JUNIOR APRESENTA SOLO TOUR EM SÃO PAULO




Junior, o cantor, multi-instrumentista, dançarino e performer, com uma carreira de 35 anos que transcende gerações, está prestes a embarcar em sua mais nova e audaciosa jornada artística com a Solo Tour. Este novo espetáculo não é apenas uma celebração de sua trajetória musical, mas um mergulho profundo na essência de um artista que, pela primeira vez, convida o público a explorar consigo as profundezas de sua alma. Revelando facetas que poucos conhecem.

A concepção explora o lugar da solitude e introspecção, e nasceu da ideia de
transformar o voo solo de Junior em um salto profundo em sua própria essência, partindo do estudo dos dois últimos álbuns de Junior, aliado à sua vontade de criar um momento de conexão real e emotiva. Esse voo não é apenas físico, mas um convite para explorar as profundezas do ser do artista, sua jornada de emancipação e autoconhecimento. A força da sensibilidade, da expressão poética, da voz e do corpo são os pilares dessa performance, qu traduz a subjetividade e a potência de um artista que se entrega de corpo e alma ao que faz. É a oportunidade de se reconectar com os fãs de forma direta e sincera, trazendo à tona um lado do artista que nunca foi visto.

No dia 23 de novembro, Junior se apresenta em São Paulo, na Tokio Marine. A primeira apresentação aconteceu em Campinas, cidade que nasceu e passou grande parte da vida, o artista também se apresentou em Belo Horizonte . A primeira parte da tour, que será realizada pela Live Talentos, escritório responsável pela gestão de carreira do artista, ainda passa por Goiânia (13/12), mais datas serão anunciadas para o ano que vem.

Junior se jogou de cabeça na criação dessa tour, do mesmo modo que se joga em tudo o que faz. Desde o início, participou ativamente de todas as decisões, garantindo que sua visão estivesse presente em cada detalhe, da produção musical à performance, passando pela iluminação e cenografia. O envolvimento intenso e natural reflete o quanto ele está entregue nessa fase de sua carreira, onde a busca por um voo autoral e sincero é o ponto central.

Estou vivendo um momento muito especial na minha carreira e é uma felicidade imensa poder dividir isso com o público. A Solo Tour marca a continuidade de um ciclo que começou com o álbum, mas que agora se completa de uma maneira totalmente nova no palco. Esse trabalho é muito pessoal e cada show será uma troca única, onde espero que todos possam se sentir parte dessa jornada que estamos construindo juntos.” Junior

O público terá a chance de descobrir um Junior multifacetado e experimental. Dança, canto, produção e performance se unem para criar um espetáculo visual e sensorial único e impactante. Mais do que um show, é uma performance íntima e grandiosa, onde ele se despe de antigos rótulos para se mostrar em sua forma mais crua e madura.

Dividido em cinco atos, o show narra a trajetória de saltar para dentro de si mesmo e compartilhar isso com o mundo. Emulando o percurso de um voo desde seu decolar, passando por áreas de turbulência até retornar, de volta para casa, em seu destino final.

A cenografia, inspirada na estrutura de um avião, transporta o público para essa jornada. Com um grid de luz semicircular e plataformas de níveis e obstáculos que se servem de suporte para corpos, o palco se torna um espaço dinâmico onde a dança acrobática e o parkour se misturam, ampliando a
experiência visual.

O setlist desse show abarca uma amplitude de expressões e nuances que o artista quis trazer pro palco. Abre espaço para que se ouça com delicadeza sua sensibilidade como compositor, e também para que se receba o impacto do seu vigor como performer e dançarino. O repertório não foge de trazer momentos nostálgicos de sua música, e até mais além, trazendo um pouco das suas referências familiares e íntimas, mas também leva o cantor para lugares novos e inexplorados.

