Funny Girl ganha versão brasileira estrelada por Giulia Nadruz e Eriberto Leão


Créditos Caio Gallucci


O clássico dos musicais Funny Girl está prestes a ganhar uma versão brasileira assinada por Bianca Tadini e Luciano Andrey, dirigida por Gustavo Barchilon e produzida pela Barho Produções em parceria com a 7.8 Produções Artísticas. O espetáculo estreia no dia 18 de agosto no Teatro Porto em São Paulo, onde segue em cartaz até 8 de outubro, com apresentações às sextas-feiras, às 20h, aos sábados, às 16h30 e às 20h, e aos domingos, às 15h30 e às 19h. Em seguida, o musical viaja para o Rio de Janeiro e faz temporada no Teatro Casa Grande.

Estreado em 1964, Funny Girl tem trilha de Julie Styne, letras de Bob Merrill, texto de Isobel Lennart e foi originalmente estrelado pela grande cantora e atriz Barbra Streisand, que também deu vida à protagonista da história na adaptação para o cinema dirigida por William Wyler em 1968.

Recentemente, o musical ganhou uma nova versão americana que acaba de virar um recorde de bilheteria na Broadway. A montagem é protagonizada por Lea Michelle (que vive papel dos sonhos da sua personagem no seriado Glee, pelo qual a atriz ficou conhecida).

A atriz escolhida para viver o papel da protagonista Fanny Brice na versão brasileira é a jovem Giulia Nadruz, que, com apenas 31 anos, tem em seu currículo musicais como West Side Story, O Fantasma da Ópera, Barnum-o rei do show, Tick Tick Boom!, Ghost e Shrek.

Já o seu par na trama, o jogador Nicky Arnstein, é vivido por Eriberto Leão, que encara pela primeira vez um musical da Broadway. Os dois foram escolhidos em um longo processo de audições bem concorrido, que durou duas semanas e contou com mais de 500 candidatos.

O espetáculo, que se passa na época da Primeira Guerra Mundial, acompanha a trajetória da jovem judia Fanny Brice, que morava no Lower East Side e sonhava em ser uma atriz famosa. Ela consegue seu primeiro emprego no Vaudeville, mas sua mãe, a Sra. Rose, tenta dissuadi-la da carreira no show business alegando que a filha não tem uma beleza padrão.

Ajudada e encorajada pelo jovem dançarino Eddie Ryan, ela logo vê sua carreira decolar, começa a explorar o humor em suas apresentações e se torna a estrela de Ziegfeld Follies. Certo dia, ela conhece e se apaixona pelo jovem

Nicky Arnstein, um jogador compulsivo. Mas enquanto Fanny ascende em sua carreira, o relacionamento deles se deteriora.

Para Gustavo Barchilon, que se lembra com carinho das músicas de Funny Girl interpretadas por Barbra Streisand desde a infância, pois sua família as reproduzia em casa, o musical transcende a questão do feminismo e fala sobre o poder da mulher.

“Quando falamos que a Fanny Brice estava à margem dos padrões, estamos nos referindo a uma época em que a mulher não tinha voz e ela era aquela menina que, desde o começo, disse que seria uma estrela. Uma mulher que já se posicionava e que chegou aonde chegou, é completamente fora dos padrões daquela época. E até hoje estamos discutindo sobre feminismo. Trazer uma biografia feminina e mostrar como existem mulheres poderosas há muito tempo me interessou bastante”, comenta Barchilon.

O diretor conta que a versão brasileira busca adaptar a obra para a nossa realidade atual. “Acho que os clássicos precisam ser revistos, porque tem muitos espetáculos que hoje em dia são politicamente incorretos. E o Funny Girl também tinha alguns pontos assim. Eu me mudei para Nova York e sugeri algumas adaptações, expliquei para os detentores dos direitos do espetáculo o porquê estava fazendo isso e eles aceitaram e ficaram curiosos para ver as mudanças. Quem me conhece também sabe que, por mais que a peça se passe em outro lugar ou outra época, busco sempre trazer alguma coisa brasileira”, diz.

