5 exposições em SP para visitar no mês de Julho




Por colaboradora Débora Blair

Que São Paulo é a cidade que não dorme e não para, isso todos nós já sabemos. Outro fato consumado: a vontade do paulistano genuíno de consumir a cultura que a cidade oferece também não dorme. Não só do paulistano, na verdade, mas também do forasteiro que já se considera de casa e do turista que ama a selva de pedra. 

Foto: Reprodução / Internet
Por isso, trouxe hoje para paulistanos e simpatizantes dicas de 5 exposições imperdíveis e gratuitas (ou super acessíveis) para serem visitadas nesse mês frio de Julho. Encapote-se, vença o inverno e aproveite!!

1. Steve Jobs, o visionário 

Essa interessante exposição reúne 209 itens como reportagens, filmes, fotos e outros, divididos em seis seções: Espiritualidade, Inovação, Competição, Fracasso, Negócios e Sonho, que juntas narram a forma de pensar, criar e agir dessa importante figura.
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS) – Av. Europa, 158, Jd. Europa 
Quando: até 20/08. De terça a sexta, das 11h às 20h; sábados, 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 19h. 
Quanto: online – R$18,00 inteira e R$9,00 meia; na bilheteria – R$10,00 inteira e R$5,00 meia. Gratuito às terça-feiras.

2. Vida de cão

A mostra com 50 fotografias em preto e branco reunidas pelo fotógrafo Elliott Erwitt expressa a relação do homem com seu melhor amigo e explora as raízes desses laços tão fortes. As fotos datam desde 1946 até 2004 e foram produzias em diversas partes do mundo.
Onde: Centro Cultural FIESP – Av. Paulista, 1313 – Metrô Trianon-Masp
Quando: até 24/09. Diariamente, das 10h às 20h.
Quanto: entrada gratuita.

Foto: FIESP Mobile

3. Metrópole: Experiência Paulistana

A brilhante exposição reúne cerca de 80 obras de 33 artistas de diversas épocas da criação artísticas brasileiras. Os itens constituem em pinturas, fotografias, vídeos e outros tipos de instalações que retratam as particularidades do viver nessa cidade. 
Onde: Pinacoteca do Estado – Praça da Luz – Metrô Luz
Quando: até 24/09 – de quarta a segunda, das 10h às 17h30.
Quanto: R$6,00 (inteira) e R$3,00 (meia). Entrada gratuita aos sábados.

Foto: Reprodução / Internet
4. Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos

Uma das mais importantes instituições culturais da cidade, o Itaú Cultural comemora em julho suas 3 décadas de existência em grande estilo. A exposição “Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos” reúne mais de 800 obras do acervo do Itaú Unibanco distribuídos nos 4 andares da Oca, no Parque Ibirapuera, cuja disposição no espaço segue alguns critérios de proximidade por temas, momentos históricos, entre outros. 
Onde: Oca – Parque Ibirapuera – Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n – Ibirapuera
Quando: Até 13/08. Terça a domingo, das 9h às 18h.
Quanto: entrada gratuita.

Foto: Reprodução / Internet


5. Fronteiras entre a Arte e o Design
Essa interessante e diferente exposição descortina as relações e fronteiras entre a produção artística brasileira o design através de obras de artistas produzidas ao longo de dezenas de anos. Os itens da exposição englobam desenho, pintura, objetos, fotografia, escultura, mobiliário, estudos, cerâmica, etc. 
Onde: Caixa Cultural – Praça da Sé, 111 – Metrô Sé
Quando: até 30/07. Terça a domingo, 09h às 19h.
Quanto: entrada gratuita. 

Foto: Divulgação / Caixa Cultural

9 Encontro Paulista de Museus no Theatro São Pedro




Por colaboradora Monise Rigamonti

O Encontro Paulista de Museus, que este ano chega em sua nona edição (9EPM), é considerado como um dos maiores eventos do setor museal paulista, reuniu profissionais de museus, gestores públicos de cultura, estudantes, e interessados. Aconteceu no Theatro São Pedro no Campos Elíseos em São Paulo, durante os dias 19 e 20 (segunda-feira e terça-feira) desta semana. 

