“Qualquer maneira de amor vale a pena”. Com 14 bilhões de visualizações no canal do Youtube, o Mundo Bita traz uma novidade: uniu os mestres Milton Nascimento e Caetano Veloso para uma gravação inédita de “Paula e Bebeto”. Esta é a primeira vez que a canção ganhará uma versão com as vozes de seus compositores. Apesar de ter sido feita pelos dois artistas, ficou conhecida na gravação de Milton para o álbum Minas (1975). Agora, os personagens se unem ao amigão de bigode laranja e sua turma, Lila, Dan e Tito, para uma aventura especial.
“Meu netinho Benjamin, que tem 2 anos, ficou maravilhado ouvindo ‘Paula e Bebeto’. Ele ficava dançando e apontando para Milton. Ficou numa alegria imensa e foi difícil convencê-lo a sair do estúdio. Milton é um fenômeno muito peculiar e especial de grande profundidade e intensidade na nossa história”, diz Caetano.
No clipe, Bita está com as crianças tentando ligar uma roda-gigante, mas falta um elemento para ela funcionar: o coração. Com a ajuda de Caetano e de Bituca, guardião do amor, eles conseguem o que precisam, mas são surpreendidos pelo “bichinho do dodói”. Aí começa uma grande aventura para recuperar esse item tão importante. Os personagens mergulham em outro mundo através do espelho da casa de Caetano e passam a viver a narrativa na estética do Mundo Bita clássico. Após diversas tentativas frustradas e muita diversão, Bituca, Caetano e a turminha conseguem recuperar o coração e brincar na roda-gigante.
“Milton Nascimento é padrinho do Mundo Bita. Já gravamos três músicas com ele e foi através de Bituca que conhecemos Caetano Veloso. Juntar essas duas entidades da música no último clipe do especial que comemora os 80 anos de Caetano é uma honra e um sonho que jamais imaginamos realizar. O Mundo Bita deixa aqui, com muito orgulho, uma bela contribuição para a cultura da humanidade”, diz Chaps, criador do Mundo Bita e um dos fundadores da produtora Mr. Plot (responsável pela animação).
“Paula e Bebeto” encerra a temporada especial de “Rádio Bita – especial Caetano Veloso 80 anos”. A parceria contou ainda com as canções “Odara”, “O Leãozinho” e “Lua de São Jorge”, em versão especial para as crianças e suas famílias. “É uma delícia compartilhar o mesmo mundo de Caetano, não tem palavras que possam falar”, conta Milton. Para o ano que vem, o homenageado será outro ícone da nossa música popular. Serão produzidos quatro clipes dentro do projeto “Rádio Bita Especial Gilberto Gil”, com músicas que marcaram a trajetória do cantor, compositor e membro da Academia Brasileira de Letras. O primeiro lançamento está previsto para fevereiro.
Nesta sexta-feira, dia 27 de maio, o Studio SP em são Paulo vai virar um grande recorte da atual e promissora música popular brasileira. É nesta data que o duo Beraderos faz sua apresentação na casa e os ingressos já estão à venda pelo site da Eventim.
Criado pelo baiano Danilo Mesquita e pelo gaúcho Ravel Andrade, o duo Beraderos faz sua estreia no palco do Studio SP, promovendo um encontro dos “brasis”. A banda, apadrinhada por Milton Nascimento – que participa de uma das canções do álbum – é uma união entre amigos apaixonados pela música brasileira, onde a sonoridade de canções autorais resulta na busca de tudo que nossos mestres – e mestras – já fizeram (e fazem).
Nada se faz sozinho, tudo é coletivo. E esse pensamento é muito vivo na essência da banda: um encontro de pessoas que compartilham da mesma ideia (cada um com seu sotaque). São eles: Alexandre Ito, contrabaixista e produtor musical de São Paulo (SP); Júlio Diniz, percussionista e natural do Rio de Janeiro (RJ); Ronaldo Silva, percussionista, também do Rio. E, fechando a roda, Simon Bechemin, fagotista e saxofonista francês, nascido na cidade de La Rochelle, um apaixonado pelo Brasil.