Ele ainda explica que nessa adaptação procurou mesclar aspectos da versão original do musical com o filme e outras referências. “Nossa versão é completamente original. Nós acrescentamos e cortamos o texto, inserimos músicas do filme, colocamos músicas que estão na montagem atual em cartaz na Broadway. Além disso, a nossa é a primeira montagem que se passa em um só ato. E toda essa mistura ainda tem um toque brasileiro, né?”, acrescenta.

A montagem tem alguns números grandiosos: são mais de 400 peças de figurino, 35 perucas e uma orquestra com 14 músicos. “Eu não teria como trazer um espetáculo de Julie Styne pro Brasil sem uma orquestra primorosa – o que já fiz em Gipsy. E o legal é que conseguimos com tudo isso montar um espetáculo clássico que se comunica com os dias de hoje”, comenta o encenador.

Serviço

TEATRO PORTO

Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos

Capacidade: 484 lugares

Acessibilidade

Bilheteria: Horário de funcionamento:

Somente nos dias de sessão 2h antes da apresentação

Telefone: (11) 3366-8700

Estacionamento próprio: Gratuito para clientes do Teatro Porto.

Site: www.teatroporseguro.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/teatroporto

Instagram: @teatroporto

Instagram Musical: @funnygirlbrasil

Classificação: 12 anos

Quando? De 18 de agosto a 8 de outubro de 2023

Sexta às 20h

Sábado às 16h30 e 20h

Domingo às 15h30 e 19h

Valores: Ingressos a partir de R$ 25,00 (meia entrada)

– Plateia: R$ 250,00 (inteira) / R$ 125,00 (meia)

– Balcão: R$ 150,00 (inteira) / R$ 75,00 (meia)

– Balcão (Preço Popular): R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia) – Clientes Porto têm desconto de 30% na compra de até 2 ingressos – Clientes Cartão de Crédito Porto Seguro Bank têm desconto de 50% na compra de até 2 ingressos

Compras via internet: www.sympla.com.br

Duração: 110 min

** O ELENCO DESTE ESPETÁCULO PODE SER ALTERADO SEM PRÉVIO AVISO **

“Barnum – O Rei do Show” estreia curta temporada no Rio de Janeiro


Créditos: Caio Gallucci


“Barnum – O Rei do Show”, um dos mais cultuados musicais da história – que recebeu desde sua estreia, na década de 1980, uma dezena de prêmios Tony e até versão para o cinema – finalmente ganha uma versão brasileira. Após estreia elogiada em São Paulo, o retorno de Barnum está marcado para 11 de março de 2022, no Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro. Para a empreitada – que aqui ganha versão brasileira de Claudio Botelho, direção de Gustavo Barchilon, coreografia/direção de movimento de Alonso Barros e direção musical de Thiago Gimenes – foram escalados Murilo Rosa para o papel-título e Sabrina Korgut na pele da poderosa Charity – outros destaques são as atrizes Giulia Nadruz dando vida a antagonista Jenny Lind e Diva Menner no papel da mítica Joice Heth.

O elenco estelar dará vida a uma história real que ganhou, no decorrer de sua história, fãs, lendas e muita especulação. Enredo este que nos dias atuais ainda levanta debates importantes que ajudam a contar e a refletir sobre a humanidade, a igualdade e, claro, a inclusão. Barnum, como o nome aponta, é o musical baseado na vida do showman e empresário do ramo do entretenimento Phineas Taylor Barnum, cujo mais famoso empreendimento foi um museu itinerante que era uma mistura de circo, zoológico e personagens freaks, com destaque, por exemplo, para uma mulher de 160 anos.

