Desde a Jovem Guarda, Roberto Carlos é um sucesso de público e fenômeno de vendas. A crítica musical, porém, demorou a lhe estender o tapete vermelho. A maior parte do tempo ele foi visto como um cantor alienado, brega, carola e acomodado. Chegou a ser rotulado como “debilóide”. Para contar a trajetória do mais bem-sucedido nome da música brasileira de todos os tempos, sob o ponto de vista da imprensa especializada, o pesquisador Tito Guedes garimpou centenas de resenhas publicadas desde os anos 60 até hoje. O resultado é Querem acabar comigo, um retrato da obra do Rei a partir de uma perspectiva inédita.
Em mais de meio século de carreira, Roberto viveu uma relação difícil com a crítica, pouco generosa em suas análises e na contramão da crescente popularidade do ídolo. Querem acabar comigo mostra, curiosamente, que os raros momentos de trégua se deram quando medalhões da MPB abraçaram o cantor: na Tropicália, com Caetano Veloso à frente; com o LP de Nara Leão com repertório todo do cantor no fim dos anos 70; ou quando Maria Bethânia gravou um aplaudido tributo ao Rei. E a mesma crítica que no início da carreira de Roberto defenestrou o iê-iê-iê e seus primeiros sucessos românticos, décadas depois exaltaria canções desta fase, classificando-a como “obra-prima”.
Querem acabar comigo é fruto de uma pesquisa extensa de Tito Guedes, que trabalha no Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB). O autor pinçou textos sobre os álbuns de Roberto Carlos publicados em grandes veículos como Folha de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Manchete e Veja. Muitas dessas resenhas foram assinadas por jornalistas, escritores e críticos de prestígio, entre eles Sérgio Cabral, Flavio Marinho, Augusto de Campos, Fausto Wolff, José Miguel Wisnik, Antonio Carlos Miguel, Tárik de Souza, Jotabê Medeiros, Mauro Ferreira e Carlos Calado.
Como destaca no prefácio outro jornalista consagrado, Arthur Dapieve, Querem acabar comigo “não é tanto sobre a carreira do cantor e compositor consagrado na Jovem Guarda – embora, naturalmente, ela seja indiretamente historiada a cada linha – e sim o modo como os jornalistas especializados a comentaram“.
Editado pela Máquina de Livros, Querem acabar comigo chega às principais livrarias e sites do país às vésperas de Roberto Carlos completar 80 anos, no formato impresso e em e-book.
Roberto Carlos, acompanhado por orquestra e coral, está de volta à cidade de São Paulo, nos dias 04, 06 e 07 de setembro, no Espaço das Américas (EDA). Artista que dispensa apresentações, o ídolo da canção latino-americana promete desfilar seu repertório recheado de sucessos. Clientes Banco do Brasil com Ourocard e pontos Livelo têm benefícios exclusivos na compra de ingressos.
No repertório das apresentações, o público fiel ouvirá canções românticas, como “Chegaste”, “Sereia”, “Emoções” e “Detalhes”, além de outras dos tempos de consagração da Jovem Guarda, como “Splish Splash”, “Não é papo pra mim” e “Quero que vá tudo pro inferno”, dentre outras.
Exemplo vivo do sucesso mundial da música popular brasileira, Roberto Carlos recentemente lançou o 33º álbum da carreira, “Amor Sin Límite”, com músicas inéditas em espanhol.
É nos palcos que Roberto Carlos celebra, e em grande estilo, os 60 anos de trajetória artística, 140 milhões de discos vendidos e seus 78 anos de idade, completados no último mês de abril.
Neste ano, o artista está em turnê internacional nas principais cidades do mundo, tendo se apresentado no mês de março nos Estados Unidos, nas cidades de Miami, Orlando, Nova York, Boston, Washington, Chicago, Los Angeles, San Diego, Dallas e Houston. No total, 10 shows, sendo visto por mais de 85 mil pessoas. Com sua turnê de sucesso, Roberto Carlos entrou para a lista da revista Global Concert Pulse entre os 30 artistas de maior público nos Estados Unidos. Nesse mesmo rol estão: Elton John, Cher e a banda Kiss, dentre outros grandes nomes da música mundial.
Em abril, foi a vez da América do sul, Buenos Aires e Paraguai, conferir de perto o show de Roberto Carlos, e, logo em seguida a Europa, onde passará pela Espanha, Portugal, com show extra, Londres, onde se apresentará pela primeira vez na terra da rainha, na SSE Arena Wembley, Paris, Bruxelas e Zurique.
Os ingressos para os shows de São Paulo estarão disponíveis em pré-venda exclusiva para clientes BB portadores dos cartões Ourocard Black, Infinite, Nanquim, Platinum Estilo e Grafite Estilo em 12 de junho, a partir de 0h01. A pré-venda exclusiva para portadores de todos os cartões Ourocard tem início em 13 de junho, à 0h01, e encerramento no dia 16 de junho, às 23h59. O público em geral pode adquirir os ingressos a partir do dia 17 de junho. Os canais de venda são dois: www.myticket.com.br e bilheteria oficial do Espaço das Américas.
Além de pré-venda exclusiva, clientes BB com Ourocard têm benefícios, como 10% de desconto, parcelamento diferenciado e possibilidade de troca de pontos Livelo na compra dos ingressos. Confira as informações completas no serviço deste press release.
As apresentações no Espaço das Américas são patrocinadas pelo Banco do Brasil. Ourocard é o meio de pagamento oficial e a Cielo a plataforma de pagamento oficial. A realização é da DC Set Promoções.
SERVIÇO
SÃO PAULO (SP)
Data: 04, 06 e 07 de setembro de 2019 (quarta, sexta e sábado)
Local: Espaço das Américas
Endereço: R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo – SP, 01156-000
Horário: 20h30
Abertura dos portões nos dias 04, 06 e 07: 18h30
Classificação etária: 16 anos desacompanhados. Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais/responsáveis legais. Menores acompanhados dos pais a partir de 5 anos.
INGRESSOS
– 12 de junho, a partir de 0h01, inicio da pré-venda exclusiva para clientes Banco do Brasil portadores dos cartões Ourocard Black, Infinite, Nanquim, Platinum Estilo e Grafite Estilo.
– 13 de junho, a partir de 0h01, até 16 de junho, às 23h59, pré-venda estendida a todos os clientes Banco do Brasil com cartão Ourocard.
– 17 de junho, a partir de 0h01, começa a venda para o público em geral.
– Clientes Banco do Brasil com Ourocard poderão parcelar a compra dos ingressos em até 4x sem juros durante e após a pré-venda e venda geral. Outros cartões não poderão parcelar a compra.
– Clientes BB têm 10% de desconto na compra dos ingressos. O benefício não é cumulativo com desconto de meia entrada e a quantidade de ingressos é limitada.
– Clientes do BB ainda podem trocar pontos Livelo por ingressos, de acordo com a disponibilidade.
Obs1.: Os itens citados acimas são válidos apenas para compras com cartão de crédito pelo site www.myticket.com.br e bilheteria física oficial do Espaço das Américas.
Obs2.: É permitida a compra de até quatro ingressos por CPF para clientes Banco do Brasil e de até três ingressos por CPF para o público geral.
ÁREA VIP – TOP CLASS
R$: 880,00
Entrada Exclusiva .
Open Bar, finger food e serviço volante nas mesas até o início do show.
Open Bar: Whisky, Chandon, vinho, tinto, cerveja, refrigerante e suco.
Erasmo Carlos e Roberto Carlos formaram uma das duplas mais icônicas da música brasileira e alcançaram o auge do sucesso na época da Jovem Guarda. É um pouco da história dessa parceria que o longa “Minha Fama de Mau”, cinebiografia de Erasmo Carlos, mostra a partir de 14 de fevereiro nos cinemas.
Com direção de Lui Farias, o filme conta a trajetória de Erasmo, mas aborda também sua amizade com Roberto Carlos e Wanderléa, a Ternurinha, interpretados, respectivamente, por Gabriel Leone e Malu Rodrigues. Em nova cena, a dupla compõe “Parei na Contramão” dentro de um ônibus a caminho de casa.
