Campo do Brincar apresenta festival com programação infantil

Campo do Brincar apresenta festival com programação infantil

Créditos: Alberto Rocha


Voltado a crianças até 6 anos e adultos que convivem com crianças nesta fase da primeira infância, o Campo do Brincar acontece nos dias 10 e 11 de julho, sábado e domingo, entre 16 e 18h30 e reúne 8 atividades em 5 horas entre lives, shows e vídeos, tudo de graça. Programação tem música, brincadeiras, vídeos, lives e histórias para crianças até 6 anos e adultos (que convivem com os pequenos). A Edição 2021 – Online no Youtube oferece uma visita ao MAM, apresentações musicais com o grupo Tiquequê e com a cantora Vanessa Bumagny, além de contação de histórias em vídeo, curta-metragem e brincadeiras para crianças. Lives e entrevistas sobre arte e educação com Chico dos Bonecos e sobre Habilidades Socioemocionais com a psicóloga Camila Tarif estão na programação para adultos.

Os conteúdos culturais e de entretenimento são acessados pelo canal de youtube da plataforma Campo do Brincar!

Dia 10 de julho (sábado)
16h – 17h – Live com Chico dos Bonecos (atividade para adultos)
17h – 18h30 – três atividades para as crianças
– Cia Truks – Contação de história – vídeo
– Haydeezita Arte e Poesia – Brincadeiras em vídeo
– Visita ao Museu – vídeo

Campo do Brincar apresenta festival com programação infantil
Créditos: Divulgação

Dia 11 de julho (domingo)
16 – 17h – Live sobre Habilidades Socioemocionais (atividade para adultos)
17h – 18h30 – três atividades para as crianças
– Atauara – Contação de História – filme
– Vanessa Bumagny – Canções Que Guardam Poemas
– Tiquequê – pocket show com o grupo

MAM SP projeta obras em Heliópolis e Cidade Tiradentes

MAM São Paulo projeta obras de seu acervo em Heliópolis e Cidade Tiradentes

Créditos: Divulgação


Com o objetivo de expandir seu espaço físico e atingir públicos diversos, o MAM na Cidade, projeto do Museu de Arte Moderna de São Paulo, ganha segunda edição e será realizado no dia 27 de novembro, respectivamente, nas zonas sul e leste de São Paulo. Com recorte baseado na Consciência Negra, obras de artistas negros e negras como Antônio Obá, Mariana de Matos, Mestre de Didi e Rosana Paulino, serão projetadas em escala monumental na fachada do Instituto Baccarelli, no bairro de Cidade Nova Heliópolis, e no Centro Cultural Arte em Construção, no bairro de Cidade Tiradentes.

Esta etapa do MAM na Cidade tem curadoria de Deri Andrade, pesquisador e jornalista alagoano radicado em São Paulo que integra a equipe de comunicação do Museu e, também, fundador do Projeto Afro, uma plataforma de mapeamento e difusão de artistas afrodescendentes. Seu projeto curatorial foi pensado a partir da realização da mostra histórica A Mão Afro-brasileira, exibida em 1988 no MAM São Paulo com curadoria de Emanoel Araújo.

Ao todo, serão projetadas sete obras do acervo MAM São Paulo, além de um dos cartazes de A Mão Afro-Brasileira e um trabalho em vídeo de Mariana de Matos, que integrou a 36ª edição do Panorama da Arte Brasileira: Sertão no MAM.

MAM São Paulo projeta obras de seu acervo em Heliópolis e Cidade Tiradentes
Créditos: Divulgação

Ao longo de novembro, o Educativo do MAM São Paulo também traz ao público atividades educativas online e presenciais pensadas a partir do protagonismo negro de artistas, curadores, educadores e pesquisadores. A programação, que inclui diversas experiências de saberes pedagógicos e artísticos para todas as idades, pode ser conferida no site do Museu.

