Meu Nome José Rubinato”.

– 10/11 FC Belém as 14h;
– 10/11 FC Itaim Paulista as 14h;
– 16/11 FC São Bernardo Campo as 14h;
– 16/11 FC Cidade Tiradentes as 14h;
– 17/11 FC Santos as 14h;
– 17/11 FC Sapopemba as 14h;
– 23/11 FC Vila Curuçá as 14h.

Encontro com Ayrton Mugnaini Jr autor do livro “Adoniran: Dá licença de contar” – Jornalista, compositor, tradutor, pesquisador de música popular, escritor, radialista e humorista paulistano.

– 04/11 – FC São Bernardo do Campo as 14h;
– 09/11 – FC Vila Curuçá as 14h;
– 10/11 – FC Sapopemba as 14h;
– 16/11 – FC Pq Belém as 14h;
– 17/11 – FC Itaim Paulista as 14h;
– 18/11 – FC Cidade Tiradentes as 14h.

Atividade Online: Releituras das Músicas de Adoniran – Live Show e Entrevista – Artistas locais fazem suas releituras das músicas de Adoniran Barbosa

Mega exposição DINOSSAUROS PATAGOTITAN – O MAIOR DO MUNDO muda de data em São Paulo


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Eles estão chegando! Pela primeira vez direto da Patagônia, Brasil recebe a exposição científica que trará o maior dinossauro que existiu na Terra, o titanossauro Patagotitan, e uma coleção paleontológica impressionante.

A mostra apresentará dezenas de esqueletos de dinossauros e fósseis originais dos períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Montada em São Paulo no Parque Ibirapuera, a partir de 10 de setembro, a exposição terá ingressos populares.

Réplica do esqueleto em tamanho natural do dinossauro mais antigo do mundo, o “brasileiro” Buriolestes schultzi, que viveu há 233 milhões de anos, também estará exposta!

É incrível saber que, na mesma região em que estamos hoje, muitos milhões de anos atrás, existiram animais extraordinários. Este fato sempre instigou a humanidade a entender como esses seres viviam e como era o mundo a sua volta. Por isso, os dinossauros estão presentes em nossa cultura, em nossos livros e museus, e encantam o público nos cinemas, em filmes que acumulam recordes de bilheterias.

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Estudos científicos movimentam uma rede de aficionados em todo mundo e, a cada nova descoberta, essa história foi sendo reconstruída. Na América do Sul, a Argentina tornou-se um dos principais polos de exploração e preservação desse patrimônio pré-histórico. Devido à localização, tipo de rochas e clima, os fósseis encontrados na Patagônia se destacam pelo grande nível de preservação e acessibilidade.

E em 2013, exatamente nesta região gelada e árida no extremo sul do continente, procurando por uma ovelha perdida, um pastor avistou a ponta de um osso gigante saindo de uma rocha. Iniciava-se nesse momento um imenso trabalho que mobilizou paleontólogos de todo o mundo, que acabaria por confirmar a existência de uma nova espécie de dinossauros e desvendar o ecossistema em que viveram. A descoberta foi o maior dinossauro já encontrado no planeta, o gigantesco titanossauro herbívoro Patagotitan mayorum.

O Brasil receberá uma exposição completa direto da Patagônia. Entre 10 de setembro e 27 de novembro, em uma área de 2.300 metros quadrados, montada no Pavilhão das Culturas Brasileiras (Pacubra), no Parque Ibirapuera, o público poderá vivenciar essa experiência única, com ingressos a preços populares e sistema “leitura fácil” que torna a informação acessível a todos.

A exposição DINOSSAUROS – Patagotitan, o Maior do Mundo desvenda um mundo fascinante, apresentando 16 réplicas de esqueletos de dinossauros completos e 20 fósseis originais, incluindo o maior de todos, o titanossauro Patagotitan, e o gigante carnívoro Tyrannotitan. Também estará exposto o crânio do Giganotossauro, um dinossauro que se tornou popular depois de derrotar o T. rex no último filme da franquia “Jurassic Park”. Os visitantes irão descobrir ainda formas maravilhosas descobertas nas rochas da Patagônia.

Só para o esqueleto do Titanossauro a produção da exposição teve que criar um espaço especial capaz de abrigar o maior animal que já habitou nosso planeta. Estudos sugerem que o dinossauro tinha 40 metros de comprimento e 72 toneladas (como três caminhões cegonha enfileirados, e o peso equivalente a 18 elefantes).

Técnico Pablo Puerta e o fêmur do Titanossauro | Créditos: J. M. Farfaglia

A exposição irá apresentar também uma réplica do esqueleto em tamanho natural do dinossauro mais antigo do mundo, o “brasileiro” Buriolestes schultzi, que viveu há 233 milhões de anos, um pequeno bípede com um cérebro potente, dentes pontiagudos e um corpo esguio e ágil que o faziam um predador bastante eficiente, encontrado na formação Santa Maria no Rio Grande do Sul. O Buriolestes schultzi é o mais primitivo da linhagem dos sauropodomorfos, ancestral dos grandes dinossauros de longos pescoços, como o próprio Patagotitan, e está registrado no Guinness World Records como os animais mais antigos do mundo, achados no sítio arqueológico de Santa Maria que possui cristais de zircão datados de até 233,2 milhões de anos atrás, período correspondente ao final do período Triássico. Também haverá uma réplica em 3D mostrando como seria o tamanho de um coração de um dinossauro gigante.

Praça DINOS terá café, loja, realidade aumentada e espaço especial para as crianças brincarem de paleontólogo!

Além do pavilhão da exposição com as réplicas, haverá também uma enorme “Praça DINOS”, com café, loja, diversas ativações para adultos e crianças se divertirem, como um aplicativo de tecnologia de realidade aumentada que vai permitir interação com os dinossauros como se estivessem vivos, tirar selfies e fotos, uma cabeça de carnotaurus saindo da parede, para as pessoas tirarem foto, além de um espaço para descanso ao lado da maior exposição de dinossauros já montada no Brasil.

As crianças ainda poderão se divertir e vivenciar a experiência de como um paleontólogo realiza uma escavação e descobre fósseis, em um tanque de areia com réplicas de esqueletos de dinossauros.

SERVIÇO
DINOSSAUROS – PATAGOTITAN, O MAIOR DO MUNDO
Abertura: 10 de setembro
Temporada: 10 de Setembro a 27 de Novembro de 2022
Local: PACUBRA – Pavilhão das Culturas Brasileira – Parque Ibirapuera
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Vila Mariana, São Paulo – SP, 04094-050 – PORTÃO 10
Classificação etária: Livre

Horário:
Terça a Sexta das 10h às 19h40
Sábado e Domingo das 9h às 19h40
Valores a partir de R$ 20,00 (vinte reais) até R$ 50,00 (cinquenta).
Crianças até 2 anos de idade não pagam. A partir de 2 anos completos, pagam.

Vendas: https://www.livepass.com.br
Bilheteria Física: Estádio do Morumbi – Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1 – Morumbi, São Paulo – SP, 05653-070. Horário das 8h30 as 20h30 de terça a domingo)

Capacidades dos Setores e|ou Horários
Capacidade: 600 pessoas por hora
OBS: A exposição é acessível para todos, com um trajeto específico para PCD conforme estrutura do prédio.

Instagram: @expodinos

A cenografia da exposição Dinossauros: Patagotitan – O maior do mundo foi idealizada e projetada pelo Atelier Marko Brajovic

Disney cria exposição imersiva do filme “O Beco do Pesadelo”


Créditos: Searchlight Pictures. © 2021 20th Century Studios All Rights Reserved


O público de São Paulo já pode vivenciar uma experiência imersiva do filme O Beco do Pesadelo no Shopping Frei Caneca (Bela Vista). O espaço conta com fotos e materiais exclusivos, photo-opportunities e outras experiências que fará os visitantes imergirem na nova produção da Searchlight Pictures.

A exposição terá a duração de 3 semanas e estará disponível no horário de funcionamento do shopping (segunda a sábado das 10h às 22h; domingos e feriados das 14h às 20h).

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O Beco do Pesadelo tem a direção do vencedor do Oscar® Guillermo del Toro e a produção de Bradley Cooper que também faz o papel do protagonista. No longa, Stanton Carlisle (Bradley Cooper), um ambicioso trabalhador de um parque de diversões itinerante com um talento para manipular as pessoas através das palavras, se une à psiquiatra Lilith Ritter (Cate Blanchett) que é ainda mais perigosa que ele.

A produção está em cartaz nos cinemas nacionais. Aperte o play e confira o trailer!

Japan House São Paulo apresenta exposição sobre revitalização regional por meio da arte e cultura


Créditos: Estevam Romena


Uma comunidade com aproximadamente 30 casas, sendo que a maior parte dos moradores são da terceira idade. Uma paisagem industrial que havia sido abandonada, e que agora é tomada por arte e arquitetura integradas ao ecossistema local. Essa é Inujima, uma pequena ilha localizada no Mar Interior de Seto, no Japão, com apenas 0,54 km², e que ganha exposição inédita na Japan House São Paulo a partir do dia 30 de novembro, até a 6 de fevereiro de 2022, com entrada gratuita.

