Exposição homenageia a obra do modernista José Pancetti




Em cartaz na galeria Almeida e Dale, mostra apresenta cerca de 45 pinturas, entre paisagens, retratos e naturezas-mortas

Por Redação
José Pancetti: Oh! Bahia minha estrela, minha amada (1954)

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:

“Navegar é preciso; viver não é preciso”.

Quero para mim o espírito [d]esta frase,

transformada a forma para a casar como eu sou:

Viver não é necessário; o que é necessário é criar


Fernando Pessoa
Grande representante do modernismo brasileiro, José Pancetti gostava de pintar ao ar livre. Suas telas costumavam ser pequenas para que ele pudesse carregá-las de um lugar para o outro. Em suas viagens pelo Brasil, pintou as praias de Salvador, as montanhas de Campos do Jordão, as ruas íngremes de São João Del Rei, entre tantas outras paisagens tipicamente brasileiras. O artista também retratou o povo de seu país e pintou muitos autorretratos. Sua vasta produção pode ser conferida na exposição Pancetti – Navegar é Preciso, que a Galeria Almeida e Dale recebe a partir do dia 17 de outubro.
Com curadoria de Denise Mattar, a mostra reúne cerca de 45 pinturas, agrupadas por temas, além de fotos, manuscritos e cartas. A última grande exposição dedicada ao artista foi realizada em 2002, no Museu de Arte da Bahia, com itinerância em outras capitais. Agora, quinze anos depois, o público poderá rever grande parte da produção do pintor como as famosas Marinhas, uma das facetas mais conhecidas de sua obra.
Pancetti trabalhou como marinheiro desde os 16 anos, tendo permanecido na profissão até os 34 anos. Sua proximidade com o mar é refletida em 25 obras da mostra, que reúne desde os primeiros quadros do artista, que retratam barcos e construções, até obras do fim de sua vida, registros que se aproximam da abstração, reduzidos à areia, à luz e ao mar. Cabo Frio, Itanhaém e Arraial do Cabo são alguns dos destinos representados por Pancetti, atento às sutilezas de cada local.
A exposição também apresenta seus famosos autorretratos, aos quais o artista atribuía múltiplas personalidades: marinheiro, camponês, almirante, pescador. Nessas pinturas, Pancetti sempre aparece de perfil, ora em tons dramáticos, ora engraçados. “O artista se arriscava ardorosamente, pintando suas fantasias e investindo-se de diferentes personalidades, dando a cada uma dessa personas diferentes densidades psicológicas”, pontua a curadora.
No dia 11 de novembro, a galeria lança o catálogo de Pancetti – Navegar é Preciso como ação do Art Weekend – evento que promove circuitos entre galerias, que estendem o seu horário de funcionamento no fim de semana, apresentando ao público uma série de atividades paralelas às mostras em seus espaços.
Em cartaz até 9 de dezembro, a exposição se insere em um projeto maior da galeria de enfatizar a produção de grandes nomes da arte brasileira, como nas exposições já realizadas de Raimundo Cela, Ernesto de Fiori, Di Cavalcanti, Ismael Nery, entre outros. Na atual mostra, a galeria homenageia a obra singular de Pancetti, artista que possuía grande identificação com a paisagem e o povo brasileiro.

Serviço
Pancetti – Navegar é Preciso
Local: Galeria Almeida e Dale
Abertura: 17 de outubro, a partir das 17h30 às 22h
Período expositivo: de 18 de outubro a 9 de dezembro
Lançamento do catálogo: 11 de novembro, das 10h às 14h
Endereço: Rua Caconde, 152, São Paulo, SP
Visitação: de segunda a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 10h às 13h
Telefone: 11 3882-7120

Exposição sobre populações negras da Amazônia chega à CAIXA Cultural SP em outubro




Fotos trazem a diversidade dos povos negros que compõem a Floresta Amazônica,
partindo de Rondônia para contar os percursos e diásporas não exploradas pela história oficial brasileira

Por Redação
A CAIXA Cultural São Paulo apresenta, de 7 de outubro a 17 de dezembro, a exposição (Re)Conhecendo a Amazônia Negra, da fotógrafa Marcela Bonfim. A mostra traz obras que ilustram as mais diversas identidades e culturas presentes entre os povos negros do local e a importância social das religiões de matriz africana na construção do Brasil. No dia 11 de novembro, haverá o lançamento do catálogo e um bate-papo com a fotógrafa.  O patrocínio do evento é da Caixa Econômica Federal, com visitação gratuita e classificação livre.

