Larissa Manoela participa do musical Beatles Num Céu de Diamantes




Por Leina Mara

A atriz e cantora teen Larissa Manoela, que ficou conhecida por participar de novelas no SBT como “Carrossel” e “Cúmplices de Um Resgate”, será a convidada especial no musical “Beatles Num Céu de Diamantes”, de Charles Moeller e Cláudio Botelho, nos dias 08 e 09 de abril no Theatro Net Rio.

Foto: Divulgação

Em “Beatles Num Céu de Diamantes”, oito atores/cantores, acompanhados por piano, violoncelo, violão, ukelele e percussão, apresentam uma teatral e emocionante visão sobre a mais forte invenção da música popular nos últimos 50 anos: a obra de Beatles.

As canções são rearranjadas para a linguagem do teatro musical e não há  único número que seja no estilo “cover de Beatles”. Ninguém imita ninguém, não há clones de John Lennon ou Paul McCartney, é uma viagem lisérgica pelas canções e o que elas trazem ao nosso imaginário.

THEATRO NET RIO
RUA SIQUEIRA CAMPOS, 143 – COPACABANA
2147 8060

SALA TEREZA RACHEL 

Dia 06, 08, 14, 15, 21 e 22 mar às 21h
Plateia e Frisas: R$100,00 | Balcão I: R$80,00 |  Balcão II: R$50,00 
Classificação: 12 Anos

60! Década de Arromba, com Wanderléa, estreia temporada em São Paulo




Por Leina Mara

Devido ao sucesso de crítica e público em temporada no Rio de Janeiro, o musical 60! Década de Arromba com Wanderléa, chega ao Theatro Net São Paulo com estreia VIP dia 10 de abril.

Foto: Divulgação

A temporada começa dia 13 do mesmo mês e se entende até dia 28 de maio. Lembrando que as sessões de quintas e sextas-feiras acontecem às 20h30, aos sábados às 17h e às 21h, e aos domingos às 17h.

Representante maior da Jovem Guarda, um dos principais movimentos musicais da década de 60, a cantora Wanderléa é a “cereja do bolo” de 60! Década da Arromba – Doc. Musical!, dirigido por Frederico Reder, com roteiro de Marcos Nauer.

Pela primeira vez em um musical, Wanderléa interpreta ela mesma. O espetáculo contém fotos, vídeos, depoimentos durante as cenas, com restos e canções ao vivo interpretados por 24 atores/cantores/bailarinos.

60! Década de Arromba é um espetáculo construído por canções conhecidas por todo o público, cantada entre fatos memoráveis. No repertório tem sucessos como Banho de Lua, Biquíni de Bolinhas, Era Um Garoto Que Como Eu Amava os Beatles e os Rolling Stones, Nós Somos Joves, Calhambeque, além de outras internacionais como Blue Moon, La Bamba, Non Je Ne Regrette Rien, Yellow Submarine, I Say a Little Prayer For You entre tantos. Uma verdadeira história ao tempo!

SERVIÇO
60! Década de Arromba – Doc. Musical
Preço R$20.00 a R$200.00
Data 13-23 Abr 
Quinta e Sexta, às 20h30 | Sábado, às 17h e 21h | Domingo, às 17h
Theatro NET São Paulo
Rua Olimpíadas, 360 – 5º andar (Shopping Vila Olímpia), Sul 04551-000

Espetáculo Les Misérables terá sessões extras nos feriados de abril




Nos dias 14 e 21 de abril haverá sessões extras às 16h. Ingressos já estão à venda

Por Redação

Vencedor de mais de 125 prêmios internacionais e agora o musical mais antigo do mundo, LES MISÉRABLES terá sessões extras nos feriados de abril, dias 14 e 21, sextas-feiras, às 16h. O espetáculo, que é baseado no clássico romance de Victor Hugo, está em cartaz no Teatro Renault, em São Paulo, desde o dia 10 de março.

Foto: Marcos Mesquita

Les Misérables é indiscutivelmente um dos musicais mais populares do mundo. Visto por mais de 70 milhões de pessoas em 44 países e traduzido para 22 línguas ao redor do globo.
Esta nova e repaginada produção de Alain Boublil e Claude-Michel Schönberg, foi reinventada para celebrar o 25º Aniversário da produção em Londres em 2010 e quebrou os recordes de bilheteria. Impressionou público e críticos no Reino Unido, EUA, Austrália, Ásia, Canadá, Dubai, França e Espanha e mais: inspirou os cineastas a fazer a versão do filme que ganhou três Oscar, três Globos de Ouro e quatro prêmios BAFTA, e se tornou um dos mais bem sucedidos filmes musicais já realizados. A primeira produção original de LES MISÉRABLES abriu o Teatro Renault em São Paulo há 16 anos.

