A família que cativou o coração de milhares de espectadores no Brasil e no mundo está de volta! Depois de uma pausa por conta da pandemia, a T4F abre novamente o palco do Teatro Renault para receber os personagens excêntricos, assustadores, acolhedores e engraçados que encantam gerações. A nova montagem do musical estreia dia 10 de março, em São Paulo.
Nos papéis principais Marisa Orth como Morticia e Daniel Boaventura como Gomez. Outros grandes nomes do teatro musical Kiara Sasso (Alice Beineke), Liane Maya (Vovó) e Fred Silveira (Mal Beineke) também estão confirmados.
Também farão parte do elenco Bernardo Berro (Fester), Pamela Rossini (Wandinha), Rodrigo Ribeiro (Feioso), Raphael de Oliveira (Feioso), Tiago Kaltenbacher (Tropeço) e Dante Paccola (Lucas Beineke).
O musical conta ainda com Daniel Cabral, Wagner Lima, Marcelo Ferrari, Felipe Carvalhido, Jana Amorim, Anna Preto, Lara Suleiman e Vânia Canto, como Ensemble. E Matheus Paiva, Vicente Oliveira, Marilia Nunes e Keila Bueno, como Swing.
A comédia musical é baseada nos personagens da Família Addams criados pelo cartunista Charles Addams, que em seus desenhos mostrava uma estranha família americana com afinidade por coisas macabras.
Escrito por Rick Elice e Marshall Brickman com músicas de Andrew Lippa, o espetáculo estreou na Broadway em 2009, estrelado pelos vencedores do Prêmio Tony Nathan Lane e Bebe Neuwirth, nos papéis de Gomez e Morticia Addams.
No Brasil, A Família Addams já teve uma primeira bem sucedida temporada há uma década, no Teatro Renault. Totalmente repaginada, a nova montagem tem Direção Geral e Set Designer de Federico Bellone, Supervisão Musical de Miguel Briamonte, Direção Musical de Thiago Rodrigues, figurinos Fabio Namatame e coreografia Marta Melchiorre.
As vendas para o musical começam dia 04 de fevereiro na bilheteria oficial, localizada no Teatro Renault (sem taxa de conveniência) e no site da T4F (com taxa de conveniência). Os preços variam de R$ 37,50 a R$ 350,00. O espetáculo é apresentado pela Brasilprev, tem patrocínio da Farmacêutica EMS e fornecimento da Família Salton.
SERVIÇO
Local: Teatro Renault – Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista, São Paulo – SP Sessões: quintas e sextas, às 21h. Sábados, às 16h e 21h, e Domingos, às 15h e 20h. Capacidade: 1.570 lugares.
Assentos: O teatro conta com 53 assentos para pessoas com deficiência. São 37 lugares para pessoas com deficiência e 16 para pessoas obesas.
Classificação etária indicativa: Livre. Menores de 12 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Estacionamento: O teatro não possui estacionamento próprio. Ingressos: a partir de R$ 25,00 (meia entrada) Temporada: de 10 de março a 31 de julho de 2022.
Tabelas de preços de A FAMÍLIA ADDAMS de março a julho de 2022:
– Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA Teatro Renault – Segundas-feiras: Fechada / Terça a domingo, das 12h às 20h (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista)
• Ingressos a preços populares estarão disponíveis na bilheteria oficial, limitados à disponibilidade da casa. • Preços populares: R$ 50,00 (inteira)/ R$ 25,00 (meia)
LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br Retirada na bilheteria e E-ticket – taxas de conveniência e de entrega.
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito American Express®, Visa, MasterCard, MasterCard débito, Diners e cartões de débito Visa Electron.
Vai até este domingo (21/11) o 29º Festival Mix Brasil, o mais importante evento de cultura LGBTQI+ da América Latina, que apresenta parte da sua programação presencial e a outra parte segue online, podendo ser assistida de qualquer parte do país e acessada a partir do site do #MixBrasil (www.mixbrasil.org.br). Tudo Gratuito.
Os últimos dias do Festival trazem filmes premiados pelo mundo e inéditos no Brasil como “A Fratura” de Catherine Corsini, vencedor do Queer Palm no Festival de Cannes; “Being BeBe – A História de BeBe Zahara Benet” de Emily Branham, documentário sobre a primeira vencedora de RuPaul’s Drag Race; O Canto do Cisne”de Todd Stephens, protagonizado pelo ator Udo Kier; “Os Amores de Anaïs” de Charline Bourgeois-Tacquet, seleção oficial da Semana da Crítica do Festival de Cannes; “Um Lugar Distante” de Park Kun-young, vencedor do Grande Prêmio do Júri no Outfest Los Angeles; “Bliss”, de Henrika Kull, seleção oficial do Panorama da Berlinale, Frameline e Queer Lisboa, entre outros.