Nídia Aranha, diretora geral do show, comentou o processo: “Esse projeto foi um desafio desde o início, porque pegamos um ícone da música nacional da infância e adolescência de muitos e o rompemos em busca da essência mais pura do artista. Foi preciso limpar todas as expectativas e reconstruir essa figura a partir de um lugar autoral e sincero. A tour é quase biográfica, mas sem cair no óbvio; ela convida o público a mergulhar de cabeça, a cair junto nesse voo para dentro de quem o Junior realmente é hoje. É uma jornada visceral, íntima e, ao mesmo tempo, grandiosa. Acredito que quem o acompanhou ao longo desses anos vai se surpreender ao ver esse lado ainda inexplorado.

Para marcar esta fase transformadora, Junior também se reinventa visualmente. Com o cabelo tingido de azul e a palavra “solo” tatuada na cabeça, o artista faz uma declaração estética que vai além da superfície, refletindo sua busca por autenticidade e liberdade. As escolhas visuais simbolizam um processo de auto exploração e renovação, ao mesmo tempo em que capturam a leveza e a liberdade de se permitir experimentar, subverter e se enxergar sob novas perspectivas, mostrando ao público que a diversão e a ousadia também fazem parte deste momento.

Solo é mais do que uma turnê; é uma manifestação artística, uma experiência imersiva que proporciona o público a conhecer o verdadeiro Junior. É um espetáculo biográfico que, ao despir as expectativas e os arquétipos construídos ao longo de décadas, revela a autenticidade de um artista em sua forma mais pura e sincera. Um convite para todos voarem junto com Junior em uma jornada única, visceral e transformadora.

SOLO TOUR

23 de Novembro

São Paulo/SP

Tokio Marine

TOM BRASIL

Ingressos: https://www.eventim.com.br/

A partir de R$110,00 meia / 220,00 inteira

JUNIOR lança primeiro álbum SOLO


Créditos: Divulgação


Um voo há muito tempo esperado. Desejado, planejado, amadurecido ao longo de mais de 30 anos de experiências musicais muito diversas e de um troço mais importante que tudo, chamado vida — aquela mesma que, como escreveu Vinicius de Moraes, só se dá a quem se deu. Após o anúncio do fim da dupla com sua irmã, em 2007, Junior teve tempo para viver. Foi um tempo sob menos holofotes, de alegrias cotidianas e dores de crescimento, tempo também de terapia, casamento, paternidade e recomeços.

Este “Solo — Vol. 1” é o chão de onde ele se projeta para uma nova fase da carreira, a partir de composições trabalhadas desde 2020 e que ganharam forma no último trimestre de 2022, no estúdio No Santo Som, em Campinas. De um total de 54 músicas, foram pinçadas dez para este primeiro volume. Outras onze (mais dois interlúdios) irão entrar em um segundo e futuro lançamento. Ouça aqui!

Junior se lança com leveza, mas também com coragem de se expor da forma mais pessoal possível. “Com estas músicas, eu conto um pouco da minha história. As minhas dores, as minhas alegrias, as frustrações, as barreiras. Claro, com licença poética, me permitindo outras perspectivas, mas sempre baseado no que eu vivi e observei. Estou presente em cada vírgula deste disco. E isso é foda”, resume o artista, vibrante, com aquela energia que o público conhece bem. “Por tudo que construí até aqui, sinto uma liberdade muito grande. Apesar de querer fazer um som pop, de me perceber como artista pop, não sinto a menor necessidade de cumprir regras e seguir padrões da indústria”. Não é por acaso que a faixa 5 se chama “Foda-se”, um mantra eletrônico groovado servindo de base para um texto libertário (escrito por Dani Black) declamado por Junior.

Ele mostrou as demos do álbum para seu amigo, o americano (nascido na Argentina) Sebastian Krys — que assinou a produção de “Sandy & Junior”, de 2006, e de “9MA”, da banda Nove Mil Anjos —, dono de uma penca de Grammys por trabalhos que vão de Gloria Estefan e Shakira a Elvis Costello. “Ele curtiu e me disse para não tomar nenhuma decisão pensando em agradar aos outros. Aquilo me deu uma injeção de ânimo incrível”, conta Junior.
Krys associou o que ouviu a pop indie, percepção que talvez tenha a ver com o estado atual do pop, onde trabalhos de sucesso como os de Harry Styles, Bruno Mars e The Weeknd bebem constantemente de fontes de fora do mainstream e de timbres de outras décadas.

