A Bela Adormecida e o Encontro com Malévola no Teatro Playcenter Family


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No período de 08 de fevereiro a 01 de março, o Teatro Playcenter Family, que está localizado dentro do parque Playcenter Family, no Shopping Leste Aricanduva, juntamente com a Cia dos Reis, traz o espetáculo A Bela Adormecida e o encontro com Malévola.

Inspirado livremente no conto de Charles Perraut, o espetáculo traz a história de uma adorável princesa que quando era bebê recebeu uma maldição da bruxa Malévola, a princesa cairia em um sono profundo. Para protegê-la, três fadas muito atrapalhadas a escondem na floresta. Até que em seu aniversário, quando já se tornava uma jovem linda e adulta, a princesa conhece um príncipe, que para salvá-la da terrível maldição, descobrirá os segredos que existem entre a princesa e a bruxa, e com um beijo de amor verdadeiro despertará a sua amada.

Interação, efeitos especiais e muita diversão neste lindo conto de fadas. Excelente programa para a família se divertir junto. As sessões acontecem aos sábados e domingos, com início às 17h30 e duração de 60 minutos. Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (crianças de 03 a 12 anos) e R$ 20,00 (meia entrada), no caixa 10 do parque ou através do nosso site. Nas compras antecipadas online o visitante ganha R$ 20,00 em bônus* para brincar no parque.

Serviço – Teatro Playcenter Family
Espetáculo: A Bela Adormecida e o encontro com Malévola
Datas: de 08 de fevereiro a 01 de março
Sessões: aos sábados e domingos às 17h30
Duração dos espetáculos: 60 minutos
Capacidade: 108 pessoas
Gênero: Infantil
Classificação: Livre
Valores: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (crianças de 03 a 12 anos) e R$ 20,00 (meia entrada -política de estudantes e deficientes)
*Os bônus são válidos para todas as atrações, exceto as que disponibilizam brindes e tickets, além da atração Clip’n Climb.

Selena Gomez estrela novo filme de Woody Allen


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O diretor e roteirista Woody Allen retorna à Manhattan, a cidade que o inspira e se transforou num dos personagens de seus filmes, em Um Dia de Chuva em Nova York. Na produção, o cineasta retoma a parceria com Vittorio Storaro, vencedor de três Oscar®, que assina a direção de fotografia dos últimos três filmes de Allen. O longa estreia nos cinemas brasileiros em 21 de novembro, com distribuição da Imagem Filmes.

Protagonizado pelo indicado ao Oscar® Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), por Elle Fanning (“Malévola”) e Selena Gomez (“Os Mortos Não Morrem”), a comédia romântica traz ainda no elenco Jude Law (“Capitâ Marcel”), Rebecca Hall (“Holmes & Watson”), Liev Schreiber (“X-Men Origens: Wolverine”), Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”) e Cherry Jones (“The Handmaid’s Tale”).

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Nova York é uma cidade surpreendente, cativante, sofisticada e romântica. Ali, tudo pode acontecer, especialmente quando chove. Quando a aspirante a jornalista Ashleigh (Fanning) tem a chance de uma entrevista exclusiva com o famoso diretor de cinema Roland Pollard (Schreiber), seu namorado Gatsby (Chalamet) encontra o pretexto perfeito para uma viagem romântica, que desejava há tempos. O que eles não poderiam imaginar é que seus planos para o final de semana fossem por água abaixo.

Enquanto Ashleigh se envolve cada vez mais com Pollard em busca de seu furo de reportagem, Gatsby encontra Chan (Gomez), a irmã mais nova de sua ex-namorada, que acaba lhe fazendo companhia durante o restante da viagem. O casal logo se vê diante de uma série de encontros e desencontros que farão com que Ashleigh redescubra suas verdadeiras paixões e Gatsby aprenda que só se vive uma vez – mas que é o suficiente se for ao lado da pessoa certa.