Já entre os filmes nacionais os cinéfilos ainda podem conferir “A Primeira Morte de Joana” de Cristiane Oliveira (RS), “Madalena” de Madiano Marcheti (MS) e “Vênus de Nyke” de André Antônio (PE).
Para fechar com chave de ouro no dia 21/11 às 19h tem a premiação seguida de um show presencial no MIS (Museu da Imagem e do Som) com a cantora Raquel, uma das fundadoras da banda “As Bahias e a Cozinha Mineira”, e agora em carreira solo com a música Las Muchachas de Copacabana, clássico do Chico Buarque.
Público de Casa
O público de casa também tem uma programação extensa de cinema, teatro, talks e literatura. Os 5 espetáculos teatrais inéditos, exibidos no Mix deste ano e que levantam temas fundamentais para comunidade LGBTQIA+ já podem ser conferidos online nas plataformas digitais do #Mix e #CulturaEmCasa. Entre os filmes estão disponíveis online os aguardados “Boy Meets Boy” de Daniel Sánchez Lopéz, “Sweetheart” de Marley Morrison, “Wigudun, Alma de Dois Espíritos” de Fernando Muñoz, Raphael Salazar, “Máquina do Desejo” de Joaquim Castro, Lucas Weglinski, “Deus Tem AIDS” de Fábio Leal, Gustavo Vinagre, entre outros.
Toda a programação online do 29º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade poderá ser acessada gratuitamente a partir do site e também através dos seguintes links: Facebook: /FestivalMixBrasil, Instagram: @FestivalMixBrasil, Twitter: @fmixbrasil e Youtube: fmixbrasil. Os filmes poderão ser assistidos pelas plataformas digitais InnSaei, Sesc Digital e Spcine Play . O acesso a alguns filmes será limitado e alguns longas serão exibidos apenas em sessões presenciais (consulte a programação).
O evento é uma realização da Associação Cultural Mix Brasil, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e conta com a iniciativa da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio de Mercado Livre, Itaú e Spcine e apoio de Sesc e Biblioteca Mário de Andrade.
Serviço – 29° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade
***Protocolo de prevenção Covid 19 para todos os espaços: É obrigatória a apresentação de passaporte/comprovante de vacinação (1 ou 2 doses), via app ou físico, com documento com foto) e haverá aferição de temperatura
“Para mais informações, consulte a bilheteria de cada espaço”
De 11 a 22 de novembro, o Festival Mix Brasil, um dos mais importantes e celebrados eventos de cultura dedicados à diversidade do mundo, realiza a sua 28ª edição de forma online e gratuita, podendo ser assistido de qualquer parte do país. Algumas sessões presenciais acontecerão no CineSesc, espetáculos teatrais no Centro Cultural da Diversidade, e exposição em diversos Centros Culturais de São Paulo, com um número limitado de espectadores. Este ano a homenageada com o prêmio Ícone Mix será a drag queen Marcia Pantera, criadora do movimento Bate-cabelo e destaque em diversos filmes do cinema nacional.
Com direção de André Fischer e direção executiva de Josi Geller, a programação do Mix em 2020 traz 101 filmes de 24 países, espetáculos de teatro, música, seminário de literatura, laboratório audiovisual, mesas sobre temas relevantes para comunidade LGBTQIA+, artes visuais e o Show do Gongo. Tudo num só lugar: a plataforma do MixBrasil.
O Festival abrirá no dia 11/11, quarta-feira, às 20h, com uma cerimônia totalmente online, que contará com um pocket show da cantora Linn da Quebrada seguido da exibição do premiado filme argentino, inédito no Brasil e selecionado para a seção Panorama do festival de Berlim, “As Mil e Uma” de Clarisa Navas, que ficará disponível na plataforma do Festival a partir do término do show. No longa, em um retrato contemporâneo da periferia da cidade argentina de Corrientes, Iris conhece Renata, uma mulher jovem com um passado difícil, e imediatamente se sente atraída por ela. Iris e seus amigos superam medos e lutam contra a intolerância ao seu redor para viverem seus primeiros amores e experiências sexuais.
A programação de longas-metragens, organizada por João Federici, exibirá títulos de diretores e atores consagrados que fizeram parte da Seleção Oficial dos Festivais de Berlim, Veneza, Toronto, Sundance, Cannes e OutFest. Inéditos no Brasil, os destaques são “The World to Come” (EUA) de Mona Fastvold (Sony Pictures Classics), que conta com Vanessa Kirby (The Crown) no elenco; “I Carry You With Me” (EUA, México) de Heidi Ewing (Sony Pictures Classics), vencedor do prêmio do público em Sundance; “Saint-Narcisse” (Canadá) do enfant-terrible Bruce LaBruce; “Lingua Franca” (EUA, Filipinas) de Isabel Sandoval, eleito o melhor filme do Queer Lisboa deste ano; “Verão de 85” (França) de François Ozon, “Suk Suk” (Hong Kong, China) de Ray Yeung Pak; “Shiva Baby” (Canadá) comédia de Emma Seligman; “Pequena Garota“, documentário francês dirigido por Sébastien Lifshitz, “Cured” (EUA) de Bennett Singer, Patrick Sammon, eleito o Melhor documentário pelo público do Frameline, “Ellie & Abbie” (Austrália) de Monica Zanetti, “Emilia” (Argentina) de César Sodero, Seleção oficial em Roterdã, “A Morte Virá e Levará Seus Olhos” (Chile) de José Luis Torres Leiva, que recebeu menção especial do júri em Mar del Plata , “A Cidade Era Nossa” (Países Baixos), de Netty van Hoorn, documentário sobre o movimento lésbico holandês nos anos 7.
Brasileiros
A Mostra Competitiva de filmes nacionais deste ano reúne 9 títulos, em uma seleção fortemente marcada pelas investigações das afetividades e identidades da população LGBTQIA+. Entre os concorrentes ao Coelho de Ouro, a maioria fará a sua première nacional no Festival. Os selecionados são: “A Torre“, de Sérgio Borges (MG); “Alfabeto Sexual“, de André Medeiros Martins (SP); “Limiar“, de Coraci Ruiz (SP); “Mães do Derick” de Dê Kelm (PR); “Meu Nome É Bagdá” de Caru Alves de Souza (SP); “Para Onde Voam as Feiticeiras“, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral (SP); “Valentina” de Cássio Pereira Dos Santos (MG/DF); “Vento Seco“, de Daniel Nolasco (GO) e “Vil, Má“, de Gustavo Vinagre (SP).
Quatro documentários relatam as vivências de diferentes populações ignoradas ou marginalizadas do nosso país no panorama “Vozes do Brasil Real“: “Cinema de Amor” de Edson Bastos e Henrique Filho (BA); “Homens Pink” de Renato Turnes (SP/SC); “Prazer em Conhecer” de Susanna Lira (RJ) e “Quem Pode Jogar?” de Marcos Ribeiro (RJ). Já os curtas metragens contam com uma Mostra Competitiva com 13 filmes de 7 estados, além de outros 48 trabalhos nacionais e 20 estrangeiros. Os 13 programas temáticos de curtas trarão temas como “Corpos Cênicos“, “Golden Girls & Boys“, “Identidade e Política“, “Inconciliáveis“, “Mix Jovem“, “Mulheres Alfa“, “Nós Duas“, “Sagrades“, “Sexy Boyz 2020“, “SP Mix“, “Tensão em Família” e “Crescendo com a Diversidade“, destinado ao público de todas as idades.
A 5ª edição do MixLab Spcine, encontro que visa o intercâmbio de experiências e relações profissionais na área cinematográfica, será totalmente online e abre com uma masterclass do cineasta Esmir Filho. O evento conta ainda com mesas como “Criação e produção de audiovisual LGBTQIA+ independente em tempos de pandemia” e “Produção de conteúdo LGBTQIA+ na cidade de São Paulo“. A parceria com a Spcine também é representada por uma vitrine exclusiva de destaques do festival, que será exibida dentro da plataforma Spcine Play durante 90 dias a partir do início do evento.
Um Festival para todes: Teatro, Música, Literatura, MixTalks, Artes Visuais e Show do Gongo
O Mix Music apresenta nesta edição online, shows viscerais, ao vivo, com artistas importantes da cena LGBTQIA+ como Linn da Quebrada, cantora, atriz, travesti e ativista que tem alcançado e conquistado territórios em outros países com sua performance combativa; Bia Ferreira, multi-instrumentista, cantora e compositora que conceitua sua arte como MMP: Música de Mulher Preta, Jaloo, cantor e compositor com a missão de dialogar com o seu tempo e de expressar as mazelas e alegrias de suas experiências; Martte, cantor e compositor de pop soul, considerado uma das grandes apostas do mercado fonográfico nacional.
