O Campineiro, Nicolas Cruz, foi um dos atores mirins selecionados para integrar o elenco do musical “Escola do Rock“, que tem estreia marcada para o dia 15 de agosto, no Teatro Santander, em São Paulo. Mesmo com a pouca idade, esse será o sexto musical de sua carreira, que já soma grandes produções como “Les Misérables” e “A Noviça Rebelde“, “Nine, Um Musical Feliniano“, “A Galinha Pintadinha, o Musical” e “A Galinha Pintadinha, Ovo de Novo“.
Em “Escola do Rock – O Musical” ele dará vida ao personagem Zack, o guitarrista do grupo, e tocará ao vivo o instrumento durante as sessões em que se apresentará. Serão três elencos infantis, cada um formado por 14 crianças, que se revezam nas sessões de quinta à domingo.
Baseado no filme “School of Rock”, de 2003, escrito por Mike White e estrelado por Jack Black, “Escola do Rock” conta a história de Dewey Finn, um cantor e guitarrista, que deseja se tornar uma estrela do rock. Depois de identificar o talento musical em seus alunos, ao fingir ser um professor substituto em uma prestigiosa e conservadora escola, Dewey forma um grupo do quinto ano, na tentativa de ganhar o próximo concurso musical: A Batalha das Bandas.
Além de ator, Nicolas também é modelo e vem ganhando cada vez mais destaque como dublador. Recentemente, foi o responsável por dar voz ao personagem John Banks, na produção cinematográfica da Disney “O Retorno de Mary Poppins”, em que interpretou também as canções do filme.
Serviço:
“Escola do Rock – O Musical”
Estreia dia 15 de agosto de 2019
Teatro Santander – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Quinta e sexta às 20h30 | Sábado e domingo às 15h e 18h30
Ingressos: De R$ 75 a R$ 310
Vendas pelo site Ingresso Rápido
Duração: 120 minutos (com 20 de intervalo)
Classificação: Livre
Clientes Vivo tem 25% de desconto na aquisição de ingressos
A Omie, a plataforma de gestão em nuvem número um para pequenas e médias empresas, acaba de anunciar que a renomada atriz Claudia Raia será responsável por uma das palestras magnas do We Are Omie 2019, evento de empreendedorismo, tecnologia e contabilidade da Omie que acontece no dia 8 de agosto, no Transamérica Expo Center.
A atriz, dançarina e cantora abordará o empreendedorismo feminino a partir de sua experiência, que começou aos 19 anos de idade, época em que começou a criar e a dar vida à arte que queria ver nos palcos, enfrentando situações desafiadoras.
Em palestra encorajadora intitulada Nas Raias do Empreendedorismo, Cláudia Raia dará dicas para profissionais de áreas diversas e demonstrará como abrir caminhos em meio a trajetórias difíceis.
O We Are Omie Business Experience, que atraiu mais de 2800 pessoas no ano passado, é um evento feito por empreendedores para empreendedores e traz cases de sucesso práticos e conteúdo relevante, além de análises e tendências da contabilidade e do empreendedorismo mundial com o objetivo de apontar caminhos para um futuro próspero e de permanente evolução. Os ingressos podem ser adquiridos aqui.
Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, musical que já foi visto por mais 200 mil espectadores volta aos palcos de São Paulo em curta temporada, 19 de julho a 25 de agosto, de sexta a domingo, no Teatro Porto Seguro. Texto de Aloísio de Abreu com direção de João Fonseca.
“Não quero que me imitem. Não quero ninguém atrás de mim. Tenho muito medo de ser porta-voz de qualquer coisa”. Nesta declaração de 1988, Cazuza já profetizava o inevitável. O talento instintivo e avassalador, o temperamento explosivo, a linguagem única e libertária, fizeram dele um ícone sem precedentes na cultura contemporânea produzida no Brasil. Muito mais do que isso: ainda que à revelia foi, mesmo sem pretender sê-lo, o grande cronista da juventude brasileira dos anos 80. Morto em 1990, aos 32 anos, no auge da carreira, foi alçado a precoce e definitivo mito no imaginário brasileiro.