Um Dia de Chuva em Nova York traz a assinatura característica dos filmes de Woody Allen e tem chamado a atenção da crítica especializada. Apesar de ainda não ter sido lançado nos Estados Unidos, tem recebido elogios principalmente por conta do seu elenco. O Screen Internacional o define como “um filme agridoce, temperado com atuações esplêndidas”, enquanto o Hollywood Reporter é enfático ao elogiar a atuação de Timothée Chalamet, afirmando que o ator realiza um “excelente trabalho”. Confira o trailer!

‘Malévola: Dona do Mal’ ganha novo pôster


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Em “Malévola: Dona do Mal”, uma sequência do sucesso de bilheteria global de 2014, Malévola e sua afilhada Aurora começam a questionar os complexos laços familiares que as prendem à medida que são puxadas em direções diferentes por casamentos, aliados inesperados e novas forças sombrias em jogo.

Os anos foram gentis com Malévola e Aurora. Seu relacionamento, nascido pelo desgosto, vingança e finalmente amor, floresceu. No entanto, o ódio entre o homem e as fadas ainda existe. O iminente casamento de Aurora com o príncipe Phillip é motivo de comemoração no reino de Ulstead e no reino dos Moors, pois o casamento servirá para unir os dois mundos. Quando um encontro inesperado introduz uma nova e poderosa aliança, Malévola e Aurora são separadas para lados opostos em uma Grande Guerra, testando sua lealdade e fazendo com que elas questionem se podem ser verdadeiramente familiares.

“Malévola: Dona do Mal” é estrelado por Angelina Jolie, Elle Fanning, Chiwetel Ejiofor, Sam Riley, Harris Dickinson, Ed Skrein, Imelda Staunton, Juno Temple, Lesley Manville e Michelle Pfeiffer como Rainha Ingrith, e é dirigido por Joachim Rønning.

“Malévola: Dona do Mal” estreia no Brasil em 17 de outubro de 2019. Confira o novo pôster desse mega filme!

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Malévola: curiosidades sobre o novo filme da franquia


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O novo longa da DisneyMalévola: Dona do Mal” estreia em dia 17 de outubro. Mas já estamos ansiosos para conferir o que vem na sequência do sucesso de 2014. A produção possui um visual mais obscuro e promete alcançar as expectativas dos fãs. O primeiro da saga alcançou o marco de 1,3 bilhões de dólares em bilheteria mundial, número comparável a grandes produções como “Capitão América: Soldado Invernal“.

O filme fala sobre o relacionamento de Malévola (Angelina Jolie) e a afilhada Aurora (Elle Fanning), que começa a ser questionado após divergências relacionadas ao pedido de casamento de Phillip (Harris Dickinson). Além disso, elas ainda precisam lidar com a proximidade da Rainha Ingrith (Michelle Pfeiffer) e novas forças sombrias. O elenco também conta com Robert Lindsay, Ed Skrein (de “Deadpool“) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão“). Confira a lista de curiosidade sobre o novo filme da franquia:

Caracterização
No primeiro filme, o figurino foi bastante inspirado na versão original da personagem da animação. A figurinista Anna Sheppard foi responsável por esse trabalho, e a própria Angelina Jolie participou ativamente na montagem do visual da vilã. Já a continuação teve os trajes desenhados pela profissional Ellen Mirojnick. Pelo que podemos ver nos trailers e cartazes, é bastante diferente do anterior, com roupas mais estilizadas e de batalha. A maquiagem foi inspirada no visual da Lady Gaga no clipe Born This Way. O perfil oficial da Disney divulgou um vídeo da transformação da atriz.

 

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Alter ego
Angelina sempre mostrou bastante carinho pelo papel. Na época do lançamento do primeiro longa, a celebridade revelou que a vilã era a sua preferida da Disney quando criança. Ela chegou a afirmar que se apaixonou pelo roteiro, além de ter colaborado com o figurino, escolha da trilha sonora e construção do personagem. No começo de setembro, a atriz afirmou em entrevista que Malévola é seu alter ego.

