‘Viagem ao Mundo Animal’ estreia temporada em SP


Créditos: Camila Cara


Com estreia marcada para 1º de maio, no estacionamento do Shopping Eldorado, Viagem ao Mundo Animal chega como opção de lazer segura a toda a família e levará as pessoas a um mundo mágico que viajará do Jurássico à Amazônia e do Oceano à Era do Gelo. Nesta aventura, além de toda a diversão, o público será o herói do meio ambiente e irá interagir com as diferentes instalações tendo como propósito despoluir oceanos, reflorestar áreas devastadas, apagar incêndios, frear o aquecimento global, entre outras iniciativas a favor do nosso planeta.

“No Brasil, a proteção da Amazônia é crucial para evitar os avanços dos impactos da crise climática. Iniciativas que promovem a conscientização e a proteção ambiental de forma lúdica, através do entretenimento e para todas as idades, são fundamentais para despertar o interesse de um tema muitas vezes distante da realidade de quem vive nas grandes cidades. A defesa do meio ambiente, em toda sua forma, é a garantia de um futuro mais verde e limpo para as próximas gerações”, afirma Vivian Fasca, Diretora de Marketing e Captação de Recursos do Greenpeace Brasil.

Seguindo as recomendações de higiene e distanciamento social, Viagem ao Mundo Animal é realizada no formato drive-in e a família poderá percorrer todo o caminho dentro de seus próprios carros com a máxima segurança.

Créditos: Camila Cara

Ao iniciarem o passeio, todos terão acesso a informações que mostram a riqueza e a beleza da natureza, além da importância de se preservá-la para que o “bem-estar” do Planeta Terra seja mantido. Neste momento, os visitantes também receberão um “objeto mágico” capaz de reverter alguns dos desastres ambientais que encontrarão pelo caminho.

O tour é dividido em cinco ambientes distintos que englobam uma visão geral do nosso Planeta Terra, Era Jurássica, Amazônia, Oceanos e Era do Gelo. A experiência única transportará os presentes por estes mundos unindo muita tecnologia, interatividade e educação com a presença de réplicas em tamanho real de girafas, elefantes, ursos polares, mamutes e dinossauros que irão interagir pelo espaço em performances e movimentos impressionantes ao redor dos automóveis e carrinhos elétricos. A animação desses animais é feita através de técnicas de manipulação de atores e por animatronic. A ambiência dos espaços é feita por cenografia física e projeções de ponta em 270 graus.

Créditos: Camila Cara

Tudo isso foi pensado para trazer a melhor experiência e auxiliar na imersão e entendimento desses diferentes habitats e como tudo começou desde a época dos dinossauros. Passando por cada um desses mundos, os participantes poderão interagir com as projeções realistas e imersivas, realizar tarefas com diferentes objetivos, aprender muito e garantir a sobrevivência das espécies.

O trajeto dura cerca de 45 minutos e é recheado de surpresas e interações para crianças e adultos. As “expedições” saem a cada 15 minutos do ponto de partida e comportam até quatro carros com até quatro ocupantes cada.

SERVIÇO
VIAGEM AO MUNDO ANIMAL
SÃO PAULO/SP
Estacionamento Shopping Eldorado
Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, São Paulo – SP, 05402-600

A partir de 1 de maio. Sessões a cada 15 minutos
Quintas-feiras e sextas-feiras – das 14h às 21h
Sábados e domingos – das 10h às 21h

– Veículo próprio (com até quatro ocupantes)

– Transporte exclusivo do evento: opção sobre trilhos respeitando os devidos cuidados e protocolos de higiene e segurança. Nessa modalidade, será comercializada a fileira inteira com capacidade para três ou quatro ocupantes

Valor do ingresso entre R$120 e R$210 por veículo
Quantidade máxima – 4 pessoas (independente da idade)
Site de Vendas – www.viagemaomundoanimal.com.br
Classificação Etária: Livre

Eduardo Kobra transforma cilindro inativo em obra de arte em prol da vida


Créditos: Alan Teixeira


Na primeira ação do recém-criado Instituto Kobra, que tem como base a premissa de que a arte é um instrumento de transformação, o conhecido muralista brasileiro Eduardo Kobra transformou um cilindro de oxigênio, em desuso, de 1m30, em uma obra de arte, exemplar único, chamada “Respirar”. Kobra pintou o cilindro como se fosse um recipiente transparente, com uma árvore plantada dentro.

Inicialmente o artista colocaria a obra em um leilão e doaria 100% do valor a instituições que estão sofrendo com a falta de oxigênio. “A mensagem central é a importância da vida. Que o sopro da minha arte ajude a levar um pouco de oxigênio para os hospitais mais necessitados e, ao mesmo tempo, provoque a reflexão sobre a importância de usar máscaras, lavar as mãos constantemente, manter o isolamento social e, claro, de preservar a natureza, que é um patrimônio de toda a humanidade”, diz o artista.