Vale ressaltar também a participação mais que especial do grande mestre Robertinho Silva, que tocou percussão. Além disso, no início dessa caminhada, o grupo teve a honra de receber a benção e o apadrinhamento de Milton Nascimento, que além de abrir as portas da Nascimento Música, realizou nosso sonho de gravar em uma das faixas do disco. Nosso interesse é falar do Brasil, com o sotaque de cada um, mostrar o Brasil diverso. É um projeto de criação coletiva com a sonoridade que cada um trouxe da sua beira.
Créditos: Diogo Severo
Poucos espaços destinados a shows e artes no país foram tão emblemáticos como o Studio SP. Agora, oito anos depois do encerramento das atividades, a casa paulistana retorna com foco no momento de retomada cultural da cidade. A iniciativa temporária e prevista para acontecer até dezembro de 2022 é fruto da parceria entre o fundador do Studio SP, Alê Youssef, e a cerveja Heineken®.
Também participam do projeto, como sócios, o empresário e presidente do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, Alê Natacci, e como sócio minoritário Ronaldo Lemos, apresentador do programa Expresso Futuro e ex-curador do Tim Festival. O Studio SP será no mesmo imóvel que ocupava na Rua Augusta, 591. A parceria com a Heineken® é mais um passo na plataforma da marca chamada Green Your City, que visa garantir que espaços sociais urbanos se mantenham como ambiente de convívio, difusão de vozes diversas e reflexões a respeito do futuro das cidades. O Mercado Bitcoin é outro apoiador da casa.
O espaço do Studio SP voltado para a inovação, democracia e mistura de novas ideias traz uma conexão com o cenário da nova economia digital. A parceria com o Mercado Bitcoin, fortalece esses ecossistemas e traz protagonismo para a retomada do incentivo à cultura. A reabertura será temporária, com programação até dezembro de 2022.
Serviço
Beraderos 27 de maio de 2022 (sexta-feira) Censura: 18 Anos Local: Studio SP: R. Augusta, 591 – Consolação, São Paulo – SP, Abertura: 20:00 Início: 23:00 Acesso para deficientes: sim Ingressos: Pista: R$ 60,00, mais taxas Compra de ingressos: Beraderos
Rio e mar, maresia e temporal, terra e vento. Esses são apenas alguns dos diferentes elementos da natureza que permeiam todo o álbum “Água Clara”, primeiro lançamento do Duo LuS, formado pelas artistas Luciana Viana e Luisa Meirelles. O disco de estreia do duo inspirado na musicalidade baiana e goiana, lugares de origem das artistas, que traz elementos da música regional, popular, urbana e de câmara, acaba de ser disponibilizado nas plataformas digitais.
“Esse primeiro álbum é fruto da força desse nosso encontro e diferentes vivências. É a convergência do rio com o mar, da água doce e salgada. A vivência do litoral da Bahia de Luisa com o meu Goiás”, reflete Luciana. “Água Clara” apresenta repertório inédito de 10 canções compostas e arranjadas por elas, em parceria ou individualmente. Apenas uma canção do disco, “Barcarola”, não foi composta pela dupla e é de autoria de Fabrício Santana e Pedro Vasconcellos.
O álbum de estreia do Duo LuS aposta ainda na força das importantes parcerias e na criação coletiva. Com isso, “Água Clara” conta com a participação do renomado Jaques Morelenbaum, que já foi premiado com o Grammy como produtor do álbum “Livro”, de Caetano Veloso, e acumula parcerias com nomes que vão desde Tom Jobim até Pedro Almodóvar, passando por Gal Costa, Sting, Milton Nascimento, David Byrne e muitos outros.