A mostra “Simbiose: a ilha que resiste”, com curadoria de Yuko Hasegawa, diretora do 21st Century Museum of Contemporary Art de Kanazawa, Japão, e expografia da arquiteta Kazuyo Sejima, sócia fundadora do escritório SANAA e vencedora do prêmio Pritzker em 2010, reúne obras de arte, fotos, vídeos e depoimentos de moradores de Inujima. A exposição conta também com uma grande representação arquitetônica do espaço geográfico da ilha, famosa por suas pedreiras, responsáveis por atrair o interesse da indústria ao local até meados do século XX. Depois da passagem pelo Brasil, a mostra segue para Londres e Los Angeles dentro do programa de itinerância global da Japan House.

Hoje, em meio às pequenas casas tradicionais japonesas que restaram após uma crise na atividade econômica e a evasão de habitantes, é possível encontrar obras de arte e arquitetura no local, quase como se a ilha fosse um museu a céu aberto. Este é o resultado do Inujima “Art House Project”, que desde 2010, promove a revitalização cultural de Inujima com intervenções gradativas e de pequena escala, sempre em harmonia com a natureza e com a comunidade local. Junto a Fundação Fukutake, o projeto destaca o conceito togenkyo, utilizado para denominar algo comum ao cotidiano, porém único e cheio de riqueza. Inujima é um local que possibilita trocas de vivência especiais com os habitantes que ali vivem.

Créditos: Estevam Romena

Antes de Inujima “Art House Project”, um outro projeto já destacava o potencial da ilha com uma primeira intervenção: o Inujima Seirensho Art Museum, projetado pelo arquiteto Hiroshi Sambuichi, que esteve no Brasil em 2019, a convite da Japan House São Paulo, para uma série de palestras, inclusive sobre as especificidades do projeto do museu.

“Os atuais habitantes passaram por diferentes momentos da ilha: de um passado industrial ativo até uma realidade de escassa atividade e pouquíssimos habitantes com faixa etária avançada, resultante em uma mudança radical de hábitos e interesses. É um projeto que ultrapassa as lógicas do pensamento arquitetônico de práticas puramente construtivas, que exercita uma arquitetura mais experimental. Por meio da associação ‘arquitetura e arte’ propõe uma nova ocupação e uma nova maneira de se relacionar com o entorno. Sejima e Hasegawa criaram uma série de atividades para envolver os habitantes da ilha nesse lindo trabalho que estão realizando”, explica a diretora cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen.

Como o próprio nome da exposição aponta, a simbiose se dá pela convivência harmônica e mutuamente benéfica entre diferentes organismos – o passado e o contemporâneo, o meio ambiente e a ação humana, moradores e visitantes dessa ilha tão ímpar. “Aos poucos, o projeto está mudando o panorama local. Trata-se de um processo de recriação e valorização da paisagem da ilha ao mesmo tempo que preserva e valoriza a sua história”, comenta a arquiteta Kazuyo Sejima, que também esteve na Japan House São Paulo em 2019, ocasião em que realizou algumas palestras. Dentre os destaques estão a Casa F, que traz obra de Kohei Nawa, artista de relevância internacional que apresentou uma exposição individual na Japan House São Paulo em 2017, e o Inujima Life Garden, um deslumbrante jardim ecológico localizado a uma pequena distância do vilarejo, na região oeste da ilha, onde foi recuperada uma estufa de vidro e construído um café ao ar livre. O projeto de revitalização local ainda oferece vários workshops e aulas para os habitantes locais aprenderem sobre a convivência com as plantas. Na residência artística, é oferecido um ambiente onde os artistas podem habitar e vivenciar o cotidiano da ilha enquanto desenvolvem seus projetos.

Créditos: Estevam Romena

“A ilha toda está imbuída de um passado marcado, que ao invés de ser apagado, coexiste com uma renovação contemporânea importante e harmônica, que valoriza e inclui a população existente. É um interessantíssimo modelo de revitalização regional em desenvolvimento no Japão que pode servir de inspiração. Aqui no Brasil, podemos pensar em alguns paralelos muito bem-sucedidos como o Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG) e a Usina de Arte, em Água Preta (PE)”, acrescenta Natasha. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição “Simbiose: a ilha que resiste” conta com recursos de audiodescrição, libras e elementos táteis. Para mais informações sobre Inujima “Art House Project”, acesse o site (em inglês).

