Globo Livros lança nova edição do livro que inspirou o filme O castelo de vidro




Depois de vender 250 mil exemplares no Brasil, O castelo de vidro ganhará nova edição da Globo Livros com a capa do filme homônimo. 

Por Redação
A obra de Jeannette Walls volta a liderar a lista dos mais vendidos do The New York Times, após permanecer por quase 400 semanas no ranking na época de seu lançamento. Inspirado no livro da jornalista americana, o longa estreia dia 24 de agosto nos cinemas e traz a vencedora do Oscar Brie Larson, Naomi Watts e Woody Harrelson no elenco.
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No best-seller, traduzido para mais de 30 idiomas, Walls resgata as memórias de sua família boêmia, errante, atípica e inconformista para tratar da solidão, da incomunicabilidade entre as pessoas, da perseguição de sonhos e de projetos pessoais.
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Felipe Folgosi lança Comunhão, sua nova graphic novel




Obra, com trama de suspense e terror psicológico, tem lançamento no dia 25 de julho na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.

Por Redação
No final de julho, chega às livrarias e bancas “Comunhão”, HQ com roteiro de Felipe Folgosi. Misturando suspense e thiller psicológico, a história se passa no Brasil, durante uma corrida de aventura e é contada pelos olhos de Amy, uma ex-corredora de aventura que se vê às voltas em uma trama de muito suspense e ação. O lançamento acontece no dia 25 de julho, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, São Paulo).
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“Comunhão” é o segundo título de HQ do artista, o primeiro, “Aurora”, obra de ficção científica lançada em 2015, está concorrendo em quatro categorias no prêmio HQ MIX, o “Oscar” dos quadrinhos nacional.
A publicação é uma parceria com o Instituto de Quadrinhos – polo de criação, animação e ilustração, fundado por Klebs Junior. A arte de “Comunhão”, toda em preto e branco, ficou a cargo do desenhista maranhense JB Bastos, especialista no gênero, que já trabalhou em títulos como “Night Trap” e “Knight Rider” para a Lion Forge e “Black Bag” para Legendary Comics.
Folgosi desenvolveu inicialmente o roteiro de “Comunhão” para o cinema, mas escolheu a trama para ser seu novo projeto em quadrinhos ao perceber seu imenso potencial gráfico. “Consegui juntar elementos suficientes para criar uma história plausível partindo de uma premissa histórica, mas mergulhando no lado mais sombrio do ser humano, o que cada um é capaz de fazer para sobreviver. Claro que tudo isso com muita ação, violência e gore”, conta.
O enredo começa quando um time de corrida de aventura, após uma prova, decide fazer uma trilha longe dos olhares da mídia e da organização. Eles acabam se deparando com uma tribo perdida, dominada por um reverendo misterioso com um passado suspeito. A história é contada pela perspectiva da Amy. Ela é uma das melhores corredoras do mundo, mas depois de um grave acidente fica traumatizada, para de correr e passa a coordenar a equipe do irmão, Mark.
Esta não é a primeira incursão de Felipe no mundo dos quadrinhos. Sua primeira HQ, “Aurora”, obra de ficção científica lançada em 2015, também foi feita em parceria com o Instituto de Quadrinhos. A revista concorreu em quatro categorias no prêmio HQ MIX, o “Oscar” dos quadrinhos nacional.
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“Como fã do gênero, penso que as melhores histórias partem de premissas reais combinadas de forma inusitada e levadas às últimas consequências, misturadas com as convenções clássicas do gênero que o leitor espera encontrar, mas sempre de forma inusitada, para surpreender o público”, explica o autor, que escreveu o roteiro em 2006. “Foi meu segundo longa. Não queria que fosse apenas um filme de slasher, então procurei incluir temas que me interessam, como a natureza do mal, sobre como a religião pode ser deturpada e como pessoas que passaram por tragédias terríveis conseguem continuar acreditando na vida ”, explica.
O autor receberá os convidados para autografar as publicações na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, a partir das 18h30 no dia 25 de julho. Mais tarde, às 21h30, o artista receberá convidados e público na Stunt Burger, no Morumbi.
A HQ estará disponível em todo o Brasil, em livrarias e bancas de jornal e poderá ser adquirida também pela internet.
Ficha Técnica
Criação, Roteiro, Adaptação e Layouts: Felipe Folgosi
Arte: JB Bastos
Editor: Klebs Junior
Capa: Will Conrad e Ivan Nunes
Letras e Diagramação: Flavio Soares
Valor: R$49,90 Número de páginas: 144 ISBN 978-85-69787-08-2
Serviço
Lançamento HQ ‘Comunhão’, de Felipe Folgosi
Dia 25 de julho de 2017
> A partir das 18h30  na Livraria Cultura – Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073, Consolação, SP.
Telefone: 11 3170-4033
> A partir das 21h30 na Hamburgueria Stunt Burger – Rua José Jannarelli, 426, Morumbi, SP.
Telefone: 11 3721-3538

