Saiba quem é quem em “Órfãos da Terra”


Créditos: Divulgação / TV Globo


“Órfãos da Terra”, a próxima novela das seis da Rede Globo, promete trazer aos telespectadores brasileiros um pouco mais sobre a cultura árabe. A trama acompanhará Laila (Julia Dalavia) e Jamil (Renato Góes), que fogem da Síria para viver um grande amor em terras brasileiras. Porém, o casal precisará enfrentar os vilões Aziz Abdallah e Dalila, pai e filha, interpretados por Herson Capri e Alice Wegmann, respectivamente.

Saiba mais sobre alguns dos personagens de “Órfãos da Terra”:

Laila (Julia Dalavia)

 

Créditos: Tv Globo

Filha de Elias (Marco Ricca) e Missade Faiek (Ana Cecília Costa). Tem uma luz especial. É uma jovem cheia de personalidade, que muito cedo teve que enfrentar o terror de uma guerra. Vai parar em um campo de refugiados no Líbano, onde será negociada em casamento para Aziz. Na noite de núpcias, ela foge e embarca para o Brasil rumo a uma nova vida.

Aziz Abdallah (Herson Capri)

Créditos: Thais Caselli/Gshow

É um skeik muito poderoso, acostumado a ter tudo que quer. Ele se encanta por Laila, que vive em um campo para refugiados no Líbano. E, se aproveitando da fragilidade financeira da família da moça, decide “comprar” a jovem para que ela seja mais uma de suas esposas. Ele só não esperava que ela fosse fugir na noite de núpcias e que seu afilhado, Jamil, homem de sua total confiança e incumbido de encontrá-la, fosse se apaixonar por ela também. A partir daí o poderoso vilão tenta a todo custo recuperar a esposa e salvar sua honra.

Dalila (Alice Wegmann)

Créditos: Paulo Belote/TV Globo

Dalila é filha de Aziz Abdallah e Soraia (Letícia Sabatella), uma das esposas do sheik. Extremamente amada pelo pai, ela é linda e altiva, porém mimada e cheia de vontades. A jovem estava prometida em casamento para Jamil, mas foi trocada por Laila. Daí seu ódio pelo nosso casal de protagonistas e sua determinação em acabar com esse romance.

Youssef (Allan Souza Lima)

Créditos: Paulo Belote/TV Globo

Sobrinho de Aziz, ele idolatra o tio mais que tudo no mundo e é extremamente leal a ele. Morre de amores por Dalila, mas terá um futuro cruel ao lado dessa família. Quando falhar na missão de levar Jamil e Laila de volta para o mundo árabe, ele será renegado por quem mais ama.

Soraia (Letícia Sabatella)

Créditos: Paulo Belote/TV Globo

Mãe de Dalila. É uma das mulheres do sheik e totalmente submissa a ele. Vai surpreender ao ajudar Laila a fugir de Aziz.

Jamil Zarif (Renato Góes)

Créditos: Paulo Belote/TV Globo

É um libanês justo, bonito e determinado. É afilhado de Aziz, com quem romperá por também se apaixonar por Laila. Ele irá para o Brasil atrás da jovem sem ter ideia do que o destino lhe reserva.

Houssein Zarif (Bruno Cabrerizo)

Créditos: Paulo Belote/TV Globo

É primo de Jamil e foi tirado do orfanato por Aziz, assim como o parente. É extremamente leal ao patrão e será acusado de um crime no decorrer da trama.

Missade (Ana Cecília Costa)

Créditos: Paulo Belote/TV Globo

Mãe de Laila. Uma mulher doce e compassiva, ama a família acima de tudo. Virá para o Brasil com o marido, mas não vai se adaptar à nova realidade e sofrerá as consequências de sua dor.

Fauze (Kaysar Dadour)

Créditos: TV Globo

Um dos homens de confiança do sheik Aziz, ele vem para o Brasil, mas acabará sendo preso. De volta ao Líbano, ele ainda vai tentar matar uma pessoa.

O elenco ainda contará com: Emanuelle Araújo, Paula Burlamaqui, Eliane Giardini, Marco Ricca, Rodrigo Simas, Nicette Bruno, Marcelo Médici, Osmar Prado, Betty Goffman, Flávio Migliaccio, Danton Mello, entre outros.

Com estreia marcada para o dia 2 de abril, “Órfãos da Terra” é uma obra de Duca Rachid e Thelma Guedes, escrita com Dora Castellar, Aimar Labaki e Carolina Ziskind e com a colaboração de Cristina Biscaia. A novela tem direção artística de Gustavo Fernandéz, direção geral de André Câmara e direção de Pedro Peregrino, Alexandre Macedo e Lúcio Tavares.