Serviço
Exposição “Simbiose: a ilha que resiste”
Período: de 30 de novembro de 2021 a 6 de fevereiro de 2022
Segundo andar
Entrada gratuita
Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
A exposição conta com recursos de acessibilidade.

Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.

Entrada gratuita

※Devido ao coronavírus, estamos funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
Site: https://www.japanhousesp.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp
Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp

Betty Faria ganha mostra no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo


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A Mostra Betty Faria – 80 anos apresenta 15 longas de diferentes períodos da história do cinema para homenagear uma das mais respeitadas atrizes do Brasil. Com curadoria de Leandro Pardi, ex-coordenador da Cinemateca Brasileira, a mostra reforça o compromisso da valorização e celebração do Cinema Brasileiro.

Entre os destaques da programação estão o longa “O Casal” (1975) de Daniel Filho, que em seu lançamento fez mais de 1 milhão de espectadores nos cinemas, “Jubiabá” (1986), de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Jorge Amado e “Bens Confiscados” (2004) de Carlos Reichenbach. Ao longo de sua carreira, Betty Faria fez parcerias com alguns diretores como Cacá Diegues com quem trabalhou em “Bye Bye Brasil” (1980), considerado um dos mais importantes filmes brasileiros de todos os tempos segundo a imprensa especializada e “Um Trem para as Estrelas” (1987), que participou da seleção oficial do Festival de Cannes e foi o representante brasileiro ao Oscar em 1987. Outra parceria de sucesso foi com o diretor Bruno Barreto, com quem Betty trabalhou em “A Estrela Sobe” (1974), que será exibido na mostra em uma rara cópia em 35mm e “Romance da Empregada” (1987) que terá exibições com recursos de acessibilidade (libras, áudio descrição e legenda descritiva).

Filmes do início da carreira da atriz também estão na programação: “O Beijo” (1963), de Flávio Tambellini, baseado na peça de Nelson Rodrigues e “Os Monstros de Babaloo” (1970) de Elyseu Visconti.

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Durante todo o período da mostra, dois filmes da programação ficarão disponíveis de forma online e gratuita para todo o Brasil através da plataforma Eventim :“Perfume de Gardênia” (1992), de Guilherme de Almeida Prado, no qual Betty contracena com nomes como Sérgio Mamberti, Christiane Torloni e Helena Ignez e “Marlene de Souza” (2004), filme pouco conhecido da atriz onde ela divide a cena com a atriz portuguesa Maria de Medeiros em locações em São Paulo, Rio de Janeiro, região de Piemonte e Paris.

Para finalizar, a mostra realiza uma ação formativa através da masterclass ministrada pelo cineasta e programador Sergio Silva. “Filmografia Básica do Cinema Brasileiro’’ é uma oficina online sobre memória audiovisual e cinema brasileiro, utilizando análise de filmes, destacando as experiências que definiram o perfil da produção cinematográfica no Brasil e traçando uma breve filmografia básica sobre memória audiovisual e cinema brasileiro.

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O catálogo, que traz a filmografia completa e uma entrevista inédita da atriz, será disponibilizado de forma online e gratuita no site do CCBB.

Programação
22/09 quarta
14:30h – Bens Confiscados
17h – O Beijo

23/09 quinta
14h – Chega de saudade
16:20h – Perfume de Gardênia

24/09 sexta
14:20h – O Casal
16:40h – Um Trem Para as Estrelas

25/09 sábado
14:30h – As Sete faces de um Cafajeste
16:40h – A Lei do Cão

26/09 domingo
14:20- Jubiabá
16:40 – Os Monstros de Babaloo

27/09 segunda
14:20h – O Bom Burguês
16:40h – Bye bye Brasil

29/09 quarta
14:30h – Chega de Saudade
16:40h – O Casal

30/09 quinta
14:30h – Jubiabá
16:45h – O Bom Burguês

01/10 sexta
14:40h – O Beijo
17h – O Romance da Empregada

02/10 sábado
14:20h – Marlene de Sousa
16:40h – Bye bye Brasil

03/10 domingo
14:20h – Bens Confiscados
16:45h – Um Trem Para as Estrelas

04/10 segunda
14:20h – O Casal
16:50h – Chega de Saudade
06/10 quarta
14:20h – Bens Confiscados
16:50h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption)

07/10 quinta
13h – Os Monstros de Babaloo
15:10h – Debate: Protagonismo feminino no cinema brasileiro (transmissão no cinema)
16:45h – Um Trem Para as Estrelas

08/10 sexta
14:40h – O Bom Burguês
16:50h – Jubiabá

09/10 sábado
13h – Conversa: Bate papo com Betty Faria (transmissão no cinema)
14:40h – A Estrela Sobe
17:10h – O Beijo

10/10 domingo
14:20 – Os monstros de Babaloo
16:30 – Perfume de Gardênia

11/10 segunda
14h – Aula: Filmografia básica do cinema brasileiro (online)
14:30h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption)
16:45h – Bye bye Brasil

22/09 a 01/11 streamming – Plataforma Eventim
Marlene de Sousa
Perfume de Gardênia

Serviço:

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP
Aberto todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças.
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Informações: (11) 4297-0600
Estacionamento Conveniado e Translado: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô

bb.com.br/cultura

Veja® e Art of Love contam histórias de trabalhadoras domésticas


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Veja®, marca de produtos de limpeza da Reckitt Hygiene Comercial, por meio do programa Veja com o Coração , que busca valorizar às trabalhadoras domésticas, trazer visibilidade ao problema social enfrentado por elas e apoiar a qualificação socioprofissional dessas profissionais, ajudará a contar a história de oito trabalhadoras domésticas em uma parceria com o projeto Art of Love, movimento artístico e social que busca retratar o amor, trazendo esperança às ruas. As obras, que foram inspiradas nessas histórias, são assinadas por artistas e moradores de comunidades da cidade de São Paulo.

As histórias serão contadas por meio de esculturas em formato de coração com dois metros de altura que retratam a superação na vida dessas mulheres. Dentre elas, está a história de Deise e Maria, que enfrentam as dificuldades e preconceitos e, com dignidade e orgulho da profissão, sustentam suas famílias, realizam seus sonhos e educam seus filhos.

“Grande parte do propósito de Veja® consiste em trazer visibilidade às histórias de tantas mulheres fortes que são trabalhadoras domésticas no país. Desde o ano passado atuamos com esse propósito por meio do programa Veja com o Coração e, nesse ano, teremos o reforço do Art of Love para que mais pessoas sejam impactadas por essas histórias inspiradoras que refletem a vida de muitas trabalhadoras domésticas ao redor do país”, afirma Carolina Frenkiel, head de marketing de Veja®.

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As histórias foram selecionadas por Veja® em parceria com o Digital Favela, organização que reúne criadores de conteúdo das periferias do Brasil. “São essas histórias inspiradoras que farão parte do acervo de esculturas que irá para as ruas de São Paulo a partir de setembro”, diz Carol Barreto, sócia da Artery, promotora do evento .

O programa Veja com o Coração faz parte do propósito da marca, construído em parceria com consultorias especializadas em impacto social, e que tem o objetivo de dar visibilidade ao problema social enfrentado por mais de 6 milhões de trabalhadoras domésticas em todo o Brasil que lidam, na maior parte das vezes, com a informalidade, má remuneração e até mesmo discriminação em relação a profissão.

E desde abril de 2020, mês de estreia da plataforma ‘Veja com o Coração’, foram lançadas campanhas e ações criadas pela BETC HAVAS, para trazer ainda mais visibilidade a diversas histórias reais de trabalhadoras domésticas. Durante um ano, marca e agência estudaram a causa dessas trabalhadoras, a partir de uma série de entrevistas e pesquisas por todo o país, com o objetivo de entender a fundo como contribuir na valorização desse saber doméstico.

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“Esse projeto tem um papel importante para todos. Essas milhares de mulheres trabalhadoras domésticas são um exemplo de força, resistência e principalmente amor. São elas muitas vezes as responsáveis pelo rumo da família delas, são elas guerreiras incansáveis do dia a dia que mesmo com tantos desafios ainda levam amor e cuidado para a casa das pessoas. Por isso, um projeto inspirado nelas não podia transbordar outro sentimento, além da força do amor dessas mulheres para transformar suas histórias e com isso a sociedade a sua volta. Essa exposição só reforça a admiração que Veja tem por cada uma delas e o movimento da marca para ajudar que elas sejam vistas como merecem, com respeito e o enorme valor que elas têm”, afirma Laura Azevedo, diretora de criação da BETC HAVAS .

As esculturas serão expostas nas principais ruas e avenidas da cidade de São Paulo a partir de 2 de setembro. Ao final da exposição, haverá um leilão das obras e o dinheiro arrecadado será revertido para a instituição Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos, que atua na defesa e promoção dos direitos das mulheres .