Eduardo Melo estreia em espetáculo de Marcelo Serrado




Eduardo Melo só tem bons motivos para celebrar sua carreira, após o término da novela “I Love Paraisópolis” (Rede Globo), já emendou na superprodução “Sem Volta”, minissérie que será exibida pela Rede Record, e não para por aí, o artista multifacetado está com data marcada para estrear no palco do Imperator, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Foto: Pedro Murad

Edu está no elenco de “Eles só queriam se apaixonar”, obra que marca a estreia do ator Marcelo Serrado como dramaturgo para o público jovem, o espetáculo fala sobre o universo masculino, nele três jovens contam suas experiências e suas perspectivas, além de cantar, tocar violão e interpretar papeis femininos, Eduardo promete arrancar muitas gargalhadas do público.

Foto: Rodrigo Soares

“Estou muito feliz de participar deste trabalho, admiro demais o Marcelo, ele como ator, autor e diretor. Essa peça é uma adaptação para linguagem jovem do espetáculo “A História dos Amantes”, no palco eu vou poder mostrar meu lado musicista também, vamos ter muita música, o repertório vai de Chitãozinho e Xororó a Beatles.” Comenta Eduardo Melo que dividirá o palco com os atores Lucas Cotrim e Rafael Canedo.

Serviço

Eles só Queriam se Apaixonar – Estreia: 19 de agosto
Imperator- Centro Cultural João Nogueira
Dias da Cruz, 170 – Meier, Rio de Janeiro – RJ, 20720-012
Telefone: (21) 2597-3897
Temporada: Até 28 de agosto
Dias e horários: Sexta e sábado 20h, domingo 19h
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
Ingressos: R$40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia)

‘Memórias de um Gigolô’ no século passado




Sob direção de Miguel Falabella, obra de Marcos Rey ganha adaptação musical protagonizada por Marcelo Serrado, Mariana Rios e Leonardo Miggiorin

Por Walace Toledo
Fotos e vídeo por Michele Costa
Na última segunda-feira (06/07/2015) realizou-se a coletiva de imprensa da superprodução brasileira “Memórias de um Gigolô”, que estreia nesta sexta-feira 10 de julho, no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo.

Baseado na obra homônima (romance, 1968) do escritor e roteirista brasileiro Marcos Rey (1925 – 1999), o espetáculo tem adaptação e direção de Miguel Falabella; músicas e direção musical do maestro Josimar Carneiro; coreografias de Fernanda Chamma; figurinos por Lígia Rocha e produção geral de Sandro Chaim.

A prostituta Guadalupe – peça central do triângulo amoroso – é interpretada pela atriz e cantora Mariana Rios, os atores Leonardo Miggiorin e Marcelo Serrado dão vida aos gigolôs rivais Mariano e Esmeraldo, respectivamente. O musical faz uma grande viagem a São Paulo do começo do século XX, onde este irreverente trio vive em meio ao apogeu do ciclo do café e do progresso trazido pela industrialização da metrópole na década de 20 e 30.

A trama atravessa as Revoluções de 1930 e Constitucionalista de 32 – uma São Paulo efervescente tornando-se potência industrial – “a gente vai passando por isso, mas não foca em nenhuma questão político-econômica, os personagens trazem isso na sua própria vivência”, pontua Miggiorin.

As “Memórias” em questão são as do órfão Mariano, um cara que perdeu tudo, foi criado no meios dos trambiques da cartomante Madame Antonieta (Mariana Baltar); que logo após seu falecimento é adotado pela dona de bordel Madame Iara (Alessandra Verney), que o insere em um mundo cercado de volúpia, jogo de interesses e também muita diversão. Neste local conhece a dupla que irá mudar sua vida: a encantadora e charmosa Guadalupe e o gigolô amante da boa vida Esmeraldo.

“Mariano se apaixona pela única mulher que ele não podia se apaixonar, porque ela já era de outro homem, aí você já vê um componente muito forte de identificação afetiva entre personagens (…) o que leva o espetáculo é essa paixão, essa trama, essa dor que os personagens sentem”, completa Leonardo.

Entre os três surge um jogo de sedução vivido sem pudores ou repressão, em meio ao luxo, ao brilho e ao requinte que envolvem os magnatas da indústria cafeeira. Para levar esse universo para o palco do Teatro Procópio Ferreira, um cenário deslumbrante (assinado por Renalto Theobaldo e Beto Rolnik) conta com os principais itens do bom gosto paulistano e remonta quadro a quadro a época retratada.

