JAY VAQUER lança novo álbum em São Paulo




Cinco anos após seu último trabalho, Jay Vaquer volta a São Paulo para apresentar seu novo álbum “Canções do Exílio”, lançado pela Sony Music Brasil. O show acontece neste sábado (17), no Estúdio Pinheiros.

Foto: Divulgação

Aclamado pela crítica especializada, “Canções do Exílio” é o oitavo álbum do cantor e apresenta um alterego chamado “Dominus Poscriptu” (Senhor Exilado em latim). O álbum foi produzido pelo premiado produtor Moogie Canazio em Los Angeles e tem participações dos cantores Lucas Silveira (Fresno) e Megh Stock e do produtor eletrônico Gui Boratto. O álbum é tão surpreendente que vem gerando reações positivas e comentários de personalidades inusitadas, como Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, que durante uma audição em estúdio de Los Angeles comentou que o disco é muito bom e lamentou não dominar o português para entender a letra. 

Sobre o show, Jay se mostra bastante animado. “Eu estou doido para fazer este show em São Paulo. É mais uma etapa muito importante da minha carreira e não tinha como não dividir com o público paulistano. São Paulo é uma das cidades que mais gosto de tocar e estou louco para saber qual será a reação do público. Minhas expectativas são das melhores, comentou o músico carioca. 

Serviço:

JAY VAQUER faz show de lançamento do novo álbum em São Paulo
Local: Estúdio Pinheiros
Endereço: Av. Pedroso de Moraes, 1036 – Pinheiros/SP
Telefone: 45083338
Horário de Abertura: 18:00hs
Banda de abertura: Sons de Saturno
Censura: Livre 
Preços:
Antecipado:
Pista: 
1º lote: R$70,00 (Estudante/Lote promocional)
1º lote: R$140,00 (Inteira) 
Cadeira + Meet and Greet (1ª fileira): R$150,00
Cadeira + Meet and Greet (2ª fileira): R$130,00

Jay Vaquer apresenta ‘Transversões’ no Tom Jazz




Por Andréia Bueno
Fotos Rodrigo Bueno

Jay Vaquer, cantor e compositor que já foi indicado ao Grammy apresentou o show voz e piano na noite do sábado (01), no palco do Tom Jazz em São Paulo.

Acompanhado unicamente pelo pianista, arranjador e produtor musical Beto Paciello, Jay passeou por canções de todos os álbuns lançados, inclusive o último, “Antes da Chuva Chegar – Transversões” (2013), que homenageia Guilherme Arantes.

Sucessos como “Quando Fui Fred Astaire”, do álbum Você Não Me Conhece, “Miragem” e “Aponta de um Iceberg” ambas do primeiro disco, “Nem Tão São”, “Nera” e “Num Labirinto”, de Formidável Mundo Cão e “Dia Desses”, de Umbigobunker!? fizeram parte do setlist, empolgando o público.

Jay encerrou a noite ao som de “A Falta que a Falta Faz” e “Por um Pouco de Paz”, dos álbuns Você Não Me Conhece e Formidável Mundo Cão.

Carioca, Jay Vaquer é filho do guitarrista Jay Anthony Vaquer e da cantora Jane Duboc. Começou a tocar violão aos 10 anos e hoje, aos 40, está produzindo o sétimo disco que será lançado em breve.

Jay Vaquer e Megh Stock se apresentam em SP




Por Leina Mara e Rodrigo Bueno
Fotos e Vídeos Rodrigo Bueno

O cantor Jay Vaquer apresentou seus sucessos no Teatro Mars na sexta-feira, 31, em São Paulo. A abertura do show ficou por conta da cantora Megh Stock, ex-vocalista da banda Luxúria.
Megh interpretou músicas de seu novo trabalho solo e relembrou alguns hits da antiga banda, como ‘Ódio’ e ‘Fechar os Olhos’.
Jay Vaquer também seguiu na levada mais rock, animando o público nas canções ‘Longe Aqui’, ‘A Falta que a falta faz’, ‘Cotidiano de um casal feliz’, entre outras. Durante a apresentação de Jay, Megh subiu ao palco novamente para um dueto na canção ‘Estrela Num Céu Nublado’. Confira fotos e vídeos!
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Jay Vaquer apresenta ‘porradaria frenética’ em SP




Depois de quase um ano se dedicando ao seu espetáculo teatral musical “Cinza”, que conta com o ator Paulinho Serra no elenco, o cantor e compositor carioca Jay Vaquer se apresenta em São Paulo e promete uma verdadeira “Porradaria Frenética” para seus fãs. O show acontece no dia 31 de julho, sexta-feira, no Teatro Mars e terá a ex-vocalista da banda Luxúria, Megh Stock, como show de abertura.

