Ressaca do Oscar!




Por colaborador: Jurandir Vicari

Foi pro bloquinho? Assistindo os desfiles? Maratona de séries? Não se preocupe! Vai saber tudo que aconteceu no Oscar 2017.

Foto: Divulgação

Vamos começar pelo fim! Sim, foi tiro, porrada e confusão, La La Land indicado a 14 categorias, já tendo levado 7, foi coroado como o grande vencedor como Melhor filme, pera, para, nada disso, igualzinho ao concurso de Miss, anunciaram o filme errado e o grande vencedor foi MOONLIGHT, e a internet não perdoa! Memes rolando sem parar desde então.

O diretor de La La Land, Damien Chazelle, foi o diretor mais jovem a ganhar um Oscar. O jovem de 32 anos, saiu com a estatueta. E eu nem sabendo o que fazer da vida. Será que tem tutorial no Youtube?

Foto: Divulgação

Foi uma premiação complicada para quem é racista, machista, misógino, enfim preconceituoso. Viola Davis, como uma boa estrela, iluminou a noite ganhando como atriz coadjuvante em sua atuação no filme: Um Limite entre nós. Já o ator: foi Mahershala Ali por Moolight, que além de negro é muçulmano. Eu tinha conhecido da série “Luke Cage” da Netflix, e em seu discurso, agradeceu seus professores. Me chamou a atenção! Acho que deveríamos ser gratos aos nossos também.

Emma Stone, a minha Gwen Stacy, levou o prêmio de melhor atriz para casa. Em seu discurso inclusivo agradeceu: Meryl Streep e todas as outras atrizes concorrentes, muito gentil da parte dela.

Casey Affleck, levou o prêmio como melhor ator por sua atuação em Manchester – À Beira Mar. Um dos poucos poucos filmes que não vi antes do Oscar!

Vibrei com a vitória de Animais Fantásticos e Onde Habitam, mesmo que seja um prêmio técnico como melhor figurino. Collen Altwood e o mundo Harry Potter merecia. Falando na saga teve homenagem para John Hurt, que interpretou o Sr. Olivaras, no “in memoriam”. Varinhas levantadas para se despedir do ator britânico. Mudando de saga, também ouve homenagem a eterna princesa Leia: Carrie Fisher, e que a FORÇA esteja com ela e conosco.

Melhores efeitos visuais, ficou para Mogli: O Menino Lobo, minha infância agradece. Os efeitos realmente são impressionantes!

Ainda não consegui engolir Esquadrão Suicida ganhar um Oscar. Filme péssimo, na minha opinião quem deveria levar o prêmio de Melhor Cabelo e Maquiagem seria Star Trek: Sem Fronteiras, mas quem disse que o Oscar é justo?

Para melhor animação estava torcendo para Moana, mas já sabia que Zootopia ia levar essa para casa, e prometo ver Kubo, mesmo ele não ganhando.

Vários discursos contra Trump e piadas que só americanos entendem rechearam a glamourosa noite do Oscar 2017.

A lista completa dos Vencedores você encontra aqui no ACESSO CULTURAL!

#Oscar 2017: Saiba tudo o que aconteceu e a lista dos vencedores!




Por Erlanio Lima

Na noite deste domingo (26) aconteceu no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califónia (EUA), a 89° edição do Oscar, ou Academy Awards (A.M.P.A.S). Apresentado por Jimmy Kimmel, a noite veio estrelado de artistas e celebridades que concorreram a uma tão disputada estatueta dourada.

Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O filme no topo da lista de indicações da noite foi o musical “La La Land: Cantando Estações”, com 14 indicações, estrelado por Emma Stone e Ryan Gosling foi o grande vencedor da noite com o total de 5 prêmios. Após um erro técnico onde houve uma troca dos cartões com o nome do vencedor, o filme “La La Land” tinha sido eleito o ganhador, porém após todo o elenco estar no palco, foi anunciado que o grande prêmio da noite pertencia na verdade ao filme “Moonlight: Sob a Luz do Luar”.