O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza tanto em carreira solo quanto com a banda Barão Vermelho, como Pro Dia Nascer Feliz e Codinome Beija Flor. Também os hits Bete Balanço, Ideologia, O Tempo Não Para, Exagerado, Brasil, Preciso Dizer Que Te Amo e Faz Parte do Meu Show estão presentes no roteiro, que ainda reserva espaço para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como Malandragem, Poema e Mais Feliz.
Para a construção do texto, Aloísio de Abreu partiu das conversas com pessoas próximas a Cazuza e fez uma ampla pesquisa para a criação da estrutura dramática do espetáculo. “Apesar de frequentar os mesmos lugares, eu não conhecia o Cazuza. Entretanto, sempre tive uma profunda identificação com a obra dele, que tem um quê de crônica da nossa época, revelando de forma rasgada comportamentos típicos dos jovens que todos éramos nos anos oitenta”, explica Aloísio.
Como a vida do personagem foi curta e ao mesmo tempo muito intensa, o autor procurou contar a história de forma ágil, avançando sempre a partir dos momentos de virada na carreira e na vida dele: a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, o momento em que resolve cantar, montar uma banda, se profissionalizar, o estouro, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, o estrelato solo, a descoberta da doença, a urgência poética no fim das forças. Enfim, momentos que levam a história adiante. “As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show’“, complementa.
A montagem deu continuidade à pesquisa desenvolvida pelo diretor João Fonseca de uma cena musical brasileira mais despojada e teatral. “Este espetáculo é mais um passo do trabalho que comecei com ‘Gota d’água’ e que culminou no ‘Tim Maia’. É uma nova possibilidade de desenvolver e aperfeiçoar uma linguagem muito autoral de musical iniciada há alguns anos”. O diretor conta que os depoimentos de Lucinha Araújo foram fundamentais na estruturação cênica do espetáculo: “A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock’n’roll a momentos mais intimistas e delicados”, finaliza.
Um amplo trabalho de pesquisa também foi essencial para a concepção musical do espetáculo. Os diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzys conceituaram a sonoridade em diferentes situações: Barão Vermelho não produzido; a gravação do primeiro disco; e depois do sucesso, já consolidados. A banda solo de Cazuza também é reproduzida com fidelidade. “Adaptar a obra dele tornando-a cênica e, ao mesmo tempo empolgante e reconhecível ao público, foi nosso maior desafio”, define Daniel.
Serviço
De 19 de julho a 25 de agosto
Sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h.Domingos, às 19h.
Sessões duplas (17h e 21h) nos dias 27/07, 03 e 10/08.
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) – Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário – grátis.
Gemma Restaurante: Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.
Estreia no dia 6 de julho, sábado, o espetáculo CONECTADOS o Musical no Teatro das Artes, em São Paulo. Sete jovens atores – Luckas Moura, Gabriel Moura, Vicky Valentim, Giulia Ayumi, Carol Amaral, Dorgival Júnior e Madu Araújo – protagonizam uma eletrizante, divertida e também dramática aventura musical em busca do sucesso, na qual a conexão entre eles precisa ir bem além da tecnologia.
A dramaturgia foi criada por Alexandra Garnier, a partir de ideias do próprio elenco. Hudson Glauber assina a direção geral e Thiago Gimenes é responsável pela direção musical, assinando também as canções do espetáculo, que são interpretadas ao vivo nessa ‘pop broadway’. Na ficha técnica tem ainda André Capuano na direção de movimento e Chico Spinoza na cenografia. A idealização é do próprio elenco que resolveu levar à diante um projeto de gente grande, que os artistas tinham em comum.
No enredo, sete jovens apaixonados pela música participam das audições de um grande concurso de talentos. Eles são Bia, July Mie, Angel, Tuco, Duda, Helena e JP, adolescentes de realidades e características muito diferentes, que se veem conectados pela música, em busca de um mesmo sonho.
Os ingredientes dessa trajetória passam pelo cotidiano das personagens e suas particularidades: diferenças sócio-culturais, relações familiares, romances, intrigas, amizade e dúvidas sobre o futuro. No decorrer da trama, os artistas descobrem que precisam transpor os obstáculos, enfrentar os percalços, tirar as máscaras e efetivar uma conexão real humana, fora do aplicativo do celular, para potencializar a possibilidade de sucesso pessoal e profissional.
O diretor Hudson Glauber comenta que há uma boa carga dramática na encenação que, somada à irreverência juvenil, explora também a intensidade das questões familiares, o distanciamento dos pais, a carência, a busca desses jovens por um lugar no mundo. “CONECTADOS o Musical reflete sobre as consequências da falta de tempo na sociedade contemporânea para cultivar os laços. A encenação passa pelas fragilidades de cada personagem com suas diferentes atitudes, personalidades e individualidades”, afirma o diretor.
A música assume também um papel dramatúrgico no espetáculo. O texto de CONECTADOS o Musical está nas letras das canções e, segundo o diretor musical Thiago Gimenes, traz fundos morais que aprofundam os conflitos desses jovens. “A trilha sonora acompanha a identidade de cada personagem e conta cada história em linguagem ‘broadway’, misturando ritmos como pop, rock, rap, reaggae e balada”, revela Gimenes .
“CONECTADOS o Musical promete divertir e emocionar, não só pela aventura dos jovens em busca da realização, mas também pela descoberta de suas próprias identidades”, finaliza Hudson Glauber.
Serviço
Espetáculo: CONECTADOS o Musical
Estreia: 6 de julho, sábado, às 18 horas
Temporada: 6 de julho a 31 de agosto. Sábados, às 18h
Gênero: Musical. Duração: 60 min. Indicação de idade: 12 anos.
Retratando a terceira idade de forma bonita, poética e bem-humorada, a comédia musical Forever Young completa 3 anos de grande sucesso de público, além de ser indicada aos principais prêmios, do teatro musical. Em 2019, a temporada reestreou no Teatro Raul Cortez e segue em cartaz no Teatro Folha, com sessões quartas e quintas às 21h, até 30 de maio.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista a atriz e cantora Janaína Bianchi.
Cantora e atriz de teatro musical. Integrou bandas de soul, rock, blues e pop. Em estúdio, grava jingles, discos e dubla desenhos e séries. No Brasil, atuou nos musicais “Rent” (coro, cover Joane), “Aí Vem o Dilúvio“(Hortência), “Les Misérables” (coro, cover Fantine), e “Godspell” (vários).
Na Alemanha, integrou os elencos de “O Rei Leão” (swing, cover Shenzi e Sarabi) e “Dança dos Vampiros” (coro, cover Rebecca), além de ser solista em diversos shows e eventos, pelo país, por uma década.
De volta a São Paulo, interpretou Madame Bombom, em “Natal Mágico“, a Rainha Má, em “Branca de Neve” e Malévola em “Magia das Fadas“. Integrou elencos dos musicais “Nuvem de Lágrimas (coro), e da recente versão de “My Fair Lady” (coro e Sra. Higgins). É parte do elenco atual de “Forever Young“.
Acesso Cultural: Como foi o processo de preparação para interpretar a Janaína de Forever Young?
Janaína Bianchi: Na verdade eu não tive muito tempo para me preparar para o espetáculo Forever Young. Como entrei para substituir a Paula Capovilla, que foi quem brilhantemente estreou essa peça, não tive o mesmo tempo para preparação, que normalmente um elenco de estreia tem. O primeiro elenco ensaiou, que eu saiba, três meses antes da estreia. Porém, nenhum dos membros deste atual elenco teve muito tempo de preparo. A velocidade das coisas faz com que tenhamos que ser ágeis no nosso trabalho, pois o mercado assim sim é. Tive aproximadamente 2 ensaios com Jarbas, nos quais ele me passou movimentações típicas de pessoas idosas, como por exemplo a forma de sentar e levantar, andar, a voz mais pesada, com um certo cansaço embutido, as expressões faciais um tanto quanto flácidas, e assim por diante.
Dado que o Jarbas é um grande ator, com quem já trabalho há 20 anos, e hoje também um bem sucedido diretor, fiquei um pouco mais tensa no quesito “interpretação”, visto que tenho um monólogo relativamente longo na peça. Mas a confiança no Jarbas me fez superar qualquer dúvida, e me deixei guiar por ele, acreditando em seu juízo do meu trabalho. Depois disso, tive somente mais três ensaios, com outros atores e atrizes, até finalmente me apresentar para o público.
AC: Qual é a maior lição tirada, na sua opinião, deste espetáculo?