A parte teatral do Mix traz a primeira edição do prêmio Dramática. Seis textos inéditos, selecionados a partir de um edital, concorrerão ao Coelho de Ouro (Prêmio do Júri) e Coelho de Prata (Prêmio do Público). As apresentações, que seguirão todos os protocolos sanitários, serão ao vivo com presença de público limitado no Centro Cultural da Diversidade e transmitidas para todo o país. Os concorrentes são “Wonder! Vem pra Barra Pesada!” de Rafael Carvalho e Wallie Ruy, espetáculo do teatro Oficina inspirado na trajetória de Claudia Wonder; “Meta-Me – um Dossiê de Ode ao Júbilo“, solo de Bruno Canabarro sobre amor próprio e paixão homoerótica; “MINI-BIUs, BILs, BIOs“, com Andreya Sá e Carlos Jordão e direção de Marina Mathey, repleto de referências pops revisitadas por corpos dissidentes; “O Armário Normando“, que explora as manifestações da pornografia com direção e performance de Janaina Leite e André Medeiros Martins do Grupo XIX ; “Rainha” de Guilherme Gonzalez e atuação de Sérgio Rufino, sobre um septuagenário que decide concorrer ao título de rainha da bateria, e um manifesto de um homem que vive com HIV de “Vírus Manifesto – Onde Estão os Meus Chinelos?!…” de Davi Parizotti e direção de Thiago Sak.
Por essa ninguém esperava! Para a alegria de Marisa Orth a plateia enlouquecida ficará mais distante. No momento em que o distanciamento social é necessário, o Show do Gongo será transmitido online e ao vivo no dia 16 de novembro direto do Centro Cultural da Diversidade para todo o Brasil, quiçá para o mundo. A dinâmica continua a mesma, onde desapegados realizadores apresentam seus vídeos para o julgamento do público do Mix Brasil, cabendo à fabulosa Marisa Orth gongar ou não.
O Mix Literário, que conta com curadoria de Alexandre Rabello, chega a sua terceira edição, trazendo mesas com a participação de nomes fundamentais do mercado editorial nacional, autores e editores que discutem o lugar da comunidade LGBTQIA+ na produção literária. Entre os destaques estão “Transmasculinidades em pauta e livro” com Luiz Fernando Prado Uchôa e Jordhan Lessa; “Djuna Barnes para além das divisões binárias” com Beatriz RGB; “Olhares queer nordestinos” com Itamar Vieira Junior e Marco Severo; “Narrativas antiajuda: saúde mental na literatura queer” com Francisco Mallmann, Mike Sullivan, Natalia Borges Polesso e Maya Falks. O evento também lança, em parceria com a editora Reformatório, o prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura, destinado à publicação em livro inédito focado na diversidade, além de premiar com o troféu Coelho de Prata uma obra publicada em livro físico entre outubro de 2019 e setembro de 2020, cuja narrativa se relacione a vivências e questões específicas da comunidade LGBTQIA+
O Mix Talks, com produção de Gustavo Koch e mediação de Ali Prando, que também são co-curadores do evento, promove a sexta edição da Conferência que ganha nova roupagem com o objetivo de aproximar o público de discussões muitas vezes restritas a ambientes acadêmicos. A lista reúne convidados como as cantoras Jup do Bairro e Marina Lima e o ativista Victor Di Marco, personalidades como Erika Palomino, atual diretora do Centro Cultural São Paulo (CCSP), e Daniel Nolasco, diretor do longa metragem “Vento Seco” (2020). Ao todo, 18 convidados vão se revezar nas conversas. Entre os temas, questões como decolonialidade na arte, a cultura ballroom e até mesmo a cantora Madonna, que inspira um painel sobre envelhecimento e mídia. “Se Toque: O Corpo Feminino Além da Erotização“, mesa de feminismo que tem a curadoria e produção de Vanessa Siqueira e mediação da Bárbara Falcão, com Gabriela Garcia, Gaia Qav e Márcia Zuliane, completa a programação.
Uma série de fotografias em grandiosos lambe-lambes, desenvolvidas pelo artista, Felippe Moraes, com o gesto da Figa, identidade visual da 28ª edição do Mix, que pela primeira vez não tem uma palavra como tema, estará em exposição espalhada por diversos centros culturais de São Paulo como CCN (Centro de Culturas Negras – Mãe Sylvia de Oxalá), CCJ(Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso) e CCD (Centro Cultural da Diversidade) e Vila Itororó. A exposição gratuita, que abre dia 14 de novembro e vai até 23 de dezembro, das 11h às 15h, traz este símbolo europeu que se fundiu aos cultos de terreiro, disseminando-se popularmente como amuleto de proteção contra forças destrutivas.