Com repertório quase todo autoral, o disco revela a presença feminina como força da natureza. “A água é um elemento que permeia todo o álbum. O nosso encontro de rio e mar, interior e litoral, traduz essa força das águas e sua capacidade de transformação, beleza e versatilidade”, aponta Luisa Meirelles. “É um convite para mergulhar conosco em um disco que é, ao mesmo tempo, particular e brasileiro. Que traz as referências de cada uma, mas celebra a riqueza da música nacional”, acrescenta.
Com sofisticação pouco usual, “Água clara” traduz as referências do Duo LuS por meio da música de câmara, ou ainda com um toque regional e referências da música urbana à Clube de Esquina quando acompanhadas por banda. Sendo assim, o violão de Luisa e a percussão de Luciana – com elementos latino-americanos como o Bombo Leguero – se unem à expressão e precisão dos arranjos vocais elaborados, viola caipira, violoncelo, violino, guitarra, baixo elétrico, teclado, flautas e muito mais. Do interior ao litoral em uma só canção. Da resistência feminina e caipira à pluralidade da música de câmara em um só disco.
“Água Clara” conta com financiamento por meio do programa ProAC – Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e tem direção musical de Fábio Torres, Luisa Meirelles e Eddy Andrade, que também assina a produção do álbum e parte dos arranjos. O lançamento também conta com arranjos de Ataualba Meirelles, Luisa Meirelles e Domingos de Salvi.
Torres é pianista do Trio Corrente e vencedor de dois Grammys. Já Ataualba Meirelles é compositor, arranjador e baixista baiano com parcerias com nomes como Mônica Salmaso, Luciana Mello e Carlinhos Brown. Eddy Andrade é integrante do grupo Trem Doido, que teve sua apresentação mais recente no XIX Festival de Inverno de Paranapiacaba (2019). E o violeiro Domingos de Salvi é professor e pesquisador com 4 discos gravados ao lado de diversas parcerias musicais.
A música popular brasileira é o gênero em destaque no Amazon Music em outubro, e o serviço de streaming lançará uma série de conteúdos exclusivos que abrem espaço tanto a estrelas consagradas quanto a jovens artistas que estão renovando a cena musical do país. O destaque é o minidocumentário Frescor MPB – O que está acontecendo?, disponível desde a última segunda-feira, 4 de outubro, no app e no canal do YouTube do Amazon Music.
Minidocumentário Frescor MPB – O que está acontecendo?
O minidocumentário debruça-se sobre a nova geração de artistas da MPB. “Eu acho que esse é o futuro da música: a gente não se rotular em um nicho ou em uma caixa. A gente faz música popular brasileira, e isso é lindo demais. É rico, inspirador”, afirma Duda Beat em entrevista para o filme.
Com o argumento inicial assinado pelo cantor e compositor Rubel – ele mesmo é um representante da geração de artistas que está renovando o gênero -, a produção também traz depoimentos de Anavitória, Duda Beat, Cícero, 5 a seco, Tó Brandileone, Liniker, entre outros. Rubel participou de todo o processo criativo do filme junto com Amazon Music e os diretores Fernando Neumayer e Luís Martino. Ele também acompanhou as entrevistas de seus amigos da música.
Créditos: Carolina Vianna | Diego Padilha
A ideia é mostrar como o gênero musical mais brasileiro de todos não ficou preso à obra de grandes nomes do passado, mas renovou-se e segue em processo de desenvolvimento. O trabalho de artistas que buscam cada vez mais sua própria identidade abraça outros gêneros, como o pop, o rap e a black music. “Eu vejo pelo lado mais emotivo, é música para o meu povo. O estilo musical não importa. Se amanhã eu vou fazer rap, axé ou funk, tanto faz. É tudo música popular brasileira, música para as pessoas”, afirma o cantor e compositor carioca Cícero.
No perfil do Instagram do Amazon Music é possível assistir a alguns momentos do making of, como cenas engraçadas que aconteceram durante as filmagens.