Foto: Marcos Mesquita

Os ingressos para o espetáculo, incluindo as sessões extras do feriado, estão disponíveis para venda na bilheteria do Teatro Renault, pela internet e pontos de venda espalhados pelo país, com parcelamento em até duas vezes. LES MISÉRABLES tem sessões às quintas e sextas, às 21h; aos sábados, às 16h e 21h; e aos domingos, às 15h e 20h. Nos dias 14 e 21 de abril, as sessões extras acontecem às 16h.

Serviço

LES MISÉRABLES
Local: Teatro Renault – Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista, São Paulo – SP
Sessões: Quintas e Sextas, às 21h, Sábados, às 16h e 21h, e Domingos, às 15h e 20h.
Capacidade: 1.530 lugares.
Assentos: O teatro conta com 16 assentos para deficientes físicos e 11 para pessoas obesas.
Classificação etária indicativa: Livre. Menores de 12 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Estacionamento: O teatro não possui estacionamento próprio.
Ingressos: De R$ 25 a R$ 330.
Temporada: de 10 de março até 30 de julho.

– Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Teatro Renault – (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista)
Segundas-feiras: Fechada / Entre terças-feiras e sábados: 12h às 20h / Domingos: 13h às 20h 
LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Retirada na bilheteria e E-ticket – taxas de conveniência e de entrega.
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito American Express®, Visa, MasterCard, MasterCard débito, Diners e cartões de débito Visa Electron.
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br

Especial Musicais – Dia do Fã!




Por colaboradora Nicole Gomez

Quem são as pessoas que estão transformando os espetáculos musicais em lugares mais preenchidos e animados? Se você é um entusiasta de musicais, com certeza respondeu a esta pergunta antes mesmo de começar a ler o restante do texto. Tem sido muito comum e cada vez mais frequente encontrarmos fã-clubes dos musicais em cartaz no Brasil, bem como de atores que atuam nesses musicais.

Foto: Marcos Mesquita



Acredito que isso se deva à popularização do teatro através de preços populares, promoções que atingem veículos de divulgação como TV e rádio e também aos temas que são muito próximos da realidade da maioria das pessoas. Isso é excelente, pois atrai um público que até pouco tempo atrás não era muito grande nesse tipo de entretenimento. O teatro tem passado de um produto distante e pouco difundido para algo cada vez mais comum, cada dia mais próximo do cinema, por exemplo. 


E os fãs, além de estarem sempre presentes num mesmo espetáculo por diversas vezes, cantando junto todas as canções apresentadas, animando até mesmo a plateia presente, também organizam “eventos” dentro do teatro mesmo, antes ou durante o espetáculo, sendo responsáveis por grandes surpresas.

No ano de 2016, a Wicked Family foi responsável por algumas destas surpresas. Além das diversas homenagens aos atores do espetáculo, como cosplays em dias combinados pela turma, o que rendeu até algumas promoções para tirar fotos com o elenco caracterizado, na última apresentação de Wicked, eles organizaram um grande momento no número “Defying Gravity”. Durante a música, os fãs ergueram pulseirinhas florescentes e cantaram junto com Elphaba (Myra Ruiz), levando todos os presentes às lágrimas. Aperte o play e assista a este momento memorável.
Mas os atores corresponderam à altura sim! Além de algumas surpresas no decorrer da apresentação, como por exemplo, serpentinas que foram liberadas na plateia assim que o show começou, as atrizes principais deram atenção exclusiva aos fã-clubes. Merecido, né?
Outro exemplo são os fãs de O Musical Mamonas, que sempre dão um show de animação a cada apresentação dos meninos, deixando fãs mais tímidos como eu, mais a vontade para curtir junto. Algumas fãs até vão acompanhando a turnê do espetáculo, indo a cada cidade onde eles se apresentam! Fãs de respeito, não é mesmo?

Foto: Divulgação


Em Rocky Horror Show, quem for fantasiado em homenagem a alguma personagem, acaba subindo no palco para dançar “É um passinho pra lá…” (Time Wrap) junto com o elenco, ao final do espetáculo, além de tirar muitas fotos!

Foto: Marcos Mesquita



Manifestações como esta são muito legais e incentivam que o teatro continue existindo com muita vitalidade. E a gente adora, né?


Hoje o dia é de vocês e esta é uma homenagem do Acesso Cultural a quem espalha amor e alegria por onde passa! Parabéns, Fã!

Os Encantos de Cassia Raquel




Por Rodrigo Medeiros

Um talento encantador e com destaque no Teatro Musical Brasileiro a sete anos, atualmente integra o elenco como cover das duas personagens femininas principais de Les Misérables, em cartaz na capital paulista. Cássia Raquel entrou no ramo dos musicais e nunca mais saiu!

Foto: Divulgação

Com os diretores Möeller & Botelho, mais reconhecidos da área, fez “Hair”, “Milton Nascimento – nada será como antes”, “Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos” e “Beatles num céu de diamantes”. Participou da turnê “New York New York” sob a batuta de Marconi Araújo e direção de José Possi Neto. Interpretou Sarah Vaughan em “Simonal – Simbora o musical” e protagonizou o infantil “Galinha Pintadinha em Ovo de novo” de Ernesto Piccolo. Emprestou sua voz para várias trilhas sonoras de novela, filme e peças teatrais, como Gaby Estrela e Topo da Montanha, Anina, Odd Squad entre outros. Seu trabalho mais recente foi em “60 Década de Arromba – Doc Musical” produzido e dirigido por Frederico Reder da Brain+.

Em Simonal Simbora – O Musical | Foto: Divulgação

Estudou canto lírico na UFRJ e leciona canto em algumas escolas de artes no Rio de Janeiro. Até hoje as pessoas reconhecem pelo programa de calouros da Record, Ídolos 2008. Cassia separou um pouco do seu tempo para responder 5 perguntas para o Acesso Cultural. Confira!

Acesso Cultural: Conte um pouco a sua trajetória na música e como foi parar no Teatro Musical?
Cassia Rachel: Meus pais sempre me incentivaram a cantar e costumávamos cantar em família e nas igrejas que frequentávamos. Me interessei por bateria ainda adolescente e aprendi a tocar nos cultos por conta própria. Estudei clarinete aos 15 anos para ser Sargento da Aeronáutica. No ano seguinte, desenvolvi a técnica de canto lírico e me preparei para entrar na UFRJ. Alguns colegas da turma comentaram sobre as audições de Hair e fiz o teste. Desde então, emendei trabalhos e minha carreira neste mercado se consolidou.

AC: Você já trabalhou com grandes nomes do Teatro Musical Brasileiro em especial Charles Möeller e Claudio Botelho. Como é trabalhar com eles? 

CR: Eu os valorizo e os defendo sempre, não apenas por terem me dado a primeira oportunidade, mas porque admiro toda a estrada percorrida por eles. Eles usam linguagem simples e eu consigo atingir o objetivo bem rápido. Me adaptei com facilidade a metodologia, a forma de fazer cronograma de ensaios e por respeitar os limites do ator, entendendo a importância do descanso também. No total fiz 4 espetáculos, 3 de câmara. Eles confiam em mim e isso me dá um gás extra para estar bem confortável em cena.

Em cena no musical Milton Nascimento – Nada Será como Antes de Moller e Botelho | Foto: Divulgação

AC: Milton Nascimento – Nada Será Como Antes foi seu grande destaque no Teatro Musical Brasileiro. Conte um pouco sobre essa experiência!

CR: Recebi o convite no fim da temporada de Hair em SP e prontamente aceitei. Muitas pessoas que me conheciam apenas do gospel ou por programa de TV, passaram a me reconhecer como atriz e me acompanhar. Foi através deste espetáculo que o preconceito com musicais de muitos se quebrou e passaram a visitar mais os teatros. Coincidiu com o período em que meu pai adoeceu e partiu. Foi difícil me dividir entre ensaios e idas ao hospital. Provei ali o meu profissionalismo pois não me permitia ficar abalada nem me entregar pela metade. É um projeto com vida longa e mesmo com algumas interrupções e mudanças de elenco, não perdeu sua força! Além de que foi meu único trabalho que teve gravação de CD e tem disponível em plataformas digitais.

AC: Você é uma das principais atrizes negras de destaque no Teatro Musical. Como você vê o mercado para atrizes do seu perfil? 

CR: Até pouco tempo atrás, ainda era comum ver os negros interpretando os mesmos tipos de personagens. Hoje, a visão se expandiu e conseguem nos enxergar fazendo diversos tipos de papéis. Meu perfil também é magra, baixinha, que aparente ter menos idade. Basta ter oportunidade para mostrar que sei fazer outras coisas além do estereótipo. Quando fiz o infantil da Galinha Pintadinha, mostrei que tinha ‘time’ de comédia e sei cantar sem fazer firulas.


Quantas vezes eu ouvi que eu era uma negra bonita por ter traços finos! Ora, se eu tivesse um nariz “batatudo” e lábios grossos, não seria aprovada? O meu cabelo crespo não é aceitável? São muitas questões que enfrento desde que me entendo por gente e nesse meio não é diferente. Em muitos elencos eu era a única ou uma das poucas negras. Eu era minoria. Meu talento é avaliado através da cor da minha pele desde o momento que entrego currículo com foto.

Bato palmas pela iniciativa de Love Story (fui aprovada, mas não pude conciliar), que foi feito com o elenco inteiro de negros. Tem uma galera muito boa, porém ainda inexperiente por falta de incentivo.