Foto: Andréia Naomi e Rodrigo Ono

Realizado desde 2009, pela Secretaria de Estado da Cultura, por meio do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) com o apoio da ACAM Portinari. Para esta ocasião fora definida a temática “Infraestrutura e Segurança”, permeando mesas de debates, conferências, workshops que foram realizados em parceria com o Centro de Pesquisa e Formação (CPF) do SESC-SP, e painéis digitais com cases de projetos e soluções encontradas pelas instituições paulistas referente ao assunto principal, foram exibidos. 

Foto: Andréia Naomi e Rodrigo Ono

Durante o encontro, o conteúdo principal foi subdivido em 3 eixos principais: Gestão e Governança, Salvaguarda de Acervos e Comunicação e Serviços ao Público. Outro apontamento de extrema relevância fora com relação a importância do Cadastro Estadual de Museus (CEM-SP), ferramenta do SISEM-SP lançada em fase de testes no Encontro Paulista de Museus de 2016, ressaltaram que a adesão ao cadastro é vital, uma vez que os dados levantados servirão de base para o estabelecimento de políticas públicas, incluindo o repasse de verbas, além de proporcionar ao museu uma visão diagnóstica da instituição que pode ser apropriada para a elaboração do planejamento estratégico institucional.

Para o começo dos debates houve a presença dos gestores do SISEM-SP, autoridades políticas e colaboradores influentes. A primeira mesa do dia, constou com a presença dos alemães Uta Stapf e Kevin Clarke, do Schwules Museum, mediada por Franco Reinaudo (Museu da Diversidade Sexual), abordou a questão do deslocamento e preservação do acervo e a temática do museu. A segunda palestra fora “Medidas preventivas, energias bem investidas”, com participação Rosário Ono (FAU/USP), France Desmarais (ICOM e Blue Shield), Renata Motta (Assessoria de Museus da Reitoria da USP) e Roberta Silva (UPPM/SEC-SP). Encerrando o simpósio deste dia, tivemos a discussão “Acessibilidade do patrimônio museológico” com Maria Elisabete Lopes (FAU-USP), Elisa Prado de Assis (Elisa Prado Arquitetura), Amanda Tojal (Arte Inclusão) e Roberta Silva (UPPM/SEC-SP). 

Foto: Andréia Naomi e Rodrigo Ono
No segundo dia das apresentações, teve abertura com a temática “Formas de financiamento para museus”, com Ricardo Blay Levisky (Levisky Negócios & Cultura), Mônica Barcelos (Coordenadora da Unidade Técnica do Programa Ibermuseus), Aldo Valentim (coordenador da UFEC/SEC-SP) e Regina Ponte (coordenadora da UPPM/SEC-SP). Prosseguiu com a apresentação dos resultados do CEM-SP, lançamento do novo site SISEM-SP e lançamento do SGBD CEM-SP além das Ações integradas do SISEM-SP/ CEM-SP e UFEC/Editais e ProAC-ICMS. 

Será disponibilizado posteriormente o material das mesas e debates na internet no site do SISEM, ao longo do cerimônia foi exibida a transmissão ao vivo. As edições anteriores já podem ser conferidas no portal, além de outros artigos e matérias pertinentes a museologia. Os vídeos podem ser acessados neste link:  http://sisemsp.org.br/canal-epm/

Museu Catavento ganha primeira réplica de mecanismo desenvolvido há mais de 2 mil anos pelos gregos




A partir de junho o acervo fixo do Catavento contará com réplica do primeiro computador mecânico da humanidade

Por Redação

O Museu Catavento, museu de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Governo de São Paulo, acaba de ganhar um novo experimento na seção do Universo: o Mecanismo de Anticítera, que auxilia no estudo do universo e foi construído pelos gregos há mais de 2 mil anos. A inauguração da primeira réplica sólida do mecanismo, feita no Brasil, acontece no dia 3 de junho (sábado), seguida de palestra, às 14h00, da professora de História da Ciência Beatriz Bandeira, da Universidad Nacional de Tres de Febrero – UNTREF/Buenos Aires, que construiu a réplica, em parceria com Júlio Couxil, da Universidad Autónoma de Madrid – UAM/Espanha.

Foto: SP Estado da Cultura
O experimento permitirá ao público do museu acesso aos novos conhecimentos sobre o Universo de forma didática, estimulando crianças, jovens e adultos a descobrirem os segredos da astronomia, além de oferecer uma reflexão sobre a precisão do passado e do presente. A engenhosidade da construção e funcionamento do Mecanismo de Anticítera revela, por meio de um sistema geocêntrico, as posições do Sol (dias e ano), as fases da Lua, das estrelas e, prevê ainda, jogos olímpicos (data), eclipses lunares e solares (data e hora).

A réplica foi doada pelos professores Beatriz Bandeira, da UNTREF/Buenos Aires e Gildo Magalhães dos Santos, da Universidade de São Paulo (USP), para o Catavento Cultural e Educacional.

Reprodução / Internet
Encontrado em 1901, no Mediterrâneo, o Mecanismo de Anticítera é composto por mais de 30 engrenagens de bronze, que, movidas por uma manivela, mostram os surpreendentes acontecimentos do céu. Investigado por mais de 100 anos por historiadores da ciência, astrônomos, filólogos, filósofos, arqueólogos, matemáticos, físicos, engenheiros, com o uso de altas tecnologias revelaram que o Mecanismo de Anticítera é um computador mecânico construído pelos gregos há mais de 2.200 anos.

Serviço
Exposição de réplica inédita do Mecanismo de Anticítera no Museu Catavento

A partir de 03 de junho de 2017

Local: Subseção Astronomia (Seção Universo)
Palestra “Mecanismo de Anticítera: um computador mecânico” com a professora Beatriz Bandeira – UNTREF/Buenos Aires.

03 de junho de 2017, às 14h00

Local: Auditório (retirar senhas na bilheteria)

Museu Catavento

Palácio das Indústrias – Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP.

Telefone: 11 3315-0051

Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h).

Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.

Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos.


Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II.

Estacionamento: R$ 15 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 5,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$30,00. Adicional por hora: R$ 10,00.

Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

Para conhecer a programação cultural de todo o estado, acesse a plataforma SP Estado da Cultura – www.estadodacultura.sp.gov.br. Acompanhe a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo nas mídias sociais:

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O Impressionismo e o Brasil no Museu de Arte Moderna de São Paulo




Por colaboradora Monise Rigamonti
Inaugurada nesta semana, na terça-feira (16/05), a mostra “O Impressionismo e o Brasil”, encontra-se na Grande Sala do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), com a curadoria do Felipe Chaimovich, fica em cartaz até dia 27 de agosto de 2017. 
 
Foto: Divulgação

A exposição é composta por mais de 70 pinturas do Período Impressionista incluindo artistas como Renoir – percursor do movimento na Europa, e de artistas como George Grimm – pioneiro desta técnica no Brasil, seguido por pintores nacionais como Antonio Parreiras, Arthur Timotheo da Costa, Georgina de Moura Andrade Albuquerque, Lucílio de Albuquerque, Eliseu D’Angelo Visconti, Antônio Garcia Bento, Mário Navarro Costa, Giovanni Battista Castagneto, as obras destes artistas integram a mostra. 

Para complementar a didática da exposição podemos ver 3 vídeos desenvolvidos por Carlos Nader discorrendo sobre o tema, observamos também uma linha do tempo pontuando os principais acontecimentos de cada época e falando sobre o desenvolvimento da tinta a óleo, além de alguns objetos de pintura que pertenceram a Antonio Parreiras em exibição na última sala. 
 
Antonio Parreras – Crepúsculo / Divulgação

O movimento Impressionista surgiu a partir da observação da paisagem ao ar livre e da necessidade que os artistas sentiam de representa-la, diferente da pintura acadêmica e de ateliê onde havia um tempo maior para a execução do trabalho, os pintores impressionistas quando vão retratar um cenário ao ar livre precisam ter uma precisão da técnica e uma rapidez na manipulação das cores para que consigam capturar a luz no mesmo instante em que estão pintando, passando a finalizar os quadros no mesmo dia. Ressaltando que foi possível o desenvolvimento desta técnica graças ao surgimento da produção industrial trazendo a novidade das tintas a óleo durante o século 19. 

Voltamos para o Brasil, a pintura de paisagem ao ar livre passou a ser praticada em 1884 quando o pintor bávaro George Grimm foi o responsável pelo início do seu ensino na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro. No começo da produção impressionista no Brasil houve um certo choque e uma ruptura com o modelo imposto pela academia na época, pois os trabalhos eram executados dentro da faculdade ou do ateliê do artistas, logo quando passaram a ir para os locais explorar a paisagem e a intensidade da luz gerou um certo antagonismo.    
 
Georgina de Moura – Canto do Rio / Divulgação

Devido a um uma intensa produção das telas, na década de 1880 quintuplicou o mercado de materiais industriais de pintura no Rio de Janeiro, que passou de onze lojas de tintas e objetos para pintores em 1882 para 52 lojas em 1889, com sortimento de importados, proporcionando ao artistas uma maior facilidade para encontrar os materiais e executarem as suas criações. 

Observamos na exposição uma linha contínua e orgânica da curadoria, nos contando a história do impressionismo no Brasil, percebo um extremo cuidado na organização e apresentação dessas obras para o público. Percebo que muitas vezes a produção nacional foi desconhecida ou deixada em segundo plano, especialmente no ensino formal, mas cada vez mais vejo que temos uma produção extremamente consistente e rica dos nossos artistas, muitos ganhando prêmio e consagrações no exterior.  
 
Giovanni Castagneto – Marinha / Divulgação
A primeira sensação que tive diante das telas foi de um verdadeiro encantamento perante as obras, admirando a intensidade das cores e das luzes representadas no cenário brasileiro em especial no Rio de Janeiro, onde a maior parte desta produção foi feita, representando a natureza selvagem brasileira que é viva, veloz, furiosa, mas de uma beleza que talvez seja indescritível em palavras, apenas em imagens. 


Serviço
O impressionismo e o Brasil com curadoria de Felipe Chaimovich

Visitação: 17 de maio até 27 de agosto de 2017
Entrada: R$ 6,00/3,00 – gratuita aos sábados
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo – Grande Sala
Av. Pedro Álvares Cabral, s/no – Parque Ibirapuera (portões próximos: 2 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Telefone/email: +55 11 5085-1300/atendimento@mam.org.br
Site Oficial: www.mam.org.br

Pinacoteca de São Paulo é o melhor museu do Brasil e da América do sul, revela o Prêmio Travelers’ Choice




Museu também conquistou a 19ª posição na lista global do TripAdvisor

Diretores da Pinacoteca de São Paulo (Marcelo Dantas, Tadeu Chiarelli e Paulo Vicelli), secretário adjunto da Cultura do Estado de São Paulo (José Roberto Sadek) e porta-voz do TripAdvisor (Claudia Martinelli) – foto: Christina Rufatto

A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, foi considerada o melhor museu do Brasil e o melhor da América do Sul, segundo o Travelers’ Choice Museus 2016, prêmio do TripAdvisor, site de planejamento e reservas de viagens. No ranking mundial a Pina ocupa a 19ª posição.

Os vencedores foram determinados com base em um algoritmo que leva em conta a quantidade e qualidade de avaliações e notas dos museus no mundo todo, em um período de 12 meses. Segundo dados do TripAdvisor, a quantidade de usuários que buscam informações sobre a Pinacoteca aumentou 75% em julho de 2016, se comparado com o mesmo mês do ano anterior.

Além da Pinacoteca, outros dois museus do Governo do Estado de São Paulo entraram novamente na lista dos melhores do site. O Museu do Futebol ficou com a 6ª colocação nacional e a 10º na América do Sul; enquanto o Catavento conquistou o 7º lugar no Brasil e o 12º no continente.

Estamos muito felizes com a premiação, principalmente por que consideramos o TripAdvisor uma referência em turismo. Esse resultado tão positivo valoriza o trabalho dos profissionais e diretores que já passaram pelo museu e reconhece o nosso esforço e a nossa dedicação. Gostaríamos de agradecer a todos os visitantes que, de forma colaborativa, garantiram esse reconhecimento. Um prêmio para ser compartilhado!”, disse Paulo Vicelli, diretor de Relações Institucionais da Pinacoteca de São Paulo.