Um comitê diverso foi montado para que a versão brasileira fizesse plena alusão aos dias atuais – a história do personagem principal fala de um mundo de outrora mas com questões ainda pertinentes ao planeta atual. “A diversidade é ponto central nesta versão contemporânea. Se em sua época ele poderia gerar controvérsias, é sabido que, amado ou odiado, verdadeiro ou mentiroso, Barnum levantou discussões calorosas”, afirma Barchilon. Afinal, o que é diferente? E por que não incluir e aceitar tais diferenças?

Para além do pensar, “Barnum – O Rei do Show” é sobre se emocionar. Já no foyer do teatro será criada uma cenografia para levar o espectador à atmosfera circense, bem como é esperada a cena em que Murilo Rosa anda, literalmente, na corda bamba. Cabe a Sabrina Korgut dar vida a sua esposa, a poderosa Charity – mulher que fez os sonhos do marido possíveis e que confirma a velha máxima de que junto de um grande homem sempre existe uma grande mulher – sendo este o verdadeiro coração da história.

Como toda história de amor tem seus oponentes, Giulia Nadruz interpreta Jenny Lind, a contratada para uma turnê que também é alvo de toda a atenção de Barnum – para o lamento de Charity. Já entre a trupe do circo, o destaque vem por meio da cantora recifense Diva Menner, uma mulher trans que emociona na montagem encarnando uma das atrações mais populares de Barnum: Joice Heth, conhecida em sua época como “a mulher mais velha do mundo”.

Sabrina Korgut | Créditos: Caio Gallucci

Assim como em toda a sua história, Barnum – O Rei do Show – promete repetir no Rio de Janeiro seu sucesso ao fazer mágica e refletir, já que desde que estreou na Broadway, há quatro décadas, tendo em seu elenco principal Jim Dale e Glenn Close conquistou 10 nomeações ao prêmio Tony (o Oscar do teatro americano) de 1980. Entre outras versões mundo afora, inspirou a edição cinematográfica de 2017 com Hugh Jackman em seu elenco. Tamanho sucesso nos quatro cantos do globo fazem com que a versão brasileira chegue por aqui pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínios da SulAmérica (master), Eurofarma, Outback, Patense, Repom, Hospital São Lucas e Laboratórios Sérgio Franco..

Serviço:

Onde?

Teatro CASA GRANDE

Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – a – Leblon, Rio de Janeiro – RJ, 22430-060

Classificação: Livre

Quando?

De 11 de março a 01 de maio de 2022

Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30

Valores: Ingressos a partir de R$ 25,00 (meia entrada)

01) Plateia Vip: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)

02) Plateia Setor 1: R$ 180,00 (inteira) / R$ 90,00 (meia)

03) Balcão Setor 2: R$ 120,00 (inteira) / R$ 60,00 (meia)

04) Balcão Setor 2: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia) – Preço Popular

● Descontos Patrocinadores (Sulamérica, Eurofarma, Outback, Repom, Hospital São Lucas, Laboratórios Sergio Franco e Patense): 30%

Compras via internet:

https://www.eventim.com.br/artist/barnum/

Vendas na bilheteria do Teatro:

Horários: Terças e Quartas 12h às 19h, Quinta a Domingo das 15h até 30 minutos após o início da última sessão.

Essa opção não possui taxa de conveniência!

Duração: 100 minutos

Ivan Parente dirige texto de Luccas Papp sobre o universo da gastronomia


Créditos: Thais Boneville


O desejo pela glória e a vontade de se provar colocam em xeque valores durante um teste de gastronomia, além de ameaçar a integridade física e a moral dos candidatos. Esse é o universo em que se passa MEN.U, dramaturgia de Luccas Papp com direção de Ivan Parente. Em cena, estão o próprio autor com Giulia Nadruz. A estreia é no dia 22 de janeiro, às 17h, no Teatro das Artes. A temporada acontece sempre aos sábados, às 17h, até 26 de fevereiro. A montagem é mais um trabalho da LPB Produções.

