A MP Produção Cultural apresenta no Teatro Arthur Azevedo o espetáculo “Lilás – Um Musical em Tons Reais”, a sua mais nova produção. Protagonizado pela atriz Ligia Paula Machado e pelo ator Ubiracy Brasil, a peça conta com direção de Kléber Montanheiro (indicado ao prêmio APCA 2022), em um texto de Francisca Braga e com músicas do repertório do cantor Djavan.
A história gira em torno da vida do casal de artistas formado pela bailarina Liz e pelo artista plástico Miguel. Ela trabalha em uma ONG que resgata crianças que moram nas ruas. Ele acha o trabalho de sua namorada arriscado, ficando exposta a certos perigos. Um fato inesperado ocorre e eles terão que se adaptar a uma nova realidade de vida.
O espetáculo trará para o palco temas importantes como o universo da dança em cadeira de rodas, questões sobre a PCD – Pessoa com Deficiência, alienação da sociedade e vulnerabilidade diante da dependência química. Uma história de amor, delicada e verdadeira que emociona e inspira.
A peça conta com uma dramaturgia inédita de Francisca Braga, uma banda composta pelos músicos Jhonatan Motta, Anderson Alves e João Pardal que também assina os arranjos e a direção musical em que estará presente os grandes sucessos do cantor Djavan como Lilás, Samurai, Oceano entre outros.
“Lilás – Um Musical em Tons Reais” é mais uma produção da MP Produção Cultural responsável pela realização de grandes sucessos: “O Primo Basílio – O Musical”, “Lisbela e o Prisioneiro – O Musical”, “Hoje é Dia de Maria – O Musical”. Também se destacam no currículo da produtora a produção dos espetáculos “Valsa nº 6”, “Eu Sei que Vou te Amar” e “Blink”.
Serviço:
LOCAL: Teatro Arthur Azevedo (Av. Paes de Barros 955 – Mooca), 349 lugares.
DATA: 02/09 até 25/09 (Sexta e sábado 21h e domingo 19h)
Foi em meio a um período pessoal de reflexão e entendimento que a cantora e atriz Júlia Sanchez se viu pronta para externalizar suas emoções de forma artística. Imersa em um amplo universo musical, representado por canções românticas no estilo jazz, pop e rock, ela idealizou e produziu seu primeiro show “Júlia Sanchez canta o Amor”, que realiza uma apresentação única e em versão inédita, dia 23 de agosto, no All of Jazz, em São Paulo.
Inspirada por mulheres fortes, a exemplo de Lady Gaga, Pitty e Nina Simone – que marcam presença no setlist de 25 canções-, a artista, que se conectou com a música ainda na infância, leva ao palco toda sua pessoalidade, impressa em cada detalhe, desde a escolha das músicas, que falam de amor de diferentes maneiras e ganham interpretações especiais com o acompanhamento de Wagner Passos ao piano, até a identidade visual, baseada em sua própria caligrafia.
O show, que contou com uma primeira apresentação há cerca de dois meses, no Espaço Cia da Revista, na capital paulista, onde Júlia se apresentava com o espetáculo musical “Tatuagem”, dirigido por Kleber Montanheiro – a quem considera seu “padrinho nas artes” e por quem se viu instigada a ir além e dar passos maiores em sua arte -, ganha agora uma versão estendida e com novidades.
Créditos: Sergio Santoian
“Essa apresentação é exatamente esse “ir além”: será um show mais longo, com duas entradas, troca de figurino e com a participação especial do cantor Carlos Júnior. Estou expandindo o ‘Júlia Sanchez canta o Amor’ para se transformar em uma experiência completa, para que o público possa se divertir, refletir e se emocionar através das canções escolhidas, afinal, as melhores músicas já feitas são sobre o amor”, conta ela, que acredita que o nome escolhido para o show seja uma síntese de todo o projeto, definido como pessoal, direto e emocional.
Sem abrir mão da faceta atriz, Júlia costura as canções com textos de sua autoria, em parceria com o produtor e diretor artístico Enrico Verta, e que atuam como fio condutor, apresentando ao público três formas de amor abordadas no show: amor à primeira vista, amor proibido e amor próprio. “Espero que todo esse sentimento possa ser cantado e sentido pelas pessoas que procuram ser arrebatadas e ao mesmo tempo, acolhidas”, diz.
Planejando outras novidades para o segundo semestre, a artista, que enxerga a música como um veículo poderoso de comunicação, celebra ainda o lançamento do seu primeiro single, “Como se eu tivesse lá”, previsto para novembro, e de seu primeiro EP, “Indomável”, para o mês de dezembro, que reunirá canções cuja as letras dialogam com a sensação de liberdade despertada pela busca da independência e da constante evolução. Acompanhe a Júlia Sanchez no Instagram: IG da Júlia.
SERVIÇO:
Data: 23 de agosto
Local: All Of Jazz – R. João Cachoeira, 1366 – Itaim Bibi, São Paulo – SP, 04535-006
O desejo pela glória e a vontade de se provar colocam em xeque valores durante um teste de gastronomia, além de ameaçar a integridade física e a moral dos candidatos. Esse é o universo em que se passa MEN.U, dramaturgia de Luccas Papp com direção de Ivan Parente. Em cena, estão o próprio autor com Giulia Nadruz. A estreia é no dia 22 de janeiro, às 17h, no Teatro das Artes. A temporada acontece sempre aos sábados, às 17h, até 26 de fevereiro. A montagem é mais um trabalho da LPB Produções.
A trama se passa no teste final para a vaga de subchefe de um dos maiores restaurantes da cidade. Um casal de jovens e talentosos desconhecidos passam por muitas etapas e são escolhidos para duelarem pelo emprego. O desafio é simples: produzir um menu completo (entrada, prato principal e sobremesa) e impressionar o temido Chef Jean-Pierre. Leonardo, criativo e ousado, defende a culinária como a arte dos gênios. Laura, por sua vez, vê na ciência e na precisão o sucesso para o sabor perfeito.
“Vivemos em um mundo contemporâneo regido pelas posses, glória e a necessidade de se conquistar mais, o ambiente da cozinha se torna uma metáfora para representar a pressão que uma disputa de emprego causa nos candidatos. Facas, tesouras e lâminas criam no cenário um gatilho instantâneo e perigoso para a loucura humana”, conta Papp. Já Giulia Nadruz, após fazer grande sucesso em “O Fantasma da Ópera” e no musical “Barnum – o Rei do Show”, volta ao universo do teatro de prosa em um espetáculo de alta temperatura.
Créditos: Thais Boneville
O mundo gastronômico é explorado ao limite e foi escolhido por estar em alta na cultura POP, além de ser pouco explorado nos palcos. O espetáculo usa a força dos dois personagens para abordar os conflitos de forma crua e imagética em linguagem contemporânea com a intenção de criar uma reflexão sobre a estética artística, futuro e a perda da integridade. Além da importância da mensagem, a peça conversa com o espectador do novo milênio e se preocupa em entender o público teatral de hoje, suas referências literárias, musicais, ídolos, anseios.
Ficha Técnica:
Texto: Luccas Papp. Direção: Ivan Parente. Elenco: Giulia Nadruz e Luccas Papp. Assistência de direção: Leticia Navarro. Cenografia: Kleber Montanheiro. Desenho de luz: João Delle Piagge. Trilha sonora original: Elton Towersey. Figurino e Fotos: Thais Boneville. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Produção. Executiva: Giulia Martins. Assist. Produção: Nicole Casavecchio e Guilherme Bernardino Técnica: Gabriel Tite e Gustavo Gonçalo Operação de Luz: Jarbas Sardinha Realização: LPB Produções.
Serviço:
MEN.U Temporada: De 22 de janeiro a 26 de fevereiro. Sempre aos sábados, à 17h.
Teatro das Artes, localizado no 3º piso do Shopping Eldorado, loja 409. Av. Rebouças, 3970, Pinheiros, São Paulo – SP, 05402-600
Escrito em 1967 por Plínio Marcos, o texto do espetáculo Quando as máquinas param mostra uma realidade completamente atual: a dissolução de uma família por conta do desemprego em massa. Montagem dirigida por Kiko Rieser é a nova produção da Cia Colateral e acontece toda em preto e branco. Com os atores André Kirmayr e Larissa Ferrara no elenco, a estreia acontece pelo YouTube do Centro Cultural São Paulo no dia 15 de março e a temporada segue gratuita até dia 6 de abril.
O espetáculo transmitido ao vivo é encenado em uma residência que poderia perfeitamente ser a casa dos personagens Nina e Zé, adaptada pela direção de arte de Kleber Montanheiro, filmado com planos e movimentos cuidadosamente ensaiados para flagrar de perto a realidade daquele casal com dinâmica imagética.
Créditos: Heloísa Bortz
Para o diretor Kiko Rieser, “a despeito de Quando as máquinas param não se filiar ao conjunto mais conhecido da obra do dramaturgo, é provavelmente sua peça que hoje mais fala à nossa realidade. Expondo uma situação de colapso econômico e social, em que demissões em massa dissolviam famílias e levavam pessoas à mais profunda miséria, o texto ganha renovada pungência hoje, quando batemos novamente recordes de desemprego, tendência que só tende a se agravar com as consequências da pandemia.”
Ambientada no final da década de 60, a peça conta a história de Zé e Nina, um casal que nunca foi abastado, mas sempre teve o suficiente para pagar as contas em dia, fazer refeições dignas e ainda sonhar com um crediário para comprar uma televisão e, assim, ver os sons das radionovelas e das narrações de jogos de futebol se tornarem imagens. No entanto, uma demissão em massa na fábrica em que Zé trabalhava como operário faz essa realidade mudar drasticamente, e nem as costuras de Nina para senhoras ricas conseguem dar conta das faturas que não param de chegar. A desesperança do operário se transforma em um sentimento de humilhação e, depois, em uma revolta que afunda os dois na imobilidade e ameaça o casamento.
Na comemoração de 467 anos, em 25 de janeiro de 2021, a cidade de São Paulo ganha de presente do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, localizado no centro da capital paulista, uma visita teatralizada ao prédio histórico. Batizada de VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO, a ação utiliza o lúdico e o fazer teatral como suportes para a mediação entre público e espaço.
Com direção artística e encenação de Kleber Montanheiro e roteiro da Cia. Mar, a visita teatralizada acontece, durante o primeiro semestre de 2021, quinzenalmente aos sábados e feriados, sempre às 11h. Já no segundo semestre, de 3 de julho a 18 de dezembro, as visitas acontecem todos os sábados, às 11h. A ação conta também com uma visita teatralizada online, alcançando virtualmente visitantes de todas as regiões brasileiras. O vídeo disponibilizado pelas plataformas do CCBB São Paulo contará com intérprete de libras e recurso de audiodescrição possibilitando um material audiovisual com acessibilidade.
A visita teatralizada trará informações sobre a história da cidade de São Paulo, a inserção do Banco do Brasil naquele local e detalhes da construção do prédio do Centro Cultural, que foi construído em 1901 e está localizado na Rua Álvares Penteado, centro histórico da capital paulista.
Viagem no tempo
VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO contará a história de um grupo de personagens típicos do centro paulista – uma vendedora de frutas da rua da Quitanda, um arquiteto, uma fotógrafa e um grupo de choro – que são teletransportados por uma máquina do tempo e trazidos diretamente do século XIX para os dias atuais. Perdidos pelo centro de São Paulo eles precisam descobrir como voltar ao passado.
Para isso, uma verdadeira caça ao tesouro é proposta pelos personagens por meio da visitação de espaços, curiosidades e notícias do Centro Cultural. O público terá acesso, de forma lúdica e divertida, a história de como São Paulo se transformou nessa grande metrópole e também a história do prédio do CCBB São Paulo.
Utilizando as linguagens do teatro, da música e do audiovisual, o projeto propõe aproximar o público do conhecimento histórico que atravessa São Paulo, trazido por personagens do passado, mas que dialogam com o presente, além de valorizar a história patrimonial da cidade e da necessidade de tornar o público parte desses processos históricos.
Créditos: Fellipe Oliveira
O prédio do CCBB São Paulo
Construído em 1901, o prédio do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo virou agência bancária em 1927 e Centro Cultural em 2001. O edifício foi comprado pelo Banco do Brasil em 1923 e após a reforma do arquiteto Hippolyto Pujol, se tornou o primeiro prédio do Banco do Brasil na cidade de São Paulo.
Graças ao restauro do arquiteto Hippolyto Pujol, o espaço ainda preserva características arquitetônicas do início do século da Belle Époque Paulista, período de influência francesa, como platibandas (faixas horizontais no superior do prédio) e mansardas (janelas sobre o telhado). Também são notáveis a estrutura de concreto armado (uma inovação na época), a grande área das janelas emolduradas por pilastras monumentais e o vão interno que atravessa todos os andares, iluminado por uma claraboia. Um dos destaques do prédio é o busto do deus grego Mercúrio, o deus do comércio, embaixo das iniciais “BB” do banco.
Serviço:
VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO – Estreia dia 25 de janeiro, segunda-feira, às 11h, no CCBB São Paulo.
Visitas presenciais:
Primeiro semestre de 2021 – Dias 25 e 30 de janeiro, segunda e sábado; dias 13 e 27 de fevereiro, sábados; dias 13 e 27 de março, sábados; dias 10, 21 e 24 de abril, sábados e quarta; dias 8 e 22 de maio, sábados; e 3, 12 e 26 de junho, quinta e sábados, sempre às 11h.
Segundo semestre de 2021 – De 3 de julho a 18 de dezembro, sábados às 11h.
A ação também está disponível virtualmente pelo site bb.com.br/cultura.
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP
Aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Informações: (11) 4297-0600
Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228.
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.
Valor: R$ 14 pelo período de até 6 horas. É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.
O #TBT de hoje relembra “Carmen, a Grande Pequena Notável”, que contava a história da grande estrela Carmen Miranda, desde sua chegada ao Brasil. A obra foi inspirada no livro homônimo de Heloísa Seixas e Julia Romeu, vencedor do Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não Ficção (2015) e passeava pela vida artística de Carmen.
Dirigido por Kleber Montanheiro, o espetáculo contou, em seu elenco, com nomes como Amanda Acosta, Daniela Cury, Fabiano Augusto, Luciana Ramanzini, Maria Bia e Samuel De Assis, entre outros, durante suas temporadas, sempre de muito sucesso, que levou pessoas de todas as idades ao teatro.
Confira, a seguir, um dos números do musical, uma cena entre Amanda Acosta e Fabiano Augusto, seguido de um pot-pourri de carnaval:
Você assistiu ao musical “Carmen, a Grande Pequena Notável”? Qual era sua cena preferida?
Aproveite para conferir nossa entrevista com Fabiano Augusto, que viveu Mario Cunha, o grande amor de Carmen, no espetáculo, confira aqui!
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