Amazon Original EP: 19 de outubro
Ainda com o objetivo de celebrar a MPB, o Amazon Music presta homenagens a um dos mais importantes músicos do Brasil: Milton Nascimento. Um EP original – o primeiro do serviço de streaming no Brasil – com versões para quatro de seus maiores sucessos interpretadas por jovens artistas poderá ser conferido a partir de 19 de outubro no aplicativo do serviço de streaming. São elas: Maria Maria, por Vitor Kley; Nada Será como Antes, por Céu; Cais, por Luedji Luna; e Travessia, por Bryan Behr.
Créditos: Carolina Vianna | Diego Padilha
Todas as músicas do EP têm videoclipes – que também estão disponíveis no aplicativo do Amazon Music. No perfil do Instagram do serviço de streaming será possível conferir os bastidores das gravações.
[RE] Discover: 26 de outubro
Milton Nascimento também é destaque no podcast [RE] Discover deste mês. O programa traça a trajetória do artista, além de contextualizar o gênero MPB no Brasil. Apresentado por Gabriel Leone, o episódio estará disponível no dia 26 no aplicativo do Amazon Music, no Youtube e nos aparelhos Echo.
Créditos: Carolina Vianna | Diego Padilha
[Re] Discover é uma iniciativa de programação global para apoiar catálogos de artistas de todos os gêneros musicais para defender, celebrar e perpetuar uma das experiências mais emocionantes e gratificantes no ambiente de streaming – a descoberta ou redescoberta de boa música. No Brasil, o projeto inclui o lançamento de um episódio mensal do podcast [Re] Discover, bem como novas playlists mensais, homenageando os diferentes ritmos do país.
As primeiras letras de Liniker partiram de cartas antigas que ela escreveu e nunca enviou. Agora, em seu primeiro disco-solo, intitulado Índigo Borboleta Anil, a cantora e compositora compartilha as suas vivências do agora. Não é que ela não tenha olhado para o passado nessa nova construção, afinal a artista precisou se conectar com a sua ancestralidade para se colocar por inteira ao longo das 11 faixas que compõem esta estreia-solo, que é co-produzida por Liniker ao lado de Júlio Fejuca e Gustavo Ruiz. Com a participação de Milton Nascimento, de Tássia Reis, de DJ Nyack, de Tulipa Ruiz, da Orquestra Jazz Sinfônica, de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz, eis uma obra que traduz Liniker em sua completude e em tempo real. Cheio de camadas, nuances, texturas e feito para dançar, Índigo Borboleta Anil acaba de chegar aos aplicativos de streaming pela Altafonte Brasil (ouça aqui).
“Eu me vejo nele”, comenta Liniker sobre Índigo Borboleta Anil. “Quando eu o ouço, percebo que é um álbum de groove, um trabalho preto que circula bem no hip hop e, ao mesmo tempo, tem uma orquestra que poderia estar em um filme da Pixar”, ela comenta. Essa pluralidade faz com que a artista prefira não colocar o disco em uma prateleira ou em uma caixinha com uma única definição: “é um álbum de música do começo ao fim: nas pausas, nos silêncios, nos textos e nas trocas”.
“Clau” inicia a sequência e dá o tom do que está por vir. Com a presença da Orquestra Jazz Sinfônica e harpa tocada por Jennifer Campbell, a canção tem uma letra que homenageia Claudete, cachorra que a cantora adotou. Trata-se de um abre-alas sobre o cuidado e o afeto que permeiam o trabalho. “Logo no começo, apresento algo dançante e que dança do jeito que eu gosto de dançar”, revela Liniker. Na sequência, vem “Antes de Tudo”, que foi a primeira composição que a artista escreveu na vida, aos 16 anos de idade, e que teve a participação de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz.
Créditos: Caroline Lima
Em inglês, “Lili” é a maneira como a artista, nascida em Araraquara, no interior de São Paulo, se traduz em outro idioma. É a forma como ela pincela os sons que escutou ao longo da vida, como Diana Ross, Barry White e Stevie Wonder. “Psiu” foi um dos singles lançados previamente, assim como “Baby 95” (composta por Liniker ao lado de Mahmudi, Tássia Reis e Tulipa Ruiz) e “Presente” (esta foi apresentada pela primeira vez no programa COLORS e, agora, chega totalmente repaginada, incrementada com novos elementos, como sopros, percussão e mpc; esta última tocada por Curumin).
