‘Tarde Para Morrer Jovem’, de Dominga Sotomayor, ganha data de estreia


Créditos: Divulgação


Depois de ser exibido em diversos festivais internacionais, TARDE PARA MORRER JOVEM, da diretora chilena Dominga Sotomayor, estreia em circuito comercial no Brasil em 27 de fevereiro. Por esta obra, a diretora foi a primeira mulher a receber o prêmio de Melhor Direção no Festival de Locarno 2018. O longa é produzido pela brasileira RT Features, de Rodrigo Teixeira, e tem distribuição da Pandora Filmes.

Na trama, com a volta da democracia ao Chile nos anos 1990, um grupo de famílias que vive em uma comunidade isolada aos pés dos Andes busca construir um novo mundo distante dos excessos urbanos. O filme acompanha a rotina dessas famílias e o amadurecimento das crianças e adolescentes que precisam lidar com os primeiros amores, desejos e medos, enquanto preparam uma grande festa de Ano Novo.

De acordo com a diretora, a inspiração para TARDE PARA MORRER JOVEM surgiu quando encontrou uma fita VHS, do início dos anos 1990, com cenas de uma queimada que se espalhava por uma pequena comunidade que vivia em contato com a natureza. Domingas, com cinco anos, havia se mudado para lá com os pais há poucos meses. Ela conta que não se lembrava com clareza daquele dia, mas que ao ver as imagens se deu conta da vulnerabilidade daquele universo, que parecia tão idílico, e das pessoas que tentavam controlar as chamas. “O filme me trouxe a possibilidade de olhar para um tempo distante, que não parece mais possível atualmente. Ele retrata um grupo de pessoas que escolheu viver longe da cidade, em contato com a natureza mas que ao mesmo tempo é ameaçada por ela. Eles estão confinados num exílio auto-imposto onde encaram suas próprias naturezas”.

Créditos: Divulgação

Em dezembro de 1989, o general Augusto Pinochet foi derrubado do poder pelas primeiras eleições democráticas do Chile, desde a instauração da ditadura militar. “Este verão, logo após nos mudarmos para a comunidade aos pés dos Andes, foi um momento muito particular, de transição, cheio de expectativas e ilusão de um novo início. Mas, procurei omitir no filme tudo de concreto e político daquele tempo, retratando um verão muito particular, mas que ao mesmo tempo poderia ser qualquer verão”, comenta Domingas.

TARDE PARA MORRER JOVEM é o terceiro longa-metragem de Domingas Sotomayor. O primeiro, De Jueves a Domingo, recebeu o prêmio Tiger Award em Roterdã e foi exibido em mais de 100 festivais ao redor do mundo. No ano de 2013 codirigiu The Island, que também foi premiado no festival holandês, e em 2015 estreou o média-metragem MAR na mostra Forum do Festival de Berlim.

Além de Locarno, onde foi premiado, TARDE PARA MORRER JOVEM foi exibido em importantes festivais do mundo, como 43rd Toronto International Film Festival, 56th New York Film Festival, 62nd BFI London Film Festival, 56th Viennale, Vienna International Film Festival e 54th Chicago International Film Festival. No Brasil, foi exibido na 42ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e no Festival do Rio de 2018.

Exibido em Cannes, Jauja estreia em 25 de junho




Escrito e dirigido por Lisandro Alonso, o filme tem como protagonista Viggo Mortensen e foi produzido pela brasileira Bananeira Filmes

Sexto longa-metragem do diretor Lisandro Alonso (LA LIBERTAD), JAUJA é uma co-produção Argentina-Brasil e chega aos cinemas no dia 25 de junho. O filme ganhou a Menção Honrosa no Ghent International Film Festival e levou o prêmio FIPRESCI durante o Festival de Cannes do ano passado, dentro da seção “Um Certo Olhar”. O longa conta a história de um homem desesperado em busca de sua filha.

JAUJA foi realizado pela Bananeira Filmes, mesma produtora de “O PALHAÇO” (2011), filme visto por mais de 1,5 milhões de brasileiros e ganhador de mais de 50 prêmios no Brasil e no exterior. A produtora foi fundada em 2000 por Vânia Catani e é atualmente uma das mais prestigiadas produtoras de cinema brasileiras.