Preparação, suor e dedicação

Os atores se dedicaram durante dois meses para atuarem no espetáculo. Ensaio de voz e texto com duração de oito horas por dia (quatro vezes por semana), além da pesquisa particular de cada um para composição do papel. O trio preferiu somente ler o livro e não pesquisar e assistir a minissérie exibida na Rede Globo (1986), para que pudessem construir seus personagens de um jeito novo.

Mariana Rios canta desde a infância, chegou ao Rio de Janeiro com 18 anos e integrou musicais do Oswaldo Montenegro, lançou CD, porém sempre sentiu falta de estudar e se dedicar ao canto. “Eu sempre senti uma necessidade muito grande de preparar mais a minha voz, nasci cantando praticamente (…) aí chegou um anjo na minha vida que é o (preparador vocal) Rafael Villar, ele mudou minha voz, a fez renascer, aí indiquei a todos (do elenco), a minha segurança na hora de cantar é tudo culpa dele (risos)”, confessa a atriz. Leonardo e  Marcelo também tiveram a experiência de Rafael a favor deles e afirmam que a questão da segurança é muito importante, a técnica é fundamental e faz toda diferença.

Não só Villar como o próprio Falabella fez parte da transmissão de segurança aos atores, como Serrado destaca “o Miguel vendo nosso ensaio falava: ‘eu ainda sou aquele garoto da Ilha do Governador aqui como público’. O olhar dele é muito generoso e muito rígido, prima pela qualidade de uma maneira que nos deixa seguros”. Miggiorin fala mais um pouco sobre o diretor, “essa história é contada por um cara que passou por diversas situações sofríveis, mas com leveza e muito humor. Isso me lembra o Miguel, no primeiro dia ele falou: ‘trabalhar comigo é uma farra organizada, é divertido, é sério, mas é pra gente ser feliz’. O melhor momento do ensaio pra mim é quando, nos intervalos, sentamos em volta do Miguel para ouvirmos suas histórias, as memórias de Falabella estão aqui também”.

Completam o elenco: Adriana Capparelli, Adriano Fanti, Alexandre Lima, Clara Camargo, Fernanda Belinatti, Fernando Cursino, Laura Visconti, Luana Bichiqui, Luiz Pacini, Renata Brás, Osmar Silveira, Thati Abra e Ubiracy Paraná do Brasil.

Genuinamente brasileiro, o musical “Memórias de um Gigolô” é uma grande homenagem à terra da garoa. Imperdível, não percam!

Serviço

Local: Teatro Procópio Ferreira – Rua Augusta, 2823, Jd. Paulista – São Paulo
Temporada: de 10/07 a 30/08/2015
Dias e Horários: Qui às 21h | Sex às 21h30 | Sáb às 18h e às 21h30 | Dom às 18h
Valores: de R$ 50 (inteira) a R$ 180 (inteira)
Ingressos: na bilheteria do teatro ou pelo site www.ingressorapido.com.br
Classificação etária: 10 anos.

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Mariana Rios (Guadalupe), Leonardo Miggiorin (Mariano) e Serrado Marcelo (Esmeraldo) estrelam o musical “Memórias de um Gigolô”, sob direção de Miguel Falabella. Um romance cheio de reviravoltas, boemia e humor na São Paulo de 1920/30. O espetáculo estreia nesta sexta-feira (10/07) no Teatro Procópio Ferreira, em SP.#AcessoCultural #Memoriasdeumgigolo #Musical #Teatro #ProcópioFerreira #MarianaRios #MarceloSerrado #LeonardoMiggiorin #SP #Estreia #10dejulho
Posted by Site Acesso Cultural on Terça, 7 de julho de 2015

Vem aí o espetáculo ‘Memórias de um Gigolô’




Uma superprodução brasileira baseada na obra de Marcos Rey, com adaptação e direção de Miguel Falabella, músicas e letras de Josimar Carneiro e Miguel Falabella. Estreia em São Paulo no dia 10 de julho

Fotos: Divulgação

A história de um triângulo amoroso irreverente na próspera e efervescente São Paulo das décadas de 20 e 30, apogeu do ciclo do café e do progresso trazido pela industrialização da cidade. As lembranças de Mariano (Leonardo Miggiorin), um dos protagonistas da superprodução musical totalmente brasileira “Memórias de um Gigolô”, conduzem a narrativa desse romance cheio de reviravoltas, boemia e humor. 