JB: A maior lição tirada deste espetáculo, na minha opinião, é a de que o espírito não envelhece. A alma não tem idade, e mesmo que o tempo passe, as pessoas nunca deixam de ser o que são em sua essência. Apesar das transformações naturais, que são frutos das experiências de cada um. Mas este espetáculo traz ainda uma outra belíssima e importantíssima lição: a de que a nossa passagem pela Terra é finita. Somos seres vivos, com tempo para nascer, viver e morrer, como todos os outros. Por essa razão, temos que viver o tempo que temos, de forma intensa e plena.
AC: Você já participou de musicais de peso na Alemanha. Para você, qual é a principal diferença entre os palcos do Brasil e do exterior?
JB: Há muitas diferenças entre os palcos brasileiros e os alemães por exemplo, especificamente quando nos referimos a questões de infraestrutura, ou seja equipamentos, suprimentos, organização, suporte técnico, segurança no trabalho, estabilidade financeira, enfim, muitas coisas que estão distantes infelizmente ainda da nossa realidade.
Entretanto, no que se refere à capacidade artística, criativa, performática, posso dizer que as pessoas com quem trabalhei até hoje no Brasil, alcançam os níveis mais altos de profissionalismo e talento.
Além disso há uma diferença muito grande entre aprender a arte na escola, tecnicamente, o que é comum na Alemanha, e aprender a arte na vida, o que a maioria de nós consegue neste país. Isso traz um diferencial muito grande, na hora de entregar a mensagem, pois ela vem de cada célula, e não apenas de uma aula, ou de uma série de aulas de técnica vocal e de atuação.
AC: Sabemos que além de atriz e cantora, você também trabalha com dublagem. Conte um pouco mais sobre essa experiência.
JB: Durante muitos anos eu fui cantora de estúdio. Isso muito antes de eu sequer sonhar fazer teatro. Além disso eu também fui cantora de bandas, e cantei em muitas casas noturnas, bares, festas , eventos e afins.
Durante este período de estúdios, conheci muitos profissionais na área de publicidade, do mercado fonográfico, e também na área da dublagem. Fiz alguns trabalhos para desenhos animados e séries, e entre eles, uma das coisas que fiz, que ficou muito famosa em todo o Brasil, foi a primeira abertura da série animada Pokémon.
Há 20 anos sou presenteada com o carinho dos fãs, que guardam esta trilha sonora como uma recordação valorosa de suas infâncias.
Dublar é uma atividade muito excitante, e desafiadora. Eh divertida, e assim como a publicidade ou qualquer outro trabalho feito em estúdio, um prazer imenso fazer.
AC: Escolha 3 músicas de “Forever Young” que mais representam a Janaína da vida real.
JB: “I love rock and roll” é a minha cara. Sempre fui rockeira, sempre ouvi bandas incríveis de Rock (de baladas a pauleiras), e sempre cantei rock, simplesmente porque gosto do estilo, e tem a ver com minha voz. Portanto como amo rock, e “I Love Rock n’ Roll” é meu hino…kkk
Como não amar “Forever Young”? a mensagem é linda e forte ao mesmo tempo, com uma letra rica e poética, e uma melodia que gruda no ouvido. Me emociona todas as noites.
Por fim, “You can leave your hat on”, tem a ver com com meu jeito irônico e safado de ser, no melhor sentido é claro..kkkk Além disso, a levada Rock-Soul, e o refrão são incríveis. Se eu pudesse escolher outra música do espetáculo para cantar, seria essa.
AC: Você gostaria de interpretar ainda, em sua carreira, algum personagem especial? Qual seria?
JB: Nossa! Seriam muitas as personagens que eu gostaria de interpretar. Algumas já foram trazidas aos palcos por hábeis colegas. Mas tenho uma preferência especial por vilãs. Já interpretei algumas, e me senti muito bem. Gosto de desafios. Aliás, não sei viver sem eles.
Eu diria que é muito mais divertido ser a “bandida” da história do que ser a “mocinha”. Os vilões são muito mais carismáticos, enigmáticos, problemáticos, e isso os faz interessantes.
AC: Qual a importância da sua personagem em Forever Young?