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MAM leva obras de seu acervo para as ruas de São Paulo

MAM leva obras de seu acervo para as ruas de São Paulo

Créditos: Divulgação/MAM


Incentivar e difundir a arte moderna e contemporânea brasileira, e torná-la acessível ao maior número possível de pessoas. Este é um dos pilares que regem o Museu de Arte Moderna de São Paulo e é também o cerne da ação inédita que a instituição promove nas ruas da cidade. O MAM expande seu espaço físico e, a partir de 18 de agosto, leva obras de seu acervo para painéis de pontos de ônibus e projeções de escala monumental em edifícios do centro de São Paulo.

A ação MAM na Cidade reforça a missão do Museu em democratizar o acesso à arte e surge, também, como resposta às novas dinâmicas sociais impostas pela pandemia.

Ao longo de duas semanas, MAM na Cidade apresentará imagens de obras de nomes emblemáticos da arte brasileira, como Tarsila do Amaral, Mário Cravo Neto, Waltercio Caldas, Claudia Andujar, Rosana Paulino e Nelson Leirner, espalhadas pela capital paulista em 140 painéis em pontos de ônibus. As obras serão acompanhadas por QR Codes, no qual o espectador será direcionado para um podcast no Spotify com áudios de personalidades relevantes, como Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Laerte Coutinho, Hortência, MC Soffia, Bruna Linzmeyer, Lázaro Ramos, Isabella Fiorentino, João Vicente e Ph Côrtes. Com o objetivo de tornar a cultura acessível para públicos diversos, cada convidado traz em locuções breves a história dos trabalhos exibidos, dos artistas, o contexto histórico em que foram criados, dentre outras informações sobre as obras. A ação está sendo realizada de forma colaborativa e sem custos, uma vez que o Museu está contando com apoio pro-bono e parceria da agência África, das personalidades que doaram suas vozes para o projeto e dos veículos que cederam os espaços nas mídias urbanas.

MAM leva obras de seu acervo para as ruas de São Paulo
Destrutura urbana 8, 1976, Regina Silveira | Créditos: Divulgação/MAM

Como forma de ampliar o alcance das obras, MAM na Cidade exibe trabalhos de artistas como Cildo Meireles, Maureen Bisilliat e Tomie Ohtake em projeções de escala monumental em três empenas cegas de edifícios do centro de São Paulo. A exposição a céu aberto acontece em dois finais de semana, sempre das 19h às 20h, sendo no dia 22 de agosto em fachada na Rua Caio Prado com Rua da Consolação (Centro), no dia 23 de agosto na Rua Santa Isabel (Santa Cecília) e no dia 29 de agosto na Rua Maria Antônia (Consolação).

Levar o Museu para além do Parque Ibirapuera, aproximando do cotidiano das pessoas, de suas redes, e em diálogo com a cidade, é um dos principais projetos do novo curador Cauê Alves.

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MAM São Paulo apresenta programação cultural online


MAM 70 MAM e MAC USP | Créditos: Romulo Fialdini


O espaço físico do MAM São Paulo está fechado em função da pandemia do Covid-19, mas o Museu se mantém presente no dia a dia do público por meio de uma intensa programação online. O #MAMonline traz ações artísticas, culturais e educativas que convidam a refletir, pesquisar e inspirar.

A programação diária é destinada ao público de todas as idades e traz propostas diversas. No site do Museu, é possível visitar mais de dez mostras emblemáticas exibidas nos últimos anos na instituição por meio de tour virtual, produzido pela 3D Explora, como também acessar as narrativas do Google Arts&Culture. Entre as exposições, estão Sinais/Signals, com monotipias e objetos gráficos de Mira Schendel; Ismael Nery: feminino e masculino, que apresenta nus, retratos, autorretratos e obras surrealistas criadas por Nery; e MAM 70: MAM e MAC USP, coletiva que reúne obras do período inicial do Museu, entre 1949 e 1963, até trabalhos que entraram para o acervo após essa data e integram coleções do MAM e do MAC USP.