Foto: Lucy Nicholson/Reuters

Fazendo jus a todo o universo “Harry Potter”, o filme “Animais Fantásticos e Onde Habitam” levou sua primeira estatueta no Oscar. A maravilhosa atriz “Viola Davis” também ganhou seu primeiro Oscar e realizou um discurso emocionante após sua vitória. 

Durante o intervalo, a cantora Lady Gaga divulgou um comercial em parceria com a “Born This Way Foundation” e a empresa “Revlon” denominado como “The Love Project” protagonizado pela própria cantora, pelo cantor Pharrel Willians e a apresentadora Ellen Degeneres.


Com performances de Justin Timberlake com “Can’t Stop The Feeling” do filme Trolls, Sting com “The Empty Chair” do filme Jim: The James Foley Story, Jim-Manuel com “How Far I’ll Go” do filme Moana: Um Mar de Aventuras e John Legend com “Audition (The Fool Who Dreams)” e City Of Stars” de La La Land, transformaram a noite de hoje mais uma vez emocionante e encantadora, com maravilhosos ganhadores e merecedores de cada prêmio. Confira a lista de vencedores deste ano!

Melhor Ator Coadjuvante:
Marhesala Ali (Moonlight: Sob a Luz do Luar)

Melhor Design de Maquiagem e Cabelo:
Esquadrão Suicida

Melhor Figurino:
Animais Fantásticos e Onde Habitam

Melhor Documentário – Longa:
O.J.: Made In America

Melhor Edição de Som:
A Chegada

Melhor Mixagem de Som:
Até o Último Homem

Melhor Atriz Coadjuvante:
Viola Davis (Um Limite Entre Nós)

Melhor Filme em Língua Estrangeira:
O Apartamento

Melhor Curta de Animação:
Piper

Melhor Filme de Animação:
Zootopia

Melhor Design de Produção:
La La Land: Cantando Estações

Melhor Efeitos Visuais:
Mogli: O Menino Lobo

Melhor Montagem:
Até o Último Homem

Melhor Documentário de Curta-Metragem:
Os Capacetes Brancos

Melhor Curta-Metragem:
Sing

Melhor Fotografia:
La La Land: Cantando Estações

Melhor Trilha-Sonora Original:
La La Land: Cantando Estações

Melhor Canção Original:
City Of Stars (La La Land)

Melhor Roteiro Original:
Manchester À Beira-Mar

Melhor Roteiro Adaptado:
Moonlight: Sob a Luz do Luar

Melhor Direção:
Damien Chazelle (La La Land)

Melhor Ator:
Casey Affleck (Manchester À Beira-Mar)

Melhor Atriz:
Emma Stone (La La Land)

Melhor Filme:
Moonlight: Sob a Luz do Luar

Entenda como o Oscar define o melhor filme do ano




Por Erlanio Lima

Hoje, no Teatro Dolby em Los Angeles, Califórnia ocorrerá mais uma edição do Oscar, além das diversas categorias como “Fotografia”, “Melhor Trilha-Sonora”, “Canção Original”, “Direção” entre outros, se encontra a mais cobiçada da noite a de “Melhor Filme”. 

Neste ano concorrem ao prêmio, o musical “La La Land” com 14 indicações ao todo nesse ano e indicado como um dos favoritos ao prêmio, também disputando a estatueta os filmes “A Chegada”, “Lion”, “Hell or High Water”, “Estrelas Além do Tempo”, “Moonlight: Sob a Luz do Luar”, “Hacksaw Ridge”, “Manchester À Beira-Mar” e “Um Limite entre Nós”.

Reprodução / Internet

A premiação que é organizada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (“AMPAS”, em inglês) e seus 6 mil membros, são responsáveis em escolher os indicados e obviamente selecionar os vencedores, porém, as coisas não são tão fáceis e simples como pensamos, por incrível que pareça envolve muita estratégia, manipulação de estúdios, puxa-saquismo, pressão e muita grana por debaixo dos panos, então nem sempre é por talento ou mérito, podemos dizer isso de vários filmes “injustiçados” ao nosso ver, que ganham a estatueta tão cobiçada, existe também o  preconceito velado contra atores negros e latinos, ap&oa cute’s a polêmica do ano anterior, em não ter nenhum ator ou atriz negra concorrendo nas principais categorias, este ano a Academia resolveu indicar pelo menos um negro ou negra em cada categoria principal, estranho não? Pois bem, vejamos como funcionam os segredos de votação ao melhor filme do ano.
1 – A categoria de melhor filme e algumas outras são definidas por um sistema chamado “método preferencial”. Onde até dez podem ser indicados, mas cada membro da Academia elegem apenas cinco longas-metragens que acham que merecem o prêmio. O que o membro escolheu como o melhor de todos fica obviamente em primeira posição, o voto pode ser em papel ou online.

2 – A votação é auditada por uma empresa terceirizada, a “PrinceWaterhouseCoopers (PwC)”. Para ter a oportunidade de concorrer como melhor filme, o longa precisa ter sido o primeiro na lista de pelo menos um membro da Academia. Quanto mais vezes o longa aparece em primeiro lugar, maiores as chances de indicação.

3 – Para conseguir a indicação, o longa depende de uma cota determinada de votos, chamada informalmente de “número mágico”. A fórmula é assim: o total de votos é dividido pelo total de indicações mais um (+1). Por incrível que pareça os membros não são obrigados a votar, então digamos que, neste ano, 5.625 membros participaram. Então 5.625 dividido por 11 (10 vagas + 1) dá 511,36.

4 – O número mágico é sempre arredondado para cima – neste caso, seria 512. Se um filme foi listado no primeiro lugar mais de 512 vezes, já garantiu uma das dez vagas na categoria de melhor filme. Mas e se apenas três concorrentes conseguem essa nota de corte? Aí começa uma segunda rodada.

5 – Agora, as listas cujo primeiro lugar atingiu o número mágico são desconsideradas. Digamos que sejam 240. Cria-se um novo número mágico: 5.625 menos 240, dividido por 11. O resultado arredondado é 490. Então, se algum outro filme conseguiu esse total de primeiras colocações, garante a indicação.

6 – Mas e se algum filme monopolizar os votos? Acontece outro cálculo: qualquer um que superar o número mágico em 20%, “empresta” esse excedente para filmes que não atingiram a meta. Neste caso, 20% a mais seriam 588. Portanto, um filme com esse valor teria 98 pontos para passar adiante (588 menos 490).

7 – Cada ponto excedente é dividido em duas partes. Uma fica com o filme “doador” de excedentes e outro vai para um “necessitado”. Mas a divisão não é justa, do tipo, meio a meio. A proporção é definida subtraindo o número mágico (490) do total de votos do doador (588), dividido de novo pelos votos do doador. Ou seja, 588 – 490 / 588 = 0,16 = 0,1.

8 – Esse 0,1 são multiplicados pelos 98 pontos excedentes. O resultado arredondado para cima (10) é somado aos 490 pontos do doador. Ele termina então com 500 pontos. O 0,9 restante também é multiplicado por 98, arredondado para baixo dessa vez (87) e distribuído para quem precisa dessa colher de chá de ânimo.

9 – Mais rodadas de mudança de número mágico e redistribuição de pontos são feitas até que os votos quem podem ser doados acabem (ou até que as dez vagas sejam finalmente preenchidas). Os finalistas são anunciados publicamente e, na eleição final, cada membro vota em um só (de novo em papel, ou online). Quem tiver mais votos, leva o troféu. A cabeça deu até um “bug” aqui com tantos cálculos.

Mas toda a “estratégia” não se encerra por aí, antes mesmo de qualquer filme entrar ao menos na lista para possíveis indicações, rolam muitas coisas por trás das cortinas, investimento de estúdios, briga entre elencos e diretores, muito dinheiro, marketing e propaganda para divulgação do filme e muito mais. Até porque um longa que ganha ao menos uma vitória no Oscar, garante um aumento a bilheteria do filme em US$ 14 milhões de dólares. Dentro de todo esse monopólio, só temos o poder de apenas assistirmos aos filmes e ficarmos na torcida pelo nosso favorito, que venham os vencedores de 2017.

Guia AC de Cinema: Estreias da Semana




A Lei da Noite e Moonlight são os destaques da semana

Confira a programação de 23 de Fevereiro de 2017!

A Garota Desconhecida

Direção: Luc Dardenne, Jean-Pierre Dardenne
Elenco: Adèle Haenel, Jérémie Renier, Christelle Cornil 
Duração: 1h46min

Sinopse:
Jenny (Adele Haenel) é uma médica dedicada, que há três meses passou a trabalhar na vaga deixada por um médico veterano, que foi seu mentor. Bastante atenciosa com seus pacientes, ela fica abalada ao saber sobre o falecimento de uma jovem que procurou a clínica em que trabalha, mas não conseguiu atendimento por ter chegado uma hora após o horário de encerramento. Querendo saber mais sobre esta jovem, ela passa a realizar uma investigação pessoal em busca de sua identidade.



A Grande Muralha

Direção: Yimou Zhang
Elenco: Matt Damon, Jing Tian, Pedro Pascal
Duração: 1h44min

Sinopse:
No século XV, um grupo de soldados britânicos está combatendo na China e se depara com o início das construções da Grande Muralha. Aos poucos eles percebem que o intuito não é apenas proteger a população do inimigo mongol e que a construção esconde na verdade um grande segredo.

A Jovem Rainha

Direção: Mika Kaurismäki
Elenco: Malin Buska, Sarah Gadon, Michael Nyqvist
Duração: 1h46min

Sinopse:
Enigmática e em conflito é Cristina (Malin Buska), rainha coroada da Suécia. Criada rigorosamente como um príncipe, ela assume sua posição como líder e, inspirada pela filosofia, enfrenta grande resistência à suas ideias de modernizar a Suécia e acabar com a Guerra dos Trinta Anos, entre protestantes e católicos. Além dos problemas políticos, Cristina ainda precisa lidar com a sua crescente atração por uma dama de companhia.

A Lei da Noite



Direção: Ben Affleck
Elenco: Ben Affleck, Zoe Saldana, Elle Fanning
Duração: 2h9min

Sinopse:
Boston, década de 1920. Joe Coughlin (Ben Affleck), filho mais novo de um capitão de polícia, se envolve com o crime organizado. Ele aproveita seus dias rodeado de dinheiro e poder, mas suas escolhas podem levá-lo à prisão ou até mesmo à morte. Adaptação do livro escrito por Dennis Lehane.

BugiGangue No Espaço


Direção: Alê McHaddo
Elenco: Danilo Gentili, Maísa Silva, Guilherme Briggs
Duração: 1h30min

Sinopse:
Gustavinho, Fefa e os demais integrantes do clube Bugigangue estão preocupados com os trabalhos da escola, mas nem imaginam que em um ponto distante da galáxia o vilão Gana Golber tomou o poder da Confederação dos Planetas, ameaçando a paz do universo. Expulsos da confederação, sete Invas, alienígenas atrapalhados e ingênuos, conseguem escapar ao cerco de Gana, mas na fuga sua nave é danificada e cai na Terra. Logo os Invas fazem amizade com as crianças do clube, consertam a nave e embarcam juntos numa aventura intergaláctica para restaurar a paz do universo.