As Brasas, com ​Herson Capri e Genézio de Barros, faz temporada no Sesc Santana




Herson Capri e Genézio de Barros levam para o palco uma história de amizade, paixão e honra entre dois amigos que não se veem há 41 anos 

Por Andréia Bueno
Consagrada obra do escritor húngaro Sándor Márai (1900-1989), “As Brasas” ganha sua primeira adaptação para os palcos brasileiros em uma montagem que marca a estreia de Duca Rachid – autora conhecida por diversos sucessos na televisão brasileira – na dramaturgia teatral. A ideia de adaptar o romance surgiu há quase dez anos, quando Duca e o também novelista e dramaturgo Júlio Fischer estavam trabalhando juntos e leram o livro. 
Foto: Leo Aversa

Em seu primeiro trabalho no teatro, Duca Rachid enfrentou um grande desafio na adaptação de um prestigiado romance. “Quando li, de cara, pensei que daria uma peça incrível. O trabalho foi difícil porque o livro tem várias camadas. É um jeito de eu me aprofundar nessa linguagem, que exige outro tipo de imaginação. Quando você escreve para TV e para cinema, tem algo mais naturalista e imagético. Para o teatro, é muito mais abstrato”, diz. 
Herson Capri e Genézio de Barros vivem, respectivamente, Henrik e Konrad, protagonistas de uma história visceral de amor e amizade, marcada pelo rancor e o ressentimento. Ainda meninos, eles se conheceram na escola militar, tornaram-se amigos inseparáveis e, ao longo dos anos, partilharam descobertas e experiências da infância, juventude e vida adulta. Eles não se veem há 41 anos, desde o dia em que Konrad desapareceu após uma caçada na floresta nos arredores do castelo de Henrik, em 1899, na Hungria. Entre os dois, há um segredo que ronda o dia da caçada e as lembranças de Kriztina – mulher de Henrik e amiga de infância de Konrad. Após quatro décadas, Henrik, agora general, recebe uma carta do amigo informando estar de volta à cidade, levando-o a se preparar para esse tão aguardado confronto final. 
Fortemente presente no romance, a música foi transportada para a cena através da trilha original criada por Marcelo Alonso Neves. “Como, no livro, a música aparece relacionada aos personagens femininos, a violoncelista Nana Carneiro da Cunha vai executar a trilha ao vivo, no palco, e também dizer as falas femininas”, conta Pedro Brício. “É um livro sobre afetividade, memória e decadência. Um encontro muito íntimo entre dois amigos durante a II Guerra Mundial. Isso é muito interessante, esse contraponto entre o momento histórico, o cotidiano e as relações afetivas. É uma constatação de uma certa tristeza e uma decadência dessa dureza masculina”, analisa o diretor. 
Foto: Leo Aversa
Idealizador da montagem, Felipe Lima já conhecia a obra de Márai quando foi convidado por Duca para participar do projeto e ficou encantado com a ideia de transpor para os palcos a história de Henrik e Konrad. “É uma história que fala de algo muito forte na minha vida: a relação de amor e de amizade. Por isso, esse livro me toca profundamente”.
SERVIÇO
Até 4 de novembro. Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 18h. 
Local: Teatro. Capacidade: 330 lugares. Duração: 70 minutos. 
Recomendação etária: a partir de 12 anos. Gênero: drama.
Ingressos: R$ 9,00 (credencial plena), R$ 15,00 (meia), R$30,00 (inteira).
Venda online: 18/09/2018, a partir das 12h. Venda nas unidades: 19/09/2018, a partir das 17h30.
Transporte: Metrô Jardim São Paulo Ayrton Senna- 850m. Metrô Parada Inglesa -1.200m. Terminal de ônibus (metrô Santana) – linha Vl. Nova Galvão (2025-10).
Estacionamento – R$12,00 a primeira hora e R$ 3,00 a hora adicional – desconto para credenciados.
Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portal sescsp.org.br
Funcionamento da bilheteria do Sesc Santana – de terça a sexta, das 9h às 21h30; aos sábados, das 10h às 21h; e aos domingos, das 10h às 18h45. Aceitam-se cartões de crédito e débito (MasterCard, Diners, Visa, Aura, Cabal, Elo, Hipercard, Maestro, Redeshop e Visa Electron), e cartões de bandeiras Vouchers Cultura (Alelo, Sodexo, VR e Ticket). Os ingressos podem ser adquiridos em todas as unidades do Sesc.