Nas redes sociais, o Museu compartilha sua trajetória por meio das hashtags #HistóriasdoAcervo, diariamente, e #tbt (do inglês “throw back Thursday”), às quintas-feiras – nesta última, a estreia foi uma miniaula do curador Felipe Chaimovich sobre o impressionismo e o Brasil, parte da exposição homônima que ocorreu em 2017. Uma proposta semelhante, mas com foco em criadores, é feita por meio de #ArtistaDaSemana. Toda quarta-feira é publicado conteúdo sobre artistas cuja trajetória tenha se entrelaçado à do MAM. A interação entre o público e o Museu também acontece por meio do #MAMquiz, que traz temas e perguntas diversas sobre a instituição e sua programação no Instagram Stories.

Oficinas, contação de histórias e brincadeiras ficam a cargo do MAM Educativo. Às quartas, a equipe do Educativo propõe atividades para pais e crianças participarem sem sair de casa, entre elas, ações ao vivo, no Instagram Live do museu. Às sextas, o #MAMParaOuvir compartilha com o público as playlists do perfil do museu no Spotify. A primeira, intitulada Verão Moderno Vol.1, foi produzida pelo Clube Lambada e reúne músicas brasileiras, contemporâneas e jovens clássicos.

Aos sábados, são publicados conteúdos do #HistóriasDoMAM, com depoimentos de pessoas que fazem parte da história da instituição. Em março, as pautas são norteadas pelo Mês da Mulher e trazem declarações de colaboradoras sobre suas obras preferidas de artistas mulheres do acervo. Sugestões de leituras a partir das publicações e catálogos disponíveis no site do Museu são oferecidas aos domingos por meio de postagens com a hashtag #DicaDeLeitura.

A programação é compilada semanalmente na newsletter #MAMonline, disponível para cadastro no site do museu, e conta ainda com prévias de conteúdo sobre as exposições que estão por vir.

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Cidade de São Paulo ganha 42 esculturas e monumentos históricos totalmente recuperados


Créditos: InfoArt


São Paulo acaba de ganhar 42 esculturas e monumentos históricos recuperados, depois de um minucioso processo de limpeza e restauração. São obras de artistas consagrados, nomes icônicos da arte brasileira, instaladas em regiões emblemáticas da cidade, como a Praça da Sé, a Avenida Paulista e o Parque Ibirapuera. A iniciativa foi patrocinada pela Bombril, com realização da Sequóia Produções, em parceria com o Ateliê Julio Moraes e apoio do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. “Queremos preservar o patrimônio cultural de São Paulo e chamar atenção às obras importantes, feitas por artistas que ajudaram a construir a história da arte no Brasil”, diz Eduardo Lara Campos, diretor da Sequóia Produções.

O longo processo de recuperação foi documentado com registro fotográfico e em vídeo. O material foi compilado em um catálogo impresso e digital que será lançado e distribuído gratuitamente no feriado de 9 de julho, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São Paulo). Na ocasião, também serão exibidas duas sessões do documentário Conservação de Esculturas em Espaços Públicos, que mostra todos os detalhes da ação. O trabalho de recuperação foi dividido em três fases e cada uma das obras recebeu cuidados específicos, feitos de acordo com seu estado de preservação. Foram retiradas manchas de pichações e desgastes ocasionados por intempéries diversas, realizadas pinturas e polimentos, além da instalação de coberturas para protegê-las e facilitar futuras limpezas.

Créditos: InfoArt

A primeira fase, que aconteceu de novembro a dezembro de 2018, recuperou as nove esculturas da Praça da Sé. Entre os destaques, Abertura (1970), escultura em aço de Amilcar de Castro; Voo (1967), de Caciporé Torres; Nuvem Sobre a Cidade (1979), de Nicolas Vlavianos; Emblema de São Paulo (1979), de Rubem Valentim; e as esculturas sem título de Mario Cravo Júnior, em aço inoxidável, e de Sergio Camargo, em mármore carrara. Para além das esculturas, uma obra de extrema importância para a capital: o marco zero da cidade, prisma hexagonal revestido de mármore e bronze, idealizado por Jean Gabriel Villin e Américo Neto e instalado no centro geográfico de São Paulo.