Durante o espetáculo, o público acompanha os principais acontecimentos da vida do órfão Mariano. Criado no meio dos trambiques da cartomante Madame Antonieta (Mariana Baltar) – a famosa “La Buena Dicha” – ele aprende, ainda na infância, a se livrar de enrascadas. Com o falecimento da cartomante, é adotado por Madame Iara (Alessandra Verney), a dona de bordel a quem passa a tratar como madrinha, e que o insere em um mundo cercado de volúpia, jogo de interesses e também muita diversão. 

Lu, Valete e Tumache
É por lá que Mariano conhece as duas pessoas que mudam completamente sua vida: a charmosa e encantadora Guadalupe (Mariana Rios), que pouco a pouco o transforma num gigolô de uma mulher só, e Esmeraldo (Marcelo Serrado), mais um gigolô e amante da boa vida – o valete de espadas que “La Buena Dicha” previu que apareceria em seu caminho. Lu passa a chamar Mariano carinhosamente de Tumache depois que ele se declara em inglês para a moça: “I love you too much”. 

Entre os três surge um jogo de sedução vivido sem pudores ou repressão, em meio ao luxo, ao brilho e ao requinte que envolvem os magnatas da indústria cafeeira. Para levar esse universo para o palco do Teatro Procópio Ferreira, um cenário deslumbrante conta com os principais itens do bom gosto paulistano e remonta quadro a quadro a época retratada.

“Memórias de um Gigolô” é originalmente um romance do autor Marcos Rey e já foi adaptado para a TV em uma minissérie exibida pela TV Globo em 1986, com roteiro de Walter Avancini, Walter George Durst e Marcos Rey.
Uma homenagem à terra da garoa

Além de contar a história deste triângulo amoroso, “Memórias de um Gigolô” é também uma grande homenagem à cidade de São Paulo. A Esmeraldo cabe a missão de convidar o público a se transportar para atmosfera da terra da garoa: “Tente imaginar uma São Paulo que desapareceu aos poucos, mas da qual ainda se pode encontrar vestígios, aqui e ali, como fragmentos de um mundo que se foi. Muito diferente da cidade que conhecemos hoje. Ah! Os anos trinta! Se a revolução constitucionalista deixara um travo amargo na boca, o progresso da cidade nos apontava irremediavelmente para o futuro”, anuncia no início desta viagem no tempo. 

“Chegou progresso
São Paulo partiu!
Vamos em frente
Que atrás vem gente
De todo canto desse meu Brasil!”
Com 461 anos de existência, a terra da garoa tem atributos suficientes para justificar a escolha do escritor Marcos Rey – também presente nesta adaptação teatral da obra –, especialmente em se tratando de suas características nos anos 30, 40 e 50, época em que se passa a narrativa.

Uma das cidades mais populosas do planeta, São Paulo abriga importantes monumentos, parques e museus, além de ser um dos principais polos econômicos brasileiros. Na década de 30, a cidade viu o fim da longeva política do “café com leite” que mantinha com o estado de Minas Gerais para o posto de presidente da república e, na mesma época, foi palco da revolução constitucionalista, que trouxe grande crescimento industrial e urbano, fazendo de São Paulo o berço da prosperidade no Brasil. 

As mudanças na cidade entre as décadas de 30 e 50 foram percebidas tanto política quanto econômica e culturalmente. A paisagem urbana foi alterada, a indústria se tornou o principal motor econômico e a população viveu a efervescência do nascimento de uma grande metrópole – característica que São Paulo mantém até hoje, dentre as cidades do Brasil e do mundo. 
Preparação e bastidores

Para atuar em “Memórias de um Gigolô”, os atores se dedicaram durante dois meses a ensaios de voz e texto com duração de oito horas por dia, quatro vezes por semana. Sob a direção de Miguel Falabella, eles buscaram as principais características de seus personagens e trabalharam em cima dos “tipões” da década de 30. 

No papel do protagonista que conduz a narrativa do espetáculo, Leonardo Miggiorin conta que o trabalho é uma realização pessoal e profissional. Para viver Mariano, o ator fez aulas de canto e também musculação – para ganhar resistência física –, além de pilates e quiropraxia para aliviar a tensão do ritmo acelerado dos ensaios. “Tenho facilidade com a construção do personagem, é um processo que flui naturalmente para mim. Já em relação à música precisei me fortalecer psicologicamente porque muitas vezes o nervosismo me atrapalha. Mas com os ensaios e as aulas estou muito mais seguro para cantar em cena”, comemora. Miggiorin realizou também um trabalho de pesquisa e imersão em que leu o livro de Marcos Rey que deu origem ao espetáculo, assistiu filmes das décadas de 30, 40 e 50 e ouviu artistas da Era do Rádio, como Orlando Silva, Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran e Nelson Gonçalves. 