JB: Minha personagem em “Forever Young” se tornou quase que uma “outra pessoa” na minha vida. Ela traz sim, muito de mim. Há muitas características dela que são a forma exacerbada das minhas reações e sentimentos. Mas ela tem vida própria, e traz também novidades e surpresas até mesmo para mim.
Nunca sei como será um espetáculo. Claro que todas as noites o texto é o mesmo, as músicas são as mesmas, as marcações de cena são as mesmas. Mas jamais a peça se repete. Você nunca verá um espetáculo igual ao outro, e essa é a grande glória do teatro.
Ela é uma mulher incrível, forte, musical, guerreira, e traz consigo, apesar da idade, uma energia muito forte, um tesão muito presente. Mesmo que pareça dura ou amarga, ela é uma mulher com um coração gigantesco, que sabe que seu tempo na Terra é cada vez menor. O público se identifica muito com ela. Sempre alguém se reconhece nela, ou conhece alguém parecido(a) com ela. Isso eh muito divertido. Vive a sua vida como quer viver, praticamente sem filtros, sem tabus, e sem medos, dizendo e fazendo o que quer, e como quer. Eu a amo muito. Muito!
Confira os bastidores do musical Forever Young:
Serviço
Teatro Folha Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h; sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h Pela Internet: http://bit.ly/2OJd8Zz Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto. Cliente Porto-Seguro 50% de desconto.
Temporada: até 30 de maio Sessões: Quartas e Quintas às 21h Ingressos: De R$30,00 à R$70,00 Contatos Grupos – teatrofolha@conteudoteatral.com.br Duração: 100 minutos Recomendação: 10 anos Gênero: comédia musical
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista com Will Anderson.
Iniciou sua carreira em “Les Miserábles“, seguido de “South American Way” (Miguel Falabella), “Grease“, “Garota Glamour” (Wolf Maya), “Zorro“, “Avenida Q“, “A Madrinha Embriagada“, “Bruxas de Eastwick“, “A Família Addams“, “Miranda por Miranda“, “Kiss me kate” (indicado aos prêmios APTR e Reverência como melhor ator coadjuvante), “Garota de Ipanema“, “Ayrton Senna O musical” e atualmente “Forever Young“. No cinema fez o remake de “Os Saltimbancos Trapalhões” e na TV participações em Programas do Multishow (Xilindró), HBO e MTV.
Acesso Cultural: Will, você já representou diversos papeis na TV, cinema e teatro. Qual personagem mais marcou sua carreira?
Will Anderson: Acho que cada personagem tem sua história e meu carinho mas dois que foram especiais foi fazer Fester na “Família Addams” e o gangster em “Kiss me kate” onde tive o privilégio de dividir cena com meu partner um crime Chico Caruso.
AC: Como você descreve o seu personagem em FY? Quais as características que ele apresenta e que você se identifica?
WA: Um velhinho muito fofo, esquecidinho, meio mal humorado, o definiria como azedinho doce.
AC: Como foi o processo de formação do seu personagem em Forever Young? Você encontrou alguma dificuldade?
WA: Foi um processo a jato, tive apenas 3 ensaios com Jarbas e elenco completo, fiz minha lição de casa primeiro pra depois entrar pro jogo com os meus colegas. Dificuldade não, mas responsabilidade de substituir meus colegas que passaram pelo mesmo papel, Carmo Dallavechia e Saulo Vasconcelos.
AC: Will, as canções apresentadas no musical são consideradas clássicos, e empolgam a plateia. Conta pra gente, quais são suas músicas favoritas apresentadas no musical?
WA: “I Love rock qnd roll”, “Forever Young” e minhas músicas.
AC: Você já foi indicado para dois prêmios voltados ao meio teatral (APTR e Reverência), conta pra gente qual é a sensação de ter o trabalho reconhecido por premiações de peso como estas.
WA: Foi um misto de surpresa, GRATIDÃO e reconhecimento de ver meu trabalho sendo reconhecido.
Serviço Teatro Folha Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h; sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h Pela Internet: http://bit.ly/2OJd8Zz Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto. Cliente Porto-Seguro 50% de desconto.
Temporada: até 30 de maio Sessões: Quartas e Quintas às 21h Ingressos: De R$30,00 à R$70,00 Contatos Grupos – teatrofolha@conteudoteatral.com.br Duração: 100 minutos Recomendação: 10 anos Gênero: comédia musical
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