A trama se passa no teste final para a vaga de subchefe de um dos maiores restaurantes da cidade. Um casal de jovens e talentosos desconhecidos passam por muitas etapas e são escolhidos para duelarem pelo emprego. O desafio é simples: produzir um menu completo (entrada, prato principal e sobremesa) e impressionar o temido Chef Jean-Pierre. Leonardo, criativo e ousado, defende a culinária como a arte dos gênios. Laura, por sua vez, vê na ciência e na precisão o sucesso para o sabor perfeito.

“Vivemos em um mundo contemporâneo regido pelas posses, glória e a necessidade de se conquistar mais, o ambiente da cozinha se torna uma metáfora para representar a pressão que uma disputa de emprego causa nos candidatos. Facas, tesouras e lâminas criam no cenário um gatilho instantâneo e perigoso para a loucura humana”, conta Papp. Já Giulia Nadruz, após fazer grande sucesso em “O Fantasma da Ópera” e no musical “Barnum – o Rei do Show”, volta ao universo do teatro de prosa em um espetáculo de alta temperatura.

Créditos: Thais Boneville

O mundo gastronômico é explorado ao limite e foi escolhido por estar em alta na cultura POP, além de ser pouco explorado nos palcos. O espetáculo usa a força dos dois personagens para abordar os conflitos de forma crua e imagética em linguagem contemporânea com a intenção de criar uma reflexão sobre a estética artística, futuro e a perda da integridade. Além da importância da mensagem, a peça conversa com o espectador do novo milênio e se preocupa em entender o público teatral de hoje, suas referências literárias, musicais, ídolos, anseios.

Ficha Técnica:

Texto: Luccas Papp. Direção: Ivan Parente. Elenco: Giulia Nadruz e Luccas Papp. Assistência de direção: Leticia Navarro. Cenografia: Kleber Montanheiro. Desenho de luz: João Delle Piagge. Trilha sonora original: Elton Towersey. Figurino e Fotos: Thais Boneville. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Produção. Executiva: Giulia Martins. Assist. Produção: Nicole Casavecchio e Guilherme Bernardino Técnica: Gabriel Tite e Gustavo Gonçalo Operação de Luz: Jarbas Sardinha Realização: LPB Produções.

Serviço:

MEN.U
Temporada: De 22 de janeiro a 26 de fevereiro. Sempre aos sábados, à 17h.

Teatro das Artes, localizado no 3º piso do Shopping Eldorado, loja 409.
Av. Rebouças, 3970, Pinheiros, São Paulo – SP, 05402-600

Preço: R$60,00

Gênero: Drama. Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 14 anos.
Vendas: www.teatrodasartessp.com.br ou Sympla.com.br

“Barnum – O Rei do Show” estreia curta temporada em São Paulo


Créditos: Caio Gallucci


“Barnum – O Rei do Show”, um dos mais cultuados musicais da história – que recebeu desde sua estreia, na década de 1980, uma dezena de prêmios Tony e até versão para o cinema – finalmente ganha uma versão brasileira. A estreia é esperada para 01 de outubro de 2021, no Teatro Opus, em São Paulo. Para a novidade – que aqui ganha versão brasileira de Claudio Botelho, direção de Gustavo Barchilon, coreografia de Alonso Barros e direção musical de Thiago Gimenes– foram escalados Murilo Rosa para o papel-título e Kiara Sasso na pele da poderosa Charity – outros destaques são as atrizes Giulia Nadruz dando vida a antagonista Jenny Lind e Diva Menner no papel da mítica Joice Heth.

O elenco estelar dará vida a uma história real que ganhou, no decorrer de sua história, fãs, lendas e muita especulação. Enredo este que nos dias atuais ainda levanta debates importantes que ajudam a contar e a refletir sobre a humanidade, a igualdade e, claro, a inclusão. Barnum, como o nome aponta, é o musical baseado na vida do showman e empresário do ramo do entretenimento Phineas Taylor Barnum, cujo mais famoso empreendimento foi um museu itinerante que era uma mistura de circo, zoológico e personagens freaks, com destaque, por exemplo, para uma mulher de 160 anos.