O diretor fala sobre a origem do filme: “Há alguns anos eu recebi um email me dizendo que uma amiga próxima havia sido assassinada em uma terra distante de sua cidade natal. Ela amava escrever e falar sobre filmes, às vezes até demais. Eu fiquei fortemente chocado com o que aconteceu a ela e comecei a pensar nessa história. Seguindo seu conselho, eu dediquei mais espaço às palavras e aos meus próprios desejos. Estranhamente, sinto que esse filme chegou a mim e se construiu de uma forma irreal, como um forma de me ajudar a entender esse mundo em que vivemos, como nós desaparecemos para retornamos inexplicavelmente, de formas misteriosas.”

O ator Viggo Mortensen também comenta sobre a experiência: “Essa experiência colaborativa foi uma das mais satisfatórias da minha vida. Terminamos com uma obra que é igualmente Argentina e Dinamarquesa; algo nada fácil de se completar. […] Diretores como Lisandro, que podem verdadeiramente nos comover com a sutileza e inconfundível autenticidade de contar uma história, são raros. Eu me orgulho de ter sido uma testemunha de um importante passo criativo desse diretor, e também uma parte do time que produziu o que certamente foi uma das mais especiais experiências do Festival de Cannes de 2014.





Sinopse:

Um pai e uma filha viajam da Dinamarca para um paraíso chamado Jauja. Ela foge apaixonada e o pai parte em uma violenta busca para encontrá-la. A única certeza é que todos que tentaram se encontrar neste lugar se perderam pelo caminho.

Ficha técnica:

JAUJA (Jauja)
2014 | Argentina – Brasil | Faroeste | 109 min.
Dir.: Lisandro Alonso
Elenco: Viggo Mortensen, Ghita Norby, Viilbjork Malling Agger, Diego Román, Adrián Fondari
Data de estreia: 25 de junho
Classificação indicativa: à definir.

Distribuição: Vitrine Filmes

Cineasta alemão Werner Schroeter ganha retrospectiva no cinema do Instituto Moreira Salles




Evento,
que integra a programação do Ano da Alemanha no Brasil, acontece graças à
parceria entre IMS e Instituto Goethe

Quinze filmes do
cineasta alemão Werner Schroeter (1945-2010) compõem a mostra ENTRE A AVANT-GARDE E O
CINEMA DE ARTE
, homenagem ao diretor que será realizada entre
os dias 9 e 22 de agosto no cinema do IMS-RJ. Na
retrospectiva do IMS, serão apresentadas importantes produções do diretor
considerado
um dos mais importantes nomes do Novo Cinema
Alemão, como
Concílio de amor (Liebeskonzil), de 1982,
que levou o prêmio de crítica na Mostra
Internacional de Cinema em São Paulo, em 1983. A mostra
 tem o apoio do Instituto Goethe e
integra a temporada Alemanha + Brasil 2013-2014

Schroeter também ganhou o Urso de Ouro do Festival de
Berlim em 1980, pelo filme – também presente na mostra do IMS –
Palermo
ou Wolfsburg
(Palermo oder Wolfsburg, 1979)
, sobre a história de um jovem italiano que vai para a
Alemanha, após a Segunda Guerra Mundial. Ao longo da carreira, o cineasta
recebeu prêmios em importantes festivais, além do prêmio especial em Veneza
pelos 40 anos de carreira (2008); e, em 2010, o prêmio Teddy no Festival de
Berlim, pelo conjunto de sua obra.

Confira a
programação da mostra:

SEXTA | 9 de agosto
14h: Argila (Argila), direção, roteiro,
fotografia, música e montagem de Werner Schroeter (Alemanha, 1968. 41’)
Essa obra
experimental de Werner Schroeter faz parte de seus primeiros trabalhos e foi
criada em forma de projeção dupla. O filme utilizado como base exibe um homem e
três mulheres, duas interagem diretamente com ele, a terceira comenta os
acontecimentos. O filme é projetado uma vez em cópia muda em preto e branco e
uma colorida e sonorizada na outra metade da tela. A cópia em preto e branco
começa um minuto mais cedo, com esse adiantamento, a cor e o som tornam-se uma
lembrança complementar das imagens já vistas.
Classificação etária:
18 anos
Entrada franca

15h: Eika Katappa (Eika Katappa), direção, roteiro e
montagem de Werner Schroeter (Alemanha, Itália, 1969. 144’)
A colagem
experimental de Werner Schroeter monta imagens e sons assíncronos, sem vínculo
direto e explícito, ou seja, o vínculo é criado inicialmente na cabeça do
público. Aqui forma-se um contexto entre lendas antigas, opereta, cinema, show,
Beethoven, Maria Callas, Verdi e Caterina Valente. O filme foi premiado no Festival
de Mannheim em 1969 e exibido em 1970, na Quinzaine
des Realisateurs
do Festival de Cannes.
Classificação etária:
18 anos