“Lua de Fé” representa a intuição que é tão importante nas vivências da artista. O ponto de partida para essa criação surgiu de um abraço que ela deu na cantora e compositora Luedji Luna e, nessa troca, Liniker sentiu que a amiga estava grávida. “Eu senti a energia da criança e eu não sabia da gravidez. Acho bonito poder cantar sobre o nascimento do filho de uma contemporânea e de uma pessoa pela qual eu tenho uma verdadeira paixão artística”, diz Liniker. A canção, inclusive, entra em um campo maternal que se conecta com a faixa seguinte: “Lalange”.
Com uma introdução narrada (o texto é sobre um sonho que a artista teve), “Lalange” fala sobre a criança de Liniker e também sobre Miguel Otávio Santana, menino de 5 anos de idade que caiu do nono andar de um prédio de luxo, no Recife, e que estava aos cuidados da patroa de sua mãe, Mirtes Renata Souza. “Eu quis falar das nossas crianças, além dessas mães que estão cansadas e que não aguentam mais chorar”, compartilha. “É uma maneira de devolver essa música para minha mãe, para Mirtes e para o Miguel”, comenta. A presença da voz de Milton Nascimento dá uma dimensão ainda maior à “Lalange”. “Ter o Milton Nascimento ali, foi como olhar para a minha ancestralidade em tempo real. Frequentemente, o sonho não é permitido para as pessoas pretas. Milton representa essa possibilidade. Eu olho para a minha criança, que é o meu passado, vejo o meu presente e olho para o futuro e, nesse fluxo, Milton é a minha seta”, define.
“Diz Quanto Custa” (escrita por Liniker com Tássia Reis, Mahmundi e Vitor Hugo) é um samba rock e entra na reta final de Índigo Borboleta Anil, trazendo o groove e a cadência que Liniker cresceu ouvindo dentro de casa. “O significado dessa música é muito especial, porque ela me diz que consegui chegar no âmago das minhas referências. É um samba rock para minha mãe dançar”, afirma. “Sou grata pela produção do Júlio Fejuca e do Gustavo Ruiz, nesse sentido. Eles trouxeram os universos deles, que, quando somados com os meus, deram muita liga. Conseguiram entender o que eu queria passar com o meu som”, complementa. “Diz Quanto Custo” traz ainda a voz de Tássia Reis, coros de Tulipa Ruiz e DJ Nyack.
Créditos: Caroline Lima
“Vitoriosa” encerra Índigo Borboleta Anil em festa. É um grito em formato de samba-enredo. “Quero que a alegria seja uma condição de todas nós. Quando eu me coloco como vitoriosa, é uma forma de estar politicamente ativa também”, afirma Liniker.
Há ainda a faixa-bônus “Mel”, que mostra um pouco dos bastidores do estúdio, levando o público para dentro do processo de gravação. Foi este clima que tornou possível a concepção de um trabalho em que a voz de Liniker pudesse estar conectada com todos os instrumentos, sem precisar competir com outros sons. Um mergulho da artista que dizia não saber contar gotas e aprendeu a nadar.
O cantor e ator Fabiano Medeiros, conhecido por trabalhos inesquecíveis como a participação no show “Tambores de Minas” de Milton Nascimento e sua atuação como Ney Matogrosso no musical “Cazuza, pro dia nascer feliz“, mergulhou na experimentação tropicalista e traz novos arranjos em uma releitura divertida e criativa de músicas consagradas do movimento que revolucionou a linguagem da MPB, a Tropicália.
Na quarta-feira (07/04), Fabiano estreia a temporada online do show “Tropicália é preciso!” que irá até o dia 24/04, quartas e sábados, sempre às 22h, pelo canal do Youtube. Anote na agenda!
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