Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 8ª edição

Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 8ª edição

Créditos: Rafael Beck / Divulgação


Este seria o anúncio da 9ª edição do Prêmio Bibi Ferreira se ele também não tivesse sido afetado pelo novo Coronavírus. A celebração, considerada a mais importante do teatro musical brasileiro, e que, desde 2019, passou a contemplar também o teatro não-musical, precisou adiar seus planos em 2020 e entrar em um hiato, que passa a ter dias contados com o anúncio da 8ª edição, a ser realizada de forma adaptada do palco do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, no mês de agosto.

Idealizado pelo produtor Marllos Silva, da Marcenaria de Cultura, o prêmio, realizado via PROAC LAB, entra para o time de grandes premiações nacionais e internacionais que aderiram ao formato de exibição digital na pandemia, porém sem a presença dos profissionais concorrentes, o que inclui artistas e criativos, que acompanharão os anúncios por vídeo, respeitando todos os protocolos e medidas de segurança que seguem se fazendo indispensáveis mesmo com alguma flexibilização após 15 meses, desde a primeira paralisação.

Buscando preservar alguns momentos mágicos da sempre aguardada noite, marcada por grandes encontros e reencontros, discursos potentes e torcidas calorosas, demonstrações de amizade e saudade compartilhada, os muitos convidados presentes virtualmente poderão desfrutar dos tradicionais números musicais de abertura e encerramento, criados especialmente para a celebração, além das apresentações de alguns espetáculos indicados a Melhor Musical.

A cerimônia sempre foi um momento de confraternização da comunidade. Nossa maior dificuldade será não poder ter público de forma presencial, não vamos nos ver e nos abraçar; lembrar dos colegas que não estarão mais nas coxias também é muito doloroso. Eu só tenho uma expectativa: levar um pouco de teatro para quem está em casa há tanto tempo longe dele e ser um acalento neste momento. O teatro já passou por muitas pandemias e resistiu. Como dizia o número de abertura da última cerimônia, ‘O teatro viverá‘”, conta Marllos.

Para a edição de 2021, o júri técnico, composto por Charlles Dalla, Fabiana Seragusa, Jamil Dias, Luiz Amorim, Miguel Arcanjo Prado e Ubiratan Brasil, avaliou 24 espetáculos, sendo 14 musicais e 10 não-musicais, que cumpriram temporada inédita em São Paulo entre julho de 2019 e 17 de março de 2020, considerando a realização de no mínimo 12 apresentações, o que acabou por adiar a elegibilidade de espetáculos recém estreados na última semana de avaliação, como ‘Donna Summer Musical‘ e ‘Silvio Santos Vem Aí‘, que, caso venham a reestrear, poderão concorrer em 2022.

Mantendo as tradições, a noite será conduzida por Alessandra Maestrini, mestre de cerimônia há nove anos e que, desde 2018, divide o posto com Miguel Falabella, com quem esbanja sintonia no trabalho e na vida. A dupla conduzirá a apresentação diretamente do palco, apresentando as 29 categorias costuradas às 07 atrações, e interagindo com os convidados virtuais, que guardarão os abraços para a próxima edição.

Em um momento tão difícil para nós, ter um momento para relembrar de onde paramos e de onde vamos retomar muito em breve, mantém a chama acesa do teatro. Foi pensando também no trabalho de todos que se dedicaram às produções de 2019 e do começo de 2020 que optamos por realizar a cerimônia. Hoje, com o aperfeiçoamento dos protocolos, podemos realizar com um formato mais próximo do que nós tínhamos, ainda sem a presença de público, mas com o mesmo amor e respeito ao teatro e aos trabalhos realizados“, finaliza Marllos. Confira os indicados:

MUSICAIS
MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS
GASTON BIRSKI – Escola do Rock – O Musical
TOCKO MICHELAZZO – Lazarus
TOCKO MICHELAZZO – Zorro, nasce uma lenda

MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS
BETO BRUEL – Lazarus
MIKE ROBERTSON – Escola do Rock – O Musical
ROGÉRIO WILTGEN – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS
ARTUR XEXÉO – A Cor Púrpura – O Musical
DANIEL SALVE – Madagascar – Uma Aventura Musical
MARIANA ELIZABETSKY E VICTOR MÜLETAHLER – Escola do Rock – O Musical

MELHOR LETRA E MÚSICA ORIGINAL EM MUSICAIS
CAIQUE OLIVEIRA E PAULO OCANHA – Hadassa – O Musical

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM MUSICAIS
ELISIO LOPES JR. – Dona Ivone Lara – O Musical
FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS
FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus
NANDO DUARTE – Samba Futebol Clube

MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS
ANDERSON BUENO – Madagascar – Uma Aventura Musical
FÁBIO NAMATAME – Chaves – Um Tributo Musical
FELICIANO SAN ROMAN – Escola do Rock – O Musical

MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS
FAUSE HATEN – Madagascar – Uma Aventura Musical
NEY MADEIRA E DANI VIDAL – A Cor Púrpura – O Musical
THEODORO COCHRANE – Zorro, nasce uma Lenda

MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS
NATALIA LANA – A Cor Púrpura – O Musical
DANIELA THOMAS E FELIPE TASSARA – Lazarus

MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS
ALONSO BARROS – Pippin
BÁRBARA GUERRA E JOHNNY CAMOLESE – Zorro, nasce uma lenda
GABRIEL MALO – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS
CARLOS BAUZYS – Zorro, nasce uma lenda
DANIEL ROCHA – Escola do Rock – O Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus

MELHOR DIREÇÃO EM MUSICAIS
FELIPE HIRSCH – Lazarus
MARIANO DETRY – Escola do Rock
ZÉ HENRIQUE DE PAULA – Chaves – Um Tributo Musical

REVELAÇÃO EM MUSICAIS
ELENCO INFANTIL – Escola do Rock – O Musical
HADASSA MAZARÃO – Hadassa – O Musical
LARISSA NOEL – Dona Ivone Lara – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
NICOLAS AHNERT – Isso que é o Amor

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS
ANALU PIMENTA – A Cor Púrpura – O Musical
CAROL COSTA – Chaves – Um Tributo Musical
ISABEL FILLARDIS – Dona Ivone Lara – O Musical
MIRA HAAR – Pippin
THAIS PIZA – Escola do Rock – O Musical

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS
ALAN ROCHA – A Cor Púrpura – O Musical
DIEGO VELLOSO – Chaves – Um Tributo Musical
LUCAS CÂNDIDO – Madagascar – Uma Aventura Musical
SÉRGIO MENEZES – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS
FERNANDA JACOB – Dona Ivone Lara – O Musical
LETÍCIA SOARES – A Cor Púrpura – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
TOTIA MEIRELES – Pippin

MELHOR ATOR EM MUSICAIS
ARTHUR BERGES – Escola do Rock – O Musical
JESUÍTA BARBOSA – Lazarus
JOÃO FELIPE SALDANHA – Pippin
MATEUS RIBEIRO – Chaves – Um Tributo Musical
MAURÍCIO XAVIER – Madagascar – Uma Aventura Musical

MELHOR MUSICAL BRASILEIRO
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
DONA IVONE LARA – O MUSICAL – Fato Produções Artísticas
HADASSA – Cia Nissi
SAMBA FUTEBOL CLUBE – Coisas Nossas Produções Artísticas e Tema Eventos Culturais

MELHOR MUSICAL
A COR PÚRPURA – O MUSICAL – Estamos Aqui Produções
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
ESCOLA DO ROCK – O MUSICAL – Atelier de Cultura
LAZARUS – Dueto Produções
PIPPIN – Möeller & Botelho
ZORRO, NASCE UMA LENDA – Atual Produções e Bárbaro Produções

PEÇAS DE TEATRO
MELHOR DESIGNER DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO
DOMINGOS QUINTILIANO – O Camareiro
HIRAM RAVACHE – A Alma Despejada
TULIO PEZZONI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO
ANDREA BASSIT – A Alma Despejada
JUCA DE OLIVEIRA – Mãos Limpa
LUCAS PAPP – O Ovo de Ouro

MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO
BETH FILIPECKI E REINALDO MACHADO – O Camareiro
CASSIO BRASIL – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada
MARCELO PIES – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO
ANDRÉ CORTEZ – O Camareiro
HELIO EICHBAUER (in memoriam) – Os Sete Afluentes do Rio Ota
MARCOS FLAKSMAN – O Inoportuno

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO
MARCO ANTÔNIO PÂMIO – Jardim de Inverno
MONIQUE GRADENBERG – Os Sete Afluentes do Rio Ota
ULYSSES CRUZ – O Camareiro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
CLAUDIA MELLO – Mãos Limpa
KAREN COELHO – O Camareiro
MARTA MEOLLA – Jardim de Inverno