Para o ator, Mariano é um homem doce, apaixonado, vívido e destemido. “Ele é órfão desde pequeno e foi criado num ambiente festivo, noturno, onde precisou lidar com todo tipo de gente. Com isso, adquiriu habilidade e tornou-se um gigolô das palavras. O que ele mais sabia fazer era usar sua lábia para conseguir o que queria. Mas no meio do caminho ele acaba se apaixonando pela única mulher que não poderia: Guadalupe (Mariana Rios), a amada de Esmeraldo (Serrado), que se torna seu rival para a vida toda. É uma responsabilidade grande, pois meu personagem é o fio condutor da trama”, declara.

Mariana Rios, que vive a prostituta Guadalupe, exercita o lado musical profissionalmente e conta que a maior dificuldade com sua personagem foi a adaptação dos primeiros dias de ensaio: “As dificuldades são as de qualquer trabalho em que você se entrega: quer que seja perfeito, incrível. No começo, enquanto estamos aprendendo as músicas, ajustando os tons e outros detalhes, dá um pouco de medo. Mas depois da segunda semana você se apropria das músicas e do texto e fica tudo tão incrível que é gostoso, não tem mais dificuldade. O resto é só alegria”, conta a atriz, que fez aulas de dança, canto e preparação com uma fonoaudióloga para o musical. 

Como resultado do trabalho de composição de personagem, uma Guadalupe encantadora é apresentada por Mariana ao público: “Ela não sabe quem escolher, para onde ela vai, e ao mesmo tempo tem um olhar perdido de uma pessoa sofrida, que passou por muita coisa. A história de Guadalupe é linda e a história do musical todo é muito bonita, contada de uma forma lúdica e com músicas maravilhosas”, elogia a atriz.

Já Marcelo Serrado precisou de mais dedicação à voz para aprimorar a parte musical. Para atuar em “Memórias de um Gigolô”, ele fez aulas de canto durante mais de seis meses com professores no Rio de Janeiro e em São Paulo. Dando vida a um personagem ao mesmo tempo muito chique e bastante violento, Marcelo revela os pontos fortes de Esmeraldo: “É um personagem muito rico, cheio de nuances, e ao mesmo tempo bem divertido”.

O diretor, Miguel Falabella, além de acompanhar toda a parte cênica é responsável também pelas letras das 20 canções do espetáculo. Josimar Carneiro assina a direção musical e as músicas. Com um trabalho primoroso nas mãos, Miguel revela que adora trabalhar com musicais: “Descanso trabalhando. Meu emprego é uma farra! Gosto de musicais e principalmente de entregar ao público uma coisa brasileira. Sempre fui apaixonado por esse romance”, conta, declarando-se à obra de Marcos Rey.

O trabalho de Miguel Falabella foi muito elogiado por toda a equipe e elenco, dentre eles Marcelo Serrado, que revela sua admiração: “Trabalhar com o Miguel é um prazer. Ele é um grande diretor, roteirista, sempre o admirei. Para mim é uma honra estar em um projeto com ele, o Miguel é um geniozinho”, vibra o ator.

Também sobram elogios ao diretor vindos de Leonardo Miggiorin: “Aos doze anos de idade, no Rio de Janeiro, eu pedi um autógrafo para o Miguel Falabella. Vinte anos depois, estou sendo dirigido por este grande homem do teatro que tanto respeita a arte e seus artistas. Estou muito feliz em trabalhar com ele e com toda a equipe que tanto admiro”.

Números e curiosidades de uma grande produção

“Memórias de um Gigolô” conta com 21 atores em cena e soma 130 pessoas envolvidas em toda a equipe do espetáculo, entre produção, elenco e pessoal técnico. Para dar vida e embalar esse grande musical, 14 canções foram compostas por Miguel Falabella em parceria com Josimar Carneiro.

A cenografia foi construída com elementos que remetem à cidade de São Paulo, não de forma literal ou realista, mas na sua essência. No total foram utilizados mais de 2 mil metros de tecido e mais de 8 toneladas de ferragem e madeira no suporte do cenário, que cria um jogo de cenas ágil e delicado para abrigar uma história tipicamente paulistana.

O visagismo é temporal e retoma as décadas de 30, 40 e 50, tanto na maquiagem dos personagens quanto nos elementos de postiçaria. Ao todo, o elenco usa 23 perucas e 10 bigodes, além de 125 figurinos completos.

