Relembre as propagandas que fizeram sucesso nos anos 90 e 2000

Relembre as propagandas que fizeram sucesso nos anos 90 e 2000

Créditos: Divulgação


É inegável que os anos 90 e o começo dos anos 2000 deixaram muitas lembranças boas, no que diz respeito aos comerciais de TV, não é verdade? Você com certeza lembra de pelo menos um e sente saudades de como eram feitos, bem como os seus garotos-propaganda, lembrados e reconhecidos até hoje.

A seguir, vamos relembrar alguns. Pegue a pipoca e prepare-se para voltar àqueles anos na frente da TV!

Kaiser e seu “baixinho”
A cerveja Kaiser sempre contou com comerciais inesquecíveis, mas nos anos 90, uma figura chamou muito a atenção. José Valien, o “baixinho da Kaiser” acabou tornando-se uma figura importante dessas chamadas.

Bombril
Carlos Moreno comandou, por muitos anos, comerciais geniais da Bombril. Com apenas um fundo preto e o logo da empresa, o garoto-propaganda chegava inclusive a se fantasiar com alguns temas que estavam em alta no momento.

Banco Bamerindus
Só de ler este nome, você já cantarolou o jingle da poupança Bamerindus, certo? Isso porque a música acabou tornando-se uma marca registrada do Banco, cujos comerciais foram estrelados, por onze anos, por Toni Lopes.

Sukita e seu “tio da Sukita”
A marca de refrigerantes Sukita contou com seu “tio da Sukita”, cuja propaganda marcou toda uma geração, que até hoje reconhece por aí o seu próprio estereótipo de “tio”. Roberto Arduin foi o protagonista dessa memorável chamada.

Embratel e o trio DDD
Nos anos 90, o DDD e o DDI chegaram ao Brasil e para marcar o acontecimento, a Embratel criou o inesquecível jingle do DDD, com três crianças, que o representavam. O mesmo foi feito para o DDI. As crianças eram João Francisco, Felipe Rimério e Vlademir Alves.

“Vamos falar de coisa boa?”
No início dos anos 2000, os programas de TV deram espaço a uma figura muito marcante, que sempre começava suas vendas com a frase “vamos falar de coisa boa?” e anunciava a Tekpix, “a mais vendida do Brasil”. Seu nome é Juarez Pontes e suas frases são relembradas até hoje.

“Quer Pagar Quanto?”
A frase, que vinha sempre em um comercial das Casas Bahia nos anos 2000, era dita por Fabiano Augusto, que, em uma das lojas da empresa, abordava seus clientes fazendo essa mesma pergunta. Recentemente, Fabiano voltou a estrelar os comerciais do varejo, que ganharam uma nova roupagem e chegaram a entrar em novelas como “A Dona do Pedaço” e “Amor de Mãe”.

Dona Aracy da Top Therm
A Top Therm conta, desde o começo dos anos 2000, com propagandas realizadas durante os programas de TV, mas o que chama a atenção é sua garota-propaganda: a dona Aracy, com seu jeito inconfundível de divulgar a marca, ganhou a atenção dos telespectadores, que até a imitam.

Mamíferos Parmalat
Nos anos 90, as crianças fofas do comercial da Parmalat ganharam o coração dos brasileiros. Vestidos como animaizinhos, eles ajudavam a divulgar a marca, que até hoje é relembrada como a que trouxe crianças para virarem bichinhos em seu comercial.

“Compre Baton!”
Que criança dos anos 90 não usou a famosa frase dos chocolates Baton, da rede Garoto, para convencer seus pais a compra-lo? O comercial foi responsável por muitos dos pais da época ficarem sem saída e terem de comprar o chocolate.

“Abuse e use, C&A!”
A célebre frase era falada por Sebastian Fonseca, que, com seu jeito descontraído, cantava, dançava e chamava os clientes para as lojas C&A.

O “ruivo da Vivo”
No começo dos anos 2000, João Côrtes estrelou os comerciais da operadora Vivo. Com jeitão de adolescente, ele mostrava como o rapaz daquelas propagandas só se dava mal, sendo lembrado até hoje, embora não faça mais parte das chamadas da marca.

“Alfredo!”
Os comerciais do papel higiênico Neve trouxeram “Alfredo”, um mordomo cujo nome ficou muito conhecido ao longo dos anos, sendo até parodiado por aí. O primeiro Alfredo da história foi Turibio Ruiz, durante os anos 80, mas o comercial continuou a ser veiculado nos anos 90 e 2000 por outros “Alfredos” diferentes.

“Verão”
A cervejaria Itaipava teve como garota-propaganda uma bela moça chamada Verão e vivida por Aline Riscado, que vivia pelas praias servindo a bebida aos clientes, que sempre a chamavam.

“Mãe, compra Brócolis?”
A Sustagen teve também seu comercial marcante. Um menino, que, ao contrário das crianças normais, sempre pedia brócolis para a sua mãe, chegando a fazer escândalo porque não ganhava. O menino era Rafael Miguel, que infelizmente faleceu no ano de 2019.

E aí, gostou de relembrar os comerciais clássicos? Qual era o seu preferido? Acesse o nosso site e não fique de fora das novidades!

#TBT: “Carmen, a Grande Pequena Notável”

carmen

Créditos: Divulgação


O #TBT de hoje relembra “Carmen, a Grande Pequena Notável”, que contava a história da grande estrela Carmen Miranda, desde sua chegada ao Brasil. A obra foi inspirada no livro homônimo de Heloísa Seixas e Julia Romeu, vencedor do Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não Ficção (2015) e passeava pela vida artística de Carmen.

Dirigido por Kleber Montanheiro, o espetáculo contou, em seu elenco, com nomes como Amanda Acosta, Daniela Cury, Fabiano Augusto, Luciana Ramanzini, Maria Bia e Samuel De Assis, entre outros, durante suas temporadas, sempre de muito sucesso, que levou pessoas de todas as idades ao teatro.

Confira, a seguir, um dos números do musical, uma cena entre Amanda Acosta e Fabiano Augusto, seguido de um pot-pourri de carnaval:

Você assistiu ao musical “Carmen, a Grande Pequena Notável”? Qual era sua cena preferida?

Aproveite para conferir nossa entrevista com Fabiano Augusto, que viveu Mario Cunha, o grande amor de Carmen, no espetáculo, confira aqui!

Entrevista Exclusiva: Fabiano Augusto, o Chespirito de “Chaves – um Tributo Musical”


Créditos: Divulgação


Fabiano Augusto, artista premiado por trabalhos na televisão como o programa “Turma da Cultura”, além de “Intimação”, exibido pela Rede Vida e pelo qual recebeu reconhecimento pela ANDI (Agência Nacional pelos Direitos da Infância), também coleciona personagens importantes em espetáculos como “Rita Lee Mora ao Lado”, onde viveu o cantor Ney Matogrosso, “Carmen, a Grande Pequena Notável”, onde viveu Mario Cunha, entre outros personagens. Atualmente, o ator vive Roberto Gómez Bolaños em “Chaves – Um Tributo Musical”, que esteve recentemente em cartaz em São Paulo e deve seguir em turnê nacional em breve. Conversamos com o artista sobre este personagem, carreira e desejos para o futuro. Confira a seguir!

Acesso Cultural: Durante esse tempo como Bolaños, você acha que trouxe alguma característica da personalidade dele para a sua vida? Se sim, qual?

Fabiano Augusto: Eu acredito que o personagem, por mais diferente que ele seja de você, ele é você, porque ele é a sua forma de pensar o mundo, é o seu corpo, é a sua voz. E o meu ponto de encontro com o Bolaños foi, de cara, essa personalidade mais introvertida, muito organizado no trabalho dele, e eu também sou assim. Eu tenho uma timidez que, às vezes eu não sei o que fazer com as mãos… E o Bolaños também tinha isso, você pode ver que quando o Bolaños não está de personagem, quando ele é o Bolaños pessoa física, não a jurídica, você vê ele muito com as mãos no bolso. Então eu acho que a gente se encontrou muito nesse lugar. E o Bolaños não era um cara super extrovertido. Quando ele chegava no set de gravação, não “chegava chegando”. O Ramón Valdés (Seu Madruga) era o mais expansivo de todos, aquele cara que “chegava chegando”. O Bolaños era mais tímido, muito quieto, ele gostava de trabalhar. Eu acho que isso eu tenho muito dele. Ele chegava para trabalhar, muito concentrado. Na verdade, são personalidades muito próximas. É claro que eu tive que abrasileirar e fazer tudo isso do meu jeito. Mas eu lembro quando veio uma pessoa do grupo Chespirito para assistir ao nosso ensaio e ele me falou uma coisa muito importante: “Não deixe que a introversão e a timidez do Bolaños tirem o seu brilho na cena”. Então eu tive que dar uma “adaptada” nesse Bolaños tímido e introspectivo.