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Medo
Durante as gravações do longa de 2014, Jolie contracenou com a filha, Vivienne Jolie-Pitt, que ganhou o papel por ser a única criança que não tinha medo da mãe quando caracterizada. Alguns executivos da Disney tentaram convencê-la a não aparecer de forma tão assustadora, mas ela não aceitou as investidas. As imagens de “Malévola: Dona do Mal” mostram uma versão ainda mais sombria da protagonista, com tons escuros e um ar mais “malvado”. Aparentemente o visual fez sucesso e podemos esperar que o restante do filme acompanhe essa aparência.

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Quem é a vilã?
O novo filme conta com a atriz Michelle Pfeiffer no papel de Rainha Ingrith, rival da protagonista e mãe do Príncipe Phillip. Em uma entrevista, ela revelou que, apesar de os trailers darem a entender que Malévola voltou a ser malvada, Ingrith realmente será a vilã. Mesmo assim, ela reforça que tudo depende do ponto de vista. Segundo as informações da intérprete, a personagem quer proteger seu povo e, para ela, os fins justificam os meios.

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Malévola: Dona do Mal chega aos cinemas em 17 de outubro. Confira o trailer!

Entrevista Projeto Forever Young: Janaína Bianchi


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Retratando a terceira idade de forma bonita, poética e bem-humorada, a comédia musical Forever Young completa 3 anos de grande sucesso de público, além de ser indicada aos principais prêmios, do teatro musical. Em 2019, a temporada reestreou no Teatro Raul Cortez e segue em cartaz no Teatro Folha, com sessões quartas e quintas às 21h, até 30 de maio.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista a atriz e cantora Janaína Bianchi.

Cantora e atriz de teatro musical. Integrou bandas de soul, rock, blues e pop. Em estúdio, grava jingles, discos e dubla desenhos e séries. No Brasil, atuou nos musicais “Rent” (coro, cover Joane), “Aí Vem o Dilúvio“(Hortência), “Les Misérables” (coro, cover Fantine), e “Godspell” (vários).

Na Alemanha, integrou os elencos de “O Rei Leão” (swing, cover Shenzi e Sarabi) e “Dança dos Vampiros” (coro, cover Rebecca), além de ser solista em diversos shows e eventos, pelo país, por uma década.

De volta a São Paulo, interpretou Madame Bombom, em “Natal Mágico“, a Rainha Má, em “Branca de Neve” e Malévola em “Magia das Fadas“. Integrou elencos dos musicais “Nuvem de Lágrimas (coro), e da recente versão de “My Fair Lady” (coro e Sra. Higgins). É parte do elenco atual de “Forever Young“.

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Acesso Cultural: Como foi o processo de preparação para interpretar a Janaína de Forever Young?

Janaína Bianchi: Na verdade eu não tive muito tempo para me preparar para o espetáculo Forever Young. Como entrei para substituir a Paula Capovilla, que foi quem brilhantemente estreou essa peça, não tive o mesmo tempo para preparação, que normalmente um elenco de estreia tem. O primeiro elenco ensaiou, que eu saiba, três meses antes da estreia. Porém, nenhum dos membros deste atual elenco teve muito tempo de preparo. A velocidade das coisas faz com que tenhamos que ser ágeis no nosso trabalho, pois o mercado assim sim é. Tive aproximadamente 2 ensaios com Jarbas, nos quais ele me passou movimentações típicas de pessoas idosas, como por exemplo a forma de sentar e levantar, andar, a voz mais pesada, com um certo cansaço embutido, as expressões faciais um tanto quanto flácidas, e assim por diante.