O longa traz um recorte que vai da juventude de Erasmo, na Tijuca, onde conheceu Tim Maia (Vinicius Alexandre) e formou o grupo The Snakes, até o fim da década de 70, quando atingiu o auge do sucesso na Jovem Guarda, ao lado de Roberto e Wanderléa. Está lá também sua atuação no rádio, além da grande amizade com Roberto Carlos, com quem dividiu composições que marcaram gerações.
Bruno de Luca (Carlos Imperial) e Bianca Comparato, que interpreta as várias mulheres que passaram pela vida de Erasmo, inclusive, Narinha, sua esposa, integram o elenco. Isabela Garcia e Paula Toller fazem participações especiais. O longa tem produção da LMC LaToller e da Indiana Produções, coprodução Globo Filmes, Telecine e Universal Pictures, distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes, patrocínio RioFilme, GL Events, Rio Centro, Taesa, BB DTVM e apoio cultural da Ciario e Naymar. Aperte o play e confira o que vem por aí:
O maior espetáculo sobre a Jovem Guarda chega enfim a Fortaleza. “60! Década de Arromba – Doc. Musical” realiza apresentações nos dias 10, 11, 12 e 13 de maio no Theatro Via Sul Fortaleza.
Foto: Caio Gallucci
Dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer, o espetáculo é uma superprodução que utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores/bailarinos para contar a história da década de 1960.
E como a “cereja do bolo”, o musical conta a participação mega especial da nossa eterna ternurinha Wanderléa. Pela primeira vez em um musical, a cantora interpreta ela mesma. “60! Década de Arromba – Doc. Musical” já fez temporadas de sucessos em São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
SERVIÇO
60! Década de arromba – Doc. Musical
Datas: 10 a 13 de maio
Horário: quinta a sábado às 20h e domingo às 19h
Classificação: 12 anos
Local: Theatro Via Sul Fortaleza – Av. Washington Soares, 4335 – Edson Queiroz
Informações: (85) 3099-1290
Horário de funcionamento da bilheteria: De segunda a domingo, das 10 às 22h, inclusive feriados.
O espetáculo infantil estreia dia 10 com texto e direção de Carla Candiotto no Theatro NET São Paulo
Por Redação
Alice dá um mergulho na estética psicodélica dos anos 60 ao som de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, Rita Lee e Ronnie Von. A montagem tem 10 cenários, 70 figurinos, cenários móveis, truques teatrais e efeitos especiais para embalar com categoria sua nova produção teatral destinada a crianças e suas famílias, Frederico Reder convidou a premiada atriz e diretora Carla Candiotto, nome de destaque no cenário de teatro infantil, para escrever o texto e dirigir Alice no País do IêIêIê.
Foto: Divulgação
O espetáculo musical, livremente inspirado no clássico do escritor britânico Lewis Carroll, estreia dia 10 de junho, sábado, às 15h, no Theatro NET São Paulo. Prêmio Governador do Estado para a Cultura em 2015, na categoria Arte para Crianças, pelas peças Simbad o Navegante, Canção dos Direitos da Criança e Cinderela lá lá lá, Carla Candiotto tratou logo de arregimentar sua equipe de criativos, formada pelo light designer Wagner Freire, o diretor musical Daniel Rocha, o cenógrafo e figurinista Marco Lima, que ao lado de Bebel Ribeiro também assina colaboração dramatúrgica. Fernando Escrich ocupa a cadeira de diretor assistente e preparador de atores. A eles, junta-se o coreógrafo Victor Maia, responsável pela área em 60! Década de Arromba – Doc. Musical, que também integra o elenco ao lado de Amanda Doring, Deborah Marins, Giu Mallen, Leandro Massaferri, Leo Araujo, Pedro Arrais, Rodrigo Naice, Rosana Chayn e Victor Maia. Para a encenação, a experiente Carla precisava de uma trama para encantar os pequenos sem deixar de envolver os mais velhos, uma das marcas registradas do trabalho da atriz e diretora.
