“Barnum – O Rei do Show”, um dos mais cultuados musicais da história – que recebeu desde sua estreia, na década de 1980, uma dezena de prêmios Tony e até versão para o cinema – finalmente ganha uma versão brasileira. Após estreia elogiada em São Paulo, o retorno de Barnum está marcado para 11 de março de 2022, no Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro. Para a empreitada – que aqui ganha versão brasileira de Claudio Botelho, direção de Gustavo Barchilon, coreografia/direção de movimento de Alonso Barros e direção musical de Thiago Gimenes – foram escalados Murilo Rosa para o papel-título e Sabrina Korgut na pele da poderosa Charity – outros destaques são as atrizes Giulia Nadruz dando vida a antagonista Jenny Lind e Diva Menner no papel da mítica Joice Heth.
O elenco estelar dará vida a uma história real que ganhou, no decorrer de sua história, fãs, lendas e muita especulação. Enredo este que nos dias atuais ainda levanta debates importantes que ajudam a contar e a refletir sobre a humanidade, a igualdade e, claro, a inclusão. Barnum, como o nome aponta, é o musical baseado na vida do showman e empresário do ramo do entretenimento Phineas Taylor Barnum, cujo mais famoso empreendimento foi um museu itinerante que era uma mistura de circo, zoológico e personagens freaks, com destaque, por exemplo, para uma mulher de 160 anos.
Um comitê diverso foi montado para que a versão brasileira fizesse plena alusão aos dias atuais – a história do personagem principal fala de um mundo de outrora mas com questões ainda pertinentes ao planeta atual. “A diversidade é ponto central nesta versão contemporânea. Se em sua época ele poderia gerar controvérsias, é sabido que, amado ou odiado, verdadeiro ou mentiroso, Barnum levantou discussões calorosas”, afirma Barchilon. Afinal, o que é diferente? E por que não incluir e aceitar tais diferenças?
Para além do pensar, “Barnum – O Rei do Show” é sobre se emocionar. Já no foyer do teatro será criada uma cenografia para levar o espectador à atmosfera circense, bem como é esperada a cena em que Murilo Rosa anda, literalmente, na corda bamba. Cabe a Sabrina Korgut dar vida a sua esposa, a poderosa Charity – mulher que fez os sonhos do marido possíveis e que confirma a velha máxima de que junto de um grande homem sempre existe uma grande mulher – sendo este o verdadeiro coração da história.
Como toda história de amor tem seus oponentes, Giulia Nadruz interpreta Jenny Lind, a contratada para uma turnê que também é alvo de toda a atenção de Barnum – para o lamento de Charity. Já entre a trupe do circo, o destaque vem por meio da cantora recifense Diva Menner, uma mulher trans que emociona na montagem encarnando uma das atrações mais populares de Barnum: Joice Heth, conhecida em sua época como “a mulher mais velha do mundo”.
Sabrina Korgut | Créditos: Caio Gallucci
Assim como em toda a sua história, Barnum – O Rei do Show – promete repetir no Rio de Janeiro seu sucesso ao fazer mágica e refletir, já que desde que estreou na Broadway, há quatro décadas, tendo em seu elenco principal Jim Dale e Glenn Close conquistou 10 nomeações ao prêmio Tony (o Oscar do teatro americano) de 1980. Entre outras versões mundo afora, inspirou a edição cinematográfica de 2017 com Hugh Jackman em seu elenco. Tamanho sucesso nos quatro cantos do globo fazem com que a versão brasileira chegue por aqui pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínios da SulAmérica (master), Eurofarma, Outback, Patense, Repom, Hospital São Lucas e Laboratórios Sérgio Franco..
Serviço:
Onde?
Teatro CASA GRANDE
Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – a – Leblon, Rio de Janeiro – RJ, 22430-060
Classificação: Livre
Quando?
De 11 de março a 01 de maio de 2022
Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30
Valores: Ingressos a partir de R$ 25,00 (meia entrada)
Se destacando no elenco do bem sucedido musical “Barnum – O Rei do Show”, por enfrentar o desafio de desempenhar a função de ‘swing’, cobrindo todos os atores e atrizes do ensemble, ao todo 18 artistas, o premiado bailarino e ator carioca Jefferson Ferreira se prepara para retomar a vida em alto mar em 2022, como o experiente artista de navio cruzeiro que é, após ter sido escolhido como o primeiro Dance Captain brasileiro na Royal Caribbean, onde navegará entre o Canadá e o Alasca comandando as grandes apresentações à bordo.
O talento de um artista pode estar, muitas vezes, na voz, nas mãos e até nos pés, mas independentemente de onde floresce o dom de cada um, há sempre uma perfeita conexão entre ele e a essência, que vem da alma, e que move a vida de pessoas como o carioca Jefferson Ferreira, bailarino e ator que há mais de 15 anos explora suas diferentes veias artísticas se dividindo entre os palcos e os bastidores de espetáculos teatrais e de dança, além de comandar apresentações em alto mar, viajando o mundo em navios cruzeiros.
O multifacetado artista concedeu entrevista exclusiva ao AC no qual revelou detalhes de sua vida, curiosidades e carreira. Confira:
Acesso Cultural:Quando você passou a se interessar pela Arte?
Jefferson Ferreira: Na maioria das vezes, um artista começa sua história ainda como criança, seja dançando na escola, atuando em festa de família ou mesmo brincando na rua. E comigo não foi diferente, mesmo que isso tenha sido de forma branda durante a minha infância. Mas foi no ensino médio no bairro de Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, que eu tive o que seria um contato oficial com a arte (sabendo o que estava fazendo). Incentivado pelo professor de História do colégio, me reuni a uns seis amigos da classe para formar um grupo com a proposta de apresentar um trabalho específico de escola, mas que mudaria a minha vida dali em diante.
Créditos: Acervo Pessoal
AC:Antes do Teatro entrar na sua vida, outra paixão artística acabou se destacando: a Dança. Como se deu esse encontro?
JF: Em 2004, aos 14 anos, nasceu o grupo de teatro estudantil “Górgonas”, com o qual eu e meus amigos passamos a competir em festivais da escola e se apresentaram em diversos lugares pelo bairro. Foi definitivamente a primeira área da arte que me seduziu e que me revelou que algo não seria mais o mesmo a partir daquele momento. O comprometimento em fazer aqueles “trabalhos de sala de aula” e deixar tudo o mais real possível me fez compreender que aquilo era algo que eu queria agregar no meu futuro. A partir deste momento, essa dedicação ao extremo chamou a atenção da diretora do colégio, Patrícia Estevez, que também era simplesmente a dona de uma escola de dança que, mais tarde, me tornaria o profissional que sou hoje.
AC:Por que a dança despertou tanto interesse em você?
JF: A dança sempre foi e será a minha base, o motivo por eu ter me encantado pela arte de uma maneira geral, e o início do caminho que me fez virar o “artista completo” de hoje.
A paixão por essa área me fez mergulhar de cabeça nos meus contratos dentro e fora do Brasil e se tornou a minha mola propulsora para alcançar grandes metas e viajar para lugares incríveis, seja no início da carreira indo para Joinville ou Córdoba (Argentina) competir em festivais de dança; seja mais recentemente podendo conhecer quase toda a Austrália, Caribe e Ásia dançando em navios cruzeiros. Poder ser premiado como Melhor Bailarino em 5 festivais (3 no Rio de Janeiro e 2 em Córdoba) dentre tantos talentos de diferentes modalidades e idades, foi algo que marcou a minha vida e me levou a um outro patamar artístico.
A partir daí, veio os convites de outras escolas como primeiro bailarino, trabalhos na televisão e em casas de shows, gravações de comerciais, etc. O teatro sempre me tocou de forma intensa, a música só viria um pouco mais tarde, mas eu posso dizer que foi a dança que me deu absolutamente tudo o que eu tenho hoje e me permitiu viver da arte.
Crazy For You | Caio Gallucci
AC: E como o teatro entrou na sua vida?
JF: Sempre fui apaixonado por musicais e assistia filmes e peças do gênero frequentemente. Foi quando, em 2012, quando eu já trabalhava como estatístico na Oi Telecom, e fazia alguns trabalhos pontuais com meu DRT de bailarino, que eu me vi na situação mais difícil da minha vida.
Em Botafogo, onde eu trabalhava, vi um outdoor – no caminho do meu almoço – que me chamou muita atenção. Ele anunciava audições para um novo musical estrelado por Miguel Falabella e Marília Pera, onde precisavam bailarinos clássicos para compor o elenco. Não era necessário cantar, e isso me deu um sopro de esperança.
Imediatamente pedi liberação do meu chefe da empresa para participar das audições e fui me destacando dentre dezenas de meninos até parar na última etapa. Como já havia faltado no expediente algumas vezes para as seleções iniciais, não fui autorizado a tirar folga para a grande final que seria em dois dias no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo.
Foi então que tive que pedir demissão de um trabalho totalmente estável numa empresa privada na minha área de formação onde eu já tinha o cargo de Analista de Projetos para uma simples possibilidade de 50% de chance (pois naquele momento ainda éramos 8 bailarinos para 4 vagas) em passar num musical.
Felizmente tudo foi positivo e tive oportunidade de fazer parte de um dos musicais mais lindos e aclamados pela crítica que já tiveram no Brasil, de conhecer pessoas incríveis e talentosas e de ser apresentado ao canto de uma forma desafiadora.
Atualmente estou na minha quarta produção musical brasileira: “Barnum, o Rei do Show”. Mas já fiz parte dos elencos de “Alô, Dolly!” em 2012/2013, “Crazy for You” em 2013/2014, “We Will Rock You” em 2016, além de inúmeros musicais originais nos meus contratos em cruzeiros fora do Brasil.
AC: Além da atuação em espetáculos nacionais, você também se apresenta em cruzeiros marítimos mundo afora. Como surgiu essa oportunidade na sua vida?
JF: Ir trabalhar no exterior e consolidar uma carreira sempre foi um sonho, mas eu nunca iria imaginar que seria através de navios de cruzeiros. Não entendia muito dessa área e não sabia as inúmeras possibilidades que eu poderia ter ali. Foi em 2014, durante a temporada do musical “Crazy for You” que eu conheci o Paulo Benevides, que se tornaria meu grande amor, que já havia morado na Austrália por alguns anos e feito contratos na empresa P&O Cruises Australia, com sede em Sydney. A ideia de fazer isso juntos partiu dele e eu logo aceitei tentar.
Alô Dolly | Créditos: Carla de Conti
AC: Você foi contratado como Dance Captain da Royal Caribbean na nova temporada de cruzeiros, pós pandemia, se tornando o único brasileiro a ocupar o cargo na empresa. Qual o peso dessa conquista?
JF: Eu sinceramente penso em voltar a trabalhar logo antes de pensar em ser ou não Dance Captain novamente. Depois de três contratos nesse cargo, a gente já sabe como lidar com diversas situações e fica maduro o suficiente para conseguir liderar (e não comandar) um time.
Mesmo que às vezes, como brasileiro que sou, eu tenha que provar minhas habilidades um pouco além da conta para os que tem o Inglês como primeira língua, eu também recebo muito carinho e reconhecimento de volta, seja do elenco, seja dos meus superiores. Você precisa gostar e se comprometer em estar à frente representando muitos artistas e, para alguém que está lá e vem de onde eu vim, isso é uma conquista incrível.
AC: Em “Barnum”, você assumiu a posição de swing no musical, estando sempre preparado para qualquer eventual substituição. Quais são os maiores desafios de estar neste lugar?
JF: Já é a segunda vez que estou em uma produção com o cargo de “Swing”. A primeira foi em ”Crazy for You”. É desafiador, é inconstante, é visceral. Tudo que um artista mais deseja em um único cargo. É difícil entrar no lugar de alguém que construiu uma personagem desde o início com o auxílio dos diretores, mas ao mesmo tempo fazer isso é simplesmente ser você e dar o seu ponto de vista para aquele ser e levar suas habilidades vocais e corporais (que vão ser sempre a sua identidade) a ele.
We Will Rock You | Créditos: Catharina Figueiredo
AC: Já tinha tido experiência com o Circo? Qual a sua relação com a Arte circense e como foi o processo de se preparar para tudo isso?
JF: Na dança, a gente encara sempre uns desafios acrobáticos dependendo do tema da coreografia. Então eu sempre tive a disposição e curiosidade de aprender coisas corporais novas. Já tinha passeado pelo malabarismo e pela ginástica de certa forma, mas as “pegadas” por exemplo, ser volante e portô (artista que serve de apoio ao volante em suas execuções no solo ou no ar) é uma realidade diária na dança, principalmente nos clássicos.
AC: Estar no Brasil te permitiu integrar o elenco da produção que vem sendo considerada a maior da temporada. Valeu a pena estar no Brasil e participar disso no grande momento da retomada?
JF: Sim, sem sombra de dúvidas. ‘Barnum’ é um projeto que nasceu do amor de uma pessoa e foi entregue para as outras amarem instantaneamente. Tudo se encaixa perfeitamente: O estilo da peça, a intensidade, a volta aos palcos, a gana de todos os envolvidos para que o musical seja um sucesso.
É o primeiro projeto que começou a ser efetivamente colocado em prática durante a pandemia, então toda esse alívio e esperança nasceram já nas audições e foram se aflorando com o decorrer do processo. Fora o principal: o time. Muito talento, muita gente que eu admirava e queria trabalhar junto, nosso líder emblemático Murilo Rosa e suas divas ao lado e o reencontro de amigos queridos no elenco e produção.
Ainda não conferiu “Barnum – O Rei do Show”? Corre que ainda dá tempo. O espetáculo encerra a temporada no próximo domingo (28) no Teatro Opus. Confira informações abaixo:
Serviço:
Onde? Teatro OPUS Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 04795-100 sac@opusentretenimento.com Classificação: Livre
Quando? De 01 de outubro a 28 de novembro de 2021 Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30 Valores: Ingressos á partir de R$ 25,00
“Barnum – O Rei do Show”, um dos mais cultuados musicais da história – que recebeu desde sua estreia, na década de 1980, uma dezena de prêmios Tony e até versão para o cinema – finalmente ganha uma versão brasileira. A estreia é esperada para 01 de outubro de 2021, no Teatro Opus, em São Paulo. Para a novidade – que aqui ganha versão brasileira de Claudio Botelho, direção de Gustavo Barchilon, coreografia de Alonso Barros e direção musical de Thiago Gimenes– foram escalados Murilo Rosa para o papel-título e Kiara Sasso na pele da poderosa Charity – outros destaques são as atrizes Giulia Nadruz dando vida a antagonista Jenny Lind e Diva Menner no papel da mítica Joice Heth.
O elenco estelar dará vida a uma história real que ganhou, no decorrer de sua história, fãs, lendas e muita especulação. Enredo este que nos dias atuais ainda levanta debates importantes que ajudam a contar e a refletir sobre a humanidade, a igualdade e, claro, a inclusão. Barnum, como o nome aponta, é o musical baseado na vida do showman e empresário do ramo do entretenimento Phineas Taylor Barnum, cujo mais famoso empreendimento foi um museu itinerante que era uma mistura de circo, zoológico e personagens freaks, com destaque, por exemplo, para uma mulher de 160 anos.
Um comitê diverso foi montado para que a versão brasileira fizesse plena alusão aos dias atuais – afinal, a história do personagem principal fala de um mundo de outrora mas com questões ainda pertinentes ao planeta atual. “A diversidade é ponto central nesta versão contemporânea. Se em sua época ele poderia gerar controvérsias, é sabido que, amado ou odiado, verdadeiro ou mentiroso, Barnum levantou discussões calorosas”, afirma Barchilon. Afinal, o que é diferente? E por que não incluir e aceitar tais diferenças?
Créditos: Caio Gallucci
Para além do pensar, “Barnum – O Rei do Show” é, afinal, sobre se emocionar. Já no foyer do teatro será criada uma cenografia para levar o espectador à atmosfera circense, bem como é esperada a cena em que Murilo Rosa anda, literalmente, na corda bamba. Cabe a Kiara Sasso dar vida a sua esposa, a poderosa Charity – mulher que fez os sonhos do marido possíveis e que confirma a velha máxima de que junto de um grande homem sempre existe uma grande mulher – sendo este o verdadeiro coração da história.
Como toda história de amor tem seus oponentes, Giulia Nadruz interpreta Jenny Lind, a contratada para uma turnê que também é alvo de toda a atenção de Barnum – para o lamento de Charity. Já entre a trupe do circo, o destaque vem por meio da cantora recifense Diva Menner, uma mulher trans que emociona na montagem encarnando uma das atrações mais populares de Barnum: Joice Heth, conhecida em sua época como “a mulher mais velha do mundo”
Assim como em toda a sua história, Barnum – O Rei do Show – promete repetir em São Paulo seu sucesso ao fazer mágica e refletir, já que desde que estreou na Broadway, há quatro décadas, tendo em seu elenco principal Jim Dale e Glenn Close conquistou 10 nomeações ao prêmio Tony (o Oscar do teatro americano) de 1980. Entre outras versões mundo afora, inspirou a edição cinematográfica de 2017 com Hugh Jackman em seu elenco. Tamanho sucesso nos quatro cantos do globo fazem com que a versão brasileira chegue por aqui com patrocínios da Sul América (master) e Outback, Rede Mais Saúde, Edenrede Repom.
Serviço:
Onde? Teatro OPUS Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 04795-100sac@opusentretenimento.com Classificação: Livre
Quando? De 01 de outubro a 28 de novembro de 2021 Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30 Valores: Ingressos á partir de R$ 25,00
Série Segunda Chamada – Créditos: Maurício Fidalgo
Com projetos de destaque nos cinemas e na televisão, além de um monólogo autoral no teatro, 2019 promete ser um ano recheado de conquistas para o ator, locutor e dublador paulistano José Trassi.
Nas telonas, Trassi estará no longa-metragem “Carcereiros“, baseado na série homônima produzida pela Rede Globo. Inspirado no livro de Drauzio Varela, narra a vida de agentes penitenciários. Sob o comando de José Eduardo Belmonte, diretor de ‘Alemão‘, entre outros projetos, o filme tem estreia prevista para 28 de novembro.
José Trassi e Rainer Cadete em “Carcereiros” – Créditos: Divulgação
Zé será visto também ao lado de Danton Mello e Juliana Paes em “Predestinado –Arigó“, dirigido por Gustavo Fernandez e produzido pela Moonshot, com lançamento previsto para 20 de abril de 2020. A cinebiografia contará a vida do médium mineiro José Pedro de Freitas, conhecido como Arigó, que ficou famoso durante a década de 1950 por realizar cirurgias e curas espirituais. No longa, o ator interpreta Altomir Santos Júnior, ou Preto, personagem real responsável pela digitação em máquina das receitas prescritas pelo espírito de Dr. Fritz. Sua experiência no longa, filmado nas cidades de Cataguases e Rio Novo, em MG, inclusive motivou uma mudança pessoal em Trassi: “O Sr Altomir era abstêmio. Parei de fumar cigarros e ingerir álcool durante as gravações. Me mantenho sem álcool e tabaco desde então“, explica.
Ainda no cinema, filmou participação no longa-metragem “Divaldo – O Mensageiro da Paz“. Produzido por Fox e Cine Produtora, dirigido por Clovis Mello, o filme conta a história do médium baiano Divaldo Franco. Dando vida a Paulinho, Zé vive a fase em que Franco ainda descobria sua mediunidade. Em cartaz nos cinemas nacionais.
Outros projetos nas telonas: atuou como um pescador que enfrenta uma tempestade no mar no curta-metragem “Amuleto“, de Nico Matteis, cuja estreia acontece ainda neste ano. Em breve, também estreia “Grande Mentira“, longa independente do diretor Leandro D’Errico, em que estrela ao lado de Johnnas Oliva, Gabriel Godoy e Livia La Gatto.
Já na TV, Trassi fará parte de dois projetos que exploram o universo das artes marciais: participa da segunda temporada de “Rio Heroes“, no ar pelo canal pago FOX. Baseada em uma história real, a série acompanha o lutador de Jiu-jítsu interpretado por Murilo Rosa e o mundo do Vale-tudo.
Ainda atuará em “Os Irmãos Freitas“, coprodução do canal pago Space. Série biográfica, explorará as trajetórias do lutador baiano Acelino “Popó” Freitas e de seu irmão mais velho, o também lutador Luis Cláudio. Nela, viverá um policial que define o destino de um dos personagens. A participação, dirigida por Sérgio Machado, foi filmada em locação, em uma fábrica e uma universidade desativada no bairro da Moóca, em São Paulo – coincidentemente onde também rodou “Carcereiros – O Filme“.
José também integrará a série “Segunda Chamada“, da Rede Globo, cuja trama abordará a vida de alunos e mestres da fictícia EJA (Escola para Jovens e Adultos) Carolina Maria de Jesus, localizada na periferia de São Paulo. “Estou gravando a série no mesmo prédio que estudei quando rodava o seriado ‘Sandy & Junior‘, em 2000. Gravo na mesma sala que em estudei 20 anos atrás!“, brinca. S&J foi seu primeiro trabalho na TV. Por falar nisso, convidamos Trassi para fazer um tour pela exposição itinerante “Sandy ▽▲ Junior Experience“, no Shopping Anália Franco (SP). O ator fez parte da história da dupla ao integrar o ‘Seriado Sandy & Junior’ (Rede Globo) entre 1999-2001. Os irmãos compartilham com os fãs grande parte do acervo pessoal dos 30 anos de carreira. Dividida entre versão ‘pocket’ e ‘full’, a expo realizada em São Paulo é a versão ‘full’, mais completa, com 200m² de pura nostalgia. Confira no vídeo!
Em “Segunda Chamada”, Trassi está ao lado de nomes como Débora Bloch e Nanda Costa interpretando um dos alunos. A série já está no ar na Rede Globo, após a novela “A Dona do Pedaço” das 21h.
No teatro, estreia no dia 14 de novembro o monólogo “Paraíso – O Invisivel“, dirigido por Denis Antunes. Para José, o papel “é uma oportunidade de resgatar a empatia pelo ser humano“.
Trassi nos ensaios do Monólogo “Paraíso – O Invisivel ” – Créditos: Dani Moreno
O espetáculo ficará em cartaz até 12 de dezembro, às quintas-feiras, no Espaço dos Parlapatões, em São Paulo. Imperdível!
Dentro do cenário esportivo brasileiro, a transição do vale-tudo, um esporte com regras menos rígidas, para o MMA não foi muito pacífica. Em certo momento, o lutador de jiu-jitsu Jorge Pereira chegou a tentar criar um esporte clandestino fugindo das tais novas regras, o que aumentou a polêmica em torno dessa mudança.
Foto: Divulgação
Agora, essa história está prestes a virar série. Intitulada Rio Heroes, será inspirada na polêmica em torno da luta. A série ainda trará o ator Murilo Rosa, que acabou de fazer uma participação no programa Pop Star da Rede Globo. Murilo interpretará o próprio Jorge Pereira. Já Duda Nagle será o lutador Rogério Garbin, preparador físico desse projeto.
Outros nomes no elenco são: Priscila Fantin, André Ramiro, Juliana Araripe e Luisa Micheletti. A série tem previsão de estreia para o primeiro trimestre de 2018, na Fox Premium.
Sofia, ‘ A Menina Índigo’ vivida por Letícia Braga, apronta em cena inédita do novo longa de Wagner de Assis, diretor de ‘Nosso Lar’
Por Andréia Bueno
Em cena inédita de “A Menina indigo” filme de Wagner de Assis (Nosso Lar), que estreou nesta quinta-feira, 12 de outubro, em 23 cidades brasileiras, Sofia (Letícia Braga), a protagonista da trama, pinta as paredes da casa e ainda dá uma bronca na empregada (Nica Bomfim), que apenas observa a “arte”, com ar de desespero. “Tem certeza do que está fazendo? Seu pai vai me matar”, questiona, aflita. “Tá me atrapalhando dona Simone!”, rebate a menina com autoridade. Desesperada, a empregada resmunga; “Ai, meu Deus do céu, seu pai vai me matar. Sua mãe também, os dois!”. Mas Sofia não se intimida: “Primeira coisa, eu não vou deixar. E, segundo, ninguém morre duas vezes!”, conclui. Assista à cena clicando aqui.
Foto: Divulgação
No elenco, estão Murilo Rosa, que vive Ricardo, o pai de Sofia, e Fernanda Machado, que dá vida à Luciana, a mãe da garotinha. E ainda, Eriberto Leão, Paulo Figueiredo e Xuxa Lopes.
O filme conta a história de Sofia, uma menina de sete anos que deseja colorir o mundo e, mais do que tudo, fazer com que seus pais retomem o casamento. O longa apresenta também diversas questões que fazem parte da vida de Sofia e têm repercussão na vida real – como identificar talentos e necessidades dos filhos, qual o papel da escola nos dias de hoje, como educar corretamente, o que são doenças como DDA e Hiperatividade. Sofia representa uma nova geração que tem sido chamada de Índigo, que apresenta comportamentos novos, questionamentos sobre normalidade, posturas surpreendentes e, também, um olhar espiritualizado para todas as coisas. Aperte o play e assista ao trailer!
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