Toda a programação online do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade poderá ser acessada gratuitamente pelo site do evento. Os filmes poderão ser assistidos pelas plataformas digitais InnSaei, Sesc Digital, Spcine Play. O acesso a alguns filmes será limitado e alguns longas serão exibidos apenas em sessões presenciais.
Serviço – 28° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade
11 a 22 de novembro| GRATUITO
Programação completa: MIX Brasil ou através das redes sociais: Facebook: /FestivalMixBrasil, Instagram: @FestivalMixBrasil, Twitter: @fmixbrasil e Youtube: fmixbrasil.
Gratuito| Cinema, Teatro, Música, Literatura, Talks e Artes Visuais.
Na noite da última terça-feira (24), o Teatro Renault, em São Paulo, recebeu o 7º Prêmio Bibi Ferreira. Idealizado por Marllos Silva, a edição, pela primeira vez, premiou também peças não musicais.
A abertura contou com os mestres de cerimônias Alessandra Maestrini e Miguel Falabella, que esbanjaram química nos palcos com o número de abertura “O Teatro Viverá”, um protesto contra a censura que a cultura está sofrendo do atual governo.
O ator Fabio Assunção estreou a lista de indicados ao ganhar o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante em Peça de Teatro por “Dogville”. Muito emocionado, ele lembrou a importância do teatro em sua carreira e reforçou o apoio à Fernanda Montenegro – que foi alvo de insultos pelo diretor da Funarte Roberto Alvim -, além de lembrar Ágatha Félix, a criança de oito anos que foi morta por bala perdida no Rio de Janeiro. A atriz Tuna Dwek, vencedora do Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante em Peça de Teatro por “A Noite de 16/01”, também criticou em seu discurso as atitudes do governo. Ma verdade, a premiação em si foi marcada por discursos em reafirmação a resistência e sobrevivência do teatro brasileiro, além, claro, do apoio a Montenegro.
A noite foi mais especial para “Sunset Boulevard” e “Elza – Musical” que foram os maiores vencedores da categoria de teatro musical, enquanto que “O Mistério de Irmã Vap” foi o maior vencedor de teatro não musical. Inclusive, Mateus Solano e Luis Miranda dividiram o prêmio de Melhor Ator em Peça de Teatro.
Um fato inusitado durante o prêmio foi no momento da indicação de Melhor Atriz de Musical. Enquanto Ingrid Guimarães e Larissa Manoela estavam anunciando os indicados, Miguel Falabella surge ao lado de Alessandra Maestrini trajando uma camisa com o nome de Marisa Orth escrito. A interrupção era um “manifesto” por não ter o nome da amiga na lista das concorrentes ao prêmio.
Um dos momentos mais lindos da noite foi o In Memoriam, em homenagem aos artistas que partiram recentemente. A apresentação contou com a participação de Alírio Netto ao piano. O elenco da primeira versão de A Noviça Rebelde se reuniu no palco para cantar “Edelweiss” e saudar a atriz Manoela Pinto Guimarães, que fez parte do elenco da primeira versão do musical e que morreu este ano aos 21 anos. A homenagem a grande Bibi Ferreira também levou o público ao máximo da emoção. Miguel Falabella fez um depoimento emocionado sobre seu primeiro contato com Bibi, e, logo após, Ingrid Guimarães declamou um texto de Chico Anisio, intitulado “Nascer Velhos”, entre as apresentações de Amanda Acosta, Alessandra Maestrini, Laila Garin, Sara Sarres e Sienna Belle que interpretaram números musicais imortalizados pela artista.
Por fim, o vencedor de Melhor Musical foi “O Fantasma da Ópera“, da T4F Entretenimento, que está em cartaz no próprio Teatro Renault.
Apesar de toda luta contra a censura, o Prêmio Bibi Ferreira mostrou, por mais um ano, a sua força e determinação em continuar incentivando e contemplando os melhores espetáculos de São Paulo. Que assim continue nos próximos anos!
Confira agora a lista de vencedores do 7º Prêmio Bibi Ferreira:
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO * Fábio Assunção – Dogville (vencedor) * Fábio Espósito – Baixa Terapia * * Felipe Bragança – O Leão no Inverno * Ricardo Gelli – Visitando o Sr. Green * Sidney Santiago – O Leão no Inverno
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO * Ester Laccava – Uísque e Vergonha * Georgette Fadel – Molière * Ilana Kaplan – Baixa Terapia * Tuna Dwek – A Noite de 16 de Janeiro (vencedora) * Camila dos Anjos – O Leão do Inverno
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS * Carol Badra | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão * Carol Bezerra | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 * Inah de Carvalho | Billy Elliot (vencedora) * Ingrid Guimarães | Annie – O musical * Lia Canineu | Sunset Boulevard
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS * Érico Brás | O Frenético Dancin’ Days * Fred Silveira | O Fantasma da Ópera * Marco França | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão * Pedro Arrais | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão (vencedor) * Thiago Machado | Tick, Tick… Boom
MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS * Marco Pacheco e Lígia Rocha | Billy Elliot * Fause Haten | Sunset Boulevard (vencedor) * Zé Henrique de Paula | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812
MELHOR FIGURINO EM PEÇAS DE TEATRO * João Pimenta | Dogville (vencedor) * Karen Brustolin | O Mistério de Irma Vap * Ronaldo Fraga | A Visita da Velha Senhora
MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS * Matt Kinley | Annie – O Musical * Matt Kinley | Sunset Boulevard (vencedor) * Michael Carnahan | Billy Elliot
MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO * Kleber Montanheiro – Um Beijo para Franz Kafka * Marco Lima – Num Lago Dourado * Marco Lima – O Mistério de Irma Vap (vencedor)
*
MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS * Beto França e Feliciano San Roman | Sunset Boulevard (vencedores) * Uirandê de Holanda | Elza Musical * Eliseu Cabral | Billy Elliot
MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS * Corry Pattack | Sunset Boulevard (vencedor) * Mike Robertson | Billy Elliot * Renato Machado | Elza Musical
MELHOR DESENHO DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO * Caetano Vilela | O Leão no Inverno * Cesar Pivetti | O Mistério de Irma Vap (vencedor) * Fran Barros | Dogville
MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS * Tocko Michelazzo | Sunset Boulevard * Gabriel D’Angelo | Annie – O Musical (vencedor) * Gabriel D’Angelo | Aparecida – Um Musical
MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS * Letieres Leite | Elza Musical (vencedor) * Jules Vandystadt | 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical * Tony Lucchesi | Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo
MELHOR LETRA E MÚSICA EM MUSICAIS * Carlos Bauzys e Ricardo Severo | Aparecida – O Musical * Fernanda Maia e Newton Moreno | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão * Elton Towersey e Vitor Rocha | Se Essa Lua Fosse Minha (vencedores)
MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS * Deborah Colker e Jacqueline Motta | O Frenético Dancin’ Days * Gabriel Malo | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 * Katia Barros | Annie – O Musical (vencedora)
MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS * Antonia Adnet, Larissa Luz e Pedro Luis | Elza Musical * Fernanda Maia | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão * Fernanda Maia | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 * Carlos Bauzys | Sunset Boulevard * Daniel Rocha | Annie – O Musical (vencedor)
VOTO POPULAR * O Fantasma da Ópera
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM MUSICAIS * Newton Moreno | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão * Vinícius Calderoni | Elza Musical (vencedor) * Vitor Rocha | Se Essa Lua Fosse Minha
MELHOR DRAMATURGIA EM PEÇA DE TEATRO * Julia Spadaccini – A Porta da Frente (vencedora) * Michele Ferreira – Uísque e Vergonha
MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS * André Loddi e Leandro Luna | Pacto – A História de Leopold e Loeb * José Henrique de Paula e Fernanda Maia | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 (vencedores) * Mariana Elisabetsky e Victor Mühletahler| Billy Elliot
MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO * Diego Fortes – Molière * Fernando Philbert – O Escândalo de Philippe Dussaert * Jorge Farjalla – O Mistério de Irma Vap (vencedor) * Jô Soares – A noite de 16 de Janeiro * Zé Henrique de Paula – Dogville
REVELAÇÃO EM MUSICAIS * Pedro Sousa, Richard Marques, Tiago Fernandes | Billy Elliot * Luiza Gattai, Maria Clara Rossis, Sienna Belle | Annie – O Musical * Felipe Costa, Paulo Gomes, Tavinho Canalle | Billy Elliot * Cia Nissi | Rua Azusa (vencedor)
MELHOR ATOR EM MUSICAIS * André Frateschi | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 * André Loddi | Pacto – A História de Leopold e Loeb * Beto Sargentelli | Os Últimos 5 Anos (vencedor) * Gabriel Leone | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 * Leandro Luna | Pacto – A História de Leopold e Loeb
MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS * Amanda Acosta | As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão * Bruna Guerin | Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 * Jullie | Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo * Larissa Luz | Elza Musical (vencedor) * Luci Salutes | Se Essa Lua Fosse Minha
MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO * Luis Miranda – O Mistério de Irma Vap (vencedor) * Marcos Caruso – O Escândalo do Philippe Dussaert * Mateus Solano – O Mistério de Irma Vap (vencedor) * Rodrigo Lombardi – Um Panorama Visto da Ponte * Sérgio Mamberti – Visitando o Sr. Green
MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO * Denise Fraga – A Visita da Velha Senhora * Mel Lisboa – Dogville * Nathalia Timberg – Através da Iris * Suely Franco – Quarta-Feira, Sem Falta, Lá em Casa (vencedora) * Vivianne Pasmanter – Amor Profano
MELHOR PEÇA * A Visita da Velha Senhora – NIA Teatro * Baixa Terapia – Teatro em Família (vencedor) * Dogville – Núcleo Experimental * Um Panorama Visto da Ponte – Mamberti Produções e Geradora Teatral * O Escândalo de Philippe Dussaert – Porca Miséria e Galeria de Arte CorMovimento * O Mistério de Irma Vap – Super Amigos Produções e Bricabraque Produções Culturais, Teto Cultura
MELHOR MUSICAL BRASILEIRO * As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão | Velloni Produções, FIESP e SESI * 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical | Brain + * Elza Musical | Sarau Agência de Cultura Brasileira (vencedor) * Nelson Gonçalves, O Amor e o Tempo – O Musical | Luar de Abril * Se Essa Lua Fosse Minha | Lumus Entretenimento
MELHOR MUSICAL * Annie – O Musical| Atelier de Cultura * As Cangaceiras – Guerreiras do Serão | Velloni Produções, FIESP, SESI * Billy Elliot | Atelier de Cultura * Elza Musical | Sarau Agência de Cultura Brasileira * Natasha, Pierre e O Grande Cometa de 1812 | Move Concerts e Firma de Teatro * O Fantasma da Ópera | T4F Entretenimento (vencedor) * Sunset Boulevard | IMM e EGG Entretenimento
Que os filmes de super-heróis têm conquistado cada vez mais atenção do público, isso todo mundo já sabe… o que ninguém esperava era que a turma de “Sai de Baixo – O Filme” entrasse nessa também! Caco, O Magnífico não tem nenhum grande super-poder, mas, como ele mesmo gosta de dizer, é quase um Bruce Wayne: rico, gato e poderoso. Magda Mortífera, com o poder do seu Raio Blazer, é capaz de acabar com todas as gramáticas, muito melhor que qualquer Laço da Verdade. Já o Rapadura Man é Triplamente Super: Super-Preguiçoso, Super-Fofoqueiro e Super-Falido. Já imaginou se o planeta dependesse deles? Confusão, com certeza, não iria faltar…
Na paródia, divulgada nesta quarta-feira pela Imagem Filmes, podemos matar um pouco da saudade desses personagens que marcaram a vida de todos os brasileiros. Com muito bom humor e vestidos como heróis, Miguel Falabella, Marisa Orth e Tom Cavalcante, relembram frases marcantes de seus personagens e brincam com a popularidade dos recentes filmes de super-heróis.
O vídeo, que resgata Rapadura Man, personagem que já havia aparecido no seriado, traz ainda muito do humor característico do Sai de Baixo. Além deles, Aracy Balabanian, sucesso como Cassandra, e Vavá, personagem de Luis Gustavo – que criou a sitcom com Daniel Filho em 1996 -, também estão presentes no filme, que conta com novos personagens para acrescentar ainda mais à bagunça. Caquinho, filho de Caco e Magda que nasceu na temporada de 1999, já estará um jovem adulto, interpretado por Rafael Canedo. Também estão no elenco grandes nomes da comédia como Cacau Protásio, Lúcio Mauro Filho, Katiuscia Canoro e Castrinho.
“Sai de Baixo – O Filme” é dirigido por Cris D’Amato (“S.O.S. – Mulheres ao Mar”, “É Fada!”), tem a supervisão geral de Daniel Filho, sendo uma produção da Lereby, em coprodução da Globo Filmes e distribuição pela Imagem Filmes. Aperte o play e confira o que vem por aí:
O multitalentoso Miguel Falabella foi o homenageado da escola de samba carioca Unidos da Tijuca, no Carnaval 2018. O samba-enredo, intitulado Um Coração Urbano: Miguel, O Arcanjo Das Artes, Saúda O Povo E Pede Passagem fez uma retrospectiva da vida e obra do artista, indo desde sua infância, seu gosto pelos livros e pela escrita, até seus trabalhos de grande sucesso na televisão e no teatro.
Foto: Divulgação
Para abrir o desfile, a comissão de frente “O Teatro é a Minha Religião”, foi uma menção ao teatro, onde Miguel se consagrou e é consagrado até hoje com grandes espetáculos em seu currículo. Com direito a coreografia e um palco no meio do sambódromo, a comissão de frente contou até com Miguel Arcanjo, de quem Falabella é devoto.