Cia. dos Livros disponibiliza, com exclusividade, livro sobre os bastidores da série Game of Thrones




Em pré-venda no site, obra traz detalhes dos bastidores das 3ª e 4ª temporadas

Por Redação
Com a estreia da sétima temporada da série Game of Thrones, a Cia. dos Livros está disponibilizando em seu site, com exclusividade, obra que mergulha no universo da série de maior sucesso no mundo atualmente.
Foto: Divulgação / HBO
O livro apresenta dezenas de informações sobre a terceira e quarta temporada, abraçando tanto os momentos cruciais que fizeram parte do script quanto o que ficou de fora.
Para os fãs aficionados pela série e para os que estão se aventurando mais recentemente, a obra, intitulada Game of Thrones: Por Dentro da Série da HBO, do autor C.A. Taylor, (Editora Leya Especial), é a oportunidade de entender mais a fundo a produção que conquistou pessoas de inúmeros países e se tornou uma das mais populares séries da televisão.
Foto: Divulgação

Dom João Baptista realiza palestra e sessão de autógrafos de seu novo livro no Mosteiro de São Bento




Por Redação

Na próxima terça-feira, 11, dia de São Bento, o Mosteiro de São Bento, bem no coração da cidade terá um dia solene com celebrações.







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Entre as festividades, o monge beneditino Dom João Baptista Barbosa Neto, OSB, às 14 horas fará a palestra “A sabedoria de São Bento na Cidade de São Paulo”.
Após a palestra o monge promove uma sessão de autógrafos do seu livro “As peripécias de Jennifer – Das trevas à luz. O percurso de uma conversão”.
Foto: Divulgação

Sinopse
Quando um jovem monge beneditino resolve – por meio de uma história lúdica de uma ratinha –, contar para o público leitor o quanto é necessário “sair do buraco” para nos encontrarmos, acaba tendo como resultado a obra As peripécias de Jennifer – Das trevas à luz. O percurso de uma conversão, que as Edições Fons Sapientiae, selo editorial da Distribuidora Loyola de Livros acaba de levar às livrarias.
Dom João Batista Barbosa Neto, o autor, lembra que estamos diante de uma obra que, embora tenha em sua narrativa um conteúdo divertido, não é destinados às crianças e sim para os adultos, pois traz nas entrelinhas instruções complexas e difíceis para o entendimento das crianças. Por outro lado, o livro apresenta a possibilidade de os pais ou qualquer adulto contar aos pequenos, podendo ser esta a possibilidade de cada um contar a história, criativamente, à sua maneira.
“Você nem imagina a reviravolta na vida de uma ratinha quando esta se depara com um monge no jardim de um mosteiro beneditino. Pode ser que esta ratinha seja você ou qualquer um de nós. Às vezes é necessário sair do buraco para nos encontrarmos. A luz pode nos revelar quem realmente somos”, diz o monge, que completa: “Nestas peripécias o leitor descobrirá um belo caminho a seguir, assim como fez Jeniffer. O convite a sair das trevas é feito a todos. Muitos não sabem como ir em direção à luz de Deus. Aqui tem uma fórmula.”
As peripécias de Jennifer é apresentada em 25 capítulos distribuídos em 176 páginas e contém muitas ilustrações de Jennifer e de sua vida no mosteiro. O responsável pelos desenhos é o multi artista Ermeson Paiva. A obra é prefaciada pela cantora Ziza Fernandes. Dentre as diversas funções que Dom João Batista exerce no mosteiro em que reside, ele é bibliotecário. Este universo em meio aos livros o ajudou a escrever na obra, um capítulo especialmente dedicado à biblioteca.
Dom João Batista Barbosa Neto, OSB, é um monge beneditino do Mosteiro de São Bento, de São Paulo, amante da arte e da beleza. No mosteiro exerce as funções de bibliotecário e arquivista monástico, produtor cultural e diretor do Teatro de São Bento. É graduado em filosofia pela Faculdade de São Bento de São Paulo. Leciona estética da espiritualidade a outros monges. Trabalho que tem como foco a pesquisa da arte na igreja e a história da cultura monástica. Como produtor cultural criou a Feira São Bento do Livro, além de diversos outros projetos culturais em São Paulo. É o responsável pelo famoso Brunch do Mosteiro de São Bento, evento que agrega arte, espiritualidade, gastronomia, cultura e história, fazendo deste um dos mais refinados e atraentes acontecimentos turístico-cultural da cidade de São Paulo.
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Serviço
Dia 11 de Julho
14 hs
Mosteiro de São Bento
Largo de São Bento s/n
Centro – São Paulo / SP

Resenha: Viva Como Se Estivesse De Partida




Por colaboradora Nicole Gomez

O jornalista Rafael Henzel que no final do ano de 2016 foi um dos seis sobreviventes de um dos acidentes mais impactantes para o mundo, que aconteceu com o avião que levava a delegação da Chapecoense para a Colômbia,  está lançando seu livro “Viva como se Estivesse de Partida”.