Internet – O Filme


Direção: Filippo Capuzzi Lapietra
Elenco: Gusta Stockler, Teddy, Rafinha Bastos
Duração: 1h36min

Sinopse:
A realização de uma convenção de youtubers em um hotel atrai influenciadores de todo tipo e, é claro, seus fãs. A estrela maior do evento é Uesley (Gusta Stockler), um arrogante youtuber que destrata todos à sua volta e apenas se importa com a própria popularidade. Ao publicar em seu canal o flagra do beijo entre Mateus (Felipe Castanhari) e Natalia (Pathy dos Reis), Uesley sem querer impulsiona a popularidade da dupla, que passa a conquistar fãs como casal e, consequentemente, ofuscá-lo. Paralelamente, três amigos fazem uma aposta para que Vepê (Teddy) seduza Barbarinha (Polly Marinho), em troca de uma passagem para Los Angeles, e duas amigas, Malu (Thaynara OG) e Fabi (Gabi Lopes), chegam ao hotel sem saber que o local será palco de uma convenção de youtubers. Há ainda Cesinha Passos (Rafinha Bastos), que precisa aprender a lidar com a má fama que possui ao mesmo tempo em que convive com Adalgamir (Paulinho Serra), um fã que passa a trabalhar com ele, e também Paulinho (Rafael Cellbit), especialista em Street Fighter que se fantasia como youtuber e agora sofre a ameaça de ser desmascarado.

Monster Trucks


Direção: Chris Wedge
Elenco: Lucas Till, Jane Levy, Thomas Lennon
Duração: 1h36min

Sinopse:
Procurando um jeito de sair de sua cidade e se dar bem fazendo o que gosta, Tripp (Lucas Till) controi um Monster Truck, uma caminhonete gigante feita com peças de carros sucateados. Certa noite, depois de um acidente provocado por uma empresa que perfura o solo em busca de petróleo, uma estranha criatura busca no caminhão um esconderijo e encontra surpreendentemente, no rapaz, um amigo.

Moonlight: Sob a Luz do Luar

Direção: Barry Jenkins
Elenco: Alex R. Hibbert, Ashton Sanders, Trevante Rhodes
Duração: 1h51min

Sinopse:
Três momentos da vida de Chiron, um jovem negro morador de uma comunidade pobre de Miami. Do bullying na infância, passando pela crise de identidade da adolescência e a tentação do universo do crime e das drogas, este é um poético estudo de personagem.


Fotos: Divulgação

MOONLIGHT: Sob a Luz do Luar




Por colaborador: Jurandir Vicari

Eu fui ver Moonlight cheio de expectativas, afinal ele foi super premiado, desde o Globo de Ouro, com o melhor Drama, até o SAG, onde ganhou na categoria Melhor Ator Coadjuvante, com a interpretação de Mahershala Ali, que eu conheci recentemente pela série Luke Cage da Netflix e está indicado ao Oscar 2017.

Foto: Divulgação

O filme é muito importante, em tempos de representatividade, afinal o protagonista é negro e gay. E seguindo as tendências do Oscar, é  um filme longo e como parece estar na moda é dividido em capítulos. 

Em primeiro vemos: Chiron, um menino triste que apanha por ser “uma bicha”, mesmo sem saber o que é isso, somado ao problema da mãe com drogas. Logo vemos sua adolescência, e os problemas se intensificam até que chega a vida adulta e finalmente as questões são melhores esclarecidas, mas não imagine que tudo se soluciona em uma passe de mágica. A diversas nuances desde as escolhas morais de todas as personagens até nas interpretações dos atores. Eu acho que só faltou uma maior vazão a essas emoções, parece que ficou tudo reprisado. Só tem uma cena onde essa emoção chega com a força de um dilúvio.

Foto: Divulgação

Me surpreendi ao ouvir Caetano Veloso cantando na trilha sonora e Janelle Monae, atuando em vez de cantando. Foi surpreendente! Não tenha preconceito e veja Moonlight, não é um filme de gueto, seja ele, negro ou gay, vale ser assistido.