SERVIÇO

Período: 10 de julho a 30 de agosto de 2015
Local: Teatro Procópio Ferreira (Rua Augusta, 2823) 
Horários: Quinta 21h; Sexta 21h30; Sábado 18h e 21h30; Domingo 18h
Preços dos ingressos: de R$ 50,00 a R$ 180,00
Classificação etária: 10 anos

FICHA TÉCNICA:

Baseado na obra: Marco Rey
Texto, Adaptação e Direção Geral: Miguel Falabella
Músicas e Direção Musical: Josimar Carneiro
Coreografia: Fernanda Chamma
Produção Geral: Sandro Chaim 
Coprodução: Rose Dalney
Cenografia: Renalto Theobaldo e Beto Rolnik
Figurino: Ligia Rocha
Designer de Luz: Drika Matheus
Designer de Som: Gabriel D´Angelo
Elenco: Marcelo Serrado, Mariana Rios, Leonardo Miggiorin, Alessandra Verney, Mariana Baltar, Luiz Pacini, Ubiracy Paraná do Brasil, Osmar Silveira, Adriano Fanti, Adriana Capparelli, Clara Camargo, Luana Bichiqui, Laura Visconti, Renata Brás, Fernanda Belinatti, , Fernando Cursino,Thati Abra e Alexandre Lima. 

Apresentado por Banco Volkswagem
Patrocínio: Proac SP, Lei de Incentivo à Cultura, Raízen e Lorenzetti 
Apoio: Alberflex,  Novartis, Wbaco e Tubos Ipiranga
Transportadora Oficial: Avianca
Realização: Miniatura 9, New Marketing, Aveia Cômica, Chaim XYZ Produções, Governo de SP , Ministério da Cultura e Governo Federal, Pátria Educadora

Marcelo Serrado lança Crô, o Filme em São Paulo




Na noite desta quarta-feira, 13, o ator Marcelo Serrado lançou ao lado de Alexandre Nero e grande elenco o filme ‘Crô‘, no Shopping Eldorado em São Paulo.

Fotos: Rodrigo Bueno
O filme conta a história de Crô, que depois de herdar uma fortuna de sua ex-patroa falecida, está cansado de ser milionário e não fazer nada. Ele tenta ser cantor, estilista e cabeleireiro, mas fracassa em todas as aspirações. Depois de um sonho com sua mãe, ele descobre que seu destino é servir, ser mordomo.
Fotos: Rodrigo Bueno
O longa traz no elenco grandes nomes como Marcelo Serrado, Carolina Ferraz, Alexandre Nero, Milhem Cortaz, Katia Moraes e Carlos Machado, além de Nataly Cabanas, Úrzula Canaviri e Karin Rodrigues. E conta com as participações especiais de Ana Maria Braga, Gaby Amarantos, Ivete Sangalo e Tiago Abravanel.
Crô – O filme, com direção de Bruno Barreto e roteiro de Aguinaldo Silva, estreia em todo o Brasil dia 29 de novembro. Veja as fotos:

Confira o convite dos atores Marcelo Serrado e Carlos Machado para os leitores do Acesso Cultural:

Rodrigo Bueno
Fotos: Rodrigo Bueno

‘Crô – O filme’ ganha trailer oficial




Longa com Marcelo Serrado é inspirado em personagem de ‘Fina Estampa’

Crô – O filme, com direção de Bruno Barreto e roteiro de Aguinaldo Silva, acaba de ganhar um trailer oficial. O filme, inspirado no personagem da novela ‘Fina Estampa’, estreia em todo o Brasil dia 29 de novembro.
O filme conta a história de Crô, que depois de herdar uma fortuna de sua ex-patroa falecida, está cansado de ser milionário e não fazer nada. Ele tenta ser cantor, estilista e cabeleireiro, mas fracassa em todas as aspirações. Depois de um sonho com sua mãe, ele descobre que seu destino é servir, ser mordomo.
O longa traz no elenco grandes nomes como Marcelo Serrado, Carolina Ferraz, Alexandre Nero, Milhem Cortaz, Katia Moraes e Carlos Machado, além de Nataly Cabanas, Úrzula Canaviri e Karin Rodrigues. E conta com as participações especiais de Ana Maria Braga, Gaby Amarantos, Ivete Sangalo e Tiago Abravanel.
A Filmes do Equador/LC Barreto assinam a produção. Globo Filmes, Teleimage, Locall e The End assinam a coprodução. A distribuição será feita pela Paris Filmes e Downtown Filmes. Confira o trailer: