A peça é baseada nas obras de Olívio Jekupe e com ilustrações criadas por Jaguatirika. O espetáculo conta a história de Tupã Mirim, um Kunumin que nasceu com apenas um braço, mas que deseja fazer tudo aquilo que todos os seus amigos podem, como nadar, caçar, subir em árvores. Em suas andanças pela mata, ele lida tanto com as magias da natureza quanto com os seus perigos. Essa é uma história de aventura, amizade, autoconhecimento e superação e nos carrega, junto de sua personagem principal, para dentro dos mitos e das lendas da cultura indígena.
A efervescente literatura infantojuvenil dos povos originários tem uma grande capacidade para reduzir as imagens pejorativas e desmistificar as diferenças construídas pela história e pela bibliografia oficiais ao longo dos séculos. As crianças, por serem mais abertas às diferenças, podem aprender a respeitar essa nossa diversidade pluriétnica, passando a aceitar naturalmente a ideia de que cada cultura tem a sua própria percepção sobre a vida.
Dessa forma, o projeto visa instigar a busca por mais informações sobre nossas raízes, além de tornar mais acessível essa rica cultura para o público-alvo, através da adaptação da obra do autor brasileiro Olívio Jekupe, por meio da junção da técnica milenar do teatro de sombras com as mídias digitais.
A artista visual Jaguatirika foi convidada para fazer as ilustrações a serem projetadas e, com o intuito de tornar disponível para uma quantidade de espectadores acima do que o espaço comporta, a apresentação acontecerá no terraço da Galeria, com as imagens projetadas na empena – fachada lateral – do prédio localizado à frente, podendo ser vista tanto por quem está dentro da Galeria quanto por pedestres, transeuntes e moradores do entorno.
O espaço Galeria Dandi, inaugurado em novembro de 2019, está localizado em um charmoso sobrado dos anos 30 na esquina das ruas Barão de Tatuí e Palmeiras, no bairro de Santa Cecília, e nasceu com o objetivo de ocupação diversificada e que promova as diversas matizes culturais, além de conservar a tradicional arquitetura daquela época presente em sua fachada e no vitral interno, oferecendo mais um ponto de acesso à cultura na cidade de São Paulo.
FICHA TÉCNICA Autor: Olívio Jekupe Ilustrador: Jaguatirika Ator: João Bresser Direção Artística: Laura Vinci e Rogério Romualdo Roteiro e Adaptação: Eduardo Gomes / Felipe Rocha / João Bresser/ Rogério Romualdo Videoartistas: Coletivo Coletores Sonoplasta: Ivan Garro Bonequeiro: Felipe Rocha Gestor de Projeto: Eduardo Gomes Produtora: Bia Fonseca Assessoria de Imprensa: Thais Peres e Beth Gallo Proponente: Rogério Romualdo Fotógrafo: Renato Mangolin Realização: Projeto Foi Contemplado Pelo Edital De Apoio A Projetos Culturais Descentralizado De Múltiplas Linguagens – Secretaria Munícipal De Cultura.
SERVIÇO
KUNUMINGUE Galeria Dandi (25 lugares) endereço: R. Barão de Tatuí, 17 – Santa Cecilia Os ingressos gratuitos serão retirados pelo site www.sympla.com.br Ingressos solidários: 1 agasalho por ingresso a ser doado para população em situação de rua. Apresentações: Dias 17, 18 e 19 de junho Horários: 17h30, 18h30 e 19h30 Duração 45 minutos Classificação Livre Instagram @kunumingue / facebook @projetokunumingue / website www.kunumingue.com
Desde 2012 a C-Três Projetos Culturais vem desenvolvendo o Teatro Cego, um formato teatral onde a peça acontece completamente no escuro, proporcionando, através da arte e do entretenimento, uma experiência única ao público, convidando-o a abdicar da visão e a compreender a trama através de seus outros sentidos (olfato, paladar, tato e audição), utilizando-se de aromas, música e sensações táteis.
A peça tem em seu elenco atores com deficiência visual, cumprindo, assim, um papel social através da arte.
Os espetáculos ”O Grande Viúvo”, ”Acorda, Amor!” e ”Clarear” emocionaram espectadores em vários teatros do Brasil e tornaram-se grandes sucessos de público e de crítica. Saiba mais em www.teatrocego.com.br
Neste novo projeto o Teatro Cego firmou uma parceria com a ONG Cabelegria, que visa realizar 60 apresentações do espetáculo “Um Outro Olhar”, com entrada gratuita, atendendo a um público de 12.000 pessoas.
Fundada em outubro de 2013, a Cabelegria é uma ONG que recebe doações de cabelo, transformando-o em perucas que são doadas, por meio de Bancos de Perucas (itinerantes e fixos), para pessoas que perderam seus cabelos devido ao tratamento quimioterápico ou a outras patologias. Todo o processo é gratuito. Já foram distribuídas mais de 10 mil perucas para crianças e mulheres de todo o Brasil.
Créditos: Divulgação
A Cabelegria acredita que a autoestima pode fazer toda a diferença durante um tratamento quimioterápico. Por isso, busca aumentar cada vez mais as doações de perucas para pacientes e expandir seu Banco de Perucas para os maiores centros de tratamento oncológico do Brasil. Saiba mais em www.cabelegria.org
SINOPSE
O Espetáculo ‘’Teatro Cego – Um Outro Olhar’’ conta a história de uma empregada doméstica e sua patroa que passam, ao mesmo tempo, por um tratamento de câncer. As duas encontram-se em momentos diferentes da doença, com a empregada praticamente curada e a patroa iniciando a quimioterapia. A relação dessas duas mulheres mostra as diferentes posturas e dificuldades que pessoas de classes sociais distantes têm diante desse desafio, ao mesmo tempo em que a compreensão das condições de cada uma delas faz nascer uma amizade que se tornará a principal ferramenta de suas lutas.
Apesar do tema delicado, a trama se desenvolve com muita leveza, bom humor e sensibilidade, levando o espectador a uma reflexão que aprofunda a discussão sobre aspectos emocionais, sociais e comportamentais da doença. A trama fala sobre generosidade, empatia, amor, medo, superação, respeito e autoestima. Por acontecer completamente no escuro, a peça se utiliza ainda mais da percepção do espectador, fazendo com que o tema proposto possa ser tratado com ainda mais sensibilidade e aprofundamento.
As apresentações acontecerão nas cidades de Belém, Belo Horizonte, Natal, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, em parceria com hospitais e entidades de cada local ligadas ao câncer.
Créditos: Divulgação
Ao término de cada apresentação, o público presente será convidado a conhecer o caminhão da Cabelegria, que estará estacionado junto ao local da apresentação, e poderá doar seu cabelo para a confecção de perucas.
Haverá, também, várias opções de perucas prontas para serem doadas a pessoas que tiverem perdido o cabelo em consequência de quimioterapia. Alguns documentos que comprovam o tratamento serão solicitados para a doação da peruca (lista de documentos necessários em anexo). Nesse caminhão, elas contarão com o auxílio de cabeleireiros, podendo sair do local já usando a peruca escolhida. O projeto é patrocinado pelo Instituto CCR, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
SERVIÇO
UM OUTRO OLHAR
Teatro Cego
Duração: 50 minutos
Recomendação: 12 anos
Memorial da América Latina – Sala Multiuso
Avenida Mário de Andrade, 664 – Barra Funda
Temporada de 15 a 20 de fevereiro
Dias 15, 16, 17 e 18 de fevereiro (duas sessões por dia) às 19h e 21h.
Dias 19 e 20 de fevereiro (três sessões por dia) às 16h, 18h e 20h.
Nos dias 15, 16, 17 e 18 o caminhão da Cabelegria começa a atender para receber doações de cabelo e doar perucas às 16h.
Nos dias 18 e 19 o caminhão da Cabelegria começa a atender para receber doações de cabelo e doar perucas às 14h.
– Os ingressos serão gratuitos e começam a ser distribuídos 1 hora antes de cada espetáculo. A distribuição será feita de acordo com a ordem de chegada, através de senhas. Só será distribuída uma senha por pessoa.
– 30% dos ingressos serão direcionados para instituições ligadas ao câncer.
Os ingressos que não forem utilizados pelas instituições serão distribuídos para o público na fila.
Doação de Perucas
• Para o Cadastro todos os pacientes deverão ter em mãos os seguintes documentos: Laudo médico, comprovante de quimioterapia, RG e CPF.
• A Cabelegria doa UMA peruca por paciente e se por ventura o paciente já tiver recebido uma peruca da ONG pelos correios ou pelos Bancos de perucas existentes o paciente não poderá receber outra peruca, caso queira ele poderá efetuar a troca da peruca, porém precisará levar a peruca doada.
• O cadastro é bem simples, será feito na parte externa do caminhão e após o cadastro, solicitaremos que o paciente assine um documento (obrigatório) “Comprovante de entrega de peruca” também perguntamos se o paciente autoriza a imagem para que possamos utilizar em nossas redes sociais. Caso aceite, o paciente assina o documento “Termo de Autorização de uso de imagem”. Lembrando que a assinatura desse documento é opcional.
• Após esse processo os pacientes serão direcionados para escolher sua peruca, assim que escolhida receberão um Kit com um álcool em gel, instruções de como cuidar de sua peruca e uma ecobag.
Em 2011 estreou em Chicago, uma das mais surpreendentes comédias musicais de suspense de todos os tempos, “Murder for Two”, literalmente, “Assassinato para dois”. Após 10 anos de seu lançamento, o espetáculo retorna ao Teatro das Artes nesta terça-feira (25).
De Kellen Blair e Joe Kinosian, Assassinato para dois, vem, desde sua estreia, conquistando público por onde é encenado. O musical é uma comédia de suspense policial, nos remetendo à narrativa de Agatha Christie. Escrito para dois atores, cantores e pianistas excepcionais, faz a plateia acompanhar atentamente os acontecimentos, rindo em vários momentos, ficando extasiada em outros e, sobretudo, se entretendo com o crime que acontece numa festa, onde todos envolvidos são suspeitos.
Com direção de Zé Henrique de Paula e direção musical de Fernanda Maia, a montagem brasileira traz Thiago Perticarrari como o policial que investiga esse assassinato e Marcel Octavio, que assume o papel de todos os suspeitos e outros personagens que permeiam a história. O piano é elemento precioso e indispensável nessa trama. “O musical explora possibilidades lúdicas do piano e do teatro, um jogo para dois atores/músicos em que as regras são leveza e imaginação”, nos conta Fernanda Maia.
Créditos: Caio Gallucci
No palco do Teatro das artes, o que o público verá, todas as terças e quartas feiras, às 20h, serão dois grandes artistas exibirem seus talentos. Eles brincam como crianças e se divertem extraindo sons, ritmos e floreios do piano, que ocupa com domínio o espaço cênico.
As surpresas com os personagens que aparecem na velocidade do raio, desaparecem ou se transformam em uma exibição de imaginação inesgotável, destreza e energia, elementos típicos da linguagem do palhaço ou da commedia dell´arte.
Em 2018, as produtoras Selma Morente e Célia Forte assistiram Assassinato para dois na Argentina, a convite de seus parceiros em produções, Eloísa Canton e Bruno Pedemonti. Nos aplausos ao final da peça, já tinham decidido que a Morente Forte Produções compraria os direitos autorais, junto com o produtor da montagem portenha, Juan Iacoponi, para contar no Brasil essa história que ficou anos em cartaz na off-Broadway e diversos países. “É um musical absolutamente irresistível, onde se vê o preciosismo dos atores que o interpretam, levando a plateia ao delírio”, adianta Selma.
Ladainha para um defunto morto, é um texto que proporciona várias possibilidades criativas para toda a equipe, por conta da verdade que existe na peça. Um campo muito fértil para plantarmos e colhermos ideias.
O autor, Maciel Silva nos conta que “a ideia de escrever a peça surgiu de um pleonasmo, uma vez escutei alguém falando: fui visitar o defunto morto. Achei isso tão curioso e comecei a pesquisar historias ligadas a defuntos, lendas, mistérios e situações ocorridas no Nordeste.
A minha mãe sempre me contava histórias, ela foi a minha grande inspiração”. Maciel completa “eu anotava tudo o que ela me falava e sabia que algum dia iria usar, seja em alguma peça, um conto ou em um livro, como já aconteceu antes”.
Com direção de Fernando Neves, a história se passa no sertão nordestino durante o velório de um homem que está sendo velado pela família na casa de sua mãe (Rosi Campos) que não aceita o enterro até receber a visita do padre (Fernando Paz). E lá se vão rezas e mais rezas, a noite vai passando e nada da visita tão esperada. A irmã (Cynthia Falabela) e a recente viúva (Mel Lisboa) do homem velado começam a questionar a insistência da mãe em receber a visita religiosa. E qual seria o motivo do padre não visitar aquele defunto? Após algumas horas uma visita aparece e os segredos de todo esse mistério começam a ser revelados. Entre acusações, choro, ladainhas e morte, o enredo, por meio das personagens contadoras de história, se desenvolve nesta comédia dramática.
Maciel escreveu a peça para ser dirigida por Fernando Neves: “o texto fala de um universo que não faz parte da minha vivência, no sentido de ter nascido no local onde tudo se passa, mas é um Brasil sendo Brasil, dentro da sua grandiosidade. Por isso mesmo, observei universos, camadas de sentimentos, costumes, situações cômicas e dramáticas, tudo misturado com muita verdade, assim como a vida”, afirma o diretor
Em “Ladainha para um defunto morto”, praticamente 80% das histórias são causos contados pela mãe do autor do Nordeste dos anos 50 e 60, de um Brasil profundo, da região do agreste. São causos que ninguém sabe se de fato são verídicos ou não, mas que valem muito a pena serem conferidos
Quem foi Maria Felipa, Maria Quitéria, Aracy de Carvalho e Margarida Maria Alves? Mulheres que fizeram história, guerreiras, fadas madrinhas e sementes. Todas com um Super Poder.
O espetáculo infantil, HEROÍNAS NA HISTÓRIA, conta a história dessas mulheres que salvaram vidas, lutaram em batalhas e conquistaram direitos. Verdadeiras heroínas. No espetáculo é possível conhecer a história de maneira lúdica e divertida.
O grande livro de Histórias é aberto e as histórias de cada heroína são escritas, guiadas pela linha do tempo.
Começando com Maria Quitéria, uma mulher tão antiga que viveu no Brasil antes mesmo dele se chamar Brasil, e se tornou a primeira mulher no exército brasileiro lutando por independência.
Você saber o que quer dizer independência?
A peça aborda o universo das heroínas, mulheres reais e notáveis. Faz ao espectador ter uma viagem e assim conhecer a vida de grandes mulheres brasileiras como: Margarida Maria Alves, Aracy de Carvalho, Maria Quitéria e Maria Felipa, mulheres que não aceitaram os lugares que lhes deram, criaram alternativas e buscaram a justiça, permite construir a autoestima de meninas e mulheres.
Demonstrar através do teatro que mulheres lutaram pela independência, combateram o nazismo, lutaram contra injustiças, é permitir que meninas e mulheres criem uma identidade de desenvolvimento de suas habilidades. E permitir aos meninos e homens uma identidade respeitosa em relação às mulheres. O que politicamente é um passo em direção a equidade de gênero e a diminuição das desigualdades sócio-econômico-culturais, o que favorece a todos.
Para o diretor Tato Fischer, “Revisitar as heroínas que Litta Mogoff abarcou para compor este trabalho da CIA Guarda Chuva, voltando-se para conhecer a efetiva participação do feminino na história, faz-nos ao menos perceber quanto a humanidade se desenvolveu a partir do que fizeram essas mulheres em sua existência”.
Segundo Michael Pollak em seus estudos sobre memória social, a memória é um fenômeno construído social e individualmente, é ligada fenomenologicamente pela memória e o sentimento de identidade. Isto é, a imagem que o indivíduo constrói de si próprio e também apresenta aos outros, para ser percebido da forma que deseja. A memória é algo construído, um selecionado de fatos.
A memória também é constituída por pessoas, personagens, que se tornem conhecidas de um grupo mesmo que separados por séculos. Rememorar as personagens “Heroínas na História” é um projeto de resgate da memória social, resgate da participação de mulheres na história nacional e uma ferramenta para empoderamento. A memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade. Assim, anular pouco a pouco a participação histórica dessas mulheres é uma maneira de diminuir as capacidades de todas as mulheres.
Serviço
Heroínas na História Teatro Ruth Escobar (300 lugares) Rua dos Ingleses 209 – Bela Vista Bilheteria sábados e domingos a partir das 14h Telefone: 3284-3382 Estreia dia 03 de outubro Domingos às 16h Temporada até 31 de outubro Classificação: Livre Duração: 45 minutos Ingressos: R$ 50,00 Vendas on line: Sampa On Line Ingresso antecipado R$25,00 Ingresso com kit jogos R$50,00
O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”, musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.
O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de O Rei Leão, da Disney, e Billy Elliot, do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.
Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.
As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.
O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de A Fantástica Fábrica de Chocolate. É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.
O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira.
Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em O Homem de La Mancha.
Créditos: João Caldas
Michael Carnahan (Billy Eliott, São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados.
O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson (Annie, Billy Eliott e Escola do Rock, todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.
A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann. Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.
A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.
A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.
A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como Mary Poppins, Billy Elliot, Wicked, O Rei Leão, Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de O Rei Leão, da Disney.
Créditos: João Caldas
Escrito por Roald Dahl, o livro Charlie and the Chocolate Factory foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como A Fantástica Fábrica de Chocolate. Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.
A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: Charlie and the Chocolate Factory. No Brasil, o filme foi novamente traduzido como A Fantástica Fábrica de Chocolate. Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka’s Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.
Em junho de 2013, o musical Charlie and the Chocolate Factory estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.
O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).
“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.
Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a COVID-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.
SERVIÇO
CHARLIE E A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE
Teatro Renault (1.570 lugares)
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista
Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h; Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade.
Vendas: ticketsforfun.com.br
Sexta-feira às 20h30
Sábado às 15h30 e 20h30
Domingo às 14h30 e 19h30
Ingressos: De R$ 50 a R$ 310
Duração: 150 minutos (com 20′ de intervalo)
Classificação Indicativa: Livre
Gênero: Teatro Musical
Estreia dia 17 de Setembro de 2021
Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate. Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.
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