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
IURI SARAIVA – Jardim de Inverno
LEONARDO MIGGIORIN – O Ovo de Ouro
MARCOS AZEVEDO – O Camareiro
MAURICIO DESTRI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO
ANDREIA HORTA – Jardim de Inverno
IRENE RAVACHE – A Alma Despejada
MARJORIE ESTIANO – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO
CÁSSIO SCAPIN – O Camareiro
DANIEL DANTAS – O Inoportuno
FABRICIO PIETRO – Jardim de Inverno
SERGIO MAMBERTI – O Ovo de Ouro
TARCÍSIO MEIRA – O Camareiro

MELHOR PEÇA
ALMA DESPEJADA – Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda
JARDIM DE INVERNO – DCARTE
O CAMAREIRO – TSM Empreendimentos Artísticos
OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA – Dueto ProduçõesPEÇAS DE TEATRO
MELHOR DESIGNER DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO
DOMINGOS QUINTILIANO – O Camareiro
HIRAM RAVACHE – A Alma Despejada
TULIO PEZZONI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO
ANDREA BASSIT – A Alma Despejada
JUCA DE OLIVEIRA – Mãos Limpa
LUCAS PAPP – O Ovo de Ouro
MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO
BETH FILIPECKI E REINALDO MACHADO – O Camareiro
CASSIO BRASIL – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada
MARCELO PIES – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO
ANDRÉ CORTEZ – O Camareiro
HELIO EICHBAUER (in memoriam) – Os Sete Afluentes do Rio Ota
MARCOS FLAKSMAN – O Inoportuno

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO
MARCO ANTÔNIO PÂMIO – Jardim de Inverno
MONIQUE GRADENBERG – Os Sete Afluentes do Rio Ota
ULYSSES CRUZ – O Camareiro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
CLAUDIA MELLO – Mãos Limpa
KAREN COELHO – O Camareiro
MARTA MEOLLA – Jardim de Inverno

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
IURI SARAIVA – Jardim de Inverno
LEONARDO MIGGIORIN – O Ovo de Ouro
MARCOS AZEVEDO – O Camareiro
MAURICIO DESTRI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO
ANDREIA HORTA – Jardim de Inverno
IRENE RAVACHE – A Alma Despejada
MARJORIE ESTIANO – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO
CÁSSIO SCAPIN – O Camareiro
DANIEL DANTAS – O Inoportuno
FABRICIO PIETRO – Jardim de Inverno
SERGIO MAMBERTI – O Ovo de Ouro
TARCÍSIO MEIRA – O Camareiro

MELHOR PEÇA
ALMA DESPEJADA – Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda
JARDIM DE INVERNO – DCARTE
O CAMAREIRO – TSM Empreendimentos Artísticos
OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA – Dueto Produções

Saiba quando estreia ‘A Vida da Gente’, a próxima reprise da Globo


Créditos: Divulgação


Quase dez anos desde a sua estreia, ‘A Vida da Gente’ estará de volta à programação da Rede Globo. A partir de 1º de março, a novela substituirá ‘Flor do Caribe’ no horário das 18h. A decisão de colocar outra reprise no horário deu-se em razão do andamento das gravações da próxima novela, ‘Nos Tempos do Imperador’, que estão atrasadas por conta da pandemia do novo Coronavírus.

A trama de Lícia Manzo se desenvolve pelo triângulo amoroso entre Rodrigo (Rafael Cardoso) e as irmãs Ana (Fernanda Vasconcellos) e Manuela (Marjorie Estiano). Na adolescência, Ana e Rodrigo se apaixonam, mas a relação é proibida por seus pais. Com uma carreira de tenista em ascensão, Ana descobre que está grávida, o que faz com que sua mãe, Eva (Ana Beatriz Nogueira), acabe a convencendo de ter a criança fora do país para dar em adoção logo após o nascimento. No último momento, Ana desiste de entregar Júlia e volta ao Brasil, mas sem revelar sua maternidade. Para todos, Eva assume a criança como sua filha. Cansada da opressão da mãe, Ana decide fugir para a casa da avó Iná (Nicette Bruno) com sua filha Júlia e Manuela.

Porém, um acidente acontece e deixa Ana em coma. Rodrigo, ao descobrir ser pai de Júlia, resolve criar a criança com Manuela, que após o acidente foi expulsa de casa por sua mãe, que sempre a preteriu. Após anos de convivência e cumplicidade, Rodrigo e Manuela se apaixonam e criam uma família com Júlia, mas uma reviravolta acontece em suas vidas quando Ana acorda do coma.

