Bloco do Silva chega ao Rio no dia 11/02


Silva (Foto Rafael Strabelli)


Aquecendo ainda mais o verão carioca e dando as boas vindas ao pré-carnaval, o cantor e compositor Silva apresenta na cidade maravilhosa, no dia 11 de fevereiro (sábado), o show ‘Bloco do Silva‘. Repaginado, o projeto conta agora com novas músicas, registradas no disco ‘Bloco do Silva #2’, lançado em dezembro. A proposta se mantém a mesma: uma grande celebração à música brasileira. A apresentação no Rio é uma realização das agências Vibra Marketing e Entretenimento e Fábrica, tem assinatura do empresário Leo Marçal como RP, e acontece no espaço NAU Cidades, no Santo Cristo.

Fico muito feliz que o projeto tenha sido abraçado pelo público. É a minha festa de verão, o momento de homenagear as músicas que embalaram a minha geração“, celebra o artista.

Com repertório que passa por sucessos do início dos anos 1990, de Daniela Mercury, Cheiro de Amor, Banda Eva, Olodum, e clássicos de Caetano Veloso, Gal Costa, Gerônimo e Gilberto Gil. O show ainda conta com músicas da carreira de Silva, entre elas “Pra Vida Inteira”, “Duas da Tarde” e “Um Pôr Do Sol Na Praia”.

A cantora Liniker será a convidada especial da edição. Entre os artistas que já participaram do Bloco do Silva estão Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Tatau, Elba Ramalho, Jau e outros.

No palco o cantor se apresenta acompanhado de grande elenco, formado por muitas percussões, metais, guitarra, baixo e bateria.

SERVIÇO – BLOCO DO SILVA NO RIO DE JANEIRO

Data: 11 de fevereiro

Local: NAU Cidades – Av. Prof. Pereira Reis, 36 – Santo Cristo, Rio de Janeiro – RJ

Horário abertura dos portões: 20h

Vendas: Sympla

Valores: R$ 100 (2º lote)

Classificação: 18 anos

Prime Video divulga imagens da segunda temporada de “Manhãs de Setembro”


Créditos: Amazon Prime Video


O Prime Video divulga as primeiras imagens da segunda temporada da série brasileira Original Amazon Manhãs de Setembro, que chega exclusivamente ao Prime Video, em mais de 240 países e territórios, em 23 de setembro.

Estrelada por Liniker, Karine Teles, Gustavo Coelho e Thomás Aquino, a segunda temporada da produção conta com seis episódios que retratam os desdobramentos da vida de Cassandra após os acontecimentos da primeira temporada. Para ela, tudo corre fora do esperado desde a chegada de Gersinho. Sua vida virou de cabeça para baixo e, na nova temporada, a sensação de descontrole vai se aprofundar. O reencontro com o pai Lourenço (Seu Jorge) depois de dez anos, a abala profundamente. Gersinho e Ruth (Samantha Schmütz), companheira de Lourenço, vão ser fundamentais para reconstruir a ponte entre Cassandra e o pai. Além disso, Ruth provocará Leide (Karine Teles) a buscar mais oportunidades para além da maternidade. A relação com Ivaldo (Thomas Aquino) já não é a mesma e os apertos econômicos que colocam em risco a quitinete levam a nossa protagonista ao seu limite. Na segunda temporada, todas as certezas de Cassandra se desmancham no ar.

Créditos: Amazon Prime Video

A produção também conta com novos nomes como Seu Jorge, Samantha Schmütz, Ney Matogrosso e Mart’nália, que se somam ao elenco da primeira temporada, composto por Gero Camilo, Paulo Miklos, Clodd Dias, Isabela Ordoñez, Clébia Souza, Inara Cristina, Elisa Lucinda, Linn da Quebrada, Divina Nubia, Danna Lisboa e Dante Aganju.

Manhãs de Setembro é produzida por Andrea Barata Ribeiro e Bel Berlinck, da O2 Filmes, e Luis Pinheiro. Assim como na primeira temporada, o roteiro é de Josefina Trotta, Alice Marcone e Marcelo Montenegro, Carla Meireles, com direção de Luis Pinheiro e Dainara Toffoli, e ideia original de Miguel de Almeida.

Majur e Liniker celebram amor próprio em novo videoclipe


Créditos: Thi Santos


Majur lançou nesta quarta-feira (27), o videoclipe para “Rainha de Copas”, sua parceria com Liniker. A faixa faz parte da tracklist do álbum “Ojunifé”, primeiro da carreira da soteropolitana, na rua desde maio deste ano. “Esse é, com certeza, um dos clipes da minha carreira. Não só por apresentar eu e Liniker de uma forma nunca antes vista pelo público, mas também pelo significado que essa canção tem pra mim”, explica Majur.

O audiovisual tem direção assinada pelo filmmaker Marcos Cavallaria, que já trabalhou com Iza, e direção criativa de Bruno Pimentel, frequente colaborador de Majur, responsável também pelo figurino da cantora. Victor Miranda, conhecido por já ter vestido nomes como Pabllo Vittar e Luísa Sonza, assume os looks de Liniker.

“Você pediu, agora aguenta”, as artistas cantam no refrão, que versa sobre o amor próprio necessário para que elas assumam o protagonismo de seus relacionamentos. “Eu tive vários amores, conheci pessoas incríveis, vivi com muita intensidade, desejo e paixão. Tive bads, desencontros, também, um relacionamento abusivo. Mas quero que vocês se conectem com a saída desses momentos”, Majur reflete. Considerada pela intérprete o “ponto alto” de seu disco de estreia, “Rainha de Copas” foi produzida pelo DJ Ubunto.

“Rainha de Copas é uma analogia do curso da história da Majur, por um labirinto das suas memórias desde a infância. No clipe, usamos a linguagem de sonho, realizando tudo em estúdio, cenário feito pelo Galpão 8, de uma forma mais surreal e isso dá todo o tom especial do filme. Para dar a dimensão de sonho e realidade usamos uma fotografia surrealista, com um toque documental para trazer justamente a sensação de memórias e realidade”, explica Marcos Cavallaria, diretor do videoclipe.

O videoclipe conta com uma iluminação rica, que valoriza os looks e traz novas perspectivas audiovisuais. As cantoras usam vários figurinos, todos cheios de estilo. O brilho de pedrarias também ajuda a compor o visual maravilhoso do projeto. Majur e Liniker celebram suas belezas e seu poder, incentivando os fãs a fazerem o mesmo.

“O clipe traduz um trabalho super audacioso, lindo e representativo com as maiores artistas trans juntas. Trabalhar com a Majur e Liniker são minhas musas que me inspiram, na qual, contribuem singularmente com a pluralidade cultural e valorização da nossa arte”, complementa Cavallaria.

Anavitória, Liniker e Duda Beat estrelam documentário do Amazon Music sobre a nova MPB


Créditos: Divulgação


A música popular brasileira é o gênero em destaque no Amazon Music em outubro, e o serviço de streaming lançará uma série de conteúdos exclusivos que abrem espaço tanto a estrelas consagradas quanto a jovens artistas que estão renovando a cena musical do país. O destaque é o minidocumentário Frescor MPB – O que está acontecendo?, disponível desde a última segunda-feira, 4 de outubro, no app e no canal do YouTube do Amazon Music.

Minidocumentário Frescor MPB – O que está acontecendo?

O minidocumentário debruça-se sobre a nova geração de artistas da MPB. “Eu acho que esse é o futuro da música: a gente não se rotular em um nicho ou em uma caixa. A gente faz música popular brasileira, e isso é lindo demais. É rico, inspirador”, afirma Duda Beat em entrevista para o filme.

Com o argumento inicial assinado pelo cantor e compositor Rubel – ele mesmo é um representante da geração de artistas que está renovando o gênero -, a produção também traz depoimentos de Anavitória, Duda Beat, Cícero, 5 a seco, Tó Brandileone, Liniker, entre outros. Rubel participou de todo o processo criativo do filme junto com Amazon Music e os diretores Fernando Neumayer e Luís Martino. Ele também acompanhou as entrevistas de seus amigos da música.

Créditos: Carolina Vianna | Diego Padilha

A ideia é mostrar como o gênero musical mais brasileiro de todos não ficou preso à obra de grandes nomes do passado, mas renovou-se e segue em processo de desenvolvimento. O trabalho de artistas que buscam cada vez mais sua própria identidade abraça outros gêneros, como o pop, o rap e a black music. “Eu vejo pelo lado mais emotivo, é música para o meu povo. O estilo musical não importa. Se amanhã eu vou fazer rap, axé ou funk, tanto faz. É tudo música popular brasileira, música para as pessoas”, afirma o cantor e compositor carioca Cícero.

No perfil do Instagram do Amazon Music é possível assistir a alguns momentos do making of, como cenas engraçadas que aconteceram durante as filmagens.

Amazon Original EP: 19 de outubro

Ainda com o objetivo de celebrar a MPB, o Amazon Music presta homenagens a um dos mais importantes músicos do Brasil: Milton Nascimento. Um EP original – o primeiro do serviço de streaming no Brasil – com versões para quatro de seus maiores sucessos interpretadas por jovens artistas poderá ser conferido a partir de 19 de outubro no aplicativo do serviço de streaming. São elas: Maria Maria, por Vitor Kley; Nada Será como Antes, por Céu; Cais, por Luedji Luna; e Travessia, por Bryan Behr.

Créditos: Carolina Vianna | Diego Padilha

Todas as músicas do EP têm videoclipes – que também estão disponíveis no aplicativo do Amazon Music. No perfil do Instagram do serviço de streaming será possível conferir os bastidores das gravações.

[RE] Discover: 26 de outubro

Milton Nascimento também é destaque no podcast [RE] Discover deste mês. O programa traça a trajetória do artista, além de contextualizar o gênero MPB no Brasil. Apresentado por Gabriel Leone, o episódio estará disponível no dia 26 no aplicativo do Amazon Music, no Youtube e nos aparelhos Echo.

Créditos: Carolina Vianna | Diego Padilha

[Re] Discover é uma iniciativa de programação global para apoiar catálogos de artistas de todos os gêneros musicais para defender, celebrar e perpetuar uma das experiências mais emocionantes e gratificantes no ambiente de streaming – a descoberta ou redescoberta de boa música. No Brasil, o projeto inclui o lançamento de um episódio mensal do podcast [Re] Discover, bem como novas playlists mensais, homenageando os diferentes ritmos do país.

Playlists:

Novas playlists podem ser encontradas no serviço de streaming, como Frescor MPB e Nação MPB . Além de nomes de peso do cenário musical brasileiro, como Milton Nascimento , Elis Regina , Chico Buarque , Jorge Ben Jor, Tim Maia , Wilson Simonal , Elza Soares , Caetano Veloso , Ney Matogrosso e Gilberto Gil . Todos os conteúdos estão disponíveis no aplicativo Amazon Music e dispositivos web e Echo.

Liniker apresenta o seu primeiro álbum-solo, “Índigo Borboleta Anil”


Créditos: Caroline Lima


As primeiras letras de Liniker partiram de cartas antigas que ela escreveu e nunca enviou. Agora, em seu primeiro disco-solo, intitulado Índigo Borboleta Anil, a cantora e compositora compartilha as suas vivências do agora. Não é que ela não tenha olhado para o passado nessa nova construção, afinal a artista precisou se conectar com a sua ancestralidade para se colocar por inteira ao longo das 11 faixas que compõem esta estreia-solo, que é co-produzida por Liniker ao lado de Júlio Fejuca e Gustavo Ruiz. Com a participação de Milton Nascimento, de Tássia Reis, de DJ Nyack, de Tulipa Ruiz, da Orquestra Jazz Sinfônica, de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz, eis uma obra que traduz Liniker em sua completude e em tempo real. Cheio de camadas, nuances, texturas e feito para dançar, Índigo Borboleta Anil acaba de chegar aos aplicativos de streaming pela Altafonte Brasil (ouça aqui).

“Eu me vejo nele”, comenta Liniker sobre Índigo Borboleta Anil. “Quando eu o ouço, percebo que é um álbum de groove, um trabalho preto que circula bem no hip hop e, ao mesmo tempo, tem uma orquestra que poderia estar em um filme da Pixar”, ela comenta. Essa pluralidade faz com que a artista prefira não colocar o disco em uma prateleira ou em uma caixinha com uma única definição: “é um álbum de música do começo ao fim: nas pausas, nos silêncios, nos textos e nas trocas”.

“Clau” inicia a sequência e dá o tom do que está por vir. Com a presença da Orquestra Jazz Sinfônica e harpa tocada por Jennifer Campbell, a canção tem uma letra que homenageia Claudete, cachorra que a cantora adotou. Trata-se de um abre-alas sobre o cuidado e o afeto que permeiam o trabalho. “Logo no começo, apresento algo dançante e que dança do jeito que eu gosto de dançar”, revela Liniker. Na sequência, vem “Antes de Tudo”, que foi a primeira composição que a artista escreveu na vida, aos 16 anos de idade, e que teve a participação de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz.

Créditos: Caroline Lima

Em inglês, “Lili” é a maneira como a artista, nascida em Araraquara, no interior de São Paulo, se traduz em outro idioma. É a forma como ela pincela os sons que escutou ao longo da vida, como Diana Ross, Barry White e Stevie Wonder. “Psiu” foi um dos singles lançados previamente, assim como “Baby 95” (composta por Liniker ao lado de Mahmudi, Tássia Reis e Tulipa Ruiz) e “Presente” (esta foi apresentada pela primeira vez no programa COLORS e, agora, chega totalmente repaginada, incrementada com novos elementos, como sopros, percussão e mpc; esta última tocada por Curumin).

