Entrevista Exclusiva com Jefferson Ferreira


Créditos: Caio Gallucci


Se destacando no elenco do bem sucedido musical “Barnum – O Rei do Show”, por enfrentar o desafio de desempenhar a função de ‘swing’, cobrindo todos os atores e atrizes do ensemble, ao todo 18 artistas, o premiado bailarino e ator carioca Jefferson Ferreira se prepara para retomar a vida em alto mar em 2022, como o experiente artista de navio cruzeiro que é, após ter sido escolhido como o primeiro Dance Captain brasileiro na Royal Caribbean, onde navegará entre o Canadá e o Alasca comandando as grandes apresentações à bordo.

O talento de um artista pode estar, muitas vezes, na voz, nas mãos e até nos pés, mas independentemente de onde floresce o dom de cada um, há sempre uma perfeita conexão entre ele e a essência, que vem da alma, e que move a vida de pessoas como o carioca Jefferson Ferreira, bailarino e ator que há mais de 15 anos explora suas diferentes veias artísticas se dividindo entre os palcos e os bastidores de espetáculos teatrais e de dança, além de comandar apresentações em alto mar, viajando o mundo em navios cruzeiros.

O multifacetado artista concedeu entrevista exclusiva ao AC no qual revelou detalhes de sua vida, curiosidades e carreira. Confira:

Acesso Cultural: Quando você passou a se interessar pela Arte?

Jefferson Ferreira: Na maioria das vezes, um artista começa sua história ainda como criança, seja dançando na escola, atuando em festa de família ou mesmo brincando na rua. E comigo não foi diferente, mesmo que isso tenha sido de forma branda durante a minha infância. Mas foi no ensino médio no bairro de Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, que eu tive o que seria um contato oficial com a arte (sabendo o que estava fazendo). Incentivado pelo professor de História do colégio, me reuni a uns seis amigos da classe para formar um grupo com a proposta de apresentar um trabalho específico de escola, mas que mudaria a minha vida dali em diante.

Créditos: Acervo Pessoal

AC: Antes do Teatro entrar na sua vida, outra paixão artística acabou se destacando: a Dança. Como se deu esse encontro?

JF: Em 2004, aos 14 anos, nasceu o grupo de teatro estudantil “Górgonas”, com o qual eu e meus amigos passamos a competir em festivais da escola e se apresentaram em diversos lugares pelo bairro. Foi definitivamente a primeira área da arte que me seduziu e que me revelou que algo não seria mais o mesmo a partir daquele momento. O comprometimento em fazer aqueles “trabalhos de sala de aula” e deixar tudo o mais real possível me fez compreender que aquilo era algo que eu queria agregar no meu futuro. A partir deste momento, essa dedicação ao extremo chamou a atenção da diretora do colégio, Patrícia Estevez, que também era simplesmente a dona de uma escola de dança que, mais tarde, me tornaria o profissional que sou hoje.

AC: Por que a dança despertou tanto interesse em você?

JF: A dança sempre foi e será a minha base, o motivo por eu ter me encantado pela arte de uma maneira geral, e o início do caminho que me fez virar o “artista completo” de hoje.

A paixão por essa área me fez mergulhar de cabeça nos meus contratos dentro e fora do Brasil e se tornou a minha mola propulsora para alcançar grandes metas e viajar para lugares incríveis, seja no início da carreira indo para Joinville ou Córdoba (Argentina) competir em festivais de dança; seja mais recentemente podendo conhecer quase toda a Austrália, Caribe e Ásia dançando em navios cruzeiros. Poder ser premiado como Melhor Bailarino em 5 festivais (3 no Rio de Janeiro e 2 em Córdoba) dentre tantos talentos de diferentes modalidades e idades, foi algo que marcou a minha vida e me levou a um outro patamar artístico.

A partir daí, veio os convites de outras escolas como primeiro bailarino, trabalhos na televisão e em casas de shows, gravações de comerciais, etc. O teatro sempre me tocou de forma intensa, a música só viria um pouco mais tarde, mas eu posso dizer que foi a dança que me deu absolutamente tudo o que eu tenho hoje e me permitiu viver da arte.

Crazy For You | Caio Gallucci

AC: E como o teatro entrou na sua vida?

JF: Sempre fui apaixonado por musicais e assistia filmes e peças do gênero frequentemente. Foi quando, em 2012, quando eu já trabalhava como estatístico na Oi Telecom, e fazia alguns trabalhos pontuais com meu DRT de bailarino, que eu me vi na situação mais difícil da minha vida.

Em Botafogo, onde eu trabalhava, vi um outdoor – no caminho do meu almoço – que me chamou muita atenção. Ele anunciava audições para um novo musical estrelado por Miguel Falabella e Marília Pera, onde precisavam bailarinos clássicos para compor o elenco. Não era necessário cantar, e isso me deu um sopro de esperança.

Imediatamente pedi liberação do meu chefe da empresa para participar das audições e fui me destacando dentre dezenas de meninos até parar na última etapa. Como já havia faltado no expediente algumas vezes para as seleções iniciais, não fui autorizado a tirar folga para a grande final que seria em dois dias no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo.

Foi então que tive que pedir demissão de um trabalho totalmente estável numa empresa privada na minha área de formação onde eu já tinha o cargo de Analista de Projetos para uma simples possibilidade de 50% de chance (pois naquele momento ainda éramos 8 bailarinos para 4 vagas) em passar num musical.

Felizmente tudo foi positivo e tive oportunidade de fazer parte de um dos musicais mais lindos e aclamados pela crítica que já tiveram no Brasil, de conhecer pessoas incríveis e talentosas e de ser apresentado ao canto de uma forma desafiadora.

Atualmente estou na minha quarta produção musical brasileira: “Barnum, o Rei do Show”. Mas já fiz parte dos elencos de “Alô, Dolly!” em 2012/2013, “Crazy for You” em 2013/2014, “We Will Rock You” em 2016, além de inúmeros musicais originais nos meus contratos em cruzeiros fora do Brasil.

AC: Além da atuação em espetáculos nacionais, você também se apresenta em cruzeiros marítimos mundo afora. Como surgiu essa oportunidade na sua vida?

JF: Ir trabalhar no exterior e consolidar uma carreira sempre foi um sonho, mas eu nunca iria imaginar que seria através de navios de cruzeiros. Não entendia muito dessa área e não sabia as inúmeras possibilidades que eu poderia ter ali. Foi em 2014, durante a temporada do musical “Crazy for You” que eu conheci o Paulo Benevides, que se tornaria meu grande amor, que já havia morado na Austrália por alguns anos e feito contratos na empresa P&O Cruises Australia, com sede em Sydney. A ideia de fazer isso juntos partiu dele e eu logo aceitei tentar.

Alô Dolly | Créditos: Carla de Conti

AC: Você foi contratado como Dance Captain da Royal Caribbean na nova temporada de cruzeiros, pós pandemia, se tornando o único brasileiro a ocupar o cargo na empresa. Qual o peso dessa conquista?

JF: Eu sinceramente penso em voltar a trabalhar logo antes de pensar em ser ou não Dance Captain novamente. Depois de três contratos nesse cargo, a gente já sabe como lidar com diversas situações e fica maduro o suficiente para conseguir liderar (e não comandar) um time.

Mesmo que às vezes, como brasileiro que sou, eu tenha que provar minhas habilidades um pouco além da conta para os que tem o Inglês como primeira língua, eu também recebo muito carinho e reconhecimento de volta, seja do elenco, seja dos meus superiores. Você precisa gostar e se comprometer em estar à frente representando muitos artistas e, para alguém que está lá e vem de onde eu vim, isso é uma conquista incrível.

AC: Em “Barnum”, você assumiu a posição de swing no musical, estando sempre preparado para qualquer eventual substituição. Quais são os maiores desafios de estar neste lugar?

JF: Já é a segunda vez que estou em uma produção com o cargo de “Swing”. A primeira foi em ”Crazy for You”. É desafiador, é inconstante, é visceral. Tudo que um artista mais deseja em um único cargo. É difícil entrar no lugar de alguém que construiu uma personagem desde o início com o auxílio dos diretores, mas ao mesmo tempo fazer isso é simplesmente ser você e dar o seu ponto de vista para aquele ser e levar suas habilidades vocais e corporais (que vão ser sempre a sua identidade) a ele.

We Will Rock You | Créditos: Catharina Figueiredo

AC: Já tinha tido experiência com o Circo? Qual a sua relação com a Arte circense e como foi o processo de se preparar para tudo isso?

JF: Na dança, a gente encara sempre uns desafios acrobáticos dependendo do tema da coreografia. Então eu sempre tive a disposição e curiosidade de aprender coisas corporais novas. Já tinha passeado pelo malabarismo e pela ginástica de certa forma, mas as “pegadas” por exemplo, ser volante e portô (artista que serve de apoio ao volante em suas execuções no solo ou no ar) é uma realidade diária na dança, principalmente nos clássicos.

AC: Estar no Brasil te permitiu integrar o elenco da produção que vem sendo considerada a maior da temporada. Valeu a pena estar no Brasil e participar disso no grande momento da retomada?

JF: Sim, sem sombra de dúvidas. ‘Barnum’ é um projeto que nasceu do amor de uma pessoa e foi entregue para as outras amarem instantaneamente. Tudo se encaixa perfeitamente: O estilo da peça, a intensidade, a volta aos palcos, a gana de todos os envolvidos para que o musical seja um sucesso.

É o primeiro projeto que começou a ser efetivamente colocado em prática durante a pandemia, então toda esse alívio e esperança nasceram já nas audições e foram se aflorando com o decorrer do processo. Fora o principal: o time. Muito talento, muita gente que eu admirava e queria trabalhar junto, nosso líder emblemático Murilo Rosa e suas divas ao lado e o reencontro de amigos queridos no elenco e produção.

Ainda não conferiu “Barnum – O Rei do Show”? Corre que ainda dá tempo. O espetáculo encerra a temporada no próximo domingo (28) no Teatro Opus. Confira informações abaixo:

Serviço:

Onde?
Teatro OPUS
Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 04795-100 sac@opusentretenimento.com
Classificação: Livre

Quando?
De 01 de outubro a 28 de novembro de 2021
Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30
Valores: Ingressos á partir de R$ 25,00

Sextas / Sábados / Domingos:
01) Plateia Premium: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)
02) Plateia Baixa/Lateral: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)
03) Plateia Alta: R$ 160,00 (inteira) / R$ 80,00 (meia)
04) 2ª Alta: R$ 140,00 (inteira) / R$ 70,00 (meia)
05) Balcão: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)

• Descontos Patrocinadores (Sul America, Outback, Edenred e Repom): 20%

Compras via internet:
https://uhuu.com

Vendas na bilheteria do Teatro – 4º Piso:
2 horas antes do espetáculo ou no totem de auto atendimento.

Essa opção não possui taxa de conveniência!

Duração: 100 minutos

Wanessa Camargo: Relembre ‘Era Uma Vez’, o show teatral com direção de Marília Pêra


Wanessa e bailarinas (Crédito: Site oficial da Wanessa)


Há 13 anos, no dia 29 de abril de 2006, “W In Tour: Era Uma Vez” estreava no Tom Brasil (SP) com casa lotada! Mix de show, audiovisual e teatro musical, esta turnê é um marco na carreira de Wanessa Camargo. Aos 23 anos, pela primeira vez a cantora participou de todas as decisões em relação ao seu novo projeto: “Antes tudo era decidido pelos outros e eu não sabia dizer não para o que não gostava. É como começar do zero. Sinto que estou construindo um trabalho mais sólido e verdadeiro“, analisou Wanessa na época em entrevista ao ‘Caderno G’, do jornal paranaense Gazeta do Povo. Atitude e independência evidenciam o crescimento pessoal e profissional da artista.

Dirigida pela saudosa atriz Marília Pêra – sonho antigo da diva pop desde que prestigiou o musical “Vítor ou Vitória” -, e acompanhada de seis músicos, Wanessa contou com 11 bailarinos-atores para apresentar a história da personagem sonhadora Eva. “Queria um show diferente, que aliasse dança, música e teatro. Escrevi um roteiro, que ficou um tempão parado, todo mundo achou que era muito louco, difícil de fazer. A Marília Pêra era a única pessoa que poderia entender e linkar uma coisa na outra“, explicou a cantora, “não imaginava que ela aceitaria, foi uma honra!“.

Marília Pêra e Wanessa durante os ensaios (Crédito: Site Caras Brasil)

ERA UMA VEZ…

…nos anos 40 uma garota chamada Eva, que almejava ser cantora e precisava enfrentar o machismo do noivo Vila (Sandro Gasparini) para conquistar seu objetivo. Então, ela abandona tudo e vai atrás dos seus sonhos. Eva vê a chance de se tornar estrela num glamouroso cabaré. Lá, a camareira Maria (Fernanda Rubio) torna-se sua amiga e aliada contra o ex-noivo vilão que aparece para atormentá-la. Durante sua performance, ela se apaixona pelo cliente Nando (Fernando Rocha), assim uma história de amor se desenrola, entre mal-entendidos, separações e reconciliações ao som de “Apaixonada Por Você“, “Eu Nasci Pra Amar Você“, “Eu Posso Te Sentir” e outros grandes sucessos dos primeiros cinco anos de carreira da primogênita de Zezé di Camargo e Zilu Godoi.

Fernanda Dúbio, Sandro Gasparini e Wanessa nos bastidores da turnê (Crédito: Site oficial da Wanessa)

Mesmo com a qualidade baixa de captação da época e no formato 4:3 da TV de tubo, nada disso impediu de começarmos a relembrar este icônico show no canal oficial da Wan no YouTube. Entre maio e junho deste ano a playlist “Turnê – Era Uma Vez” foi se completando até sua íntegra. Nostalgia aos ‘fãs raiz’, uma velha novidade para os novos admiradores, Eva e sua história agora estão eternizadas no canal de vídeos. Vamos assistir?

Nota 1: Fernando Grostein Andrade, cineasta, escritor e criador do @quebrandootabu, é o responsável pelo curta que abre o show. Por curiosidade, Fernando é irmão do apresentador Luciano Huck.

Nota 2: Foram usados 8 looks durante o show, sendo quatro com trocas em frente ao público. O figurino é assinado por Dudu Bertholini e produção de Giovanni Bianco, aclamado diretor criativo de grifes e estrelas como Madonna. A parceria de Wanessa com Bianco segue na direção artística do álbum “Total“, lançado em 2007.

Nota 3: Kiko Canepa é o cenógrafo responsável pelo cabaré.

Nota 4: Homenagem à Madonna, a apresentação de “Like a Prayer” reproduz fielmente a performance do hit na turnê “Blondie Ambition“, de 1990. Fã de carteirinha da rainha do pop, Wanessa registrou anteriormente o medley “Like a Virgin / Holiday / Music” no seu DVD “Transparente“, de 2003.

Nota 5: O ballet foi coreografado por Roseli Rodrigues, do ‘Grupo Raça Centro de Artes‘, de São Paulo.

Nota 6: A história de Eva finaliza em “Tanta Saudade“, depois Wanessa retorna ao palco como ela mesma (rs) para o BIS triplo, repetindo “Não Resisto a Nós Dois” (sucesso na trilha da novela “Bang Bang“, da Rede Globo), “Relaxa” e “Eu Quero Ser o Seu Amor“.

EVA (Crédito: Reprodução / YouTube)

SETLIST

(Vídeo – Curta-metragem)

01 – Era Uma Vez
02 – Metade de Mim
03 – Amor, Amor
04 – Um Dia… Meu Primeiro Amor
05 – Me Engana Que Eu Gosto
06 – Apaixonada Por Você
07 – Meu Menino
08 – Filme de Amor
09 – Eu Nasci Pra Amar Você
10 – Eu Posso Te Sentir
11 – Eu Sou
12 – Culpada
13 – Like a Prayer (cover Madonna)
14 – Festa na Floresta
15 – Não Resisto a Nós Dois
16 – O Amor Não Deixa
17 – Sem Querer
18 – Tanta Saudade

BIS
19 – Não Resisto a Nós Dois
20 – Relaxa
21 – Eu Quero Ser o Seu Amor

Para assistir ao show completo clique aqui!

PROMOÇÃO: CONCORRA A INGRESSOS PARA O MUSICAL ‘ALÔ, DOLLY’




O  Teatro Bradesco apresenta um dos grandes clássicos da Broadway, o musical  ALÔ, DOLLY! (Hello, Dolly!, no original), que ganha nova montagem brasileira celebrando o encontro inédito de duas estrelas dos palcos, Marília Pêra e Miguel Falabella, que assina ainda a versão nacional  e a direção do espetáculo.

Baseado na peça The Matchmarker – A casamenteira, com texto de Michael Stewart e letras e músicas de Jerry Herman,  ALÔ, DOLLY! estreou na Broadway em 1964 arrebatando nada menos do que 10 Prêmios Tony, entre eles o de Melhor Musical, Melhor atriz (Carol Channing), Melhor Libreto, Melhor Trilha, Melhor Direção e Melhor Coreografia. O musical já foi remontado três vezes na Broadway, além de ter versões no mundo inteiro, inclusive no Brasil, com Bibi Ferreira e Paulo Fortes. Gerou ainda um filme estrelado por Barbra Streisand, com direção de Gene Kelly, e indicado a sete Oscars.
A ação de  ALÔ, DOLLY! se passa em 1890, no estado de Nova Iorque, e conta a história de Dolly Levi  (Marília Pêra), uma célebre viúva casamenteira que é contratada pelo avarento e mal-humorado comerciante de Yonkers, Horácio Vandergelder  (Miguel Falabella), para lhe arranjar uma esposa na cidade grande (na capital Nova Iorque). Dolly o apresenta a Irene Molloy (Alessandra Verney), mas inicia uma série de armações, quando decide que ela mesma conquistará o bom partido e ficará rica. Uma comédia musical para toda família, ALÔ, DOLLY! é até hoje um dos musicais de maior êxito da história da Broadway.
O musical destaca ainda o jovem Cornélio Hackl (Frederico Reuter), funcionário de Horácio que se apaixona por Irene. Ele está sempre metido em confusões com seu fiel escudeiro Barnabé Tucker  (Ubiracy Paraná do Brasil). Além de tentar garantir seu próprio casamento, Dolly também resolve ajudar Ambrósio Kemper  (Thiago Machado) a namorar Ermengarda  (Brenda Nadler), sobrinha de Horácio, que faz forte oposição ao romance, já que o rapaz é pobre. O elenco conta ainda com Ricardo Pêra, Ester Elias e Patrícia Bueno, além de um ensemble formado por 14 atores (sete homens e sete mulheres) e cinco bailarinos. São 29 atores em cena e uma orquestra com 16 integrantes, sob a direção musical de Carlos Bauzys.  A superprodução tem cenários de Renato Theobaldo e Roberto Rolnik e quase uma centena de figurinos criados por Fause Haten.  A ficha técnica traz ainda os renomados Fernanda Chamma (coreografia) e Paulo Cesar Medeiros (iluminação).
Quer ganhar 1 par de ingressos para ver o musical “Alô, Dolly” no domingo ( 05/05 ) ás 18:00hs ?

Para concorrer a 1 par de ingressos para o musical “Alô,Dolly”, basta curtir a página do‘Acesso Cultural‘  e responder a pergunta:  “Por que você merece assistir ao musical Alô, Dolly?“, enviando um email para contato@acessocultural.com

Promoção valida para residentes em São Paulo !

SERVIÇO: ALÔ, DOLLY!

Sessões quintas às 21h, sextas às 21h30, sábados às 18h e 21h30 e domingos às 18h
Duração: 160 min. c/ intervalo 15 min.
Classificação: Livre. Menores de 12 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais).
Temporada: Até 02 de junho
Teatro Bradesco – www.teatrobradesco.com.br
Piso Perdizes do Bourbon Shopping São Paulo – Rua Turiassú, 2100, 3º piso, Pompéia

Vendas:
Ingresso Rápido: 4003-1212 
www.ingressorapido.com.br
Bilheteria Teatro Bradesco: Piso Perdizes do Bourbon Shopping São Paulo – Rua Turiassú, 
2100, 3º piso, Pompéia/ Horário de funcionamento: Domingo a Quinta das 12h às 20h, Sexta e 
Sábado das 12h às 22h.

::: PROMOÇÃO ENCERRADA :::

Parabéns Guilherme Esteves !

Por que você merece assistir ao musical “Alô, Dolly?

Resposta: Mereço
assistir “Alô, Dolly?” pois admiro a carreira dos atores Miguel
Falabella e Marília Pêra e da coreógrafa Fernanda Chamma, além de querer
conferir o resultado deles atuando em conjunto.