Foto: Divulgação

“Porradaria frenética” é a forma carinhosa que Jay e seus fãs apelidam o show plugado do artista. Acompanhado por Caio Barreto (guitarra), Fernanda Horvath (baixo) e Kelder Paiva (bateria), Jay Vaquer apresenta seu repertório rocker de todos os seus álbuns autorais, incluindo faixas como “Cotidiano de um Casal Feliz”, “Pode Agradecer”, “Você não me conhece”, “A falta que a falta faz”, “Longe Aqui”, “Formidável Mundo Cão”, “Meu melhor inimigo”, entre outras.

Sobre o show, Jay se mostra bastante animado. “Será um show incrível, para cima e bem animado! Minhas expectativas são das melhores. Os fãs podem esperar o melhor de mim e da banda, vai ser uma verdadeira “porradaria frenética”. Já aviso que é melhor (os fãs) estarem preparados”, prometeu o músico carioca.

Vaquer traz na bagagem 15 anos de carreira, seis álbuns de estúdio (sendo cinco autorais), um CD/DVD gravado ao vivo e reconhecimento do público.  Seu CD “Umbigobunker!?” recebeu indicação ao Grammy Latino como o disco mais bem produzido do ano, em toda a América Latina.  Em 2013 lançou um álbum inaugurando a série “Transversões”, onde irá abordar o trabalho de outros compositores, registrando esse exercício em CDs. O primeiro volume, intitulado “Antes da Chuva Chegar”, traz canções de Guilherme Arantes.  O artista prepara seu novo álbum autoral, que tem lançamento previsto para o final do ano.

Serviço:

JAY VAQUER

+ show especial Megh Stock
Local: Teatro Mars
Endereço: Rua João Passalaqua, 89 – Bela Vista/SP
Telefone: 45083338
Horário de Abertura: 19:00hs
Horário de Encerramento: 23:45hs
Censura: 14 anos

Preços

Antecipado:
Pista: R$60,00 (Estudante/Idoso/Lote promocional)/ Na porta: R$120,00 (inteira)
Camarote Meet and Greet: R$ 80,00 (Estudante/Promocional) 
Bandas de abertura: Megh Stock
Venda online:

Pontos de venda: 

Entrevista com o cantor Jay Vaquer




Por Rodrigo Bueno e Andréia Bueno

Filho de guitarrista americano, ex-parceiro de Raul Seixas e da cantora Jane Duboc, o cantor e compositor Jay Vaquer traz na bagagem 14 anos de carreira, 6 álbuns de estúdio, um CD/DVD gravado ao vivo e reconhecimento do público. Seu CD autoral mais recente, “Umbigobunker!?“, teve a produção musical assinada pelo premiado Moogie Canázio e recebeu indicação ao Grammy Latino como o disco mais bem produzido do ano.

Ampliando seus horizontes, o cantor assina texto, música, letras e direção do musical Cinza, em cartaz no Rio de Janeiro.

Em entrevista exclusiva para o Acesso Cultural, Jay fala sobre sua carreira, quais os planos para 2015 e muito mais. Confira!

AC: Jay, o fato de ser filho da consagrada intérprete Jane Duboc e do ex-guitarrista do inesquecível Raul Seixas, deve ter influenciado em sua decisão pela carreira musical. Partindo deste ponto, quais influências musicais você possui para cada trabalho realizado desde a gravação do primeiro disco “Nem Tão São”  até os dias atuais?

JV: Tom Jobim, Caetano Veloso, Chico Buarque, Cazuza, Renato Russo, Paul McCartney, Stevie Wonder, uma infinidade de influências. E ser filho de músicos certamente influenciou sim, não só geneticamente como a chance, a oportunidade de estar ali no habitat, nos bastidores, nas coxias e nos estúdios.

AC: Em 2009 você participou do programa “Som Brasil” que homenageou o cantor Renato Russo, interpretando “Pais E Filhos”, “Monte Castelo” e “Será”. Conte para nós como foi esta experiência?