Créditos: Alan Teixeira

Através da ONE, do Grupo VG, parceiro para onde Kobra desenvolve todas as peças do Grafite Garden, o movimento UniãoBR tomou conhecimento da iniciativa e resolveu adquirir a obra “Respirar’, unindo cotas de seis famílias. A obra foi adquirida por 700 mil reais. Os recursos obtidos com a venda da peça serão aplicados integralmente na instalação de duas usinas de oxigênio, que ainda nesta semana, entre 9 e 12 de fevereiro, começam a operar em duas cidades do Amazonas: Alvarães e Itacotiara.

Na prática, isso significa que serão 20 leitos de UTI’s beneficiados 24h por dia, numa ação perene, que ficará como legado para a cidade. Em um dia, a usina vai gerar 480 horas de oxigênio. Em um mês, serão 14.400 horas. “A título de comparação, um cilindro abastece um leito de UTI com oxigênio por até 10 horas. Ou seja, para fazer uma entrega equivalente à usina, seriam necessários mais de 1.400 cilindros por mês. Com 700 mil conseguiríamos comprar 350 cilindros, o que equivaleria a 3.500 horas”, conta o muralista.

“Ficamos sensibilizados com a delicadeza do Kobra em desenvolver uma obra especialmente para essa situação tão delicada que estamos passando. Ele é um artista por quem temos carinho, e está sempre conectado às causas sociais e ambientais. O cilindro será colocado no Shopping Iguatemi ( Piso Térreo – a partir do próximo domingo – 14 de fevereiro) , em São Paulo, para que o público possa ver e se engajar”, conta Gabriela Marques Conti, diretora de Operações da UniãoBR. Após a exposição, a obra deverá ser levada para o Hospital Israelita Albert Einstein, também em São Paulo.

Bruno Watanabe, CEO do Grupo VG, destaca o envolvimento do parceiro Kobra nessa ação, bem como valoriza a receptividade da UniãoBR. “Foi um encontro feliz, de dois lados que estão comprometidos com uma causa maior, que é cuidar das pessoas”, diz Watanabe.

Instituto Kobra: a arte como instrumento de transformação social

Nasce agora, em favereiro de 2021, o Instituto Kobra, entidade que acredita na arte como instrumento de transformação social de adolescentes e jovens em estado de vulnerabilidade no Brasil. Fundada e presidida pelo artista Eduardo Kobra, a instituição parte da própria biografia de seu criador para fundamentar a importância e o papel da cultura como agente transformador de vidas e realidades.

O Instituto Kobra deverá promover ações, prioritariamente em comunidades periféricas, levando manifestações artísticas — não só das artes plásticas e do grafite, mas também da música, do teatro e da literatura — àqueles que costumam ter menos acesso a museus e centros culturais.

Uma experiência embrionária foi o projeto Galeria Circular, realizado em 2019. Transformado em galeria itinerante de arte, um ônibus adaptado percorreu 12 bairros da região metropolitana de São Paulo apresentando 14 obras de Kobra que estiveram ou ainda estão expostas em diversos locais pelo mundo. O artista idealizou e participou de todos os dias do projeto, interagindo muito com o público.

O Instituto Kobra surge também para funcionar como um espaço para promoção de causas por meio da arte — principalmente aquelas que fazem parte dos princípios do muralista, como a defesa do meio ambiente, o discurso pacifista, a pauta antirracista, o respeito entre os povos e a luta pela liberdade.

Neste sentido e considerando o momento sensível atravessado pelo País no combate à pandemia de covid-19, a primeira ação concreta da instituição foi usar sua arte para levar oxigênio para hospitais de Manaus. Eduardo Kobra transformou um cilindro inutilizado em uma obra de arte.

Mas o Instituto Kobra não se resumirá a ações desse tipo. No projeto estão previstas outras maneiras de promover a cultura, com palestras e oficinas e realização de pinturas públicas em comunidades mais vulneráveis. Além do próprio Eduardo Kobra, a entidade viabilizará a presença de outros muralistas e grafiteiros, brasileiros e estrangeiros, que, por meio de intercâmbios culturais, irão levar sua arte, seu conhecimento e suas histórias de vida a esses jovens de periferia.

A sensibilidade do muralista para o tema vem do berço. Kobra nasceu em 1975, no Jardim Martinica, bairro pobre da zona sul paulistana. Da mesma maneira como a arte mudou sua vida, ele acredita que a cultura em geral pode ser uma ferramenta de transformação social para muitos jovens brasileiros.

Para viabilizar esses projetos, o Instituto Kobra está aberto a firmar parcerias com empresas e outras entidades que queiram promover ações culturais junto a adolescentes e jovens de periferia. Por conta do estado de pandemia, o Instituto Kobra definiu que, neste primeiro momento, todas as suas atividades devem ser estruturadas online. Quando — espera-se que em um futuro próximo — a situação atual for superada e eventos públicos puderem tornar a ocorrer com segurança, atividades presenciais serão divulgadas.

Organizações socioambientais e indígenas anunciam Festival Amazônias


Créditos: Danila Bustamante/Instituto Goethe


“Como criar conexões genuínas entre as Amazônias – seus povos e tradições – e São Paulo?”, essa foi a pergunta que fez nascer o Festival Amazônias, que realiza a primeira edição entre os dias de 17 a 21 de abril, ocupando diversos espaços em São Paulo, como o Theatro Municipal e a Praça das Artes, no Centro. Artistas, agitadores culturais e ONGs se uniram devido à emergência de falar sobre o cuidado com a floresta, sobre os movimentos em prol da população indígena e da região norte do país e, sobre a importância de discutir e entender a maior bacia hidrográfica do planeta.

A iniciativa é promovida por diversas ONGs de meio ambiente: COIAB, Engajamundo, Escola de Ativismo, Greenpeace, Saúde e Alegria. O Festival também conta com o apoio do Instituto Goethe e da Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo.

Com a proposta de ligar afetos entre a cidade e a floresta, o evento contará com 100 artistas e ativistas da Amazônia e 30 de São Paulo, agregando também na programação residências artísticas, oficinas, exposições, encontros e rodas de conversa. Para definir a programação, uma pesquisa foi realizada por produtores, artistas e articuladores de todos os estados da Amazônia Legal – que inclui Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre, Tocantins, Mato Grosso e parte significativa do Maranhão.

O festival se propõe a pensar até onde os fluxos que emergem das Amazônias chegam. A imagem de rios que nascem ao norte e agora vão desaguar em São Paulo vai pautar os ativistas e artistas, criando um espaço para debater, construir e agir juntas e juntos, pensando que cuidar da Amazônia é cuidar da maior cidade do país e de todo o planeta.

Informações sobre a programação serão divulgadas em breve.

Filmes da Mostra retratam situação ambiental do planeta


Créditos: divulgação


Treze títulos selecionados para a 43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo refletem sobre o meio ambiente, trazendo memórias, reflexões ou ensaiando um possível futuro. Os filmes com essa temática que compõem o programa foram produzidos em diversos formatos: são documentários, ficções e curtas em realidade virtual.

Entre eles estão os documentários europeus O Tempo das Florestas, de François-Xavier Drouet, que fala sobre a fase de industrialização sem precedentes, das florestas, Hálito Azul, de Rodrigo Areias, que mostra como uma vila que se sustenta com a pesca sofre ao ficar esmagada entre o oceano e a costa de um vulcão, e Campo, de Tiago Hespanha, que retrata um campo militar perto de Lisboa —o maior da Europa—, onde para além de testes militares de diferentes países, convivem ornitólogos, apicultores, pastores, pássaros, abelhas e ovelhas.

Além deles, também será exibido A Grande Muralha Verde, de Jared P. Scott. Produzido por Fernando Meirelles, o filme protagonizado por Inna Modja, cantora e ativista do Mali, percorre o “muro” de oito mil quilômetros de árvores que se estende por toda a largura do continente africano.

O brasileiro Tuã Ingugu, curta de Daniela Thomas sobre os Kalapalo, etnia que vive no Parque Indígena do Xingu, será exibido antes do longa Amazônia, Sociedade Anônima. Diante do fracasso do governo brasileiro em proteger a Amazônia, o documentário de Estêvão Ciavatta mostra como índios e ribeirinhos, em uma união inédita liderada pelo Cacique Juarez Saw Munduruku, enfrentam máfias de roubo de terras e desmatamento ilegal para salvar a floresta.

Além deles, serão exibidos o pré-indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro pela Macedônia, o documentário Honeyland, de Ljubomir Stefanov e Tamara Kotevska, Wantoks: Dança de Resiliência na Melanésia, de Iara Lee, as ficções A Interrupção, de Lav Diaz, Música e Apocalipse, de Max Linz, Pelo Nome de Tania, de Bénédicte Liénard e Mary Jiménez, e os filmes em realidade virtual Songbird, de Lucy Greenwell, e o nacional Fogo na Floresta, de Tadeu Jungle.

Compensação Ambiental na Mostra 

A 43ª Mostra se compromete a diminuir o impacto ambiental das emissões de gases deefeito estufa e resíduos por meio da redução e compensação das emissões de gases de efeito estufa e gestão de resíduos.

Meio ambiente é tema de exposição no Sesc Santo Amaro


Crédito: Raphael Alves


De 13 a 15 de setembro, o Sesc Santo Amaro recebe ações do Programa Lixo: Menos é Mais, uma iniciativa do Sesc São Paulo, que visa integrar experiências voltadas à educação para a sustentabilidade.

No dia 13, sexta, às 17h, acontece o bate-papo Vidas Plastificadas com a psicóloga Flavia Cunha, na Praça Coberta. Atuando há mais de vinte anos na promoção do desenvolvimento humano e transformação de empresas, Flávia também é organizadora do Fórum Lixo Zero São Paulo na Unibes Cultural e atua como articuladora de projetos e grupos ligados à causa, promovendo melhorias na gestão de resíduos sólidos na cidade de São Paulo.

O bate-papo também recebe a jornalista ambiental Paulina Chamorro, que possui experiência na produção de conteúdo dos temas ligados ao meio ambiente. Na rádio Eldorado AM/FM foi repórter, produtora e apresentou os programas Planeta Eldorado e Território Aventura; atuou como assessora de comunicação do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (Progama Mab-UNESCO) e como produtora, repórter e roteirista do Projeto Mar Sem Fim, da TV Cultura, que promove a discussão de questões com o viés socioambiental.

No dia 14, sábado, às 14h, acontece a Oficina de Beleza Natural e Sem Lixo, com a designer e influenciadora digital Cristal Muniz. Na atividade, o público é questionado sobre como ter uma rotina de beleza natural produzindo o mínimo de lixo possível. A partir da indagação, os participantes são convidados a aprender a fazer um pó dental, um desodorante em creme e um hidratante para o rosto.

Créditos: divulgação

Cristal é a criadora do projeto “Uma vida sem lixo”; lançou um livro sobre o tema pela editora Alaúde, gerencia o website homônimo e possui um canal de vídeos no Youtube que transmite informações pertinentes ao tema para a população.

Paralelo às atividades propostas, acontece a Mostra de Fotografia Vidas Plastificadas, que inicia dia 13, sexta-feira, das 10h às 21h30 e segue até 29 de setembro, domingo, das 10h às 18h30. A exposição apresenta uma série de imagens provenientes da 9ª Mostra SP de Fotografia, um evento anual que em 2019 adotou como eixo principal a questão do uso do plástico e os problemas advindos de seu uso único e descarte impróprio.

SERVIÇO
BATE-PAPO “VIDAS PLASTIFICADAS”, COM FLAVIA CUNHA E PAULINA CHAMORRO
Quando: 13/09, sexta-feira
Horário: 17h às 18h
Local: Praça Coberta (térreo)
Classificação: Livre
Grátis

OFICINA DE BELEZA NATURAL E SEM LIXO, COM CRISTAL MUNIZ
Quando: 14/09, sábado
Horário: 14h às 16h
Local: Sala de Oficinas (2º andar)
Classificação: 8 anos
Grátis – Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência
EXPOSIÇÃO: VIDAS PLASTIFICADAS
Obras: 8 imagens selecionadas da 9ª Mostra SP de Fotografia
Quando: Abertura dia 13, sexta-feira e segue até 29/09, domingo
Horário: 10h às 21h30 (sexta-feira), e 10h às 18h30 (demais dias)
Local: Praça Coberta (térreo)
Classificação: Livre
Grátis

SESC SANTO AMARO
Bilheteria e horário da unidade: Terça a sexta, das 10h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.
Endereço: Rua Amador Bueno, 505.
Acessibilidade: universal.
Estacionamento da unidade: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional (Credencial Plena); R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional (outros).

Novo espetáculo infantil, Chapeuzinho Vermelho e o Lobo estreia em SP


Créditos: Divulgação


Era uma vez uma linda menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Certo dia, a mãe pediu para a menina levar docinhos para a vovó, como já era de costume. No caminho ela encontrou um lobo, que deveria ser mal, mas era bom.

Às vezes ele ficava bravo sim, mas era com esses homens que não paravam de sujar a floresta, principalmente com o caçador porcalhão que vivia caçando os animaizinhos e jogando lixo no chão. Tudo isso era muito triste.

Créditos: Divulgação

Mas chapeuzinho e o lobo tiveram uma ideia, e com a ajuda da Vovó, o lobo pode vestir-se de vovozinha, enganar o caçador e ensinar a ele que não se deve jogar lixo na floresta e acabar com os animais.

Nessa história o nosso Lobo Mal é um lobo Guará, que está em extinção… E assim todos viveram felizes para sempre.

A peça será exibida À partir do dia 18 de maio, às 18h45.

Serviço
Teatro Bibi Ferreira
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, nº 931, Bela Vista – SP/ São Paulo
Sábados às 18:45 hs
Informações:
(11) 3105-3129 / WhatsApp (11) 9 6661-7102
Valores: Inteira: R$50,00
Meia: R$25,00