18h: Willow Springs (Willow Springs), direção,
roteiro, fotografia e montagem (com Ila von Hasperberg) de Werner Schroeter
(Alemanha, 1972. 78’)
Três mulheres levam
uma vida recatada no deserto californiano e sentem-se ameaçadas pela chegada de
um homem estranho. Produzido pela televisão alemã, ZDF, o filme conta a
história de um humor surreal como um sonho.
Classificação etária:
18 anos

20h: A estrela risonha (Der lachende Stern), direção e
roteiro de Werner Schroeter (Alemanha, 1983. 110’)
Em visita ao Festival
Internacional de Cinema de Manila, o diretor fica impressionado com as enormes
diferenças entre pobres e ricos nas Filipinas. Começa a filmar em segredo,
usando somente o pequeno orçamento que o ator Peter Kern lhe coloca à
disposição, pesquisando também a herança colonial em imagens de arquivo.
Schroeter começa a traçar paralelos entre a história dos países sul-americanos
e sua ficção ‘O anjo negro’ e realiza o que ele mesmo define como um
‘caleidoscópio de um país devastado’ e ‘um olhar atrás da máscara da ditadura
de Marcos’.
Classificação etária:
18 anos


SÁBADO | 10 de agosto
14h: Concílio de amor (Liebeskonzil), direção de Werner
Schroeter (Alemanha, 1982. 92’)
Para acabar com a depravação
na época da renascença, Deus convoca um concílio no céu. Ele pede conselhos a
Maria, a Jesus e ao Diabo para decidir como castigar as pessoas e, ao mesmo
tempo, resgatar suas almas para continuar a ter súditos no paraíso. Finalmente
o Diabo é incumbido de impor o castigo adequado. Ele gera uma filha com Salomé
que vai à corte imoral do Papa Alexandre VI para contagiar as pessoas com
sífilis. Adaptação da peça de teatro de Oskar Panizza (1853-1921). A ação
principal é o processo contra Panizza, condenado em 1895 a um ano de prisão por
blasfêmia em “Concílio de amor”. Panizza, mais tarde, acabou no manicômio.
Classificação etária:
18 anos

16h: Dia dos idiotas (Tag der Idioten), direção e roteiro
(com Dana Horaková) de Werner Schroeter (Alemanha, 1981. 110’)
O que se passa na
cabeça da bela Carol Schneider? Ela não se encaixa na vida normal. Tenta
escapar com todos os recursos: grita, chora, xinga e implora pela atenção de
seu apático amante Alexander. “Matem-me!” ela grita para o nada. O seu
comportamento a leva à internação em um manicômio. Aqui ela quer ficar para
sempre, apesar de continuar isolada. Finalmente, recebe alta, está curada. Os
muros do manicômio desabam e Carol é atropelada por um carro. Uma reflexão
surrealista sobre a fuga do manicômio.
Classificação etária:
18 anos

18h: A morte de Maria Malibran (Der Tod der Maria Malibran), direção,
roteiro e fotografia de Werner Schroeter (Alemanha, Áustria e Itália, 1971. 104’)
A meio-soprano Maria
Malibran, cuja voz e beleza conquistou os corações de Rossini e Bellini,
faleceu em 1836 com 26 anos em decorrência de uma queda do cavalo. Ela encanta
até hoje cantoras líricas como Cecilia Bartoli, que dedicou um CD inteiro à sua
obra. O filme não pretende ser biográfico, mas destina-se ao seu mito e seu
misticismo, apresentando Magdalena Montezuma e Candy Darling nos papéis
principais. O filme retrata os pontos fortes e fracos das divas, independente
do século; de Maria Callas a Janis Joplin, as Malibrans modernas, a quem Werner
Schroeter dedica esse filme. Produzido pela televisão alemã ZDF.
Classificação etária:
18 anos

20h: Ensaio geral (Generalprobe), direção e roteiro de
Werner Schroeter (Alemanha, 1980. 90’)
Durante o festival de
teatro internacional de Nancy (1980), o cineasta documenta as contribuições de
artistas famosos – entre eles, Pina Bausch, Reinhold Hoffman e Kazuo Ohno. Uma
visão pessoal do processo criativo no teatro, e ao mesmo tempo uma meditação
sobre o amor e a falta de amor, sobre saudade e pátria.
Classificação etária:
18 anos