Reprodução / Internet

Nele, Henzel, que fez carreira como locutor esportivo, conta, de forma emocionada e sincera sobre como passou por alguns dos momentos que sucederam a tragédia, além do acidente, propriamente, que é sempre colocado de maneira respeitosa e sensível, o que permite que quem estiver lendo tenha alguma noção do ocorrido, mas não entre de uma forma tão profunda. Mas isso não impede, de forma alguma, que se sinta muita emoção ao ler aqueles relatos. Dentro desses relatos é possível também, aprender algumas das lições que Henzel aprendeu ao viver  e sobreviver a tudo aquilo.
Henzel também conta como foi sua infância, seu legado até chegar a ser uma das vozes mais emblemáticas em Chapecó, chegando a ser reconhecido por boa parte da população da cidade. Ele, que hoje é reconhecido no Brasil e no mundo, e fala disso com uma certa timidez, relata suas experiências com muito orgulho, principalmente da cidade onde mora e de seus vizinhos, valorizando hoje, mais ainda, a convivência familiar e com os amigos.

Reprodução / Internet
O jornalista demonstra a todo momento, uma enorme gratidão. Desde os moradores da cidade de Chapecó, ao Brasil e ao mundo, em especial a Colômbia, que o abraçou em um dos momentos mais cruciais de sua vida. Henzel cita cada pessoa a quem o livro é dedicado, desde seus três colegas brasileiros, que também sobreviveram, até as vítimas fatais e os profissionais da tripulação, tanto os sobreviventes quanto aos que partiram.

O livro já teve noites de autógrafos no Rio de Janeiro e em São Paulo. A próxima parada de Henzel não poderia ser outra melhor: Chapecó! A noite de lançamento acontecerá no dia 8 de julho e todas as informações podem ser encontradas no Instagram do jornalista. 

Estivemos na noite de autógrafos em São Paulo e é importante destacar a alegria com que Henzel recebeu cada pessoa que esteve presente! Estando sempre autografando cada livro de pé, ele conversou com cada pessoa que foi até o local oferecer seu abraço e seu carinho, tratando cada pessoa como se fosse a única e última a estar na enorme fila de novos e antigos admiradores. 

“Viva como se Estivesse de Partida” é uma lição importante que quem tiver o privilégio de ler,  certamente mudará algumas formas de pensar e até mesmo agir.

Artur Xexéo lança biografia sobre Hebe Camargo, uma das maiores estrelas da televisão brasileira




Por  Redação
Hebe Camargo começou a vida artística como cantora, primeiro em programas de calouros, aos 13 anos, para ajudar a complementar a renda de sua família humilde, que morava em Taubaté; depois em boates, no rádio e na indústria do disco. Mas foi na televisão brasileira que ela se tornou uma grande estrela. E a sua relação com a TV começou antes mesmo desta ser criada: como integrante do casting das Emissoras Associadas, pertencentes a Assis Chateaubriand, Hebe fez parte da caravana do empresário que levou artistas ao Porto de Santos, em 30 de janeiro de 1950, para receberem os primeiros equipamentos do primeiro canal televisivo que Chatô criaria no Brasil, a TV Tupi. Mais tarde, no dia da inauguração das transmissões, Hebe foi escalada para cantar o Hino da Televisão. A artista alegou estar doente e pediu para a amiga Lolita Rodrigues substituí-la. O motivo da ausência de Hebe, no entanto, era outro, e essa é uma das revelações que o jornalista Artur Xexéo faz sobre a vida da apresentadora no delicioso “Hebe – a biografia”, que a editora BestSeller lançou em maio.

