Sandy e Lucas Lima lançam releitura de ‘Estrela’, de Gilberto Gil


Créditos: Reprodução/Facebook


Apesar dos novos tempos, com as novas formas de afeto, existem aquelas canções que continuam perfeitas para embalar os momentos mais românticos. Assim é a atemporal ‘Estrela‘, de Gilberto Gil – ícone da MPB desde o lançamento, no início da década de 1980. Agora, a música ganha uma releitura especial, nas vozes de Sandy e Lucas Lima. Integrando a trilha sonora da série ‘Amor e Sorte‘, da Rede Globo, a regravação está disponível em todas as plataformas musicais. Ouça aqui!

O episódio em que a faixa será reproduzida – ‘Linha de Raciocínio‘, com Taís Araújo e Lázaro Ramos -, é o primeiro dos três que fazem homenagem a Gilberto Gil na trilha e foi ao ar na última terça, dia 15. ‘Andar com Fé‘, por Lucy Alves, e ‘Barato Total‘, por Liniker, também estão entre as regravações de sucessos do artista que acompanham o enredo do casal. O lançamento da música ‘Estrela’ tem distribuição Universal Music Brasil, e pode ser conferida pelos aplicativos Spotify, Deezer, Apple Music, Tidal, Napster e iTunes Store.

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MAM leva obras de seu acervo para as ruas de São Paulo

MAM leva obras de seu acervo para as ruas de São Paulo

Créditos: Divulgação/MAM


Incentivar e difundir a arte moderna e contemporânea brasileira, e torná-la acessível ao maior número possível de pessoas. Este é um dos pilares que regem o Museu de Arte Moderna de São Paulo e é também o cerne da ação inédita que a instituição promove nas ruas da cidade. O MAM expande seu espaço físico e, a partir de 18 de agosto, leva obras de seu acervo para painéis de pontos de ônibus e projeções de escala monumental em edifícios do centro de São Paulo.

A ação MAM na Cidade reforça a missão do Museu em democratizar o acesso à arte e surge, também, como resposta às novas dinâmicas sociais impostas pela pandemia.

Ao longo de duas semanas, MAM na Cidade apresentará imagens de obras de nomes emblemáticos da arte brasileira, como Tarsila do Amaral, Mário Cravo Neto, Waltercio Caldas, Claudia Andujar, Rosana Paulino e Nelson Leirner, espalhadas pela capital paulista em 140 painéis em pontos de ônibus. As obras serão acompanhadas por QR Codes, no qual o espectador será direcionado para um podcast no Spotify com áudios de personalidades relevantes, como Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Laerte Coutinho, Hortência, MC Soffia, Bruna Linzmeyer, Lázaro Ramos, Isabella Fiorentino, João Vicente e Ph Côrtes. Com o objetivo de tornar a cultura acessível para públicos diversos, cada convidado traz em locuções breves a história dos trabalhos exibidos, dos artistas, o contexto histórico em que foram criados, dentre outras informações sobre as obras. A ação está sendo realizada de forma colaborativa e sem custos, uma vez que o Museu está contando com apoio pro-bono e parceria da agência África, das personalidades que doaram suas vozes para o projeto e dos veículos que cederam os espaços nas mídias urbanas.

MAM leva obras de seu acervo para as ruas de São Paulo
Destrutura urbana 8, 1976, Regina Silveira | Créditos: Divulgação/MAM

Como forma de ampliar o alcance das obras, MAM na Cidade exibe trabalhos de artistas como Cildo Meireles, Maureen Bisilliat e Tomie Ohtake em projeções de escala monumental em três empenas cegas de edifícios do centro de São Paulo. A exposição a céu aberto acontece em dois finais de semana, sempre das 19h às 20h, sendo no dia 22 de agosto em fachada na Rua Caio Prado com Rua da Consolação (Centro), no dia 23 de agosto na Rua Santa Isabel (Santa Cecília) e no dia 29 de agosto na Rua Maria Antônia (Consolação).

Levar o Museu para além do Parque Ibirapuera, aproximando do cotidiano das pessoas, de suas redes, e em diálogo com a cidade, é um dos principais projetos do novo curador Cauê Alves.

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Daniel Belmonte roda o longa “Álbum em Família”

Daniel Belmonte roda o longa "Álbum em Família"

Créditos: Divulgação


Apesar do isolamento social, um grupo de artistas se junta para ensaiar, virtualmente, uma peça de Nelson Rodrigues. Esse é o mote do longa-metragem “Álbum em Família“, que começou a ser rodado esta semana no Rio, com roteiro e direção de Daniel Belmonte. O elenco reúne Otávio Muller, George Sauma, Valentina Herszage, Ravel Andrade, Simone Mazzer, Cris Larin, Eduardo Speroni, Kelson Succi e Dhara Lopes, e conta com participações especiais de Renata Sorrah, Lázaro Ramos e Tonico Pereira. A produção é de Clélia Bessa e Marcos Pieri, da Raccord Produções.

A história se passa nos dias de hoje e se desenrola quando esse grupo de atores, liderado pelo diretor Daniel Belmonte, decide planejar a montagem da peça Álbum de Família para questionar a ideia da família tradicional brasileira a partir de suas próprias experiências de confinamento durante a pandemia.

Os atores contracenam uns com os outros usando dos recursos que o cinema possibilita (tela dividida, voz off) e as ferramentas que a internet viabiliza (Zoom, WhatsApp, etc). Mas muitas vezes são obrigados a envolver suas próprias famílias no processo. Daniel Belmonte usa a autoficção e a metalinguagem para investigar os limites que o isolamento social impõe ao processo criativo do cinema. E, ao mesmo tempo, o filme se apropria das relações pessoais, profissionais e familiares de cada pessoa do elenco e da equipe para discutir o sentido de família e o senso de coletividade. Graças a um divertido e instigante jogo cênico, muitas vezes não ficará claro para o espectador o que é ficção e o que é improviso.

Daniel Belmonte roda o longa "Álbum em Família"
Créditos: Divulgação

Álbum em Família também joga luz sobre questões como racismo, misoginia e machismo para discutir Nelson Rodrigues sob diferentes pontos de vista, sempre separando a obra de qualquer controvérsia que possa ser atribuída ao autor. A equipe e o elenco plurais também trazem à tona a importância da diversidade para levantar diferentes debates e perspectivas sobre a obra.

Os sets virtuais montados nas casas do elenco – que sofreram interferências da direção de arte, como se fossem locações – acontecem pela plataforma Zoom e todo o processo é realizado sem qualquer contato físico entre os membros da equipe e elenco, com exceção da participação especial de familiares dos atores que entram em cena em diversas situações.

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“Ato e Efeito” lança segunda temporada com vídeos de Lázaro Ramos e Débora Falabella

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Créditos: Rodrigo Castro


Criado pelo jornalista e crítico teatral Rafael Teixeira e pela produtora tocavideos (dos filmmakers Fernando Neumayer e Luís Martino), o projeto “Ato e Efeito” entra em sua segunda temporada mantendo a sua proposta de exaltar as artes cênicas em uma abordagem audiovisual. Pela primeira vez desde que foram filmados, em 2017, todos os onze vídeos desta nova leva são disponibilizados no YouTube. Confira!

Diante das câmeras, atores e atrizes interpretam trechos de peças teatrais, tendo por base a leitura do próprio texto. “A ideia é proporcionar um olhar diferente sobre a dramaturgia, situando-a em um lugar que não é nem o da leitura, simplesmente, tampouco o da encenação convencional. Ao mesmo tempo, perpetuamos em um suporte físico uma arte essencialmente efêmera que é o teatro“, diz Rafael, curador do projeto.

Nesta segunda temporada, todos os onze vídeos tiveram como cenário a Casa Quintal de Artes Cênicas, empreendimento cultural na Lapa, Rio de Janeiro. A seleção, desta vez, incluiu apenas trechos de obras clássicas, lidos por: Lázaro Ramos (Iago, de “Otelo”, de William Shakespeare), Marcos Caruso (Teteriev, de “Pequeno-Burgueses”, de Maksim Góki), Inez Viana (Medeia, de “Medeia”, de Eurípedes), Adassa Martins (Prometeu, de “Prometeu Acorrentado”, de Ésquilo), Kelzy Ecard (Nina, de “A Gaivota”, de Anton Tchekhov), Bianca Byington (Mabel Chiltern, de “Um Marido Ideal”, de Oscar Wilde), Bruce Gomlevsky (Shylock, de “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare), Débora Falabella (Trofimov, de “O Jardim das Cerejeiras”, de Anton Tchekhov), Fábio Porchat (Piótr Ivánovitch Bóbtchinski, de “O Inspetor Geral”, de Nicolai Gógol), Cesar Augusto (Dr. Stockmann, de “Um Inimigo do Povo”, de Henrik Ibsen) e Gilberto Gawronski (Hêmon, de “Antígona”, de Sófocles).

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Créditos: Rodrigo Castro

Cinco desses vídeos já haviam sido exibidos em 2007 (mesmo ano em que foram produzidos), dentro da programação do TEMPO_FESTIVAL, no Rio de Janeiro. No ano seguinte, “Ato e Efeito” marcou presença novamente no festival, desta vez com todos os onze vídeos apresentados em uma instalação no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, também no Rio de Janeiro.

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4 livros inspiradores que você não pode deixar de ler

Amazon tem seleção especial para Mês da Consciência Negra

Créditos: Divulgação


O Dia Nacional da Consciência Negra foi comemorado no último dia 20 de novembro, impulsiona reflexões e debates importantes sobre racismo, inclusão, desigualdade e os papéis ocupados pelos negros no Brasil.

Separamos alguns livros escritos por pessoas fantásticas em comemoração ao mês da Consciência Negra,  junto com o APP 12mim.

O 12min é um aplicativo que condensa os pontos mais importantes de livros de não-ficção em pequenas resenhas de áudio e texto. Vamos conferir?

Minha História, de Michelle Obama

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Uma das mulheres mais importantes do século XXI, Michelle Obama, a ex-primeira-dama dos Estados Unidos já vendeu mais de 10 milhões de exemplares no mundo da obra que narra algumas das experiências que ela viveu. No livro, Michelle conta como lidou com a mídia, ajudou a criar uma política inclusiva e se consolidou como relevante figura na política americana enquanto acompanhava o crescimento e o amadurecimento das filhas.

 

Quem tem Medo do Feminismo Negro?, de Djamilla Ribeiro

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Djamilla Ribeiro é uma das 100 mulheres mais inspiradoras e influentes de todo o mundo em 2019, de acordo com lista da BBC. Boa parte de seu reconhecimento vem justamente do conteúdo abordado neste livro, que reúne uma seleção de artigos publicados pela autora e um ensaio autobiográfico, em que ela conta um pouco da sua infância e adolescência. A poderosa obra discute a representatividade negra e aborda diferentes retratos das mulheres e da discriminação racial no Brasil.

 

Hackeando Tudo, de Raiam Santos

Créditos: divulgação

Criar hábitos e construir uma rotina produtiva pode fazer a diferença para se chegar ao sucesso pessoal e profissional. É isso que o autor Raiam Santos apresenta no livro Hackeando Tudo, em que dá dicas simples com exemplos claros para conseguir aplicar no dia a dia, que vão desde tomar banho gelado a arrumar a cama quando acordar. Para escrever a obra, o escritor leu diversas biografias estudando os costumes de algumas das pessoas mais bem-sucedidas da atualidade.

 

Na Minha Pele, Lázaro Ramos

Créditos: divulgação

O Brasil é um dos países mais diversos do mundo, mas até hoje a nação sofre com os danos causados pela escravidão e genocídio da população negra. Para abordar esse tema, o renomado ator, cineasta, apresentador e escritor Lázaro Ramos conta sua história de exceção para sugerir uma reflexão sobre o racismo. É um convite para repensar o quanto a nação está perdendo por causa do preconceito.

Agora  que já demos a dica, escolha o seu favorito e baixe o aplicativo!

Terminam as filmagens de “As Verdades” de José Eduardo Belmonte


Créditos: Taylla de Paula


Após cerca de três semanas, terminaram as filmagens do longa “As Verdades”, dirigido por José Eduardo Belmonte (“Alemão”, “Carcereiros – O Filme”), e rodado em Itacaré e Maraú, na Bahia. Produzido pela Gullane Entretenimento, em coprodução com a Globo Filmes, o filme reúne no elenco Lázaro Ramos, que volta a rodar em sua terra natal após “Ó, Pai, Ó” e também Zé Carlos Machado, Bianca Bin, Drica Moraes e Thomás Aquino.

“As Verdades” conta a história de um crime que abala um pequeno município do litoral do Nordeste. É o primeiro caso do delegado Josué (Lázaro Ramos), recém-chegado à cidade. A tentativa de assassinato do candidato a prefeito Valmir (Zé Carlos Machado) é contada em três diferentes versões, de acordo com o ponto de vista dos personagens presentes no momento do crime. Cícero (Thomás Aquino), conhecido matador de aluguel da região, é o primeiro a relatar o que viu. Em seguida, é a versão de Francisca (Bianca Bin), noiva da vítima e prestes a se casar com ele. Na terceira versão, a história é contada por Valmir, a vítima. Em cada testemunho dado a polícia, um novo acusado é apontado. Afinal quem está falando a verdade?

Belmonte comentou a experiência de rodar “As Verdades”: “O filme exigiu muito de mim tecnicamente, foi um desafio definir como contar essa história, e onde contá-la. E também foi grande a responsabilidade moral, pois a trama aborda assuntos e temas atuais muito delicados. Devo muito a sensação de trabalho bem realizado ao elenco, que foi muito coeso, trabalhou com harmonia e de forma amorosa. Foi um processo muito rico”, contou.

O ator Lázaro Ramos comemorou o retorno à Bahia e ao cinema. “É a terceira vez na vida que volto para minha terra para fazer um filme. Desta vez para uma região que conhecia pouco, apesar de ser baiano, e que ambientou muito bem a trama. A gente levou tudo com muita leveza para contar uma história densa e de tamanha relevância”, comentou o ator.