Chico Remeiro – Foto: Marcela Bonfim
Ao todo, são 55 obras que trazem de maneira sensível e original as mais diversas expressões dos grupos que residem na região norte do país, dentre eles remanescentes quilombolas, afro-indígenas, barbadianos e também haitianos. Todos carregam em seus traços as heranças socioculturais de uma parcela importante da população brasileira que ainda não é reconhecida historicamente.
As fotos foram produzidas a partir de 2013, durante as visitas de Marcela a comunidades quilombolas, tradicionais, indígenas e urbanas, além de terreiros e festejos religiosos na região do Vale do Guaporé (RO), em um processo que coincidiu com o próprio reconhecimento da fotógrafa enquanto mulher negra. Nesta edição, a exposição traz também imagens do Mato Grosso (MT), Maranhão (MA) e Pará (PA).
Segundo Marcela, a proposta é utilizar a fotografia como instrumento de resgate da memória dessas populações e mostrar sua importância e legado para a construção da sociedade brasileira.

Foto: Marcela Bonfim
Expressões de fé

Organizada em dois núcleos, a instalação prevê um verdadeiro mergulho na cultura e subjetividade dos povos negros da Amazônia, trazendo histórias de vida e também de expressões religiosas de matriz africana.

Logo na entrada, o visitante irá encontrar um altar trazendo alguns dos objetos de variadas religiões, encaminhando-o à primeira parte da mostra, com 35 retratos distribuídos ao longo da galeria e também em uma grande estrutura de madeira no hall principal.

O corredor de fotos levará até a Sala dos Ritos e Cultos Religiosos, com 20 imagens das mais variadas expressões de fé impressas nos detalhes de mãos, pés e semblantes de um povo que mantém fortemente suas tradições e festas religiosas. Elementos como espadas-de-são-jorge e sal grosso também irão compor a expografia, no intuito de apresentar ao público um pouco dos costumes presentes no cotidiano dos povos fotografados.
Serviço
Exposição (Re)Conhecendo a Amazônia Negra – Marcela Bonfim
Local: CAIXA Cultural São Paulo
Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo – SP – próxima à estação Sé do Metrô)
Abertura: 7 de outubro, sábado, às 11h.
Visitação: de 7 de outubro a 17 de dezembro (terça-feira a domingo)
Horário: 9h às 19h
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Entrada franca
Acesso para pessoas com deficiência
Lançamento do catálogo e bate-papo com a fotógrafa Marcela Bonfim
Data: 11 de novembro, sábado, às 11h.
Local: CAIXA Cultural São Paulo

O Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, apresenta o 35º Panorama da Arte Brasileira




Por Monise Rigamonti

“Há porém duas maneiras bem definidas de participação: uma é a que envolve “manipulação” ou “participação sensorial corporal”, a outra que envolve uma participação “semântica”. Esses dois modos de participação buscam como que uma participação fundamental, total, não-fracionada, envolvendo os dois processos, significativa, isto é, não se reduzem ao puro mecanismo de participar, mas concentram-se em significados novos, diferenciando-se da pura contemplação transcendental”. Esquema Geral da Nova Objetividade, Hélio Oiticica 

Foto: Laysa Elias
Nesta semana, na terça-feira (26), abriu a exposição 35º Panorama da Arte Brasileira que leva o título de Brasil por Multiplicação e conta com a curadoria de Luiz Camillo Osório. A exposição está em cartaz no Museu de Arte Moderna (MAM) em São Paulo até dezembro. 
Participam mais de 19 artistas e coletivos, consagrados e emergentes no circuito artístico brasileiro, as obras estão divididas entre a Grande Sala e a Sala Paulo Figueiredo, entre os artistas estão Dora Longo Bahia (SP), José Rufino (PB), Fernanda Gomes (RJ), Coletivo Mão na Lata e Tatiana Altberg (RJ).  No Projeto Parede participa o coletivo indígena MAHKU – Movimento dos Artistas Huni Kuin do Acre (AC), com uma pintura criada para o evento. Para a Sala de Vidro, o artista João Modé desenvolveu uma instalação inédita.  

Inspirada em dois textos críticos, um deles é do professor e crítico de literatura Roberto Schwarz chamado “Nacional por Subtração”, publicado em 1986. O outro texto é do artista multimídia Hélio Oiticica, com a nota Esquema Geral da Nova Objetividade, divulgado em 1967. 

Foto: Laysa Elias

O texto “Esquema Geral da Nova Objetividade” foi escrito em um momento nacional politicamente tenso. Hélio Oiticica, destaca seis características da arte brasileira: (1) vontade construtiva; (2) tendência para o objeto; (3) participação do espectador (corporal, tátil, semântica); (4) abordagem e tomada de posição em relação a problemas políticos, sociais e éticos; (5) tendência para proposições coletivas; (6) ressurgimento e novas formulações do conceito de antiarte. Esses conceitos foram a base para outras articulações da montagem da exposição e diálogo entre as obras de arte. 

Ainda sobre as reflexões do artista, o curador da exposição acrescenta “o pensamento se refere ao momento inaugural da produção contemporânea, o atravessamento entre arte e cultura, estética e política, indivíduo e coletividade estavam sendo inaugurados. O desafio do artista em colocar a sua voz pela primeira vez”. 

Reunidos diversos projetos, a mostra, tem como principal objetivo fazer um Panorama da Arte Brasileira. Encontramos instalações como o trabalho coletivo do RUA Arquitetos, MAS Urban Design e ETH Zurich, cuja a proposição do coletivo é trazer o Varanda Products, projeto de objetos funcionais para espaços que são ao mesmo tempo externos e internos e têm sua tradução mais popular nas lajes das periferias, entre eles o “ombrelone” que protege do sol e ao mesmo tempo capta água, a espreguiçadeira que também tampa a caixa d’água, cadeiras e mesas descartáveis, etc. Ou ainda o trabalho de João Modé, instalação inédita, que o carioca cria um jardim dentro da Sala de Vidro do MAM, em relação a uma escultura neoconcreta de Willys de Castro, na tensão entre natureza e cultura. 

    Romy Pocztaruk – Reator Argonauta – Foto: Laysa Elias

Há ainda projetos como do artista Ricardo Basbaum, na abertura apresentou uma performance chama “Conversas Coletivas”, constituído por uma leitura coletiva, que resultará em um diagrama desenhado na parede da Grande Sala, exibido durante a mostra. O trabalho do Cadu, instalação inédita, composta por uma mandala gigante feita de peças de crochê, e um vídeo. Podemos, através das diferentes obras e estéticas apresentadas na mostra, ver um Brasil entre a cidade e a floresta, as comunidades periféricas e os centros cosmopolitas, entre o caos, a indeterminação e o mito.

Quando questionado sobre o papel das artes no cenário atual, o organizador da exposição, Luiz Camillo Osório responde: “A arte sempre será sempre esse lugar de encontros inesperados, de encontros com a pluralidade, de conviver com as diferenças, esse é o grande ensinamento da arte, essa é a sua grande potência que a arte nos oferece nesse momento de crise, em que as diferenças são tão massacradas e as vozes tão enfatizadas. Como a arte pode desarmar essas reações e pensar uma outra proposição, uma outra possibilidade de invenção. O papel da arte é viabilizar a invenção e a experimentação, apostar na liberdade”. 

Por meio de diversos trabalhos artísticos como performances, vídeos, instalações, objetos e outros é possível estabelecer uma interação, dos mais diferentes níveis, envolvimentos e aptidões com o público, que de acordo com a sua vontade e disponibilidade pode criar outros olhares, interações e envolvimentos com as obras ali apresentadas. A exposição pretende criar um outro olhar para a arte contemporânea brasileira e as pluralidades culturais, étnicas, religiosas, ideológicas, que o nosso país atravessa. É possível perceber como diferentes recortes podem constituir um novo olhar menos separatista e mais unificador, se soubermos respeitar as diferenças. 


