Disney+ inicia gravações de ‘TARÃ’ com Xuxa Meneghel e Angélica


Créditos: Disney+


O Disney+ acaba de anunciar o início das gravações da nova série original brasileira “TARÔ, uma aventura fantasiosa sobre a lenda de um povo na Floresta Amazônica, sua profecia e seu legado de luta pelo cuidado da natureza. Sob direção de Marco Dutra e Juliana Rojas, a produção se iniciou em julho deste ano no Acre, estado que será parte do cenário deslumbrante desta história, e é protagonizada por Ywyzar Guajajara (Gaia) ao lado de Xuxa Meneghel (Ylla), Lana Guelero (Kirina), Igor Pedroso (Onirê), Bukassa Kabengele (Bruk), Angélica (Niara), Pedro Goifman (Kauê), Bruno Garcia (JM), Fafá de Belém (Mandrágora), Gleici Damasceno (Guerreira Mayu), entre outros.

Em “TARÔ, o Planeta Terra está passando por sérios desafios ambientais e apenas Gaia pode salvá-lo da extinção. Para isso, ela terá que, no momento certo, levar um amuleto para um lugar sagrado na Amazônia, onde na antiguidade se formou um Portal. Este lugar é atualmente guardado pelo povo das 9 Luas, uma comunidade tradicional da qual Gaia é descendente por parte de pai. Para atingir seu objetivo, ela deve se empoderar de sua história com ajuda de sua mãe Ylla (Xuxa Meneghel), sua avó Kirina que lidera este povo e de outras guerreiras, para preparar-se e enfrentar o ambicioso fazendeiro JM, que visa lucrar às custas da natureza. Por sua vez, Ylla, uma farmacêutica bem-sucedida do Rio de Janeiro, ao embarcar nesta viagem com sua filha, descobrirá vivências e revelações antigas que darão um novo sentido em sua vida.

Créditos: Disney+

A nova série original brasileira do Disney+ é uma criação de Anna Lee, que assina o roteiro ao lado de Morgana Kretzmann e Bárbara Velloso, com assessoria da indígena Renata Tupinambá. O figurino é assinado por Kiki Orona e Paula Iglecio. A direção de arte é assinada por Fernando Zuccolotto, e uma aldeia cenográfica foi construída no Sul do Acre, aproveitando materiais e técnicas construtivas locais e contando com a expertise de uma equipe da Aldeia Puynawa. A trilha sonora é da Loud+, liderada por Guilherme Garbato com a colaboração da compositora indígena Djuena Tikuna.

Para fundamentar o assunto central da história, o projeto conta com pesquisadores assessores locais, entre eles o documentarista e produtor local Sérgio de Carvalho, e Ailton Krenak, líder indígena, ambientalista, filósofo e escritor, para que a produção seja fiel à grandiosidade da Floresta Amazônica e seus povos originários, principais inspirações de “TARÔ.

“TARÔ tem previsão de estreia para o segundo semestre de 2023 e é um conteúdo Disney+ Original Productions, realizado pela Formata Produções e Conteúdo e Nonstop.

Sandy e Antonio Fagundes lançam filme ‘Quando Eu Era Vivo’




Com direção de Marco Dutra, o longa “Quando Eu Era Vivo“, baseado no livro A arte de produzir efeito sem causa”, de Lourenço Mutarelli, reuniu diretor e elenco de primeira como Sandy Leah, Antonio Fagundes e Marat Descartes em coletiva e pré-estreia ontem, 27, em São Paulo.


Foto: Rodrigo Bueno

Também estavam presentes os atores Kiko Bertholini, Tuna Dwek, Gilda Nomacce, Helena Albergaria, o produtos Rodrigo Teixeira e a roteirista Gabriela Amaral Almeida.


Foto: Rodrigo Bueno

O filme conta a história de de Júnior (Marat Descartes), que, após um divórcio traumático, busca abrigo na casa do pai, Sênior (Antonio Fagundes), com quem mantinha uma relação distante. Lá, nada lembra o lar em que viveu quando jovem. O pai se tornou um homem estranho, rejuvenescido à base de exercícios físicos e bronzeamento artificial. Os objetos e fotos da mãe, morta há alguns anos, foram encaixotados e trancados no quartinho dos fundos. No quarto que dividia com o irmão, Pedro (Kiko Bertholini), agora vive a inquilina Bruna (Sandy Leah), jovem estudante de música que veio do interior para fazer faculdade. Após encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe, Júnior desenvolve uma obsessão pela história de sua família e tenta recuperar algo que aconteceu em sua infância e que, até hoje, o assombra. 
 


Foto: Rodrigo Bueno

Para Marco Dutra, a personagem Bruna não é parecida com a Sandy, apesar da ligação com a música. Já a atriz e cantora afirmou: “Eu tenho algumas coisas em comum com a Bruna, mas personalidades diferentes. A Bruna é uma pessoa muito solitária, que vive longe da família“.


Ela é uma estudante de música, e acaba se envolvendo na loucura de Júnior, que implora sua ajuda para desvendar uma canção do passado“, disse.


Sandy explicou a construção da personagem: “Essa personagem ela é bem mais jovem do que eu, então tive que me concentrar um pouco pra não passar uma maturidade a mais, quem me ajudou bastante foi a Gilda“.


Foto: Rodrigo Bueno

Antonio Fagundes fala sobre o gênero: “Quando Eu Era Vivo” não se enquadra num único gênero, não vejo esse filme como muito de terror. Ele tem alguns símbolos do terror, da possessão, da loucura, do ambiente malévolo.”

Produção da RT Features, e distribuição da Vitrine Filmes, o filme “Quando Eu Era Vivo” estreia nesta sexta-feira, 31 de janeiro, em São Paulo; Rio de Janeiro; Brasilia; Campinas; Ribeirão Preto; Porto Alegre; Curitiba; Recife e Fortaleza. Imperdível!

Confira o convite do ator Kiko Bertholini: