Walkman da Sony comemora 38 anos




Nesse dia 1º de julho, a empresa comemora o aniversário do Walkman e sua evolução na linha de áudio

Por Redação

Há 38 anos, no dia 1º de julho de 1979, a Sony revolucionou a maneira de ouvir música com o lançamento do Walkman, projeto de som estéreo portátil que possibilitava ao consumidor levar as suas músicas preferidas para qualquer lugar. 

Foto: Divulgação
Quase quatro décadas se passaram e a empresa japonesa tem um imenso orgulho do produto icônico que ainda faz parte da memória afetiva de milhares de pessoas em todo o mundo. 

O maior intuito da companhia continua sendo possibilitar as melhores experiências de áudio para todos os estilos de músicas, em qualquer lugar. Recentemente, a empresa anunciou a sua nova linha de áudio com foco em portabilidade e conectividade com smartphones –  que já são os players mais utilizados pelos apaixonados por músicas – com diversos headphones e as novas caixas de som SRS-XB10, SRS-XB20, SRS-XB30 e GTK-XB5.
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Conheça algumas curiosidades sobre o Walkman:

– O Walkman criou um mercado totalmente novo para sistemas estéreo portáteis, e tornou-se um produto muito amado em todo o mundo. Em junho de 1989, 10 anos após o lançamento do primeiro modelo, o número total de unidades Walkman fabricadas ultrapassou os 50 milhões.

– A equipe de desenvolvimento de produto da Sony no ano de 1979 foi desafiada a lançar o Walkman antes das férias de verão daquele mesmo ano porque acreditava-se que todo jovem ia querer ouvir música a qualquer hora, em qualquer lugar. O Walkman foi apresentado à imprensa japonesa no dia 1º de julho de 1979, antecedendo as férias de verão.

– Desde o início de sua criação, o plano tinha sido vender o Walkman em todo o mundo. Foi decidido lançar o produto no exterior seis meses após a sua estreia japonesa. No entanto, houve dúvidas sobre o nome e entre as sugestões estavam “Soundabout” nos Estados Unidos, “Stowaway” no Reino Unido e “Freestyle” na Suécia. Felizmente, o nome Walkman resistiu tornando-se praticamente sinônimo de produtos de “estéreo para fone de ouvido” e até apareceu em dicionários respeitados pelo mundo afora. Em 1981, Walkman foi listado em Le Petit Larousse, um conhecido dicionário francês, e, em 1986, o nome foi incluído no Oxford English Dictionary. 

Leandro Buenno lança clipe de música escrita para seu namorado




“Fica Comigo” é aposta romântica e mostra maturidade do cantor

Por Redação

Mais maduro musicalmente, o cantor Leandro Buenno lançou sua nova música de trabalho. A faixa “Fica Comigo”, apresenta toda a evolução do cantor, que também compôs a música e aposta em romance neste novo trabalho. 


Foto: Ronaldo Gutierrez

Leandro foi um dos destaques do “The Voice BR” em 2014 e, desde então, investiu na carreira pop, conquistando fãs ao redor do Brasil. Seu último EP de trabalho, intitulado “Leandro Buenno”, apostou em músicas dançantes, em 2015. 
Agora, Leandro quer mostrar toda a sua versatilidade musical e o romantismo de sua voz, uma de suas maiores características artísticas. A canção foi lançada na manhã desta quinta, com video clipe, em seu canal do youtube e, nessa sexta (30), será lançada em todas as plataformas digitais. 


Foto: Divulgação

“É muito prazeroso para mim como artista traduzir os meus sentimentos nas músicas e acho que estou conseguindo isso escrevendo meu novo álbum. São partes de mim, inspiradas em tudo que vem acontecendo na minha vida.”, conta Leandro. 

Leandro protagoniza o clipe do single com o consultor de marketing Vinicius Trindad, com quem namora há dois anos e para quem escreveu a letra da canção. 

“Escrevi essa música há alguns meses atras e só havia mostrado a ele. Tentei deixar bem a nossa cara, com o que realmente vivemos no nosso dia a dia há mais de dois anos. Ele me agradece pela música, quando acho que, eu mesmo, preciso agradecer pela inspiração.”, completa. Aperte o play e assista ao clipe.                

Meu Malvado Favorito Não Perde o Encanto… e a comédia




Por Redação
Por mais que o primeiro filme de animação da franquia de Meu Malvado Favorito tenha aparecido há sete anos atrás, o novo longa traz o mesmo tipo de energia e comédia que havia encantado o público. Para celebrar e entender como a franquia se manteve bem-sucedida, é interessante traçar seu enredo desde a introdução dos personagens que se tornaram queridos.