Serviço
35º Panorama da Arte Brasileira – Brasil por multiplicação
Visitação: 27 de setembro a 17 de dezembro de 2017
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera, próximo aos portões 2 e 3.
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até às 18h)
Ingresso: R$ 6. Gratuito aos sábados.
Agendamento gratuito de grupo: 5085-1313 | educativo@mam.org.br

Fundação Edson Queiroz realiza exposição no Museu Coleção Berardo, em Lisboa




Por Redação

Alberto da Veiga Guignard: Balões (1947) | Óleo sobre tela – Foto: Divulgação

A partir de 27 de outubro, o Museu Coleção Berardo, de Lisboa, recebe a exposição Modernismo Brasileiro na Coleção da Fundação Edson Queiroz. A mostra reúne 76 obras do acervo da instituição brasileira – uma seleção dos mais expressivos trabalhos criados por artistas brasileiros entre as décadas de 1920 e 1960.

Com curadoria de Regina Teixeira de Barros e projeto expográfico de Daniela Alcântara, a exposição faz parte da itinerância iniciada em 2015, com passagens pela Pinacoteca de São Paulo; Casa Fiat, em Belo Horizonte; Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre; Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba; e, mais recentemente, na Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro. Em Lisboa, a mostra segue em cartaz até 4 de fevereiro de 2018.

A coleção na mostra

Ao longo dos últimos 30 anos, a Fundação Edson Queiroz (FEQ), mantenedora da Universidade de Fortaleza (Unifor), constituiu uma das mais sólidas coleções de arte brasileira. No Museu Coleção Berardo, um dos destaques será Duas Amigas, de Lasar Segall, pintura referencial da fase expressionista do artista. A exposição percorre também os chamados anos heroicos do modernismo brasileiro, apresentando obras de Anita Malfatti, Antônio Gomide, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro e Victor Brecheret.

A segunda geração modernista, que desponta na década de 1930, está representada por artistas como Alberto da Veiga Guignard, Cândido Portinari, Ernesto De Fiori e Flávio de Carvalho. Deste período, merecem destaque as obras de Alfredo Volpi e José Pancetti, que estabelecem uma transição entre a pintura figurativa e a abstração.

“O recorte escolhido pela curadora possibilita também fazer as mais diversas associações entre a trajetória de nossos artistas e o contexto histórico e artístico internacional. Essas foram décadas marcadas por profundas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais em todo mundo”, frisa o vice-reitor de extensão da Unifor, professor Randal Pompeu.

Museu Coleção Berardo – Foto: Divulgação
O núcleo dedicado à abstração geométrica – tendência dos últimos anos da década de 1940 e que se consolida na década de 1950 – abrange pintores do grupo Ruptura, de São Paulo, e artistas dos grupos Frente e Neoconcreto, ambos do Rio de Janeiro. Alguns dos nomes presentes nesse segmento são Amilcar de Castro, Franz Weissmann, Hélio Oiticica, Hércules Barsotti, Luiz Sacilotto, Lygia Clark e Willys de Castro, entre outros. Dois pioneiros da arte cinética também participam desta seleção: Abraham Palatnik e Sérvulo Esmeraldo.

Modernismo Brasileiro na Coleção da Fundação Edson Queiroz encerra com a produção das décadas de 1950 e 1960, revelando uma diversidade de expressões artísticas, evidentes nas obras de Ivan Serpa, Tomie Ohtake e Iberê Camargo. A mostra reúne ainda uma seleção de nomes que não aderiram a nenhum grupo da época, mas que adotaram uma linguagem abstrato-geométrica singular, mesclando-a com certo lirismo. Destacam-se, nessa seção, os pintores Antonio Bandeira, Maria Helena Vieira da Silva e Maria Leontina.

Serviço

Modernismo Brasileiro na Coleção da Fundação Edson Queiroz

Local: Museu Coleção Berardo, Lisboa, Portugal

Endereço: Praça do Império, 1449-003 | Lisboa, Portugal

Coquetel de abertura: 26 de outubro/2017

Período expositivo: de 27 de outubro/2017 a 4 de fevereiro/2018

Rá-Tim-Bum, o Castelo fica até fevereiro no Memorial




Ingressos para a terceira temporada começam a ser vendidos na terça, dia 26/9, em www.ratimbumocastelo.com.br e na bilheteria do Memorial

Por Redação

Sucesso e líder de público no Brasil em 2017, a exposição Rá-Tim-Bum, O Castelo foi novamente prorrogada e poderá ser visitada até o dia 4 de fevereiro de 2018. O projeto é uma realização da Fundação Memorial da América Latina e do Governo do Estado de São Paulo, em parceria com a TV Cultura e a Caselúdico.

Foto: Daniela Agostini
“A decisão de prorrogar mais uma vez a exposição – explica Irineu Ferraz, presidente do Memorial da América Latina – levou em conta o grande número de pedidos que chegam todos os dias por nossas redes sociais. A prorrogação também atende aos interesses de muitos fãs do seriado que moram fora da capital e querem aproveitar a semana do Dia das Crianças e as férias escolares do final de ano para vir a São Paulo”.

A terceira temporada chega com uma novidade. Quem conta é o diretor Felipe Pinheiro. “Teremos um novo cenário dentro da exposição: um grande mural para que as pessoas extravasem suas  emoções, deixem seu autógrafo, façam selfies e, assim, eternizem o momento da visita”.

Público – Embora não haja, no Brasil, dados atualizados em relação à frequência de público em eventos artísticos e museológicos, “Rá-Tim-Bum , o Castelo” está entre as mais visitadas do mundo. De 31 de março, quando foi inaugurada,  até 30 de setembro – fim da primeira prorrogação  -570 mil pessoas terão visitado a exposição. A este número somam-se ainda 20 mil visitas com ingressos gratuitos, cedidos para escolas públicas, além de entidades filantrópicas e assistenciais.

De acordo com levantamento feito a partir de informações da revista britânica The Art Newspaper – que mapeia o público de museus -, esses números colocam o projeto entre os top 5 mais visitados em todo o mundo.

Em 2016, o Memorial da América Latina estabeleceu seu recorde histórico de público, com mais de 2,2 milhões de visitantes. Parcela significativa dessa marca coube ao evento em que o Memorial recriou a Vila do Chaves, em parceria com o SBT, visto por mais de 250 mil fãs do seriado mexicano.

Serviço
Rá-Tim-Bum, o Castelo – Terceira Temporada
Data: De 1/10/2017 a 4/2/2018

Visitações: Terça a sexta-feira, das 9h às 21h | sábados, domingos e feriados, das 9h às 22h
Ingressos: R$ 20 (meia-entrada, R$ 10,00)
Bilheterias (Vendas a partir de 26/9): Memorial e www.ratimbumocastelo.com.br
Funcionamento da bilheteria do Memorial: terça a sexta-feira, das 9h às 18h | sábados, domingos e feriados, das 10h às 20h.
Estacionamentos: portões 4, 8 e 15 (pagos)
Recomenda-se transporte público até o Terminal Barra Funda
Acesso: portões 8, 9 e 12
Classificação livre

By Kamy participa da exposição Vertical




Hermes Santos, em parceria com o Azimut Wealth Management, apresenta exposição que convida o público a viajar pelo tempo e espaço

Por Redação

O Instituto Europeo di Design (IED) recebe de 19 de setembro a 13 de outubro, a exposição individual Vertical de Hermes Santos. Em parceria de Azimut Wealth Management, são apresentadas as obras recentes do artista que convida o público a viajar pelo tempo e espaço, protagonizados por três universos: celestial, terrestre e marinho. 

Tarsila do Amaral – A Feira / Foto: Divulgação
Tendo como fio condutor a produção e evolução artística através dos tempos, unindo tecnologia, arte e design, Hermes traz o Espaço Tarsila By Kamy. Perpetuando tradições por meio da arte têxtil em tapeçarias exclusivas que são verdadeiras obras de arte, a By Kamy investe em obras da artista Tarsila do Amaral, que na exposição, serão apresentadas de forma única e contemporânea. 

No Espaço Gravidade, a Linha Orbis, em latim “mundo”, também exclusividade da marca da By Kamy, traz os tapetes tecidos em poliéster no formato circular através da confecção que mescla o processo industrial à expertise de tecelões qualificados, em composição com a Cadeira Vênus, nova aposta do artista, que explora a arte do design em seus projetos.


Serviço

Exposição Vertical

Data: 19 de setembro a 13 de outubro.

Horário: Segunda-feira a Sexta-feira, das 08h às 22h.

Entrada: Gratuita

Endereço: Istituto Europeo di Design (IED) – R. Maranhão, 617 – Higienópolis, São Paulo – SP.

By Kamy : www.bykamy.com