Desde 2019, o sucesso retumbante e a excelência técnica da turnê Nossa História, de Sandy e Junior, deixaram claro: havia um grande ídolo pop no Brasil, mais do que pronto para ocupar um lugar só dele, encantando, divertindo e emocionando multidões nas maiores arenas do país. Jovem, mas com talento musical, carisma e habilidades performáticas provadas e comprovadas ao longo de décadas de carreira, Junior era — é — um sonho de consumo para qualquer diretor artístico ou executivo da indústria fonográfica.
Além disso, traz um diferencial: profissionalismo extremo e raríssima dedicação. Para fazer aquela turnê, retomando o trabalho em dupla interrompido por 12 anos, impôs a si mesmo uma rotina de quatro horas diárias de estudo, para dominar vocais, instrumentos e todo um trabalho de corpo e palco a ser amplificado pelos efeitos da megaprodução.
Depois de anos de projetos dedicados à música eletrônica e ao rock, Junior reencontrou sua essência pop. “Voltei a dançar, a enxergar o show como um espetáculo, com marcações e coreografias. Foi nesse contexto que eu cresci. Pensei: ‘Se eu quiser fazer uma parada minha, tem que ser pop’. Posso ter ido viver tudo que eu vivi em outros gêneros, mas minha formação como artista está no pop, a minha potência tá no pop”.

Ele lembra emocionado: “Depois dos shows, eu não conseguia dormir. Não baixava a adrena, sabe? Comecei a olhar pra minha vida… Já nos ensaios, com meus pedais, entendendo como eu iria timbrar a guitarra para cada música, me veio… Caramba, o que é que eu tava fazendo longe disso!? Com o microfone, a minha guitarra, cantando as minhas músicas, aquilo era endorfina pura. Caralho, eu sou isso! Era isso que tava vazio na minha minha vida”.

No entanto, no meio do caminho para este “Solo — Vol. 1”, havia uma pandemia. Em 2020, o plano de Junior era passar um ano em Los Angeles, com a família, e desenvolver um disco com um produtor gringo. De repente, ele se viu em isolamento, numa casa em obras, meses sem fazer música e com zero perspectivas de mercado para um novo projeto. Baqueado, como tantos brasileiros, pelas mortes e descaminhos do enfrentamento da covid no país, ele começou a tentar trabalhar com um sintetizador portátil OP-1, uma guitarra e um computador caseiro. Foi salvo de um princípio de depressão ao rolar a tela do celular e topar com uma famosa entrevista da escritora Clarice Lispector à TV Cultura, em 1977, em que ela dizia: “Eu acho que quando não escrevo eu tô morta”. “Caí numa crise de choro. Ali eu vi o quanto eu estava morto. Foi aquela batida no fundo do poço. PQP! Falei: ‘Vou pegar meu violão agora!’”, lembra Junior.

Ele reagiu e retomou o processo criativo a partir de uma canção densa, “Sou”, enviada por seu pai, Xororó, que começava com “Hoje eu consigo perceber/ Tudo o que vivi não foi em vão/ Aprendi que posso escrever uma nova história”. “Meu pai é ligeiro. Ele sacou que eu tava meio mal e me mandou isso: ‘Ó, filho, fiz aqui com meus parceiros (Tony e Kleber), pensando em você’. Eu falei: ‘Filho da mãe! Ele tá falando do processo que eu vivi na turnê!’”. Além de ajustar a letra, Junior saiu mexendo na harmonia, colocando sutis surpresas, como um mi maior em um momento que “pedia” um mi menor.

O pop de “Solo — Vol. 1” é papo reto, mas com algumas entortadinhas harmônicas, ao gosto do autor. “É um sabor que gosto de colocar, uma parada muito minha, de tentar fugir do óbvio”. Em uma das faixas, “Passar dos Danos”, rola até um clima bosseado na frase do piano elétrico, combinada com citação de “Cotidiano” (Chico Buarque) na letra. Nos vocais, Junior alterna suavidade, tensão e eventual acento soul, conforme as necessidades interpretativas. E sabe usar a seu favor efeitos, dobras e recursos de estúdio. Além de excelente músico, ele é hoje um artista com total cabeça de produtor. Ninguém passa por mais de dez anos de experiências eletrônicas (no Dexterz e no Manimal) sem ser profundamente transformado.

O lado baterista aparece com mais destaque na faixa de abertura, o balanço “De Volta Pra Casa”, com baixo programado e baixo tocado — por Dudinha, velho companheiro desde os tempos de Soul Funk, a banda que Junior montou em 2005 para tocar covers no Na Mata Café, em São Paulo. O arranjo inclui viradonas que remetem ao hit “Easy Lover” (Phil Collins e Phillip Bailey), dos anos 80, feitas com rotontons míticos em uma Ludwig Vistalight (a bateria preferida de John Bonham, do Led Zeppelin). A faixa também é a primeira a ganhar clipe, com direção de Belinha Lopes e filmada em um Hangar, Junior é o protagonista do vídeo, canta e dança, enquanto interage com a câmera.
Acostumado a co-produzir discos desde “Identidade” (2003), Junior assina a produção de todas as faixas do álbum junto com Felipe Vassão (de elogiados trabalhos de Emicida) e Lucs Romero. Ele não conhecia Vassão pessoalmente, mas os dois entraram em sintonia desde o primeiro almoço. “O cara curtiu todas as faixas que eu mostrei, não queria jogar nada fora. É mais louco que eu”, brinca Junior. Vassão indicou Romero, que já tinha chamado a atenção de Junior pelo trabalho com o Fresno. E a identificação foi imediata, a partir da paixão mútua pelo software de produção Ableton. “A gente se encontrou bem demais no processo. Todo mundo sabe trabalhar em equipe. Sem ego, sem julgamento. Sempre a favor do som, em prol da música”.

O time de colaboradores teve talentos menos conhecidos, como Thalles Horovitz, de crucial contribuição em quatro composições deste Volume 1 (e mais outras tantas no Volume 2), e nomes de maior projeção, como Lucas Vaz, que atua com alguns dos principais nomes da linha de frente do pop brasileiro (IZA, Luísa Sonza, Pocah) e co-produziu três faixas. A hitmaker mineira Bibi (Gabriele Felipe), fornecedora de sucessos para Anitta e Pabllo Vittar, é uma das parcerias (junto com Thalles e Mayra Arduini) de “De Volta Pra Casa”. A jovem curitibana Vivian Kuczynski toca, co-produz duas músicas e participa de três como co-autora. Ela e outra curitibana, Jenny Mosello (que co-assina quatro faixas), a carioca Bárbara Dias formaram uma importante ala feminina nos camps (sessões coletivas) criativos de composição. Veio de Jenny a sacada do título de “Passar dos Danos”, que também tem contribuição do hitmaker gaúcho Vitor Kley e de Lucas Nage. Quem também soma ao time são Pablo Bispo e Ruxell em 3 faixas (uma no volume 1 e as outras duas no próximo), nomes por trás de sucessos de IZA, Anitta, Pabllo Vittar e mais.

Nesse esquema de trabalho, trocas mais “orgânicas” deram origem a algumas das melhores composições do álbum, como o irresistível funk “Gatilho”, surgido a partir de uma conversa na hora do café e complementado instantaneamente numa inocente passadinha pelo estúdio, a caminho do banheiro. Grande parte do repertório tem apelo dançante, mas jamais cai no vazio ou no discurso apelativo. Pelo contrário: “Paraquedas”, faixa de encerramento, trabalha o “dançar pra não dançar” fazendo uma crônica sensível de dias difíceis para a humanidade.