Um comitê diverso foi montado para que a versão brasileira fizesse plena alusão aos dias atuais – afinal, a história do personagem principal fala de um mundo de outrora mas com questões ainda pertinentes ao planeta atual. “A diversidade é ponto central nesta versão contemporânea. Se em sua época ele poderia gerar controvérsias, é sabido que, amado ou odiado, verdadeiro ou mentiroso, Barnum levantou discussões calorosas”, afirma Barchilon. Afinal, o que é diferente? E por que não incluir e aceitar tais diferenças?

Créditos: Caio Gallucci

Para além do pensar, “Barnum – O Rei do Show” é, afinal, sobre se emocionar. Já no foyer do teatro será criada uma cenografia para levar o espectador à atmosfera circense, bem como é esperada a cena em que Murilo Rosa anda, literalmente, na corda bamba. Cabe a Kiara Sasso dar vida a sua esposa, a poderosa Charity – mulher que fez os sonhos do marido possíveis e que confirma a velha máxima de que junto de um grande homem sempre existe uma grande mulher – sendo este o verdadeiro coração da história.

Como toda história de amor tem seus oponentes, Giulia Nadruz interpreta Jenny Lind, a contratada para uma turnê que também é alvo de toda a atenção de Barnum – para o lamento de Charity. Já entre a trupe do circo, o destaque vem por meio da cantora recifense Diva Menner, uma mulher trans que emociona na montagem encarnando uma das atrações mais populares de Barnum: Joice Heth, conhecida em sua época como “a mulher mais velha do mundo”

Assim como em toda a sua história, Barnum – O Rei do Show – promete repetir em São Paulo seu sucesso ao fazer mágica e refletir, já que desde que estreou na Broadway, há quatro décadas, tendo em seu elenco principal Jim Dale e Glenn Close conquistou 10 nomeações ao prêmio Tony (o Oscar do teatro americano) de 1980. Entre outras versões mundo afora, inspirou a edição cinematográfica de 2017 com Hugh Jackman em seu elenco. Tamanho sucesso nos quatro cantos do globo fazem com que a versão brasileira chegue por aqui com patrocínios da Sul América (master) e Outback, Rede Mais Saúde, Edenrede Repom.

Serviço:

Onde?
Teatro OPUS
Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 04795-100sac@opusentretenimento.com
Classificação: Livre

Quando?
De 01 de outubro a 28 de novembro de 2021
Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30
Valores: Ingressos á partir de R$ 25,00

Sextas / Sábados / Domingos:
01) Plateia Premium: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)
02) Plateia Baixa/Lateral: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)
03) Plateia Alta: R$ 160,00 (inteira) / R$ 80,00 (meia)
04) 2ª Alta: R$ 140,00 (inteira) / R$ 70,00 (meia)
05) Balcão: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)

• Descontos Patrocinadores (Sul America, Outback, Edenred e Repom): 20%

Compras via internet:
https://uhuu.com

Vendas na bilheteria do Teatro – 4º Piso:
2 horas antes do espetáculo ou no totem de auto atendimento.
Essa opção não possui taxa de conveniência!

Duração: 100 minutos

Giulia Nadruz e Leonardo Neiva anunciam nova parceria


Créditos: Luiz Mota


Depois de encantar o público paulista, ao viverem o casal protagonista da segunda montagem brasileira de “O Fantasma da Ópera“, um dos maiores clássicos da Broadway, os atores Giulia Nadruz e Leonardo Neiva se reúnem novamente no palco, em um lindo show, feito com os fãs e para os fãs. Inspirações estreia em São Paulo no início de 2020.

Intitulado “Inspirações“, o show foi criado para celebrar o encontro dos dois nos palcos e na vida celebrar a amizade e parceria artística que se formou ao trabalharem juntos no espetáculo. “Estar em cena com o Leo é mágico e nós queremos dividir isso com nossos amigos e público novamente!” afirma Giulia Nadruz.