O enredo foi criado costurando a história ao redor de canções que foram sucessos de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (O Calhambeque, Ele é o Bom, Meu Bem, Não Quero Ver Você Triste Assim, Negro Gato, Quero que Vá Tudo para o Inferno, Festa de Arromba), Rita Lee (Esse Tal de Rock’n’roll e Sucesso Aqui Vou Eu) e Ronnie Von (Meu Bem, versão para Girl de Lennon e McCartney).
Na Alice de Carla Candiotto, a sonhadora personagem-título é uma menina deslocada, que foge aos padrões e sofre bullying na escola. Graças ao avô, dono de lojinha de discos e amante da Jovem Guarda, ela vai ganhar uma força e ir ao encontro do que sabe fazer de melhor: cantar. Estimulada e inspirada pelo avô, Alice descobre sua coragem para cantar. Ela embarca, então, num mundo de fantasias, quando é engolida pela radio vitrola portátil e transportada para a década de 60. Vai parar no auditório de um programa de TV, encontra o Coelho/Produtor, os personagens Boyzão, Boyzinho, boyzudo e boyzeco e a Cantora Diva até chegar ao Rei.
Em suas aventuras, Alice enfrenta muitos perigos até conseguir voltar para o mundo real. “Com a força e o empurrãozinho do avô, que sempre acreditou na neta, Alice se enche de coragem e determinação para ir atrás de seu desejo de cantar”, diz a diretora, completando que a peça, além de homenagear os anos 60, mostra o quanto é importante a criança receber o incentivo da família para se desenvolver.
“Nossa proposta com a encenação de Alice no País do Iê Iê Iê é a junção de dois mundos transgressores, mágicos e românticos”, conta Frederico Reder. De um lado, o clássico Alice no País das Maravilhas, um dos contos mais célebres do gênero nonsense, escrito por Lewis Carroll, em 1865. De outro lado, a Jovem Guarda, movimento que deu origem a uma nova linguagem musical, ajudando a mudar o comportamento de uma geração nos anos 60. “Influenciada pela música dos Beatles e de outros músicos britânicos e americanos, sua alegria e descontração transformaram-na em um dos maiores fenômenos nacionais do século 20”, afirma Fred.
São 70 figurinos, 10 trocas de cenários e 11 movimentos de projeção, recurso usado para dar suporte à cenografia e induzir ar plateia a entrar nos delírios de Alice. A projeção também faz a ligação das cenas e aponta os caminhos da personagem. Para a criação das peças – confeccionadas em tecidos como malha, lãs e brilhos –, o cenógrafo e figurinista Marco Lima buscou referências na década de 60, inspirando-se na estética dos programas de TV e dos discos de vinil, entre outras informações. “Pesquisei Courrèges, Dior e Pierre Cardin, estilistas significativos daquele tempo”, conta ele, que usou muito glitter e formas geométricas. “Tem o figurino espacial do Pierre Cardim, quando o homem estava pisando na Lua”, exemplifica. Para conceber os cenários, Marco buscou informações na memória afetiva de sua infância, quando assistia ao desenho animado Os Jetsons. “Tem uma pitada de cada coisa nesse liquidificador de estilos, coisas identificáveis, outras nem tanto. Vamos fazer um mergulhão psicodélico para induzir o público a esse universo que todos têm no imaginário, vai ser um grande barato”, diz, guardando segredo sobre a cena da Diva/Lagarta, recheada de cogumelos.
A direção musical é feita a quatro mãos por Daniel Rocha e Daneil Tauszig, responsáveis pela adaptação das canções selecionadas para o espetáculo, de autoria de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, Rita Lee e Ronnie Von, todas criações compreendidas entre os anos 1960 e 1972. Na pesquisa estão as referências que supostamente influenciaram os compositores da Jovem Guarda e incluem adaptações de Chuck Berry, Beach Boys, Elvis Presley e Beatles. No caldeirão de influências da dupla de criadores há espaço, ainda, para outras homenagens e brincadeiras que o público ouvirá. “Como na citação da música Eu Não Quero Ver Você Triste Assim, de Roberto Carlos, com arranjo inspirado no Noturno Sereias, de Claude Debussy”, informa Daniel Rocha.