A segunda etapa, realizada entre janeiro e fevereiro deste ano, contemplou as três emblemáticas esculturas do Parque Trianon, na Avenida Paulista: Fauno (1944), de Victor Brecheret; Anhanguera (1935), de Luís Brizzolara; e Busto de Joaquim Eugenio de Lima (1952), de Roque de Mingo.

Aranha (1981), de Emanoel Araújo | Jardim de Esculturas MAM São Paulo | Créditos: InfoArt

A terceira fase, concluída em junho, recuperou as 30 obras do Jardim de Esculturas do MAM São Paulo, no Parque Ibirapuera, um dos principais acervos brasileiros expostos a céu aberto. São monumentos projetados por importantes nomes da cena contemporânea do País, com obras como Aranha (1981), de Emanoel Araújo; Carranca (1978), de Amilcar de Castro; Laminescate (1991), de Luiz Hermano; Sem título (1997), de José Resende; Sete ondas – uma escultura planetária (1995), de Amelia Toledo; Cantoneiras (1975), de Franz Weissmann; e Corrimão (1996), de Ana Maria Tavares.

“O acesso à cultura é transformador, abre precedentes de novos horizontes e perspectivas para a sociedade. Concluímos esse ambicioso projeto com o orgulho de ajudar a preservar a memória do nosso País”, afirma Guilherme Auger, diretor de marketing da Bombril.

Serviço:
Lançamento e distribuição do catálogo Conservação de Esculturas em Espaços Públicos
Data: 9 de julho, terça-feira
Horário: das 11h às 17h
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São Paulo)
Endereço: Parque Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n° – Vila Mariana

Exibição do documentário Conservação de Esculturas em Espaços Públicos
Data: 9 de julho
Horário: às 15h e às 17h
A entrada é por ordem de chegada e serão distribuído os ingressos uma hora antes de cada sessão
Local: Auditório Lina Bo Bardi | MAM São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n° – Vila Mariana

Estação Paulista exibe obra do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo


Créditos: Divulgação


Em parceria com a ViaQuatro, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo, o Museu de Arte Moderna de São Paulo levará ao público a obra Procuro-me, da artista Lenora de Barros, que integra a coleção do Museu.

A obra, que ficará disposta em 20 painéis na estação, mostra diferentes autorretratos da autora, imitando fotografias de pessoas desaparecidas, comuns nas estações de metrô e vias públicas. “Mas, ao invés de estar em busca de outra pessoa, Lenora procura a si mesma. Em meio à multidão, nos esquecemos de nós, sobretudo no fluxo diário do ir-e-vir. A artista nos convida a lembrarmos que mudamos o tempo todo e às vezes nem percebemos: conhece-te a ti mesmo ou a ti mesma”, afirma Felipe Chaimovich, curador do MAM São Paulo, no texto que preparou para a exposição.

A exposição Procuro-me no metrô passará por três estações da Linha 4-Amarela: de 1 a 31 de julho, na estação Paulista; de 1 a 30 agosto, na estação Luz; e, de 2 a 30 de setembro, na estação Higienópolis-Mackenzie.

Serviço: Procuro-me no metrô
Linha 4-Amarela de metrô
Data: De 1 a 31 de julho
Local: Estação Paulista
Data: De 1 a 30 de agosto
Local: Estação Luz
Data: De 2 a 30 de setembro
Local: Estação Higienópolis-Mackenzie
Horários: funcionamento da estação. De domingo a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e aos sábados, das 4h40 até 1h00 da madrugada.
Classificação indicativa: livre
Telefone: (11) 5085-1300
www.mam.org.br