Com previsão de estreia entre fevereiro e março de 2020, a dupla prepara algo para os fãs e feito com eles, que os acompanham desde a estreia e há um tempo já pedem por esta apresentação. O repertório do show será escolhido com a participação do público, criando uma inspiração conjunta entre os artistas e os fãs.

Prêmio DID anuncia destaques da 3ª edição


Crédito: Luís França


Aconteceu na noite da última segunda-feira, 10, a transmissão online da terceira edição do Prêmio Destaque Imprensa Digital (DID). Formado por veículos digitais de Cultura e Entretenimento, além dos especializados em teatro musical, o prêmio avaliou 32 espetáculos musicais que tiveram temporadas com no mínimo 12 apresentações para público pagante, incluindo sessões noturnas, entre 1º de novembro de 2018 e 31 de outubro de 2019.
Idealizado por Joaquim Araújo, responsável também pela organização junto de Grazy Pisacane, Pedro de Landa e Wall Toledo, a celebração, que surgiu da vontade de unir e somar não apenas os profissionais do gênero que une canto, dança e interpretação, mas também a imprensa online, que se dedica a ele de inúmeras formas ao longo do ano, já é considerada a maior no formato digital para as produções que se apresentam na cidade de São Paulo. Com apoio e valorização em constante crescente, a cerimônia anual, que fecha o ano de premiações segmentadas, se destaca por sua dinâmica audiovisual e números musicais inéditos, com versões exclusivas de canções dos espetáculos indicados na categoria Destaque Musical Estrangeiro – Versão Brasileira. Outro diferencial está na oportunidade de, através da abertura da cerimônia, poder relembrar uma canção especial da produção eleita Destaque na mesma categoria no ano anterior, totalizando assim seis números que se tornam verdadeiros presentes para quem participa e também para quem assiste.

Em 2019, a premiação teve início com ‘Peter Pan – O Musical da Broadway’, da Touché Entretenimento, escolhido Destaque Musical Estrangeiro – Versão Brasileira 2018 pelos jurados da segunda edição. Um dueto lúdico foi apresentado pela atriz Karina Mathias, intérprete de Wendy, e pelo ator Mateus Ribeiro, responsável por dar vida ao papel-título e que lhe rendeu também o troféu de Destaque Ator no mesmo ano.

Na sequência, entre os anúncios das 10 categorias artísticas, o público pôde conferir canções de espetáculos como ‘Billy Elliot – O Musical’, vencedor do ano, e ‘Escola do Rock – O Musical’ na voz doce e marcante de Sara Sarres (Sarah Elliot e Rosalie Mullins), ‘Pippin’ na interpretação mágica de João Felipe Saldanha (Pippin), ‘Sunset Boulevard’ com uma apresentação vigorosa de Júlio Assad (Joe Gillis) e ‘Tick, Tick… Boom!’ em um harmonioso encontro de vozes e pura sintonia entre os atores Thiago Machado (Michael), Bruno Narchi (Jonathan) e Giulia Nadruz (Susan). As gravações de ‘Canção dos Sonhos’, ‘Canto sob o Sol’, ‘Sunset Boulevard’, ‘A Carta’ e ‘Onde Foi Parar o Meu Rock’ foram acompanhadas pelo pianista Anderson Beltrão, já ‘Será Real’ contou com a participação do pianista Rodolfo Schwenger.

Crédito: Luís França

Em um processo de votação eletrônico e democrático dividido em duas etapas e que enalteceu o trabalho de mais de 165 profissionais, destacando 40 deles, a 3ª edição contou com a participação de 18 jurados, representantes da imprensa digital, que se dedicam a divulgar e fomentar o mercado frequentemente, são eles: Andy Santana, Bruno Cavalcanti, Claudio Erlichman, Cristiane Santos, Elaine Cristina, Fabiana Seragusa, Filipe Vicente, Grazy Pisacane, Joaquim Araújo, Lucas Müller, Miguel Arcanjo Prado, Pedro de Landa, Priscila Ribeiro, Rodrigo Alcobia, Tatiana Cavalcanti, Ubiratan Brasil, Wall Toledo e William Amorim.