Sobre o trabalho de coreografar o espetáculo, Victor Maia aborda o desafio de conquistar o coração das crianças. “Ao contrário do público adulto, que precisa ser hipnotizado por meio do show, da surpresa, dos movimentos e passos mirabolantes, as crianças querem ouvir uma boa história, principalmente. Mais que provocar efeitos, a dança na peça tem a função de ajudar a contar uma história”, diz. Maia ressalta, também, a ponte com o universo dos anos 60, com o rock’n’roll e o iê iê iê que requer uma característica bem específica de movimentos. “É muito gostoso tentar transformar os passos dessa década numa história para criança, o público mais difícil de ser conquistado.”
Serviço Alice no País do IêIêIê Espetáculo de teatro musical para crianças Estreia dia 10 de junho Sábado e domingo às 15 horas Theatro Net São Paulo Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360. Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: Livre. Capacidade: 799 lugares.
Vendas: www.ingressorapido.com.br Consulte os pontos de vendas no site/4003-1212 Vendas para grupos específicos: 11.94536-6682/ 21.96629-0012 Horário do funcionamento da bilheteria: segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 10h às 20h30. Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito, débito e vale cultura. Não aceita cheques. Clientes NET têm 50% de desconto na compra de até quatro ingressos. Acessibilidade Estacionamento no Shopping
Após uma temporada de sucesso de público e crítica no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc. Musical” está repetindo o feito também em São Paulo, no Theatro Net SP.
Com uma superprodução contendo 20 cenários, 10 toneladas de material cênico e mais de 300 figurinos, o espetáculo nos leva a uma viagem no tempo direto aos anos 60, resgatando o melhor do período. E nós, do Acesso Cultural, preparamos para você que ainda não assistiu, cinco motivos que torna este musical imperdível!
Reprodução / Internet
1. Wanderléa
Pela primeira vez integrando um musical, a nossa eterna “ternurinha” esbanja talento e beleza no auge de seus 70 anos. No palco, canta alguns de seus sucessos como “Pare o Casamento”, “Foi Assim” e “Prova de Fogo”, abrilhantando ainda mais o espetáculo.
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2. Documentário Musical
Um dos pontos fortes do espetáculo é a sua apresentação como documentário musical. Dirigido por Federico Reder com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer, “60! Década de Arromba” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais) somados a cenas e apresentações do elenco. De forma bem dinâmica, temos em três horas de espetáculo o melhor da década de 60.
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3. Músicas
Os anos 60 nos trouxe grandes nomes da música mundial. O espetáculo apresenta mais de cem canções de diferentes gêneros. Elvis Presley, Beatles, Edith Piaf, Bibi Ferreira, Roberto Carlos e Cauby Peixoto são alguns dos cantores homenageados. No repertório nacional tem os sucessos como “Banho de Lua”, “Biquíni de Bolinha Amarelinha”, Lata D’Água”, “Travessia” e “Era Um Garoto Que Como Eu Amava os Beatles e os Rollings Stones”, além das internacionais “Blue Moon”, “La Bamba”, “Non Je Ne Regrette Rien”, “Yellow Submarine”, “I Say a Little Prayer For You”, dentre outros.
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4. Elenco
Além da Wanderléa, o espetáculo conta com 24 atores/ cantores/ bailarinos que se alternam em três horas de apresentação. Vale ressaltar, além da vozes divinas, o trabalho corporal do elenco. É surpreendente! Monotonia não existe nesse espetáculo!
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5. Temporada
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” estava previsto para encerrar neste domingo (28), mas devido ao grande sucesso, a temporada foi estendida até o final de junho. Então, não há mais desculpas. Compre o seu ingresso e venha viajar no tempo com esse elenco de arrepiar!
Se você ainda não assistiu à visita que fizemos aos bastidores desse maravilhoso musical, clique aqui e confira!
Serviço 60! DÉCADA DE ARROMBA – DOC. MUSICAL
Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360.
Horários: 20h30 (quintas e sextas), 17h e 21h (sábados) e 17h (domingos)
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