Dentro da diversidade do que pode ser descrito como pop adulto, “Solo — Vol. 1” tem ainda espaço para a sensualidade R & B angustiada (“Ninguém é Santo”) e para duas canções com potencial para ficar no repertório de Junior por décadas. Ambas foram inspiradas pela paternidade, mas musicalmente seguem caminhos distintos — assim como as personalidades dos homenageados. “O Dom” é um épico para arrepiar arenas, presente de pai para filho de Xororó, que Junior soube complementar com sensibilidade em vocais arrojados, letra — endereçada ao pequeno Otto, seu filho mais velho — e arranjo (com belo trabalho de guitarra de Filipe Coimbra). Já “Novo Olhar”, docinho de timbres “oitenteira” embalado por synth bass e baixo “de verdade”, é uma declaração de amor para a filha Lara, mas também se presta a animadas playlists noturnas ou de corrida. Uma das possíveis leituras deste “Solo — Vol. 1” passa por forças, afetos e talentos que atravessam gerações. “It’s a family affair” (“É um assunto de família”), diria um fã de soul music, emocionado, mas sem parar de dançar.

Pedro Só

Créditos: Divulgação

Junior – Solo – Vol. 1

1. De Volta Pra Casa (bibi, Mayra, Junior, Thalles Horovitz)
2. Sou (Tony, Kleber, Junior, Xororó)
3. Tentando Acertar (Barbara Dias, Thalles Horovitz, Jenni Mosello, Junior, Lucas Romero)
4. Passar dos Danos (Lucas Nage, Jenni Mosello, Junior, Vitor Kley)
5. Foda-se (Dani Black, Junior)
6. Gatilho (Vivian Kuczynski, Barbara Dias, Lucas Nage, Jenni Mosello, Junior)
7. Ninguém É Santo (Junior, Vivian Kuczynski, Barbara Dias, Filipe Toca, Felipe Vassão)
8. O Dom (Tony, Kleber, Junior, Xororó)
9. Novo Olhar (Junior, Thalles Horovitz, Felipe Vassão)
10. Paraquedas (Jenni Mosello, Thalles Horovitz, Deco Martins, Junior)

HBO Max divulga trailer inédito de Sandy+Chef


Créditos: Divulgação | HBO


A HBO Max anuncia que SANDY + CHEF, produção Max Original baseada em SELENA + CHEF, estreia em 11 de novembro na plataforma de streaming. No trailer divulgado nesta quinta-feira, Sandy mostra um novo lado que quase ninguém conhece e se aventura na cozinha comandando a atração brasileira ao lado de renomados chefs e convidados especiais.

Em cada episódio, Sandy terá a companhia remota de um chef diferente. Juntos, eles vão lidar com receitas de todos os tipos, além de compartilhar dicas e truques valiosos em busca da garfada perfeita. Os chefs escalados para o desafio são Paola Carosella, Murakami, Lili Almeida, Thiago Castanho, Renata Vanzetto e João Diamante.

Ao final de cada um dos seis episódios, os chefs serão convidados a eleger uma ONG relacionada à gastronomia para receber uma generosa doação de 25 mil reais. Entre as instituições indicadas estão: Cidades Sem Fome, Anjos da Noite, Gastromotiva, Amigos do Bem e Banco de Alimentos.

Convidados mais que especiais também marcarão presença no programa auxiliando Sandy e fazendo comentários divertidíssimos, entre as pitadas de tentativas, erros e acertos, além de provarem o prato preparado pela artista. São eles: o pai e músico, Xororó; a mãe, Noely Lima; o irmão, Júnior Lima; o primo, Marinho Lima; os cunhados, Mônica Benini e Amon Lima; a avó, Mariazinha; a sogra, Lorena Lima, e o marido, Lucas Lima.

As gravações foram realizadas em uma locação em Campinas, seguindo todos os protocolos de segurança da WarnerMedia e da OMS.

SANDY + CHEF faz parte das mais de 100 produções locais Max Originals na América Latina previstas para estrear na HBO Max nos próximos dois anos. Todos esses novos títulos serão exclusivos para a plataforma.