O resultado também foi comemorado pelo Governador Geraldo Alckmin. “O público é quem melhor pode avaliar o trabalho feito nos museus do Governo de São Paulo. E o resultado está aí: a Pinacoteca como melhor museu do País e da América do Sul, além do Museu do Futebol e o Catavento na lista, mostram que os visitantes de todo o mundo reconhecem a qualidade do investimento que fazemos em cultura”, afirma o governador.

 Dez melhores museus do país

 1.    Pinacoteca de São Paulo – São Paulo, SP

 2.    Inhotim – Brumadinho, MG

 3.    Instituto Ricardo Brennand – Recife, PE

 4.    Museu Oscar Niemeyer – Curitiba, PR

 5.    Museu Imperial – Petrópolis, RJ

 6.    Museu do Futebol – São Paulo, SP

 7.    Catavento Cultural e Educacional – São Paulo, SP

 8.    Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) – São Paulo, SP

 9.    Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS – Porto Alegre, RS

 10.  Museu Cais do Sertão – Recife, PE

Para conhecer a lista completa dos vencedores do Travelers’ Choice Museus 2016, assim como ver avalições e fotos dos usuários, acesse:
Serviço

Pinacoteca do Estado de São Paulo
Praça da Luz, 02 – Tel. +55 11 3324 1000
Quarta a segunda das 10h às 17h30 com permanência até as 18h.

Estação Pinacoteca e Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 – São Paulo, SP – Tel. +55 11 3335 4990
Quarta a segunda das 10h às 17h30 com permanência até as 18h.

40 DIAS INESQUECÍVEIS: ESPANHA – PARTE I




Chegou a hora de dividir momentos vividos em una tierra muy caliente: España!



Por Andréia Bueno


No capítulo anterior, compartilhei um pouco do que foi a minha passagem por Portugal. Espero que tenham embarcado comigo nesta aventura inesquecível que hoje atraca em um novo destino: A “caliente” e encantadora Espanha!

Foto: Arquivo Pessoal
Embarquei na estação Bercy em Paris e utilizando o trem da companhia Rail Europe como transporte (ótima opção para viajar pela Europa) cheguei em Madrid, Terra de Dom Quixote, com os primeiros raios de sol de primavera (temperatura em torno de 8 graus). 

Alpes franceses a caminho de Madrid – Foto:  Arquivo Pessoal
A capital espanhola é um convite ao pecado da gula, rs. Ótimos vinhos, pratos maravilhosos. E por falar em pratos, não deixem de degustar as famosas Brochetas (espetinhos). Posso afirmar que degustei a melhor carne de porco do mundo em Madrid. Idem para o famoso Jamòn e o atum (vendido no supermercado em embalagens contendo 1 Kg). A Paella é um caso a parte. Simplesmente perfeita!

Depois da parada gastro no centro de Madrid continue pela Gran Vía até chegar na parada de metrô Gran Vía. Nesse ponto vire à esquerda na Calle de la Montera e siga por ela até chegar na Puerta del Sol. Essa é a praça onde está o marco zero (procure as pessoas tirando foto do chão) e a estátua do Oso y Madroño, o símbolo de Madrid (pena que minha foto não ficou nítida).
A Plaza Mayor é o maior ponto turístico de Madrid. Está cheia de varandas, mas não recomendo sentar por lá (o local é considerado perigoso em razão de diversos “batedores de carteira” que furtam os visitantes).Depois de tirar  algumas fotos caminhe para o Mercado de San Miguel, que está ao lado da praça. Lá você poderá degustar um ótimo vinho e provar mais algumas coisas típicas espanholas. As croquetas, os queijos e o jamón, claro, são ótimos. Posso afirmar que o melhor jamón existente na face da Terra é o espanhol.

   Plaza Mayor – Foto: Arquivo Pessoal 
Segui viagem pelo território espanhol de carro (o custo/benefício da locação é válido e as estradas estão em perfeitas condições )e após passar por Guadalajara (com seus belos museus), paramos na perfeita Salamanca.
Uma das cidades mais alegres da Espanha, Salamanca é conhecida por ser sede de uma das melhores universidades da Espanha, por ter duas extraordinárias catedrais germinadas (Catedral Antiga e Catedral Nova)e pela Plaza Mayor (semelhante a existente em Madrid).

Foto: Arquivo Pessoal



Continua…