Reprodução / Internet
A primeira produção de Meu Malvado Favorito conta a história de Gru, voz de Steve Carell nos EUA e Leandro Hassum no Brasil, um supervilão que deseja ser o melhor, ou mais precisamente pior, malvadão do mundo. Porém seu desejo é quebrado quando um outro supervilão, Vector (Jeason Segel nos EUA e Marcius Melhem na versão brasileira) rouba a mais antiga e maior pirâmide do Egito. Desesperado, não resta mais nada a Gru a não ser então roubar a lua – uma tarefa não muito simples. Para isso, ele precisará roubar uma arma encolhedora que se encontra na fortaleza de seu oponente.

Mesmo ajudado pelos atrapalhados Minions (os personagens mais engraçados e queridos do filme) Gru não tem chance de entrar na fortaleza. Até que conhece três meninas órfãs que tentam vender biscoito para sobreviver. Gru, que tenta comicamente ser pai das meninas e ensiná-las a roubar o raio encolhedor, acaba sendo bem-sucedido em roubar a lua. Porém, logo percebe que talvez não seja tão mau assim, e que as meninas são mais valiosas para ele do que a própria lua. O vilão, sem querer, acaba formando uma família inusitada.

O segundo filme começa com Gru tentando ser um normal, embora não muito afortunado, homem de negócios que pensa em sustentar sua nova família. Claro, a tentativa de ser uma pessoa normal é estraçalhada quando a liga de anti-vilões pede ajuda para ele recuperar um poderoso mutagênico que altera o DNA e a forma de qualquer pessoa, e também qualquer Minion. Assim como no primeiro filme, o que parece ser uma comédia de ação onde Gru tem um objetivo claro e certo, se transforma em uma comédia familiar, onde o personagem vê suas emoções pessoais misturar com seus objetivos. Desta vez, ele se apaixona pela agente Lucy, que o ajuda a investigar o roubo do mutagênico. Em uma cena final hilária, Lucy admite que ela também gosta do vilão, casando-se com ele e tornando-se a mãe que as meninas órfãs sonhavam em ter.

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Antes do terceiro filme, os produtores ainda criaram Minions, um longa que conta a história de como os ajudantes atrapalhados de Gru evoluíram desde o começo do universo até se tornarem as criaturas amarelas de hoje. Sempre sendo vidrados no mau, os Minions no final encontram no jovem Gru o tipo de vilão que sempre desejavam seguir.

Esta trajetória divertida e cômica nos trás ao terceiro filme da franquia. Agora, Gru, desempregado por não ser tão bom em capturar vilões, acaba encontrando seu irmão gêmeo desconhecido, que é milionário e… mau. Embora Gru tente manter uma nova vida normal, com sua mulher e suas filhas adotadas, o desejo de ser mau começa a aparecer novamente, para a alegria dos Minions.

Sem nunca perder o conflito geral da história, aquele desejo de ser mau versus o desejo de ter uma família – e sem perder o tipo de comédia que garantiu um filme próprio até a personagens secundários como os Minions – a franquia de Meu Malvado Favorito não falha desde a criação do primeiro filme. 

* Artigo publicado por Daniel Bydlowski no jornal A Tarde

Amanda Ramalho fará lançamento de sua marca de roupas no próximo sábado




Jornalista da Rádio Jovem Pan se aventura no universo da moda

Por Redação

Jornalista e personalidade do mundo do entretenimento, Amanda Ramalho está abrindo novos caminhos em sua carreira. Além de atuar no rádio Jovem Pan e do seu canal no YouTube, agora se aventura em uma nova empreitada: o universo da moda.

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Amanda e seu amigo Tuti Camargo, da banda Maguerbes, resolveram criar a AAAM para oferecer mais conforto e estilo para jovens e adolescentes amantes de música. O lançamento oficial da marca e da coleção Capsula ocorre no próximo sábado (01/07), no evento “A Julina do Azoofa” no bairro  Santa Cecília, em São Paulo.  Além do lançamento da marca o evento conta com shows de bandas ao vivo.  

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Serviço
Data: 01/07/2017
Local: Associação Cultural Cecília – Rua Vitorino Carmilo, 449.
Horário: 15h.

Crítica: Uma Família de Dois




Por colaboradora Luci Cara

Por ter o  ator Omar Sy , o filme já merece o título de sensacional. Encontraram uma atriz mirim, com o mesmo nome de sua personagem, Gloria , que o acompanha muito bem nessa saga moderna sobre relacionamentos.