Dado que o Jarbas é um grande ator, com quem já trabalho há 20 anos, e hoje também um bem sucedido diretor, fiquei um pouco mais tensa no quesito “interpretação”, visto que tenho um monólogo relativamente longo na peça. Mas a confiança no Jarbas me fez superar qualquer dúvida, e me deixei guiar por ele, acreditando em seu juízo do meu trabalho. Depois disso, tive somente mais três ensaios, com outros atores e atrizes, até finalmente me apresentar para o público.

AC: Qual é a maior lição tirada, na sua opinião, deste espetáculo?

JB: A maior lição tirada deste espetáculo, na minha opinião, é a de que o espírito não envelhece. A alma não tem idade, e mesmo que o tempo passe, as pessoas nunca deixam de ser o que são em sua essência. Apesar das transformações naturais, que são frutos das experiências de cada um. Mas este espetáculo traz ainda uma outra belíssima e importantíssima lição: a de que a nossa passagem pela Terra é finita. Somos seres vivos, com tempo para nascer, viver e morrer, como todos os outros. Por essa razão, temos que viver o tempo que temos, de forma intensa e plena.

AC: Você já participou de musicais de peso na Alemanha. Para você, qual é a principal diferença entre os palcos do Brasil e do exterior?

JB: Há muitas diferenças entre os palcos brasileiros e os alemães por exemplo, especificamente quando nos referimos a questões de infraestrutura, ou seja equipamentos, suprimentos, organização, suporte técnico, segurança no trabalho, estabilidade financeira, enfim, muitas coisas que estão distantes infelizmente ainda da nossa realidade.

Entretanto, no que se refere à capacidade artística, criativa, performática, posso dizer que as pessoas com quem trabalhei até hoje no Brasil, alcançam os níveis mais altos de profissionalismo e talento.

Além disso há uma diferença muito grande entre aprender a arte na escola, tecnicamente, o que é comum na Alemanha, e aprender a arte na vida, o que a maioria de nós consegue neste país. Isso traz um diferencial muito grande, na hora de entregar a mensagem, pois ela vem de cada célula, e não apenas de uma aula, ou de uma série de aulas de técnica vocal e de atuação.

AC: Sabemos que além de atriz e cantora, você também trabalha com dublagem. Conte um pouco mais sobre essa experiência.

JB: Durante muitos anos eu fui cantora de estúdio. Isso muito antes de eu sequer sonhar fazer teatro. Além disso eu também fui cantora de bandas, e cantei em muitas casas noturnas, bares, festas , eventos e afins.

Durante este período de estúdios, conheci muitos profissionais na área de publicidade, do mercado fonográfico, e também na área da dublagem. Fiz alguns trabalhos para desenhos animados e séries, e entre eles, uma das coisas que fiz, que ficou muito famosa em todo o Brasil, foi a primeira abertura da série animada Pokémon.

Há 20 anos sou presenteada com o carinho dos fãs, que guardam esta trilha sonora como uma recordação valorosa de suas infâncias.

Dublar é uma atividade muito excitante, e desafiadora. Eh divertida, e assim como a publicidade ou qualquer outro trabalho feito em estúdio, um prazer imenso fazer.

AC: Escolha 3 músicas de “Forever Young” que mais representam a Janaína da vida real.

JB:I love rock and roll” é a minha cara. Sempre fui rockeira, sempre ouvi bandas incríveis de Rock (de baladas a pauleiras), e sempre cantei rock, simplesmente porque gosto do estilo, e tem a ver com minha voz. Portanto como amo rock, e “I Love Rock n’ Roll” é meu hino…kkk

Como não amar “Forever Young”? a mensagem é linda e forte ao mesmo tempo, com uma letra rica e poética, e uma melodia que gruda no ouvido. Me emociona todas as noites.

Por fim, “You can leave your hat on”, tem a ver com com meu jeito irônico e safado de ser, no melhor sentido é claro..kkkk Além disso, a levada Rock-Soul, e o refrão são incríveis. Se eu pudesse escolher outra música do espetáculo para cantar, seria essa.