DOMINGO | 11 de
agosto
14h: Duas (Deux), direção e roteiro (com Cédric Anger) de Werner Schroeter
(Alemanha, França e Portugal, 2002. 121’)
As irmãs gêmeas
adotadas Magdalena e Maria, as duas personagens interpretadas por Isabelle
Huppert, são criadas separadamente; uma não sabe da existência da outra. Em
forma de colagem são entrelaçadas cenas da vida das duas mulheres e da mãe,
criando imagens de paixões e pensamentos secretos.
Classificação etária:
18 anos

16h: Sobre a Argentina (De
l’Argentine / Zum Beispiel Argentinien), direção e roteiro de Werner Schroeter (Alamanha,
França, 1986. 94’)
Documentário sobre os
pavores e a tortura da ditadura militar argentina. Werner Schroeter compara as
informações oficiais publicadas pelo regime militar com os depoimentos de
vítimas, dissidentes e as famílias dos desaparecidos. A intimidade com os
entrevistados, através de sua mímica e suas palavras, o filme transmite bem o
pavor da violência.
Classificação etária:
18 anos

17h40: Piloto de bombardeiro (Der Bomberpilot), direção e roteiro
de Werner Schroeter
(Alemanha, 1970. 65’)
Primeiro trabalho do
diretor para a televisão alemã. A carreira de três mulheres como cantoras e
dançarinas, desde o tempo do nazismo até o milagre econômico alemão das décadas
de 1950 e 1960. Produzido pela televisão alemã ZDF.
Classificação etária:
18 anos

19h: Palermo ou Wolfsburg (Palermo oder Wolfsburg), direção e roteiro de Werner Schroeter (Alemanha, Suíça,
1979. 175’)
Para apoiar
financeiramente a sua família, Nicola, um jovem siciliano de 17 anos, muda-se
para a Alemanha, para trabalhar na fábrica da Volkswagen em Wolfsburg. Ele
encontra amigos italianos, que tentam informá-lo sobre a crueldade da sociedade
capitalista. Todavia, Nicola se considera um homem de sorte: tem um emprego, um
lugar para morar e uma namorada alemã, Brigitte. Seu amor por Brigitte faz como
que esqueça a dureza do dia a dia, as pequenas humilhações de seus superiores e
o isolamento causado pelo idioma. Até que um dia, Brigitte o deixa. Na
tentativa de salvar a sua honra, Nicola se tornará um assassino. Urso de Ouro
no Festival de Berlim de 1980.
Classificação etária:
18 anos

TERÇA | 13 de agosto
14h: Ensaio geral (Generalprobe / La Répétition
Générale), direção e roteiro de Werner Schroeter (Alemanha, 1980. 90’)
Classificação etária:
18 anos
Entrada franca

16h: Noite de cão (Nuit de chien / Diese Nacht), direção
e roteiro (do livro de Juan Carlos Onetti) de Werner Schroeter (Alemanha,
França, Portugal, 2008.  120’)
Uma ditadura, em
algum lugar na América Latina. À noite, na estação de trem de Santa Maria,
Osorio, um homem de quarenta e poucos anos, líder de um grupo de resistência
fracassado, desce do trem e encontra um grupo de fugitivos e soldados exaustos.
Chega a uma cidade ocupada, em busca de antigos companheiros e de sua amante.
No entanto, rapidamente percebe que a situação mudou: uma milícia brutal
aterroriza a população e mesmo antigos idealistas só tentam salvar a própria
vida.
Classificação etária:
18 anos

18h15: O anjo negro  (Der schwarze Engel), direção, roteiro
e fotografia de Werner Schroeter (Alemanha, 1974. 71’)
No começo, imagens
documentárias e comentários sobre a cidade de México para conduzir o espectador
numa viagem mística de duas turistas, uma alemã e uma secretária da embaixada
americana, que buscam o sentido de vida e realização pessoal nas ruínas dos
Deuses Incas. O próprio Schroeter descreve a sua obra como “piada nostálgica,
uma farsa barata”, um romantismo de gosto duvidoso e colonialista.
 Classificação
etária: 18 anos

20h: A morte de Maria Malibran (Der Tod der Maria Malibran), direção,
roteiro e fotografia de Werner Schroeter (Alemanha, Áustria e Itália, 1971. 104’)
Classificação etária:
18 anos

QUARTA | 14 de agosto
14h: Piloto de bombardeiro (Der Bomberpilot), direção e roteiro
de Werner Schroeter
Classificação etária:
18 anos
Entrada franca