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Com a prosa deliciosa que é a marca de suas colunas semanais, Artur Xexéo convida o leitor a praticamente se sentar na poltrona da apresentadora para ouvir as suas histórias de vida, só que narradas por ele. Durante o ano e meio em que se dedicou ao livro, o jornalista conviveu com alguns dos parentes de Hebe, entrevistou seus amigos e gente que trabalhou com ela e mergulhou nos arquivos de sua trajetória. Os namoros controversos, o casamento, o filho, o aborto que ela confessou publicamente ter feito, os medos, as cirurgias plásticas, o tipo de comida favorita, o amor pelo pai, os primeiros passos na carreira, o sucesso, os ressentimentos, as brigas, as amizades, as viagens, as críticas políticas que fazia na abertura de seu programa e lhe renderam brigas com o Congresso Nacional e conflitos no SBT; nada de relevante parece ter ficado de fora – embora seja um desafio resumir em menos de 300 páginas a vida de uma mulher que viveu intensamente. Mas Xexéo falou do essencial. E pediu aos amigos de Hebe que a definissem: “cativante”; “extravagante”, “inteira”; “sincera”; “feliz”; “boa de copo e de garfo”; “generosa”; “presenteadora”; “natural”; “boa de briga”; “muita vida numa pessoa só”.

Essa Hebe que abriu caminhos na vida artística numa época em que a maior parte das mulheres largava tudo para casar; que se casou com um homem desquitado, escondida, e que sofreu preconceitos e humilhações quando ainda não era uma estrela. Uma artista que, apesar de se ressentir de não ter estudado, recebeu em seus palcos os principais personagens da vida política e cultural do país. Numa época em que não se falava de feminismo, seu primeiro programa como entrevistadora na TV se chamava “O mundo é das mulheres”. Esse talk show estreou em setembro de 1955 na TV Paulista, tendo como convidado o então prefeito de São Paulo,  Juvenal Lino de Matos. O encerramento, com qualquer convidado, sempre era com a pergunta: “O mundo é das mulheres?” Por esse primeiro sofá da Hebe passaram grandes personalidades, como Tom Jobim e Vinicius de Moraes e o deputado federal Nelson Carneiro, que então já defendia o divórcio no país.

Foi esse o primeiro programa a lhe conferir prêmios – o que nunca tinha acontecido na carreira musical – e que a projetou de vez na televisão. Ela passou a estar na telinha em vários dias da semana e, nos anos seguintes, com um casamento e um filho no intervalo, Hebe foi contratada de algumas das principais redes de televisão. Na Record, antes de a Globo lançar o Fantástico, era Hebe que dominava o horário nobre aos domingos. “O sofá no palco do Teatro Record no qual a mais querida apresentadora do Brasil recebia seus convidados virou uma instituição nacional. Ninguém tinha prestígio suficiente neste país se não se sentasse ali para ser entrevistado”, escreve Xexéo.
DEPOIMENTOS SOBRE HEBE:

“Poucas vezes vi uma pessoa com tal capacidade de seduzir. Porque tudo nela era autêntico, natural, solto, Hebe jamais representou. Foi grande o suficiente para ser relax, mesmo quando a vida a colocava duramente à prova, e a colocou inúmeras vezes.” Ignácio de Loyola Brandão

“O lado profissional da Hebe é importante, mas ela nunca deixou que fosse mais que o lado pessoal. Nunca brigou com um colega, sempre foi protetora, amorosa, guerreira, com veteranos e com novatos.” — Boni

“Hebe sempre foi um símbolo de vida. Até quando queria elogiar, não caía no lugar comum de dizer ‘você é linda de morrer’, ela dizia ‘você é linda de viver’. Tinha esse compromisso com a vida. Inclusive o nome dela é o mesmo da deusa da juventude, e era isso que ela passava para todo mundo, essa vitalidade. Ela é um ícone, um símbolo, uma mulher como outras pioneiras da televisão, um meio que não era bem visto na época que começou. Eu reverencio a personalidade da Hebe.” — Gloria Pires

“Hebe nos ensinou a viver sem inimigos, com o sorriso nos lábios. Uma mulher de grande personalidade, que acima de tudo lutava pelo povo brasileiro. Ela deixa um ensinamento de como viver a vida. Era uma pessoa que agradecia todos os dias por estar viva e bem de saúde.” — Eliana

“Minha amiga Hebinha, seres iluminados como você sempre vão nos ouvir. Por isso, aqui vai a minha mensagem: obrigado por sua existência nesse plano de vida e o bem que ela fez a esse país. Você foi transformadora no quesito originalidade e comportamento. Com sua personalidade carregada de caráter, você falou em defesa do povo brasileiro em seus programas e colocou questões delicadas às claras assumindo um lugar de defensora do povão. […] Pessoas como a Hebe são insubstituíveis. A grande lembrança é da mulher corajosa e independente. A frase dela que fica é: ‘Vamos comemorar a vida, Tom.'” Tom Cavalcante

O livro, que conta também boa parte da história da TV brasileira e seus principais personagens, já está nas livrarias.

Serviço
Hebe, a Biografia
Páginas: 266
Preço: R$ 34,90
Editora: BestSeller / Grupo Editorial Record