JV: Foi bacana, se eu tivesse que escolher um homenageado acho que o Renato seria um dos escolhidos, mas tive a sorte de ter sido escolhido pra ser um dos artistas nesse Som Brasil Renato Russo, interessante que era Renato e não Legião. Eu não escolhi as músicas, quem escolhe é o programa, eu gostei por ter sido um exercício legal. Pegar canções já consagradas como ‘Será’ que é um hino que já virou pagode, já virou de tudo e colocar a sua cara, o seu jeito de interpretar com as harmonias e timbres é uma experiência única.


AC: Polivalente, além de interpretar canções, criar composições, você também assinou a direção musical e criou a trilha de dois espetáculos infantis (Peter Pan e Cinderela, o Musical) em 2013. Neste mesmo ano, você “inaugurou” a série “Transversões”, que aborda anualmente o trabalho de outros compositores, registrando esse exercício em CDs. Como surgiu a ideia deste trabalho?

JV: O ‘Transversões’ é a ideia de gravar sempre que possível escolhendo um compositor bacana, e tentar imprimir a minha cara, o meu jeito de ver a canção, que acaba ficando uma composição autoral. Foi esse o trabalho que eu fiz com o Transversões 1, com as canções do Guilherme Arantes, e pretendo fazer com vários compositores alternando entre o Transversões, os volumes todos, e os discos autorais.

AC: Qual balanço você faz da sua consagrada carreira? Existe algo que você desejou realizar no decorrer da carreira e que ainda não se concretizou?

JV: Ah Obrigado, mas eu não acho que a minha carreira seja consagrada, de jeito nenhum. Nossa, tem muita coisa pra realizar, vários discos estão por vir, vários musicais. Enquanto eu estiver vivo, pretendo estar vivo por muito tempo, eu vou escrever musicais, tem muita coisa mesmo para se concretizar.

AC: Além da série “Tranversões”, você assina a direção e o texto da peça “Cinza”, em cartaz no Rio de Janeiro, como foi produzir esse espetáculo? Além deste projeto, o que o público pode aguardar para os próximos meses?

JV: Cinza tem sido um projeto muito gratificante, difícil de fazer, envolve muita gente, profissionais e dinheiro, mas tem sido legal deixar isso pronto, gradativamente está quase no ponto e vou viajar o Brasil inteiro com esse espetáculo. E para os próximos meses, além de Cinza, o disco autoral que eu já estou doido pra colocá-lo na rua, então músicas próprias, disco novo, com show novo. é o que está por vir. E depois, começo a escrever também um próximo musical, mas esse projeto para o final do ano.


Acesse o site do musical Cinza:
http://cinza.art.br/

Scalene se destaca no Festival Arena Feeling




Por Renata Souza

No último sábado (20), aconteceu em São Paulo, a segunda edição do Festival Arena Felling. O evento reuniu novos nomes do rock nacional, além de Jay Vaquer, que encerrou a noite com playlist selecionada previamente pelos fãs. 

Entre as bandas independentes, destaque para a brasiliense Scalene. O grupo fez uma apresentação eletrizante, com um som pesado e letras que não deixam a desejar.

O quarteto, formado por Gustavo Bertoni, Philipe Conde, Tómas Bertoni e Lucas Furtado, mostrou maturidade, apesar do pouco tempo de estrada. Com apresentação segura, a banda comprovou o porquê é uma das melhores surpresas do rock nacional.

Apesar de não estar com lotação máxima, o público compareceu e mostrou que a cena independente vem crescendo e firmando seu espaço, com a ajuda da internet: “Muita coisa legal está rolando, eu sempre busco novos sons na internet e presto atenção nas bandas que os amigos indicam”, conta Mariana, de 22 anos, que acompanhou o festival.

Outra banda que animou o público foi a Kiara Rocks, com seu hard rock, com forte influência heavy metal. Os fãs da banda marcaram presença e o vocal rasgado deu qualidade a apresentação do grupo, que já tocou no palco mais importante do Rock in Rio.

Completando a lista de bandas independes, o festival apresentou Supercombo, Zimbra e Megh Stock, ex-vocalista do Luxúria.  

Jay Vaquer fechou com uma apresentação digna do pop rock que o consagrou. Sua presença de palco e energia mostram que a música nacional tem muita coisa boa e não deixa nada a desejar para o pop estrangeiro.

Fotos: Renata Souza/Acesso Cultural