15h30: Os flocos de ouro (Les Flocons d’or / Goldflocken), direção,
roteiro e fotografia de Werner Schroeter (Alemanha, França, 1975. 163’)
O filme se passa em
Cuba (inventada), na França, na região do Ruhr e na Baviera, é falado em
vários idiomas e dividido em quatro atos. Schroeter reflete sobre destino e
moral e a atriz Bulle Ogier comenta esse filme mais tarde: “As sequências em
preto e branco são a coisa mais bela que já fiz no cinema. Werner conseguiu
captar a fragilidade, a transparência delicada dentro de mim. Assim como com
Andréa Ferréol, que nunca esteve mais sexy e mais Renoir em um filme”.
Classificação etária:
18 anos

19h: Argila (Argila), direção, roteiro,
fotografia, música e montagem de Werner Schroeter (Alemanha, 1968. 41’)
Entrada franca

20h: A estrela risonha (Der lachende Stern),
direção e roteiro de Werner Schroeter (Alemanha, 1983. 110’)
Classificação etária:
18 anos

QUINTA | 15 de agosto
14h: À procura do sol (Auf der Suche nach der Sonne), direção
e roteiro de Werner Schroeter (Alemanha, 1986. 60’)
Uma documentário
sobre Ariane Mnouchkine, a fundadora do lendário teatro de vanguarda Théâtre du
Soleil. Schroeter compartilha com Mnouchkine a preferência por colagens e pastiche, improvisação, drama
grego, commedia dell’arte, ópera e tradições de dança e teatro
asiáticos. Ele estuda o processo de trabalho criativo dela acompanhando a
montagem da peça 1789e a
realização do filme Molière.
Classificação etária:
18 anos
Entrada franca

15h30: Palermo ou Wolfburg (Palermo oder Wolfburg), direção e
roteiro de Werner Schroeter (Alemanha, Suíça, 1979. 175’)
Classificação etária:
18 anos

19h: Argila (Argila), direção, roteiro,
fotografia, música e montagem de Werner Schroeter (Alemanha, 1968. 41’)
Classificação etária:
18 anos
Entrada franca

20h: Duas (Deux), direção e roteiro (com Cédric Anger) de Werner Schroeter
(Alemanha, França e Portugal, 2002. 121’)
Classificação etária:
18 anos

SEXTA | 16 de agosto
20h: Noite de cão (Nuit de chien / Diese Nacht), direção
e roteiro (do livro de Juan Carlos Onetti) de Werner Schroeter (Alemanha,
França, Portugal, 2008.  120’)
Classificação etária:
18 anos

SÁBADO | 17 de agosto
20h: A morte de Maria Malibran (Der Tod der Maria Malibran), direção,
roteiro e fotografia de Werner Schroeter (Alemanha, Áustria e Itália, 1971. 104’)
Classificação etária:
18 anos

DOMINGO | 18 de
agosto
20h: Sobre a Argentina (De
l’Argentine / Zum Beispiel Argentinien), direção e roteiro de Werner Schroeter (Alamanha,
França, 1986. 94’)
Classificação etária:
18 anos

TERÇA | 20 de agosto
14h: Argila (Argila), direção, roteiro,
fotografia, música e montagem de Werner Schroeter (Alemanha, 1968. 41’)
Classificação etária:
18 anos
Entrada franca

15h30: Os flocos de ouro (Les Flocons d’or / Goldflocken), direção,
roteiro e fotografia de Werner Schroeter (Alemanha, França, 1975. 163’)
Classificação etária:
18 anos

QUARTA | 21 de agosto
14h: Concílio de amor (Liebeskonzil), direção de Werner
Schroeter (Alemanha, 1982. 92’)
Classificação etária:
18 anos

QUINTA | 22 de agosto
16h: Dia dos idiotas (Tag der Idioten), direção e roteiro
(com Dana Horaková) de Werner Schroeter (Alemanha, 1981. 110’)
Classificação etária:
18 anos

SERVIÇO:

De terça a domingo R$
16 (inteira) e R$ 8 (meia).
Passaporte: R$ 40 válido
para 10 sessões da mostra.

Instituto Moreira Salles
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
CEP: 22451-040. Rio de Janeiro – RJ
De terça a domingo e feriados, das 11h às
20h.

Acesso a portadores de necessidades especiais
Estacionamento gratuito no local
Capacidade da sala: 113 lugares
Ingressos e senhas sujeitos à lotação da sala.