“Lua de Fé” representa a intuição que é tão importante nas vivências da artista. O ponto de partida para essa criação surgiu de um abraço que ela deu na cantora e compositora Luedji Luna e, nessa troca, Liniker sentiu que a amiga estava grávida. “Eu senti a energia da criança e eu não sabia da gravidez. Acho bonito poder cantar sobre o nascimento do filho de uma contemporânea e de uma pessoa pela qual eu tenho uma verdadeira paixão artística”, diz Liniker. A canção, inclusive, entra em um campo maternal que se conecta com a faixa seguinte: “Lalange”.

Com uma introdução narrada (o texto é sobre um sonho que a artista teve), “Lalange” fala sobre a criança de Liniker e também sobre Miguel Otávio Santana, menino de 5 anos de idade que caiu do nono andar de um prédio de luxo, no Recife, e que estava aos cuidados da patroa de sua mãe, Mirtes Renata Souza. “Eu quis falar das nossas crianças, além dessas mães que estão cansadas e que não aguentam mais chorar”, compartilha. “É uma maneira de devolver essa música para minha mãe, para Mirtes e para o Miguel”, comenta. A presença da voz de Milton Nascimento dá uma dimensão ainda maior à “Lalange”. “Ter o Milton Nascimento ali, foi como olhar para a minha ancestralidade em tempo real. Frequentemente, o sonho não é permitido para as pessoas pretas. Milton representa essa possibilidade. Eu olho para a minha criança, que é o meu passado, vejo o meu presente e olho para o futuro e, nesse fluxo, Milton é a minha seta”, define.

“Diz Quanto Custa” (escrita por Liniker com Tássia Reis, Mahmundi e Vitor Hugo) é um samba rock e entra na reta final de Índigo Borboleta Anil, trazendo o groove e a cadência que Liniker cresceu ouvindo dentro de casa. “O significado dessa música é muito especial, porque ela me diz que consegui chegar no âmago das minhas referências. É um samba rock para minha mãe dançar”, afirma. “Sou grata pela produção do Júlio Fejuca e do Gustavo Ruiz, nesse sentido. Eles trouxeram os universos deles, que, quando somados com os meus, deram muita liga. Conseguiram entender o que eu queria passar com o meu som”, complementa. “Diz Quanto Custo” traz ainda a voz de Tássia Reis, coros de Tulipa Ruiz e DJ Nyack.

Créditos: Caroline Lima

“Vitoriosa” encerra Índigo Borboleta Anil em festa. É um grito em formato de samba-enredo. “Quero que a alegria seja uma condição de todas nós. Quando eu me coloco como vitoriosa, é uma forma de estar politicamente ativa também”, afirma Liniker.

Há ainda a faixa-bônus “Mel”, que mostra um pouco dos bastidores do estúdio, levando o público para dentro do processo de gravação. Foi este clima que tornou possível a concepção de um trabalho em que a voz de Liniker pudesse estar conectada com todos os instrumentos, sem precisar competir com outros sons. Um mergulho da artista que dizia não saber contar gotas e aprendeu a nadar.

Majur anuncia versão ao vivo de seu disco de estreia


Créditos: Guilherme Nabhan


A cantora revelação Majur lançou na última quarta-feira, 18, a primeira parte de “Ojunifé Ao Vivo”, registro ao vivo de seu disco de estreia. O projeto reunirá vídeos de performances ao vivo de todas as faixas do álbum. “É uma experiência sensorial e um registro documental da minha história, voz e talento. E, como eu sou uma artista visual, quis trazer a sensação de viver o álbum”, ela comenta.

Chegam ao canal de YouTube da cantora essa semana os vídeos das primeiras quatro faixas da tracklist: “Agô”, “Flua”, “Ogunté” e “Enciéndeme”, todas com produção musical de Ubunto, produção criativa de Bruno Pimentel, direção musical da própria Majur e looks assinados pela Von Trapp, marca que já trabalhou com Sabrina Sato e Camila Coutinho.

Do idioma iorubá, “Ojunifé” significa “olhos do amor”. O primeiro álbum de Majur versa exatamente sobre isso: o olhar amoroso que ela desenvolveu por si mesma, em nome da própria felicidade. Foi lançado no dia 12 de maio de 2021, fruto de dois anos de trabalho de sua intérprete, que também assina todas as composições. Participam do disco as cantoras Liniker e Luedji Luna. Majur caiu no gosto do grande público após emprestar seus poderosos vocais para “AmarElo”, faixa do rapper Emicida, que conta também com a participação de Pabllo Vittar e foi lançada em 2019.