O folhetim, que marca a estreia de Lícia Manzo em novelas – a autora já havia sido redatora de programas como Sai de Baixo, A Diarista e Retrato Falado, além de ter escrito a série Tudo Novo de Novo -, foi muito bem avaliada pela crítica e movimentou as redes sociais com fãs acalorados que se dividiam em #TeamAna e #TeamManu, que defendiam as decisões das irmãs que, no decorrer da trama, acabam se desentendendo.

‘A Vida da Gente’ é a terceira novela mais exportada da Globo, sendo vendida para mais de 113 países, dados divulgado pelo jornalista Flávio Ricco no ano passado. A novela é também uma forma de homenagear a saudosa Nicette Bruno, que nos deixou no final do ano passado vítima de covid – 19.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha

Fernanda Vasconcelos, Nicette Bruno e Marjorie Estiano em A Vida da Gente | Créditos: TV Globo


Que um romance em uma novela é importante, sim é! Mas não é o único fator para tornar uma trama inesquecível. Os dramas e as diferentes relações que se desenvolvem entre os personagens são fundamentais para um bom folhetim, a relação entre irmãos, por exemplo, é uma delas. Conflituosa, profunda e apoiada em um bom texto, pode prender firmemente a atenção dos telespectadores. Por isso, decidimos enumerar aqui cinco relações fraternais que comoveram o público.

1 – Ana e Manu ( A Vida da Gente)
Na trama de estreia de Lícia Manzo, as irmãs Ana (Fernanda Vasconcellos) e Manu (Marjorie Estiano) tem uma ligação muito forte. Apesar da equação maldosa proposta pela mãe Eva (Ana Beatriz Nogueira) de dar tudo a uma e nada a outra, as jovens se mantinham sempre unidas. Mas um acidente e, logo após, um triângulo amoroso formado com um irmão adotivo Rodrigo (Rafael Cardoso), põem em cheque a relação das duas. Entretanto, o amor sempre vence e no final, depois de todas as adversidades, a relação das irmãs se fortalece ainda mais.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

2 – Estela, Diná e Alexandre (A Viagem)
Na novela espírita de Ivani Ribeiro, Diná (Christiane Torloni) tinha adoração pelos irmãos. Com Estela (Lucinha Lins), sua ligação era praticamente telepática, sempre sentindo quando a irmã estava precisando de ajuda. Já com Alexandre (Guilherme Fontes), seu amor foi além da vida, quando mesmo após sua morte, não sossegou enquanto não o tirou do Vale dos Suicidas e o levou ao Nosso Lar.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

3 – As irmãs Benedito (Orgulho e Paixão)
Inspirada em obras da escritora inglesa Jane Austen, as irmãs Elisabeta (Nathalia Dill), Jane (Pamela Tomé), Cecília (Anaju Dorigon), Mariana (Chandelly Braz) e Lídia (Bruna Griphao) eram sinal de empoderamento e sororidade. Apesar de terem personalidades tão distintas, elas se mantinham unidas e sempre dispostas a defender umas as outras.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

4 – Filhos do doador 251 (Sete Vidas)
Após descobrir ser adotada, Júlia (Isabelle Drummond) sai em busca de sua origem. Ao saber que foi concebida através de um doador de sêmen, intitulado doador 251, a jovem tenta a todo custo descobrir sua identidade. O que não se dá conta é que além de pai, ela também encontra mais seis irmãos. Assim, Júlia, Pedro (Jayme Matarazzo), Laila (Maria Eduarda), Luís (Thiago Rodrigues), Bernardo (Guilherme Lobo), Felipe (Michel Noher) e o pequeno Joaquim (Bernardo Berruezo) tentam encontrar formas de criar laços e conviver com essa nova realidade. O desenvolvimento dessa relação é linda e emocionou o público durante a novela.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

5 – Helena, Hilda e Heloísa (Mulheres Apaixonadas)
A relação dessas irmãs passam por momentos conturbados durante o folhetim. De câncer de mama a surtos por amar ao extremo o companheiro, elas encontram uma nas outras abrigo e força para continuar seguindo em frente.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

Gostaram? E você, lembra de alguma outra relação fraternal que te emocionou na TV? Comente!

“Sob Pressão – Plantão Covid” é obrigatório para entender a realidade atual

“Sob Pressão – Plantão Covid” é obrigatório para entender a realidade atual

Créditos: João Faissal/TV Globo


Na última terça-feira (06), foi exibido pela TV Globo o especial “Plantão Covid” da já consagrada série “Sob Pressão“, estrelada por Marjorie Estiano e Julio Andrade.

O episódio começou a mostrar a realidade dos últimos tempos na emergência de um hospital, tendo que lidar com a COVID-19 e inclusive fazendo os próprios membros da equipe como vítimas.

Repleto de emoção e conscientização, “Sob Pressão – Plantão Covid” é, de fato, a realidade pela qual estamos passando. Ou melhor, estão passando todos os profissionais de saúde, que, a cada dia, recebem mais pacientes do que sequer imaginaram no início da Pandemia, com casos do Novo Coronavírus, que vão desde os mais leves até os mais severos, levando até à morte.

A exaustão desses profissionais também fica muito clara através da brilhante atuação dos atores da série, que através, especialmente de olhares, já que o tempo todo, o elenco faz uso de máscaras, conseguiram passar para o público as emoções sentidas nesses momentos.

Os episódios especiais são importantes para quem quer entender mais sobre esse vírus invisível que parou o planeta e continua causando milhares de mortes ao redor do mundo, inclusive enquanto você está lendo este texto. Importante conscientização para quem insiste em menosprezar a gravidade do problema e acha que ele não existe mais, apenas porque os números de casos ao redor do planeta diminuem de maneira lenta.

“Sob Pressão – Plantão Covid” é obrigatório para entender a realidade atual
Créditos: Globo/Paulo Belote

Sob Pressão – Plantão Covid” foi dividido em duas partes, sendo a segunda parte exibida na próxima terça-feira (13), após “A Força do Querer”.

Aproveite e relembre as nossas entrevistas com o elenco e diretor no lançamento do filme “Sob Pressão”, bem antes da existência da série:

Para saber mais sobre as suas séries preferidas, acesse o nosso site!

“Bipolar Show”, com Michel Melamed, reestreia no Canal Brasil

“Bipolar Show”, com Michel Melamed, reestreia no Canal Brasil

Créditos: Divulgação/Canal Brasil


Durante três anos, Michel Melamed anunciou, na abertura de seu programa: “Bipolar Show está no ar!” e promoveu encontros livres com artistas, repletos de improvisações e perguntas non-sense, onde realidade e ficção se confundem. E a partir de hoje, o Canal Brasil reexibe os melhores momentos de suas três temporadas. Desta vez, será possível assistir à participação de Marcelo Adnet, Selton Mello, Marjorie Estiano, Andréia Horta, Leticia Colin, Edu Sterblitch, Bárbara Paz, Júlia Lemmrtz, Luis Miranda, Alice Wegmann, Johnny Massaro, Grace Passô e Matheus Nachtergaele.

Bipolar Show (2017) (13 x 25’)
Reestreia: segunda, dia 27/07, às 23h
Horário: segunda, às 23h.
Alternativos: quinta, às 13h30 e sextas, às 7h.

Quer saber  mais sobre os programas televisivos? Clique aqui!

Peça com Marjorie Estiano, Caco Ciocler e Johnny Massaro encerra temporada em SP


Créditos: Michele Mifano/Divulgação


Com duração de quase 5 horas, o espetáculo “Os Sete Afluentes do Rio Ota” encerra sua primeira temporada neste final de semana no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros, em São Paulo.

A remontagem assinada pela diretora Monique Gardenberg, traz no elenco Bel Kowarick, Caco Ciocler, Charly Braun, Giulia Gam, Helena Ignez, Jiddu Pinheiro, Johnny Massaro, Lorena da Silva, Madalena Bernardes, Marjorie Estiano, Sergio Maciel, Silvia Lourenço e Thierry Tremouroux durante os 7 atos da peça.

O espetáculo é uma montanha-russa de emoções, que traz em sua essência o universo do teatro, dança, canto lírico e popular, mágica, butoh e teatro de sombras, além de colocar os opostos: ocidente e oriente, tragédia e comédia, masculino e feminino, vida e morte; como reflexos da mesma realidade interligando o passado com o presente.

Créditos: Divulgação

Os Sete Afluentes do Rio Ota começa em Hiroshima e passa por Nova York, Amsterdã, Europa Oriental, terminando no Japão, narrando uma saga de 60 anos. A peça é dividida em sete atos de épocas distintas, nos quais os atores se alternam em cena. Os atos são intitulados em:

1 – Fotografias

2 – Jeffreys

3 – Palavras

4 – Casamento

5 – Espelho

6 – Entrevista

7 – Trovão Hiroshima

O espetáculo fica em cartaz somente até domingo, 01/12, na capital paulista. Ainda não temos informações de apresentações para uma nova temporada. Para saber mais sobre os próximos passos de “Os Sete Afluentes do Rio Ota” fique conectado aqui no Acesso Cultural!