A cerimônia digital, realizada pelo segundo ano no Teatro Dr. Botica, tem a direção geral e de vídeo de Joaquim Araújo, responsável também pela captação de imagens que, em 2019, contou também com a cinegrafia de Nina Vettá, Elaine Cristina, Andy Santana e Giulielly Maria. Já os números musicais tem o design de luz assinado por Vini Hideki, a captação e mixagem de som por André Cortada e a fotografia still de Luís França.

Veja a lista de Destaques do DID 2019:

DESTAQUE COREOGRAFIA
● Alberto Venceslau | Se Essa Lua Fosse Minha
● Alonso Barros | Pippin
Bárbara Guerra (Coreografia) e Johnny Camollese (Coreografia de Flamenco) | Zorro – Nasce Uma Lenda
● Deborah Colker | O Frenético Dancin’ Days
● Victor Maia | 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical

DESTAQUE ROTEIRO ORIGINAL
Fernanda Maia | Chaves – Um Tributo Musical
● Marcos Nauer | 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical
● Newton Moreno | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
● Vinicius Calderoni |Musical Elza
● Vitor Rocha | Se Essa Lua Fosse Minha

DESTAQUE ATOR COADJUVANTE
● Beto Sargentelli | Billy Elliot – O Musical
● Cleto Baccic | Escola do Rock – O Musical
Diego Velloso | Chaves – Um Tributo Musical
● Pedro Arrais | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
● Thiago Machado | Tick, Tick… Boom!

DESTAQUE ATRIZ COADJUVANTE
● Bel Lima | Pippin
● Carol Badra | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
Carol Costa | Chaves – Um Tributo Musical
● Inah de Carvalho | Billy Elliot – O Musical
● Lia Canineu | Sunset Boulevard

DESTAQUE ATOR
Arthur Berges | Escola do Rock – O Musical
● João Felipe Saldanha | Pippin
● Julio Assad | Sunset Boulevard
● Marco França | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
● Mateus Ribeiro | Chaves – Um Tributo Musical

DESTAQUE ATRIZ
● Amanda Acosta | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
Larissa Luz | Musical Elza
● Marisa Orth | Sunset Boulevard
● Sara Sarres | Escola do Rock – O Musical
● Totia Meireles | Pippin

DESTAQUE DIREÇÃO
Duda Maia | Musical Elza
● Fred Hanson | Sunset Boulevard
● Mariano Detry | Escola do Rock – O Musical
● Sergio Módena | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
● Zé Henrique de Paula | Chaves – Um Tributo Musical

DESTAQUE DIREÇÃO MUSICAL
● Carlos Bauzys | Sunset Boulevard
● Daniel Rocha | Billy Elliot – O Musical
● Fernanda Maia | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão
● Jules Vandystadt | 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical
Pedro Luís, Larissa Luz e Antônia Adnet | Musical Elza

DESTAQUE MUSICAL BRASILEIRO
● As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão | Velloni Produções Artísticas e SESI – SP
● Chaves – Um Tributo Musical | Move Concerts
Musical Elza | Sarau Agência
● Merlin e Arthur – Um Sonho de Liberdade ao Som de Raul Seixas | Aventura Entretenimento
● Se Essa Lua Fosse Minha | Lumus Entretenimento

DESTAQUE MUSICAL ESTRANGEIRO (Versão brasileira)
● Billy Elliot – O Musical | Atelier de Cultura Produções Artísticas
● Escola do Rock – O Musical | Atelier de Cultura Produções Artísticas
● Pippin | Möeller & Botelho
● Sunset Boulevard | IMM Entretenimento e EGG Entretenimento
● Tick, Tick… Boom! | Companhia Paralela