Ainda vemos produções brasileiras ambientadas aqui no nosso país, parecendo que está retratando uma história europeia. Infelizmente, causaria estranheza se eu fizesse Cinderela, por exemplo.

Me identifico com o discurso da Viola Davis recebendo seus prêmios. Aos poucos, estamos rompendo com essa barreira! Capacidade nós temos, beleza também. Falta interesse.

AC: Você recentemente estava em cartaz com o “60! Década de Arromba” e saiu da produção para fazer o Les Misérables. Nos conta o processo do 60! e a importância que o espetáculo teve na sua trajetória profissional? 

CR: Foi uma das melhoras coisas que o destino me reservou. Dividir o palco com amigos, ter pessoas bacanas no camarim, equipe criativa de respeito, produção amável. Até na minha despedida teve festa porque as colegas entendiam e apoiavam minha escolha de ir fazer um clássico.

O grupo timbrou de primeira!!! Nossos encontros eram muito divertidos e isso era completamente perceptível. Era prazeroso fazer e nem se incomodávamos de estar cansados. Cada cena eu entrava com uma peruca mais incrível que a anterior.

Em cena como Cristie (A primeira Barbie negra) no 60! Década de Arromba Doc.Musical | Foto: Divulgação

Eu ouvia aquelas músicas em casa desde pequena e sabia todas de cór. Os meus figurinos eram um escândalo! O cenário um capricho, os arranjos e coreografias belíssimos. Os meus números eram a minha cara e eu não fui impedida de dar minha interpretação e isso resultava num caloroso aplauso da plateia. Me divertia fazendo a Barbie, me sentia Diva no Aquarela… Quero voltar para fazer os 70 e o 80!!! Experiências como essa merecem repeteco. Sou muita grata ao Fred Reder por ter me recebido tão bem e ter abençoado minha saída.

Musical O Homem De La Mancha estreia hoje no Teatro Alfa




Por Redação

A premiada versão de Miguel Falabella do clássico musical O Homem de La Mancha estreia hoje, no Teatro Alfa, com novidades no elenco. Os protagonistas da primeira temporada foram  mantidos: Cleto Baccic, no papel de Cervantes/Dom Quixote; Sara Sarres como Aldonza/Dulcineia e Jorge Maya interpretando Sancho Pança. Os veteranos Guilherme Sant’Ana e Carlos Capeletti  continuam como Governador e Duque, respectivamente.


Foto: João Caldas


As novidades no elenco fica por conta de  outros grandes nomes do teatro musical como André Loddi (de Ghost, o Musical e I love Paraisópolis) no papel de Sansão Carrasco/Quixote cover; Bianca Tadini (de Cinderela de Rodgers e Hammerstein e Jesus Cristo Superstar) na pele de Antônia; Ludmillah Anjos (Ghost, o Musical) como a Criada; Gabriela Rodrigues (Fame – O Musical) como a Cigana; Philipe Azevedo (Rent, Cinderela de Rodgers e Hammerstein) no papel de Anselmo; Frederico Reuter (A Madrinha Embriagada, Alô Dolly!, Hairspray) como o Padre; Ubiracy Paraná do Brasil (Alô Dolly!, Memórias de um Gigolô) como Pedro; e Noedja Bacic (As Ruminantes, Heavy Hamlet como Maria). E por falar em novidade, nas sessões que acontecerão neste final de semana, teremos uma convidada especial: a cantora Fafá de Belém  que interpretará o personagem a Criada.


Reprodução / Internet


Verdadeiro divisor de águas na qualidade da produção dos musicais montados no Brasil, o La Mancha de Falabella recebeu cinco prêmios de melhor espetáculo e sete prêmios Bibi Ferreira em 2014. A obra-prima de Cervantes, transformada em clássico da Broadway, em 1965, por Dale Wasserman, ganha colorido verde e amarelo, em pleno século XXI, pelo olhar de Falabella, que conquistou sucesso de público e crítica, faturando o APCA de melhor espetáculo de teatro. 


Os ingressos já estão à venda pelo site Ingresso Rápido e na bilheteria do teatro, e os valores variam entre R$ 50 e R$ 190. Aperte o play e assista a  um trecho da apresentação.


Serviço

De 9 de março a  28 de maio


Duração: 1H50 sem intervalo
Classificação: 10 anos

Acessibilidade: Motora e visual


Quintas-feiras, 21h


Sextas-feiras, 21h30


Sábados, 17h e 21h



Domingos, 17h


Ingressos – R$ 50 e R$ 190


Meia Entrada: Estudantes, Aposentados, Maiores de 60 anos, Professor da Rede Publica SP.


Sujeito a Taxa de Conveniência


Site Ingresso Rápido ou pelos telefones:
11 5693-4000 | 0300 789-3377


Sem Taxa de Conveniência


Bilheteria – Teatro Alfa



R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04757-000