A primeira ala, “O pequeno Príncipe em seu Reino das Águas Claras”, trouxe um pouco sobre a relação de Miguel Falabella, que veio da Ilha do Governador, com o mar. Alegorias que remetiam aos elementos das águas, como a própria água viva, chegaram com muitas cores, luzes, e interação com a plateia. A ala também representou o tempo em que Falabella atuava nas peças de teatro e precisava atravessar o mar para chegar onde estudava. Propositalmente, a ala chegou com uma estética até infantil, para justamente representar a infância do artista.
As alas “Abram as Cortinas!”, “O Dragão Verde” e “A Menina e o Vento” vieram trazendo referências dos trabalhos de Falabella e sua paixão pelos palcos. Em “A Menina e o Vento”, Miguel conheceu Marília Pêra, que o dirigiu no espetáculo.
Em seguida, a ala “Tribobó City” retratou o interesse de Falabella pela direção, e o início desse marco em sua carreira. Com cores mais quentes, voltadas para o marrom e o vermelho, além do tradicional dourado, ela antecedeu o carro “Espelho de Clara Sabedoria”, em homenagem à base teatral de Miguel, onde tinha aulas com Maria Clara Machado. O carro contou com as máscaras da comédia e da tragédia que são símbolos do teatro.
Marisa Orth – Foto: Divulgação
As próximas alas fizeram referência à literatura, sempre tão presente na vida de Miguel Falabella. O artista teve alguns livros publicados, além de uma coluna onde Falabella escrevia. Referências ao tempo foram inseridas neste contexto.
A Ala das Baianas trouxe referência às Noivas de Copacabana, minissérie de 1992. Na Ala das Passistas, uma homenagem a Salsa e Merengue, primeira novela escrita por Miguel. A Rainha de bateria Juliana Alves puxou a ala, que veio repleta de fantasias de Caco Antibes, além da ilustre presença de Marisa Orth como Madrinha de Bateria, caracterizada como Magda, do épico “Sai de Baixo”.
O carro “A Máquina de Fazer Doido” veio com os trabalhos de Miguel Falabella na Rede Globo, alguns como o Vídeo Show, onde, por quinze anos, apresentou o vespertino sozinho. Toma Lá, Dá Cá também não ficou de fora, contando com a presença de Alessandra Maestrini como Bozena, um marco de sua carreira. A apresentadora Cissa Guimarães também participou do desfile. Sai de Baixo também foi relembrado. Como referência a Pé na Cova, alguns caixões com homens dentro, se abriam e fechavam no ritmo do enredo.
Os musicais Hairspray e O Homem de La Mancha, dirigidos por Falabella, foram homenageados, entre outros. A ala Cabaré, musical estrelado por Claudia Raia, contou com a presença da própria atriz em cima do carro, que veio todo estilizado em aranhas e algumas teias em volta.
Foto: Divulgação
O último carro, Embarque Na Fantasia, veio com o homenageado da noite, Miguel Falabella, como O Arcanjo, vestido em tons de dourado e azul. Seus convidados vieram acompanhando o artista, todos obrigatoriamente fantasiados, um pedido de Falabella.
Confira a letra do samba-enredo em homenagem a Miguel Falabella, uma composição de Totonho, Mart’Nália, Dudu, Marcelinho Moreira e Fadico:
Coração Urbano: Miguel, O Arcanjo Das Artes, Saúda O Povo E Pede Passagem
O povo do samba chamou
E fez de você um poema de amor
Na minha bandeira azul e amarela
Mais uma estrela Miguel Falabella
O povo do samba chamou
E fez de você um poema de amor
Na minha bandeira azul e amarela
Mais uma estrela Miguel Falabella
O grande espetáculo vai começar
Prepare o seu coração
Na ilha encantada a lembrança
No reino dos mares, a inspiração
Um príncipe, um sonhador
Gênio das artes, seu grande amor
Espelho de “clara” sabedoria
A escrita lhe fascinou
Fez do tablado a sua vida
Arcanjo do riso, poeta do humor
Quando a luz acender, o céu clarear
O morro descer pra vê-lo brilhar
Quantas emoções a proporcionar
Oh mestre da arte de contracenar
É lindo ver seu brilhantismo em tantas criações
Roteiros, personagens, portal de grandes tentações
O carnaval, um “toma lá dá cá” de gente bamba
Que tira o “pé na cova” quando samba
Partilha essa alegria na Sapucaí
“sai de baixo” chegou a hora é a vez do povo do Borel
Em forma de samba, a nossa homenagem à você Miguel
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