Fabiano com Mateus Ribeiro no “Chaves – Um Tributo Musical” – Créditos: Créditos: Rafael Beck

AC: Qual foi o maior desafio na construção de um personagem como Chespirito? Conte um pouco sobre como foi trazer Roberto Gómez Bolaños para os palcos brasileiros.

FA: O maior desafio de fazer o Bolaños nesse espetáculo é que eu não sou nem palhaço, nem personagem da vila, então eu fiquei um pouco sozinho, foi um trabalho muito solitário na peça. E o grande desafio foi exatamente isso. O único personagem realista, naturalista no meio de tanta exuberância. Ao mesmo tempo, você comunicar no meio de tudo isso. O desafio foi justamente buscar essa simplicidade na interpretação, e buscar muito dos meus sentimentos, levar uma verdade mesmo para esse trabalho. O personagem só funciona se ele for verdadeiro, no meio de tanto “colorido”.

AC: O que você espera da turnê de “Chaves – Um Tributo Musical” e como está, pessoalmente, se preparando para ela?

FA: Eu estou louco para fazer essa turnê! A gente estava com tudo pronto, a gente ensaiou com os novos atores que estão substituindo o Diego (Velloso, intérprete do Quico) e o substituto do Davi (Gabriel Ebling, ator e dublador). Estava tudo pronto, tudo tinindo, e com a história do COVID-19, a gente achou de bom senso adiar a nossa turnê. A gente vai fazer a turnê! Só não sabemos ainda quando. Vai depender muito da nossa saúde pública, mas espero que seja logo. Estou louco para levar o “Chaves” para outras plateias, para outras cidades.

AC: O público de “Chaves” é muito fiel há anos a tudo o que envolve o universo de Chespirito. Como foi a aceitação desses fãs a respeito do seu personagem?

FA: Eu, por sorte, não tinha um compromisso de ser igual ao Bolaños. Para fazer este personagem eu teria que falar em espanhol, então eu abrasileirei este personagem e o trouxe muito para o meu universo. Eu estava morrendo de medo do público pensar coisas como “mas esse não é o Bolaños que a gente conhece”. Mas eu fui buscar uma verdade, a minha verdade, a verdade da situação daquela cena de uma forma que o público abraçou o personagem e tem gente que fala “gente, mas você está igual ao Bolaños”, “Você está muito parecido com ele”, “você faz as caras do Bolaños”, “Você tem os trejeitos do Bolaños”. Eu sou péssimo ator para cópias, eu não consigo copiar, não consigo imitar. E eu fui exatamente nisso. Assisti tudo, todas as entrevistas do Bolaños sem estar nos personagens e tentei buscar verdade, a minha verdade de como fazer isso soar verdadeiro no palco. Era isso que o Zé Henrique de Paula, a Inês Aranha, nossa preparadora e a Fernanda Maia me pediram o tempo inteiro.

AC: Se você pudesse ter um encontro com Roberto Gómez Bolaños, assim como Chaves encontra seu criador no palco, o que diria a ele?

FA: Eu não sei se ia conseguir falar alguma coisa. Porque ele é um gênio, e quando a gente vê um gênio, a gente vê o nosso mestre, a gente se cala. Só observa. Tem aquele momento em que o Chaves e o Bolaños se encontram e ficam em silêncio, eu acho que ficaria em silêncio. Daria um abraço nele, mas acho que não conseguiria falar absolutamente nada. Com certeza eu agradeceria. Daria o meu “muito obrigado”, ficaria olhando para ele. Se eu pudesse, ficaria horas só no olhar, ali, ia ser lindo.

AC: Após tantos anos de carreira, você tem algum papel que marcou sua vida? Por quê?

FA: Eu acho que todos os papéis marcaram, porque todos os papéis tiveram o seu grau de dificuldade. Uns mais, outros menos. Mas eu lembro de todos eles com muito carinho, até com aqueles com os quais você não se satisfaz, que você pensa “eu não cheguei onde queria chegar”, até nesses a gente aprende muito, a gente sai modificado. Então não tem um personagem que me marcou mais que o outro.

Rita Lee Mora ao Lado (2014) – Créditos: Divulgação / Fabiano Augusto

AC: Qual é seu número predileto em “Chaves”?

FA: O meu número predileto de “Chaves” é, com certeza, aquele que o Chaves está na casa da Bruxa do 71, debaixo da mesa e ela está ali fazendo perguntas para os espíritos e o Chaves começa a responder como se fosse um espirito, mas sem saber que estava fazendo isso. É maravilhoso aquele episódio.

AC: Que conselho você daria para aqueles que, como você, se interessaram e estão seguindo a carreira artística desde muito cedo?

FA: Isso é uma grande questão para mim. Eu comecei muito cedo, por um desejo alucinado que eu tinha, já desde cedo por essa profissão. Eu já nasci, praticamente sabendo que eu ia fazer teatro, nunca tive dúvida. Mas sinto que comecei muito cedo, eu deixei de apreciar outras possibilidades, fui com muita “sede ao pote”. Já queria ser ator, já queria estar no palco. Com isso, eu acho que queimei algumas etapas da vida, como a infância e a adolescência. Então eu sinto muita falta de ter vivido uma vida mais pacata, de ter pensado em outras possibilidades também. O conselho que eu dou é: “estudem, mas não estudem só teatro. Não precisa ter pressa”. Eu sou um pouco contrário a crianças fazendo teatro desde cedo, mesmo que seja o desejo delas, que muitas vezes não é, muitas vezes o desejo é dos pais. A gente tem muito tempo para fazer as coisas, para que a pressa?

AC: Se você pudesse escolher qualquer personagem que ainda não tenha interpretado para fazê-lo, qual seria?

FA: Muitos. Tem muita coisa para fazer ainda. Mas eu estou louco para fazer um personagem feminino. Muita vontade de fazer um pai, um Tennessee Williams, O’Neill, um Brecht… Tem tanta coisa para fazer ainda.

Carmen, a Musical, com Amanda Acosta (2018) – Créditos: Divulgação / Fabiano Augusto

Fique de olho no nosso site e nas nossas redes sociais para não perder as novidades sobre “Chaves – Um Tributo Musical” e outros espetáculos, além de saber mais sobre o seu artista preferido!

7 motivos para assistir “Chaves – Um Tributo Musical”


Créditos: divulgação


O espetáculo Chaves – Um Tributo Musical”, em cartaz no Teatro Opus, em São Paulo, promete fazer com que os fãs do clássico seriado de Chespirito sintam-se vivendo todo o universo mágico com o qual crescemos e aprendemos a amar. O musical tem tido grandes bilheterias e motivos não faltam para que isso aconteça. A seguir, citaremos 7 motivos para você não perder este grande musical!

1. A experiência de se sentir na Vila começa bem antes do início do espetáculo

Se você está achando que a sensação de estar dentro da Vila do Chaves se inicia a partir do início do espetáculo, está enganado! Na área de convivência do teatro existe uma exposição muito interessante, com totens de alguns dos personagens mais famosos de Roberto Bolaños, além de uma lojinha com a cara da venda de refrescos do Chaves, com direito a pequenas lousas com os bordões mais famosos do personagem, entre outros elementos que deixarão qualquer fã de Chaves emocionado. Além disso, a trilha sonora ambiente também é repleta de sucessos das séries criadas por Bolaños.

Créditos: Rafael Beck

2. O elenco, escolhido a dedo!

O elenco da produção, que conta com nomes como Andrezza Massei, Fabiano Augusto, Mateus Ribeiro, Carol Costa, Andre Pottes, Ettore Verissimo, Patrick Amstalden, entre outros, parece mesmo ter sido escolhido a dedo. Juntos, eles passam toda a emoção e leveza que um espetáculo deste tipo exige, agradando adultos e crianças com os clássicos bordões e trejeitos dos personagens da Vila, além de alguns criados por eles mesmos, sempre respeitando o peso que a memória de uma série como o “Chaves” necessita.

3. A abordagem da história

Se você é fã de Roberto Bolaños e do próprio Chaves e está com receio de assistir ao musical e ver “mais do mesmo”, repense! Além de contar com uma história própria, o enredo traz, em paralelo, a visão de Bolaños sobre seus personagens mais queridos e sua própria vida, que pode ser percebida principalmente em um diálogo emocionante entre Bolaños e Chaves, interpretados brilhantemente por Fabiano Augusto e Mateus Ribeiro, respectivamente. O clown, que tanto fez parte da vida de Bolaños, também ajuda a contar essa inocente e doce história.

4. A caracterização

Parte da magia do musical também encontra-se nas caracterizações dos personagens. Com figurinos praticamente idênticos aos originais, o público irá se emocionar ao ver os atores bem semelhantes aos do seriado. Além disso, objetos de cena como o famoso algodão doce, que tanto fez parte da vida das crianças da Vila, também estão presentes, causando imediata identificação por parte do público.

Créditos: Rafael Beck

5. Os cenários

A fidelidade com o seriado não para no figurino! A famosa Vila também foi recriada no palco do Teatro Opus, com detalhes que vão emocionar e impressionar os fãs. A plateia também pode esperar por grandes surpresas durante o show, como outros cenários além da Vila principal.

6. Cenas do seriado na vida real

O público irá se encantar com algumas das cenas do seriado recriadas com uma fidelidade de se admirar! Músicas da série são cantadas e bordões icônicos não ficaram de fora.

7. A mensagem para todas as idades

Assim como Bolaños, o musical traz uma mensagem principal bem particular e emocionante, que toca o coração de pessoas de todas as idades. Com texto de fácil compreensão, mas nem por isso simples, é indicado para crianças e adultos que se contagiam com a grande experiência que é ter um certo tipo de contato com o que foi a figura de Roberto Bolaños e seu Chaves. A sensibilidade com a qual os atores encenam cada um desses elementos ajuda e muito para que a magia aconteça!

Não perca a oportunidade de conferir “Chaves – Um Tributo Musical”!

Serviço:
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL
Apresentado por Ministério da Cidadania e UOL
Realização: Adriana Del Claro e Move Concerts
Estreia: 23 de agosto de 2019
Sessões:
Sexta-feira, 21h
Sábado, 16h e 20h
Domingo, 15h e 19h
Duração: 120 minutos (com 15 minutos de intervalo)
Classificação: Livre
Teatro Opus
4º Piso do Shopping Villa-Lobos
Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros – São Paulo, SP – https://www.teatroopus.com.br

Ingressos aqui

Saiba o que esperar de “Chaves – Um Tributo Musical”


Créditos: Divulgação


Chega nesta sexta-feira a São Paulo, com apoio do Grupo Chespirito e do SBT, o musical “Chaves – Um Tributo Musical“, uma homenagem em forma de espetáculo a um dos artistas mais aclamados de todos os tempos: Roberto Gómez Bolaños. Com participação de suas criações mais famosas, a turma do Chaves. Além disso, a presença de palhaços, que tanto permearam as inspirações do artista prometem emocionar e encantar. “Apresentando” tudo isso está a figura do próprio Bolaños, que será vivido por Fabiano Augusto e orgulhosamente fala um pouco sobre suas criações em um dos números do musical.

Representando o icônico personagem Chaves está Mateus Ribeiro, que entre outros trabalhos, fez o protagonista de “Peter Pan – O Musical”. O ator emociona por sua semelhança com o menino humilde que vive em um barril na vila.

Cenários realistas e objetos de cena que remetem os fãs ao universo mágico da vila do Chaves também estarão presentes, com direito ao barril mais famoso do mundo e tudo o que um espetáculo desse porte pode oferecer. O elenco, formado por grandes nomes do teatro musical do Brasil, certamente vai fazer com que você se emocione e lembre do original, que por tantos anos fez parte da vida de muitos de nós. Coreografia impecável e algumas das canções clássicas do Universo Chespirito também prometem trazer muita nostalgia.

Uma das grandes novidades anunciadas em uma apresentação para a imprensa é o anúncio de um “episódio inédito” presente no espetáculo. Não, não se trata de nenhuma fita perdida ou algo assim. É nada menos do que um episódio escrito pela renomada diretora Fernanda Maia, que assina as músicas e adaptações do espetáculo. Além disso, uma série de outros acontecimentos vão surgindo ao redor desse especial, que tem a ver com o personagem de Bolaños.

Saiba mais sobre quem é quem em Chaves – Um Tributo Musical:

Mateus Ribeiro – Chaves

Créditos: Rafael Beck

O “menino do 8” é interpretado por Mateus Ribeiro. O ator, com diversos prêmios na carreira, fará, em “Chaves – Um Tributo Musical”, seu 14ª musical profissional. Como Chaves, Mateus promete emocionar e encantar a plateia, graças aos trejeitos e expressões muito semelhantes aos do original.

Andrezza Massei – Dona Clotilde

Créditos: Divulgação

A famosa “Bruxa do 71” será vivida por Andrezza Massei, uma atriz com sólida carreira no teatro musical brasileiro. Entre seus recentes trabalhos estão a vilã Úrsula, em “A Pequena Sereia” e “Sunset Boulevard”, onde alternou o papel de protagonista com Marisa Orth. Como Dona Clotilde”, Andressa ficou quase irreconhecível, graças a sua interpretação da personagem, incrivelmente semelhante e à caracterização.

Patrick Amstalden – Professor Girafales

O eterno “Mestre Linguiça” será vivido por Patrick Amstalden, que tem em seu currículo trabalhos de sucesso em produções como “O Musical Mamonas”, “Peter Pan”, “Se Meu Apartamento Falasse”, entre outros. Podemos esperar um Girafales doce, descontraído e apaixonado por Dona Florinda, como sempre foi.

Créditos: Rafael Beck

Maria Clara Manesco – Dona Florinda e Pópis

Maria Clara começou sua carreira em séries de TV como “Quando Toca o Sino” e “Quero Ter um Milhão de Amigos”. Entre os musicais nos quais participou, estão “O Musical Mamonas” e “Castelo Rá-Tim-Bum, o Musical”.

Fabiano Augusto – Roberto Bolaños

O ator Fabiano Augusto, com musicais de grande renome em sua carreira, como “Rita Lee Mora ao Lado”, entre muitos outros, além de extensa carreira como apresentador, fará os fãs relembrarem da grande figura que foi Roberto Gómez Bolaños, graças a detalhes como alguns trejeitos e até mesmo o olhar sempre doce desse grande artista, que Fabiano conseguiu transportar para esse personagem.

Créditos: Rafael Beck

Carol Costa – Chiquinha

Carol Costa, cujos trabalhos recentes incluem a personagem Hebe jovem no espetáculo “Hebe – O Musical”, vive a espoleta Chiquinha. Carol impressiona pela semelhança com Maria Antonieta de Las Nieves, desde gestuais até mesmo a voz da personagem, que está bem parecida.

Créditos: Rafael Beck

Diego Velloso – Quico

Diego Velloso, cuja carreira inclui “O Fantasma da Ópera”, “Les Misérables”, entre outros, em “Chaves – Um Tributo Musical”, dá vida ao tesouro Quico, com direito a bochechas infladas e voz estridente. Com a caracterização, o ator fica ainda mais parecido com Carlos Villagran, o Quico original, fazendo com que a plateia sinta rapidamente toda a nostalgia da série.

André Pottes – Seu Madruga

O ator, que no espetáculo dá vida ao grande Ramón Valdés, o rabugento Seu Madruga, tem grande carreira nos palcos de musicais e chama a atenção pela semelhança com o icônico personagem de Chaves, pai de Chiquinha e alvo das surras de Dona Florinda.

Créditos: Rafael Beck

Ettore Veríssimo – Sr. Barriga e Nhonho

As personagens Sr. Barriga e Nhonho serão interpretadas por Ettore Veríssimo, que possui considerável currículo nos palcos de teatro e cujo um dos musicais o qual integrou o elenco foi “Avenida Q – O Musical” da Broadway. Ettore promete arrancar risadas da plateia com essas duas figuras icônicas que fizeram parte da nossa infância.

Milton Filho, Larissa Landim, Nay Fernandes, Dante Paccola, Davi Novaes, Lucas Drummond, Marcelo Vasquez e Thiago Carreira – Clown

A presença do “clown” no musical, com certeza é uma das grandes surpresas da produção. Essa atividade fez parte de toda a carreira de Bolaños, que sempre criava seus personagens com traços sempre caricatos, remetendo aos palhaços. Em homenagem a isso, um grupo desses personagens faz parte da produção, de uma maneira surpreendente e bem especial, ao lado do personagem de Bolaños.

Créditos: Divulgação

“Chaves – Um Tributo Musical” estreia nesta sexta-feira no Teatro Opus, em São Paulo e está imperdível!

Serviço:
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL
Apresentado por Ministério da Cidadania e UOL
Realização: Adriana Del Claro e Move Concerts
Estreia: 23 de agosto de 2019
Sessões:
Sexta-feira, 21h
Sábado, 16h e 20h
Domingo, 15h e 19h
Duração: 120 minutos (com 15 minutos de intervalo)
Classificação: Livre
Teatro Opus
4º Piso do Shopping Villa-Lobos
Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros – São Paulo, SP – https://www.teatroopus.com.br
Ingressos: Uhuu

Maria Bia no elenco de “CARMEN, a grande pequena notável”


Créditos: Leekyung Kim


O musical estrelado por Amanda Acosta conta a história da cantora Carmen Miranda, de sua chegada ao Brasil ainda criança, passando pelas rádios, suas primeiras gravações em disco, pelo cinema brasileiro e o Cassino da Urca, ao estrelato nos filmes de Hollywood. Inspirado no livro homônimo infanto-juvenil de Heloísa Seixas e Julia Romeu, o espetáculo conta e canta para toda a família os 46 anos de vida dessa pequena notável que levou a música e a cultura brasileira para os quatro cantos do mundo.

Créditos: Leekyung Kim

A atriz e cantora Maria Bia apresenta “Brasil Toca Choro” na TV Cultura e volta em cartaz com “Carmem – a Grande Pequena Notável”. Na TV Maria Bia viveu a protagonista engraçada e sensual Soraia, da série da TV Globo “Sexo e As Negas” de Miguel Falabella (2014), deu vida à Cleide em Elmiro Miranda Show, programa exibido no Canal TBS com direção de Rafael Queiroga e Breno Castro (2012). Em abril a atriz dá vida à Helena na comédia musical “Segunda O Kê?” com direção de Marcio Macena e em maio estará em cartaz com a peça “Depois Daquela Viagem” baseada no livro best-seller sobre HIV, interpretando a protagonista Valéria. A adaptação do texto é de Dib Carneiro Neto..

“CARMEN, a grande pequena notável” está em curta temporada no Teatro Itália, após temporada de sucesso no Centro Cultural Banco do Brasil.

SERVIÇO

Carmen – A Grande Pequena Notável, com direção de Kleber Montanheiro
Teatro Itália – Sala Drogaria SP – Avenida Ipiranga, 344, Edifício Itália (próximo à estação República, da Linha 4-Amarela do Metrô)
Temporada: de 23 de março a 28 de abril

Aos sábados e domingos, às 15h
Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada)
Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a domingo, das 15h às 19h (nos dias de sessão a bilheteria funciona até o início do espetáculo)
Informações: (11)3255-1979
Classificação: livre. Recomendado para crianças a partir de 5 anos
Duração: 70 minutos
Capacidade: 290 lugares
**Sala tem acessibilidade para pessoas com deficiências e mobilidade reduzida.
*** Teatro tem serviço de valet na porta