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O longa traz a história de uma turista inglesa de passagem pela França que tem uma noite de amor com o eterno garotão e bon vivant , à beira da praia. Após um ano, Gloria aparece para lhe entregar um “pacote” : a filha dessa união. 

O homem, numa mistura de revolta com incredulidade, tenta de toda maneira devolver a menininha à mãe, mas não consegue mais encontrá-la. 

Nessa busca, o bon vivant vai parar na Inglaterra. Dentre  inúmeros franceses que encontra pela capital, acaba recebendo ajuda de um homem que lhe dá um emprego, e acaba ficando por lá, se desdobrando para aprender como cuidar de sua pequena. E um belo dia a mãe reaparece, com marido a tiracolo, e  a vontade de recuperar o tempo perdido.

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Um filme envolvente, engraçado, animado, e para qualquer idade, que vai entreter a família inteira . Tem uma pitada de tristeza, apenas para nos fazer sentir maior compaixão por todos, vontade de amar bastante quem a gente já ama, ou quem se apresentar para ser amado . 

Bem melhor do que uma quantidade imensa de “comedinhas medíocres” que o país tem colocado no mercado, daquelas que a gente já esqueceu no dia seguinte. Aperte o play e assista ao trailer.



Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky, é o grande vencedor do 19º Festival de Cinema Brasileiro de Paris




Por Redação

Dirigido por Laís Bodanzky e protagonizado por Maria Ribeiro, “Como Nossos Pais” foi o grande vencedor do 19º Festival de Cinema Brasileiro de Paris, com o prêmio de Melhor Filme eleito pelo júri popular. O longa, que estreia no Brasil no dia 31 de agosto, conta a história de Rosa (Maria Ribeiro), que se vê diante de conflitos existenciais quando precisa, ao mesmo tempo, cuidar de suas filhas, manter seus sonho e objetivos profissionais, enfrentar as dificuldades do casamento e lidar com uma relação conflituosa com sua mãe, Clarice (Clarisse Abujamra).

Foto: Divulgação
O resultado foi anunciado agora há pouco, na noite de 27 de junho, no tradicional cinema Arlequin, na Rue des Rennes, no coração do bairro de Saint Germain de Près. Laís Bodanzky, que passou a semana em Paris com Maria Ribeiro mas já deixou a cidade, mandou um vídeo agradecendo ao festival e ao público francês. “Queria agradecer toda a plateia que encheu a sala e prestigiou nosso cinema. Isso é muito importante, estou muito feliz”, disse. Logo após a cerimônia de encerramento, o público francês assistiu ao longa Chico, o Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr.
Realizada pela Associação Jangada, da carioca Katia Adler, a 19ª edição da mostra aconteceu de 20 a 27 de junho, exibindo ao longo de uma semana e com sessões sempre lotadas 20 filmes brasileiros: oito documentários fora de competição, oito longas que disputaram o prêmio de Melhor Filme, eleito por voto popular, dois longas na abertura e no encerramento, além da mostra 50 Anos de Tropicalismo. 
Kátia Adler ressalta que o objetivo do festival é revelar ao público francês a diversidade do cinema brasileiro autoral. “Além de servir de vitrine do cinema nacional na Europa, o evento tem como objetivo vender os filmes para os distribuidores franceses. Nesses últimos anos, mais de 25 longas entraram no circuito de cinemas da França depois de serem exibidos no festival”, afirma.

OS FILMES EXIBIDOS NO 19º FESTIVAL DE CINEMA BRASILEIRO DE PARIS

ABERTURA
Elis, de Hugo Prata
ENCERRAMENTO
Chico, Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr
FILMES EM COMPETIÇÃO
Não Devore Meu Coração, de Felipe Bragança
Beatriz, de Alberto Graça
Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky
Gabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa
Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé
Para Ter Aonde Ir, de Jorane Castro
Rio Mumbai, de Pedro Sodré e Gabriel Mellin (avant-première mundial)
Redemoinho, de José Luiz Villamarim
MOSTRA 50 ANOS DE TROPICALISMO
Rogério Duarte, o Tropikaolista, de José Walter Lima
Tropicália, de Marcelo Machado
DOCUMENTÁRIOS FORA DE COMPETIÇÃO
Outro Sertão, de Adriana Jacobsen e Soraia Vilela
No Intenso Agora, de João Moreira Salles
Menino 23 – Infâncias Perdidas no Brasil, de Belisario Franca
Jonas e o Circo Sem Lona, de Paula Gomes
Martírio, de Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho e Tita
Deixa na Régua, de Emílio Domingos
Danado de Bom, de Deby Brennand
São Paulo em Hi-Fi, de Luffe Stephen