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AC: Você gostaria de interpretar ainda, em sua carreira, algum personagem especial? Qual seria?

JB: Nossa! Seriam muitas as personagens que eu gostaria de interpretar. Algumas já foram trazidas aos palcos por hábeis colegas. Mas tenho uma preferência especial por vilãs. Já interpretei algumas, e me senti muito bem. Gosto de desafios. Aliás, não sei viver sem eles.

Eu diria que é muito mais divertido ser a “bandida” da história do que ser a “mocinha”. Os vilões são muito mais carismáticos, enigmáticos, problemáticos, e isso os faz interessantes.

AC: Qual a importância da sua personagem em Forever Young?

JB: Minha personagem em “Forever Young” se tornou quase que uma “outra pessoa” na minha vida. Ela traz sim, muito de mim. Há muitas características dela que são a forma exacerbada das minhas reações e sentimentos. Mas ela tem vida própria, e traz também novidades e surpresas até mesmo para mim.

Nunca sei como será um espetáculo. Claro que todas as noites o texto é o mesmo, as músicas são as mesmas, as marcações de cena são as mesmas. Mas jamais a peça se repete. Você nunca verá um espetáculo igual ao outro, e essa é a grande glória do teatro.

Ela é uma mulher incrível, forte, musical, guerreira, e traz consigo, apesar da idade, uma energia muito forte, um tesão muito presente. Mesmo que pareça dura ou amarga, ela é uma mulher com um coração gigantesco, que sabe que seu tempo na Terra é cada vez menor. O público se identifica muito com ela. Sempre alguém se reconhece nela, ou conhece alguém parecido(a) com ela. Isso eh muito divertido. Vive a sua vida como quer viver, praticamente sem filtros, sem tabus, e sem medos, dizendo e fazendo o que quer, e como quer. Eu a amo muito. Muito!

Confira os bastidores do musical Forever Young:

Serviço

Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço
Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323
Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h; sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h
Pela Internet: http://bit.ly/2OJd8Zz
Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto. Cliente Porto-Seguro 50% de desconto.

Temporada: até 30 de maio
Sessões: Quartas e Quintas às 21h
Ingressos: De R$30,00 à R$70,00
Contatos Grupos – teatrofolha@conteudoteatral.com.br
Duração: 100 minutos
Recomendação: 10 anos
Gênero: comédia musical

Disney divulga trailer de “Malévola: Dona do Mal”


Créditos: Divulgação / Disney


O novo trailer de “Malévola: Dona do Mal”, sequência do sucesso global de bilheteria “Malévola”, foi divulgado ontem (13) à noite. Angelina Jolie e Elle Fanning retomam seus papéis como rainha das trevas Malévola e Princesa Aurora, respectivamente, duas personagens do clássico animado “A Bela Adormecida”, cuja história não contada foi trazida à tona em “Malévola” de 2014. Elas estão juntas com Michelle Pfeiffer, Chiwetel Ejiofor, Sam Riley, Harris Dickinson, Ed Skrein, Imelda Staunton, Juno Temple e Lesley Manville. Não deixe de conferir o teaser trailer do filme que chega aos cinemas em 17 de outubro de 2019!

“Malévola: Dona do Mal” é uma aventura de fantasia que começa vários anos depois de “Malévola”, na qual o público aprendeu sobre os eventos que endureceram o coração da vilã mais famosa da Disney e a levou a amaldiçoar a princesa Aurora.

O filme continua a explorar a complexa relação entre a fada de chifres e a futura rainha, formando novas alianças e enfrentando novos adversários em sua luta para proteger os mouros e as criaturas mágicas que residem em seu interior. O filme é dirigido por Joachim Rønning e tem roteiro de Linda Woolverton e Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster, o filme é produzido por Joe Roth, Angelina Jolie e Duncan Henderson com Matt Smith, Jeff Kirschenbaum e Michael Vieira como produtores executivos.