O programa tem produção de Ricardo Pichetto, pela WarnerMedia Latin America, e produção geral de Diego Guebel, direção geral de Maximiliano Garcia Solla e direção de conteúdo de Pablo Mazover, pela Boxfish.

Multishow exibe show da “Turnê Sandy ﹠ Júnior: Nossa História”

Sandy e Junior encerram ciclo de comemorações em projetos inéditos

Créditos: Rodrigo Bueno


Neste sábado (29) promete ser nostálgico no Multishow. A partir das 20h, os fãs de Sandy & Junior poderão curtir e se emocionar com o show da “Turnê Sandy & Júnior: Nossa História” que traz o reencontro dos irmãos nos palcos após 12 anos de sua última apresentação. Entre os clássicos, “Quando Você Passa (Turu Turu)“, “A Lenda“, “As Quatro Estações” e “Vamo Pulá“. A turnê realizada em 2019 se tornou a segunda maior daquele ano no mundo – atrás apenas de Elton John – e a maior da história do país, quebrando recorde de bilheteria, com mais de 500 mil ingressos vendidos.

TURNÊ SANDY E JUNIOR: NOSSA HISTÓRIA
Exibição: 29 de maio, às 20h no Multishow

Sandy e Junior lançam vídeo de “Cai A Chuva”


Créditos: Cesinha


Sandy & Junior disponibilizam o vídeo de “Cai  A Chuva”, mais uma das faixas do álbum “Nossa História (Ao Vivo)”. Essa e outras 28 faixas fazem parte do disco que celebra o ciclo intenso e vitorioso de 30 anos da dupla. Assista agora!

Em parceria com a Universal Music Brasil, o álbum traz todas as músicas do repertório dos shows ao vivo e já está disponível nas plataformas de streaming.

Em julho, também foi apresentado no Globoplay o documentário “Sandy e Junior – Nossa História – Ao Vivo em São Paulo”. Com a direção de Raoni Carneiro, o conteúdo exclusivo foi produzido durante a apresentação apoteótica da dupla no Allianz Parque, em São Paulo, além de trazer imagens de outros shows da turnê.

Desde o primeiro reencontro nos palcos, em julho de 2019, os irmãos têm presenteado os fãs com projetos inéditos, que os levam a viajar no tempo, recordar momentos especiais da carreira e criarem, juntos, mais um capítulo inesquecível. Agora, um ano depois da estreia, o público pode matar a saudade ou assistir pela primeira vez esta mega produção, além de poder ouvir e cantar junto todos os maiores sucessos da dupla, onde e quando quiser.

Quer saber mais sobre Música? Clique aqui!

Sandy e Junior lançam o videoclipe de “Não dá pra não pensar”

Sandy e Junior lançam o videoclipe de "Não dá pra não pensar"

Créditos: Rodrigo Bueno


Hoje, a dupla Sandy & Junior apresenta “Não dá pra não pensar”, mais um dos vídeos do álbum “Nossa História (Ao Vivo)“. Essa e outras 28 faixas fazem parte do disco que celebra o ciclo intenso e vitorioso de 30 anos da dupla. Assista!

Em parceria com a Universal Music Brasil, o álbum traz todas as músicas do repertório dos shows ao vivo e já está disponível nas plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Apple Music, entre outras). Ouça aqui!

Em julho, também foi apresentado no Globoplay o documentário “Sandy e Junior – Nossa História – Ao Vivo em São Paulo“. Com a direção de Raoni Carneiro, o conteúdo exclusivo foi produzido durante a apresentação apoteótica da dupla no Allianz Parque, em São Paulo, além de trazer imagens de outros shows da turnê.

Desde o primeiro reencontro nos palcos, em julho de 2019, os irmãos têm presenteado os fãs com projetos inéditos, que os levam a viajar no tempo, recordar momentos especiais da carreira e criarem, juntos, mais um capítulo inesquecível. Agora, um ano depois da estreia, o público pode matar a saudade ou assistir pela primeira vez esta mega produção, além de poder ouvir e cantar junto todos os maiores sucessos da dupla, onde e quando quiser.

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