Elias Andreato dirige Herson Capri e Leandro Luna em ‘A Vela’, que tem estreia nacional online


Créditos: Caio Gallucci


O pai expulsou o filho de casa por não aceitar a sua orientação sexual. Vinte anos depois eles se reencontram, o filho agora é uma drag queen e eles têm o tempo de uma vela se consumir para acertar as suas diferenças. Essa reconciliação acontecerá no espetáculo “A Vela”, que faz estreia nacional – e no formato virtual – no dia 19 de agosto (quinta-feira), às 20h30, na programação do Palco Instituto Unimed-BH em Casa. Com texto de Raphael Gama e direção de Elias Andreato, a montagem traz os atores Herson Capri e Leandro Luna, interpretando pai e filho. A transmissão será ao vivo e gratuita, pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais), do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio) e da Pólobh (Polobhprodutora), e pelo Canal 264 da Claro TV.

“É uma felicidade poder estrear esse espetáculo e trazer este tema tão importante e sempre atual. A peça discute preconceito, acolhimento e a relação familiar de uma forma inteligente e sensível. Os preconceitos estão por aí, à nossa volta, o tempo todo. Convivemos, de uma forma ou outra, com pessoas conservadoras e até negacionistas. Acho que a arte tem o dever de abordar os temas que tocam e afligem a sociedade. O acolhimento às diferenças é um deles. As diferenças precisam ser discutidas. E a pandemia colocou isso ainda mais em evidência: sabemos que muitas pessoas se viram ainda mais acuadas, sofrendo violências de todos os tipos dentro das suas próprias casas, que eram para ser o lugar mais seguro nesse momento”, ressalta Herson Capri.

Créditos: Caio Gallucci

Na trama, o velho professor Gracindo, vivido por Capri, decide se mudar para um asilo, por conta própria, depois de se ver muito sozinho após o falecimento de sua esposa. Ele havia rompido relações com o filho há muito tempo, quando descobriu sobre sua orientação sexual, expulsando-o de casa. Prestes a se mudar, Gracindo precisa empacotar suas coisas e acaba revirando seu passado enquanto a falta de luz o obriga a acender uma vela. Porém, quem chega para ajudá-lo nessa mudança é Cadú, ou melhor, Emma Bovary, seu filho drag queen, vivida por Luna, que retorna para tentar fazer as pazes com seu velho pai e entender o que fez um homem tão culto agir de forma tão violenta. Mas Cadú, ou Emma, é categórico: eles têm apenas o tempo da vela que o pai acendeu se consumir para essa conversa se resolver.

“É uma história contada com delicadeza para que o espectador possa se identificar com os personagens. O nosso objetivo é mergulhar numa relação verdadeiramente teatral e humana. O teatro sempre será a arena necessária para debater todas as formas de preconceitos”, diz o diretor Elias Andreato.

Entre álbuns de fotos, livros clássicos, música e poesia, os personagens vão revirando o passado para entender o presente e enfrentar o futuro. Ambientada em uma casa com poucos móveis e algumas caixas, o elemento central em cena é uma janela, onde o tempo e os segredos são discutidos.

A peça é entremeada por trechos de famosos escritores e pensadores, com músicas que definiram gerações como Carpenters, Edith Piaf e Dalva de Oliveira. O drama, vivido entre pai e filho, pretende aproximar as questões pertinentes da sociedade contemporânea, levando o espectador a entrar em contato, de maneira sensível, com temáticas extremamente relevantes: as relações humanas e os preconceitos instaurados na estrutura social e familiar.

Créditos: Caio Gallucci

Para Leandro Luna, o espetáculo aborda as relações humanas e as feridas familiares que todos temos e nos identificamos. “É muito importante, principalmente nos dias de hoje, estarmos em constante discussão sobre as diferenças e estimularmos a tolerância e o respeito ao próximo. Vivemos tempos muito polarizados, onde o conceito de moral e conservadorismo tem alimentado a sociedade com discursos odiosos, segregacionistas, em vez de criar o diálogo respeitoso e democrático. Precisamos, por meio da arte, propor o discurso de temáticas que incentivem o respeito entre os indivíduos, principalmente, a partir do ponto de vista da educação familiar.”

Para a construção do texto, o autor Raphael Gama recorreu à percepção que teve ao constatar a dificuldade em dialogar com sua avó, uma mulher tradicional, com resistência para entender as mudanças que aconteciam na sociedade e o quanto a incompreensão familiar afetava as escolhas de vida das drag queens em geral. “Eu convivo com diversos artistas queers de São Paulo. Conheço pessoas que foram expulsas de casa e o fato dessa comunidade seguir sendo tão negligenciada e odiada, mesmo em meio à tanta informação, me fez querer falar do assunto no ambiente familiar e sobre a importância do diálogo como ferramenta de cura”, explica. Ele conclui: “A Vela não é sobre mocinhos e bandidos, não é sobre vítimas e vilões. É sobre algo que todos nós conhecemos intimamente. É sobre família e amor. Sobre erros humanos. Sobre conflito de gerações e de identidades. E a importância do diálogo em tempos tão odiosos. Mais do que falar sobre quaisquer tabus ou polêmicas, quando falamos sobre amor falamos sobre reflexão e cura.”

Ficha técnica:

Texto: Raphael Gama. Direção: Elias Andreato. Elenco: Herson Capri (Gracindo) e Leandro Luna (Cadú/Emma Bovary). Assistente de direção e produção: Rodrigo Frampton. Produção: VIVA Cultural e Luna Produções Artísticas. Iluminador: Cleber Eli. Contraregragem e Camarim: Renato Valente.

Duração: 65 minutos | Classificação etária: 14 anos.

Serviço

“PALCO INSTITUTO UNIMED-BH EM CASA” – 2ª TEMPORADA

Espetáculo “A Vela”, com Herson Capri e Leandro Luna – 19 de agosto (quinta-feira), às 20h30.

Gratuito | Transmissão ao vivo pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais),

do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio) e da Pólobh (Polobhprodutora), e pelo Canal 264 da Claro TV.

“Pacto – A História de Leopold e Loeb” volta à SP em curtíssima temporada


Créditos: Divulgação


Até hoje, a história de Leopold e Loeb impressiona o mundo. O crime cometido pelos dois jovens em 21 de maio de 1924, em Chicago, choca por sua perspicácia e frieza. O real motivo, ocultado por um tempo, é revelado por Leopold após 30 anos de prisão, na tentativa de conseguir a liberdade condicional. Ele afirma que o único objetivo era provar que eram capazes de cometerem o crime perfeito e estarem acima da lei do homem.

Inspirados pela filosofia de Friedrich Nietzsche, ambos cometeram o que ficou conhecido mundialmente como O CRIME DO SÉCULO. Sequestraram e assassinaram Bobby Franks, um garoto de apenas 14 anos de idade, vizinho e parente de Loeb. Leopold escreve antes de cometer o crime: “Um super-homem (…) é, em virtude de certas qualidades superiores inerentes a ele, isento das leis comuns que regem os homens. Ele não é responsável por qualquer coisa que ele possa fazer”. O caso serviu de inspiração para muitos autores e obras. O clássico de Hitchcock Festim Diabólico é um exemplo, assim como o filme que dialoga com o mesmo, Cálculo Mortal. Ao longo dos anos, outras obras foram inspiradas: Compulsion, romance de Meyer Levin, a peça Rope de Patrick Hamilton e ainda nos dias atuais, episódios da série Law and Order.

Créditos: Divulgação

Encenado no Off-Broadway, Thrill Me – The Leopold and Loeb Story (no original), recebeu excelentes críticas e inúmeras indicações a prêmios, incluindo de Melhor Musical pelo Drama Desk Award, e já foi realizado em vários países como Coréia do Sul, Grécia, Austrália, Japão, Espanha, Alemanha, Bélgica, Escócia, Áustria, Canadá, Argentina, China e agora recebe sua primeira montagem no Brasil.

“De tirar o fôlego. Extremamente virtuoso”, destacou o jornal The New York Times. “Um musical habilidoso e sofisticado. Emocionante” publicou o London Evening Standard, e foi exatamente este universo fascinante que atraiu os atores idealizadores Leandro Luna e André Loddi. Deste encontro nasce o musical, que agora, ganha os palcos do Teatro Porto Seguro com realização da produtora Néctar Cultural. O espetáculo é dirigido pelo premiado diretor do Núcleo Experimental, Zé Henrique de Paula, que recebeu o Prêmio APCA e Arte Qualidade Brasil por Urinal – O Musical, espetáculo de grande sucesso de público e crítica, e a Direção Musical é assinada por Guilherme Terra.

No elenco de Pacto, Leandro Luna – vencedor do Prêmio Bibi Ferreira 2016 de Melhor Ator pelo espetáculo Meu Amigo, Charlie Brown – Um Musical da Broadway, no papel do carismático Charlie Brown – interpreta Nathan Leopold, e comenta: “quando terminei de ler o roteiro pela primeira vez, fiquei em êxtase, dominado pela vontade de topar o desafio de contar essa história nos palcos, e, ao mesmo tempo, senti uma emoção e comoção muito grandes com o fato dessa história ter sido verídica, o que me instiga a pensar sobre os limites da consciência humana.” E André Loddi, no papel de Richard Loeb, comenta: “já conhecia esse musical há alguns anos, e hoje vejo como ele é único. É raro encontrar uma obra musical com personagens e dramaturgia tão densas e complexas como Pacto”.

O musical tem texto, música e letras assinados por Stephen Dolginoff. Formado pela Universidade de Nova Iorque – Tisch School Of The Arts; com bacharelado em Dramatic Writing recebeu indicação ao Drama Desk Award por melhor musical e melhor roteiro musical; indicação ao Outer Critics Circle Award por melhor musical Off-Broadway; e recebeu o prêmio de ASCAP Music Award pela produção Nova Iorquina de THRILL ME: THE LEOPOLD AND LOEB STORY, no York Theatre Company. Também escreveu e compôs o ONE FOOT OUT THE DOOR, JOURNEY TO THE CENTER OF THE EARTH e MOST MEN ARE, e contribuiu para letras das músicas de Kenward Elmslie pela produção Off-Broadway revew LINGOLAND.

Serviço

PACTO:

A HISTÓRIA DE LEOPOLD E LOEB

Teatro Opus (720 lugares)

Av. das Nações Unidas, 4777

Shopping Villa Lobos – Alto de Pinheiros

Informações: (11) 2340.5678

Bilheteria: 4º Piso do Shopping Villa-Lobos – De terça a domingo, das 12h às 20h.

Estacionamento: Possui fácil acesso pela Marginal Pinheiros, e oferece um amplo estacionamento, dividido entre os três pavimentos subterrâneos e a área externa. O VillaValet, diferenciado serviço de estacionamento com manobristas, fica no piso G1 e oferece aos seus clientes espaço climatizado para espera dos veículos e equipado com conexão wi-fi gratuita. Acessibilidade

Vendas: www.uhuu.com.br

Quartas e Quintas às 21h

*Sessões extras dias 09 e 30 de julho, terças, às 21h*

Ingressos:

R$ 70

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Gênero: Musical

Estreou dia 11 de Julho de 2018

Curta Temporada: de 03 de julho até 01 de agosto

Amigas Pero Mucho reestreia no Teatro Folha




Há 12 anos em cartaz, comédia irreverente volta ao Teatro Folha, para apresentações às terças e quartas, a partir do dia 08 de janeiro de 2018

Por Andréia Bueno
Em fevereiro de 2007, Amigas, pero no mucho, comédia de Célia Forte estreava no Teatro Renaissance inaugurando o horário da meia noite. O sucesso foi tanto com elenco de atores interpretando as quatro amigas, que por cinco anos percorreu vários teatros de São Paulo, com temporada também no Rio de Janeiro. Ganhou montagem baiana, com apresentações em várias capitais do nordeste e Angola. Tem seu texto traduzido para o espanhol, alemão e inglês. Quase doze anos depois, as amigas voltam ao cartaz, agora no Teatro Folha com apresentações às terças e quartas, até 27 de março.
Foto: João Caldas Filho

Desde então, mais de 170 mil pessoas riram com as incríveis situações criadas pela jornalista Célia Regina Forte sobre quatro mulheres da nossa época que tentam dar conta de tudo: do cotidiano, do corpo, da mente, do trabalho, da família e da amizade, causando inusitadas situações típicas do universo feminino. 
Com direção de José Possi Neto e composição musical de Miguel Briamonte, essa epopeia se dá através do encontro de quatro amigas em uma tarde de sábado, onde todas – ou quase todas – as roupas sujas são lavadas por elas. Com humor cáustico, ironia e irreverência, elas falam sobre suas dissimulações, devaneios e loucuras. Quatro mulheres bem-sucedidas – ou não – comuns e sofisticadas que numa única tarde fazem revelações que as surpreendem e surpreendem o público que tem lotado todos os teatros por onde elas passam. Mulheres que se amam e se odeiam ao mesmo tempo. Amigas, enfim. 
Amigas, pero no mucho, faz história no cenário da comédia brasileira por sua capacidade em fazer plateias se divertirem e se reconhecerem numa das quatro personagens:

Elias Andreatto é Fram, 50 anos – Divorciada, dois filhos que moram com o pai. É a mais velha das quatro amigas. Já passou dos 50 anos, mas quer parecer 30. Ninfomaníaca. Fala muito palavrão quando está sozinha, em público jamais. Faz meditação, mas quando está com raiva, tem tiques nervosos.
Leandro Luna é Sara, 35 anos – Solteira. Executiva. A mais reservada. Parece ser fria, mas esconde grande esperança. Fuma descontroladamente. Não perdoa as amigas, mas pouco se importa com a opinião dos outros. Desconfiada. Odeia as hipocrisias de Fram.
Raphael Gama é Debora, 40 anos – Divorciada, sem filhos. Inteligente, perspicaz, irônica, mas tipo dona da verdade. Sempre tem uma consideração a fazer, tentando que sua opinião prevaleça. Idealiza o amor. Come compulsivamente.
Nilton Bicudo é Olívia, 40 anos – Casada com filhos. Foi rica, não é mais. Tem que dirigir sua VAN que leva crianças para a escola. Julga-se sempre perseguida. Está sempre perguntando: O que vocês estão falando de mim? Exalta o marido, Alfredo, para as amigas.

Serviço
TEATRO FOLHA (305 lugares)
Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço
Informações: (11) 3823-2323
Vendas: (11) 3823.2423 / 3823.2737 www.teatrofolha.com.br
Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885
Bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h | Não aceita cheques | Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / 50% desconto para Clube Folha e funcionários e clientes do Cartão Renner | Acesso para cadeirantes | Ar condicionado | Estacionamento do Shop: R$ 14 (primeiras duas horas)
Terças e quartas às 21h
Ingressos:
R$50 (setor I) e R$40 (setor II)
Duração: 80 minutos
Recomendação: 14 anos
Estreou em fevereiro de 2007 
Reestreia dia 08 de janeiro de 2019
Temporada: até 27 de março 

Saiba quem é quem na versão dublada de O Retorno de Mary Poppins




Por Nicole Gomez


No último dia 12, a Disney anunciou o elenco de dubladores de O Retorno de Mary Poppins, um filme musical totalmente original, que traz a magia e o espírito do primeiro filme ao mesmo tempo em que fornece novas músicas surpreendentes. Nele, a famosa Mary Poppins volta para ajudar a próxima geração da família Banks a encontrar a alegria e a magia que estão faltando em suas vidas após passarem por uma perda pessoal.
Foto: Divulgação
O time de dubladores conta com os brasileiros Bruna Guerin (O Grande Cometa), Leandro Luna (História de Leopold e Loeb”), Thiago Machado (Tick,Tick…Boom), Andressa Mazzei (A Pequena Sereia), Nicolas Cruz e Gigi Patta. Todos eles, com experiência em musical, foram convidados para dar voz aos personagens principais da trama.
Com direção de Rob Marshall (Caminhos da Floresta), o longa tem música assinada por Marc Shaiman (Hairspray – Em Busca da Fama) e canções assinadas por Shaiman e Scott Wittman (Hairspray – Em Busca da Fama).

Definido os protagonistas de Aparecida – Um Musical




Por Andréia Bueno




Leandro Luna e Bruna Pazinato serão os protagonistas de Aparecida – Um Musical, por Walcyr Carrasco. O casal irá compor o elenco de 34 atores que contará a história da Padroeira do Brasil. A estreia acontecerá em março de 2019, no Teatro Bradesco, em São Paulo.



Foto: Divulgação / Gabriel C. Lucas
O processo de audições teve mais de 800 inscritos, que foram avaliados durante uma semana pela banca da equipe criativa do espetáculo, formada por Fernanda Chamma (diretora e coreógrafa), Carlos Bauzys (compositor e diretor musical), Walcyr Carrasco (autor) e pelos produtores Maria Eugenia e Eurico Malagodi.

Em nova temporada da série Desencontros, ator Leandro Luna vive Drag Queen em trama da Sony




Interpretada por Leandro Luna, ‘Lady X’ é elo de ligação entre casal protagonista

Por Andréia Bueno
Na última segunda foi lançada a nova temporada da série, “Desencontros” (Sony), com oito novos episódios. Semanal, a cada episódio uma nova história é contada sempre com um casal como foco principal da trama. Nessa segunda temporada, um dos destaques é o capítulo onde o premiado ator de teatro, Leandro Luna, dá vida a Chico, também conhecido como a luxuosíssima drag queen, ‘Lady X’. 
Foto: Divulgação / Gabriel C Lucas 
O episódio – que vai ao ar nesta segunda-feira, no horário nobre, fala sobre a relação de Thiago (Elam Lima) e Mônica (Samya Pascotto), um jovem casal heterossexual com turbulências e instabilidades no relacionamento. É ai que Chico/Lady X, entram em ação. Chico é irmão de Thiago e melhor amigo de Mônica. À noite dá vida à drag queen ‘Lady X’ e se apresenta em casas noturnas, onde também trabalha como hostess. É ‘Lady X’ a responsável por auxiliar o casal a elevar a relação à uma nova perspectiva. 
“Intepretar uma drag queen é sempre um desafio para qualquer ator. Ter feito uma drag no musical ‘Priscilla, Rainha do Deserto’, há alguns anos, certamente me deu muita bagagem para essa personagem da série. Voz, postura, trejeitos e, até, andar de salto, são coisas que só se aprende fazendo. E no caso da série é, ainda, muito importante ampliar o alcance da arte dessas profissionais que trabalham duro para viver e, infelizmente, continuam sofrendo preconceito. Saber que essa personagem é a conexão pro amor, sendo o elo de ligação entre um casal que se ama é muito gratificante. Tenho certeza que todos vão adorar”, conta Leandro. 
Foto: Divulgação / Gabriel C Lucas 
                                                             
Leandro Luna também tem longa carreira no teatro e na dublagem. Em seu último longa-metragem, “VIVA – A Vida é uma Festa”, da Disney Pixar, Luna deu vida ao atrapalhado e encantador Héctor. Ele também protagoniza o musical ‘PACTO’, em cartaz no Teatro Porto Seguro, que recebeu 4 estrelas na revista Veja SP. Ao lado de André Loddi, ambos dão vida aos jovens Nathan Leopold e Richrad Loeb que ficaram conhecidos como os “assassinos do século”.