Projeto Broadway abre vagas para Colônia de Férias




O curso colocará em prática montagem de cenas, canções e coreografias inspiradas no filme que gira em torno de um romance musical

Reprodução / Facebook
Estão abertas as inscrições para o Curso de Férias da Escola de Artes Projeto Broadway, durante o mês de janeiro, que terá como tema principal o filme Moulin Rouge. Giovanna Póvoas, sócia e professora da Escola, comenta que a ideia de abrir uma Colônia de Férias foi dos próprios alunos, que gostam do clima e recepção que recebem na escola. “Muitos alunos pediram pois gostam tanto de ficar no Projeto e muitas pessoas de outros estados também mandaram mensagem perguntando sobre cursos de curta duração”, explica.

O tema foi decidido sem muito problema, já que a equipe planejava fazer algum trabalho inspirado no filme. “Eu pessoalmente (Giovana) sou apaixonada pelo filme, já queríamos trabalhar ele. E também por ser bem conhecido com muitas coreografias e músicas emblemáticas”, comenta Póvoas.

No total, a carga horária somará 60 horas de aula entre os dias 14 e 22 de janeiro, das 10h00 às 17h00. Qualquer pessoa que tenha mais de 12 anos pode se inscrever. 

SERVIÇO
Escola de Artes Projeto Broadway
Rua Presidente Faria, 282 – Sala 401
Centro – Curitiba / PR   
Contato: (41) 3154-2855

Crítica: Você precisa ver Rent!




Por colaborador: Luca DeVito

Como resolução de ano novo. Se você é de São Paulo ou está pela cidade em Janeiro do ano que vem, diria que é quase obrigatório pra quem gosta de teatro, assistir a montagem de Rent que está em cartaz no Teatro Frei Caneca, às terças e quartas, às 21hrs.



Não sou fã de musicais. Acompanho, assisto, mas não tenho embasamento ou respaldo suficiente para discorrer muito sobre o gênero, porém de Rent eu entendo. Assisti na Broadway na semana final de apresentações, 2008 em Buenos Aires e o revival de 2011 no circuito off-broadway. Posso me considerar um Rent-head – como chamam os aficionados pela obra de Jonathan Larson. Então vou tentar me distanciar o máximo dessa minha condição que, na verdade, me colocava numa posição confortável para torcer o nariz, uma vez que a montagem não é uma réplica. 


Ninguém me convidou. Assim que soube eu comprei meu ingresso no site e fui assistir a última performance do ano, na última quarta-feira (21). Cheguei cedo e sentei quase no centro, de frente para o simples cenário que pode chocar quem espera um cenário Broadway. Quando os atores ocuparam o palco – no melhor sentido da palavra ocupação – eu sorri ao ver barracas iguais as que eu via ocupadas por moradores de rua quando morei em Nova York no começo dos anos 2000. Eu sabia que pelo menos o cenógrafo já tinha sacado algo da essência. 

Quando comecei a procurar os personagens na cena inicial, tive a sensação de ver alguns amigos depois de muito tempo. O Roger que eu conhecia tava lá, mas não como eu lembrava. O Mark não tinha cachecol e a Mimi tava de moletom. Mas tudo bem, porque a Mimi que eu conhecia usaria um moletom. E eles começaram.

Vou tentar ser sucinto e também não ser um grande estraga prazeres porque, de verdade, estou fazendo um apelo para que assistam e tirem suas próprias impressões. O que acontece nessa montagem é: todos eles entenderam a peça. A peça que eu amo. Não eu, jornalista e professor de teatro. Eu, Luca, o fã. Que viu o documentário, filme, vídeos mil e morou perto do Village. 

Eu não sei quem é o produtor de elenco desse espetáculo, mas esse profissional deveria ser ovacionado. O trio protagonista é maduro, técnico e, ao mesmo tempo, emocionam. Mark de Bruno Narchi pode ser mais melancólico do que estamos acostumados e isso gera um contra ponto interessantíssimo com o energético Thiago Machado

  Crédito : Caio Galucci (Reprodução/ Facebook) 

Mauro Sousa me fez torcer pelo Benny boa parte da história e Myra Ruiz – que tive o prazer de ver na semana anterior como Elphaba no musical Wicked, que saiu de cartaz no Teatro Renault – me surpreendeu como uma Maureen única e bem construída. Nenhum momento se deixa levar pelo vozeirão para deixar de contar a história. Diego Montez tem que ser visto. Esse garoto tem que ser visto por críticos, por drags, por fãs… A Angel está viva, está lá de verdade, fora da forma e plena. Sua cena hipnotizante antes do solo avassalador de Max Grácio, no segundo ato, é um delicioso e certeiro soco no estômago. 

Por último eu quero falar da minha parte favorita da peça: o coro. Ou ensemble. De maneira ponderada e inteligente, todos mostram seu talento e competência dentro de uma feliz unidade que conta história. Eu vi tantos amigos da época do meu intercâmbio, a empresária psicótica (excelente!), o pintor viciado e a mendiga que gritava obscenidades na frente da NYU. Todos lá. Quanta riqueza. 

O único quesito que distancia a gente é a parte técnica, que ainda precisa passar por alguns ajustes, deixando o público incomodado por querer entender por vezes coisas que as personagens falam e não conseguindo, por conta de som ou iluminação que não favorecia. Mas espero que consigam reverter. 

Façam esse favor a vocês, um espetáculo sobre amor, feito claramente com amor. E é tão difícil achar profissionais assim, com esse interesse. Uma gema!

Roque Santeiro, de Dias Gomes, estreia dia 27 de janeiro no Teatro FAAP




A peça escrita em 1963 deveria ter sido encenada em 1965, mas foi censurada pelo governo militar. Em 1975, Dias Gomes (1922-1999) adaptou a obra para a televisão e esta versão também foi proibida. Só dez anos depois, em 1985, já com o país vivendo um processo de democratização, é que a novela foi levada ao ar

Foto: Priscila Prade
Esta é a primeira vez que Roque Santeiro será montada, em formato musical, em São Paulo. O texto, tornado clássico depois de proibido e adaptado com grande sucesso para a TV, será finalmente encenado no formato pensado originalmente pelo autor Dias Gomes – como uma opereta popular.

O elenco desta montagem é composto por 13 atores: Jarbas Homem de Mello é Chico Malta; Livia Camargo faz a viúva Porcina; Flávio Tolezani é Roque Santeiro; Mel Lisboa interpreta Mocinha, filha de Dona Pombinha, vivida pela atriz Nábia Villela, e do prefeito Florindo Abelha, interpretado por Dagoberto Feliz.

Edson Montenegro é Padre Hipólito; Luciana Carnieli vive a dona do bordel da cidade, Matilde, e as duas prostitutas – Rosali e Ninon – são vividas respectivamente pelas atrizes Yael Pecarovich e Giselle Lima. O músico e ator Marco França faz o papel de Toninho Jiló. Samuel de Assis é Zé das Medalhas, e Cristiano Tomiossi faz o papel do General. A estreia acontece dia 27 de janeiro no Teatro FAAP.

A trilha sonora composta por Zeca Baleiro é executada ao vivo pelos atores com o apoio de dois músicos – André Bedurê (baixo e violão) e Érico Theobaldo (guitarra, percussão e eletrônicos). Baleiro musicou algumas letras do autor que já existiam na versão original do texto e compôs outras canções especialmente para a peça.

“A trilha traz um toque levemente marcial, um certo tom militar, mas também tem elementos de bolero, tango, baião, valsa, muita brasilidade e brejeirices. Mas é bom deixar claro: a peça é diferente da novela, desde o texto até a música”, comenta Zeca Baleiro.

Roque Santeiro marca a quarta parceria da diretora Debora Dubois com o compositor. Juntos, eles já fizeram “Quem tem Medo de Curupira?”, “Lampião e Lancelote” e “A Paixão Segundo Nelson”. “Essa parceria é longa porque nos entendemos muito artisticamente, o Zeca é um artista muito completo, que entende o teatro e coloca a música a seu serviço de uma forma linda”, conta a diretora. “Optamos por uma trilha musical original. Resistimos à tentação de usar músicas da trilha da novela, que foi muito marcante. Mas, como uma espécie de ‘homenagem’ à novela, incluímos dois trechos de canções de Sá & Guarabyra”, continua Débora.

A direção de movimento é de Fabrício Licursi que, junto com Debora Dubois, optou por coreografias mais orgânicas, que misturam gestos e traços característicos dos personagens com a movimentação coletiva nos números musicais, como se reproduzissem festas populares na fictícia cidade de Asa Branca.

Foto: Priscila Prade
Foto: Priscila Prade
Serviço
Estreia 27 de janeiro
Teatro FAAP – www.faap.br/teatro
Sextas e Sábados às 21h e Domingos às 18h
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis, São Paulo
Tel. (11) 3662-7233 / 7234
Duração 120 minutos
Classificação indicativa – 14 anos                  
Até dia 7 de maio
*Ingressos: Sextas R$ 80,00 (inteira); R$ 40,00 (meia). Sábados e Domingos R$ 90,00 (inteira); R$ 45,00 (meia)

*Dias 27 de janeiro e 03 de fevereiro: 
Ingressos a R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)

Bilheteria quarta a sábado das 14h às 21 e domingo das 14h às 18h
Estacionamento no local

Wicked encerra temporada nacional com coro da plateia e aplausos em cena aberta




Por Redação

Regado a fortes emoções, a sessão de encerramento do musical que conta a história das bruxas de Oz antes da chegada de Dorothy levou o público as lágrimas

Foto: Marcos Mesquita

A sensação de quem esteve na última sessão de Wicked que aconteceu ontem (18), no Teatro Renault, foi a de estar num estádio de futebol no qual todos torciam para o mesmo time.

Cada personagem que entrava em cena era muito aplaudido. E além do aplauso, o público declamava as principais falas e trechos de músicas como “Ódio”, “Por Sua Causa” e o “Mágico e Eu”.



Dentre vários momentos memoráveis, um dos que certamente marcou, aconteceu ao final do primeiro ato quando Myra Ruiz que interpreta Elphaba – a Bruxa Má do Oeste, foi surpreendida por uma bela homenagem durante a interpretação da canção “Desafiar a Gravidade”. Ao alçar vôo, Myra viu do topo do palco, diversos adereços fluorescentes sendo agitados pela plateia que lotou o teatro.

Fabi Bang que deu vida a Glinda, a Bruxa Boa, se emocionou em diversos momentos da peça, em especial durante a canção “Venha Ver” quando olhando nos olhos de Myra declamou: “… Mais que irmãs…”.





O elenco principal composto por Jonatas Faro (Fiyero), Myra e Fabi assumiram o posto em todas as sessões do final de semana, e surpreenderam alguns fãs que tiveram o privilégio e a sorte de visitar os bastidores de Oz e conhecer mais de perto a magia da Cidade das Esmeraldas.

Foto: Marcos Mesquita

Após a apresentação, Fabi e Myra chamaram ao palco os 123 profissionais que trabalharam nos bastidores no decorrer da temporada. Desde o pessoal responsável pelo departamento, de marketing, coreógrafos, orquestra, diretora residente, camareiros, responsáveis pelo setor de perucas, entre outros.

Com todos no palco, para fechar com chave de ouro, surgiu nos monitores, a versão de “Desafiar a Gravidade” interpretada por todos que fizeram parte do elenco. Aperte o play e assista na  íntegra!

Já está com saudades do musical? Sim ou Com Certeza? Então, aproveita e relembre os bastidores do Acesso Cultural com o nosso príncipe Jonatas Faro! <3

Superprodução Cinderella volta a cartaz em São Paulo




Na versão 2017, o musical baseado no conto do livro original dos Irmãos Grimm terá nova temporada no Teatro Bradesco a partir do dia 7 de janeiro. A produção de Billy Bond tem 180 figurinos, cinco cenários e 22 atores em cena

Foto: Divulgação

O musical Cinderella retorna ao palco do Teatro Bradesco, em São Paulo, para nova temporada em janeiro de 2017. Com notável experiência em montar clássicos como “A Bela e a Fera”, “Alice No País Das Maravilhas – O Musical”, “Natal Mágico”, “Mágico De OZ” e “Branca De Neve” – espetáculos que já encantaram milhões de espectadores desde 2003 em todo Brasil, Argentina, Chile e Peru – o diretor Billy Bond agora encara o desafio de recontar uma das histórias mais clássicas dos contos de fadas: Cinderella. Com realização da Opus Promoções e Black & Red Produções, o espetáculo terá estreia no dia 7 de janeiro. Os ingressos estão à venda. Confira o serviço completo abaixo.

O espetáculo é baseado no conto do livro original dos Irmãos Grimm e tem adaptação de Billy Bond e Lilio Alonso. As crianças acreditam no que dizemos a elas, têm completa fé em nós, acreditam em fadas, bruxas, príncipes, princesas e por isso, eu lhes peço um pouco dessa inocência infantil para contarmos esta história. Era uma vez…Cinderella era filha de um comerciante rico. Depois que seu pai morreu, sua madrasta tomou conta da casa que era de Cinderella. Então, ela passou a viver com sua madrasta malvada, junto de suas duas filhas que tinham inveja de sua beleza. Cinderella tinha de fazer todos os serviços domésticos e ainda era alvo de deboches e malvadezas.

Um belo dia é anunciado que o Rei realizará um baile para que o príncipe escolha sua esposa dentre todas as moças do reino. No convite, distribuído a todos os cidadãos, havia o aviso de que todas as moças deveriam comparecer ao baile promovido pelo Rei. A madrasta de Cinderella sabia que ela era a mais bonita da região e disse que ela não poderia ir porque não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderella então costurou um vestido com a ajuda de seus amigos da floresta: passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram a fazer um vestido de retalhos muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderella comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o príncipe se interessasse por suas duas filhas.

Sendo assim, ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderella a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro. Muito triste, Cinderella foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua fada-madrinha que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido. Também surgiu uma linda carruagem. Porém, antes de sua afilhada sair, a fadamadrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.

Cinderella chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita que não foi reconhecida, a não ser pela madrasta, que passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava que conhecia a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, tão logo a viu a convidou para dançar. Cinderella e o príncipe dançaram a noite inteira. Conversaram e riram como duas almas gêmeas e logo perceberam que foram feitos um para o outro. 

Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só duraria até a meia-noite. Quando o relógio badalou as doze batidas e um minuto, Cinderella teve de sair correndo. Foi quando deixou um dos seus sapatinhos de cristal na escadaria. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em sua busca pelo reino e em outras cidades.

Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava. Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderella, a madrasta trancou a moça no sótão e deixou apenas que suas duas filhas experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas se esforçarem, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que havia uma moça na janela do sótão da casa.

Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderella descer. A moça então experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderella e o príncipe se casaram em uma linda cerimônia e foram felizes para sempre.

Números do espetáculo:
O musical tem os diálogos e as músicas cantadas em português, muitos efeitos especiais e de iluminação, gelo seco, telões em 3D, levitações, ilusionismo e cheiros. Todos os recursos são utilizados para que a plateia tenha a sensação de fazer parte do musical. A produção conta com 22 atores, 15 técnicos e a equipe completa totaliza 50 profissionais. O espetáculo tem mais de 180 figurinos, cinco trocas de cenários, 28 toneladas de equipamentos e efeitos visuais deslumbrantes.

Ficha técnica:
Direção de Dramaturgia: Marcio Yacoff
Arranjos e direção musical: Vila/Bond
Adereços e próteses: Gilbert Becoust
Diretor Vocal: Thiago Lemmos
Designer de Coreografia: Nancy Guedes, Marieta Piragine e Italo Rodrigues
Realização Cenográfica: Paul Veskasky & Cyrus oficinas
Designer de figurinos: Olivia Arruda Botelho
Assistente de Figurinos: Mariana Pocci
Modelista de Figurinos: Geralda José Ferreira
Designer make up artist: João Boccaletto
Assistente de produção: Paula Canterini
Designer de som: Jefferson Fulanetto
Designer de luz: Jacson Inacio
Direção Técnica: Angelo Meireles
Fotos: Chico Audi (Brasil)
Direção Geral de Produção: Andrea Oliveira
Direção Geral: Billy Bond
Realização: Opus Promoções e Black & Red Produções
Classificação: Livre
Duração: 100min

SERVIÇO
CINDERELLA
Dias 7, 8, 14 e 15 de janeiro de 2017
Sábado, às 15h
Domingo, às 15h
Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo)
INGRESSOS
Setor Valor Meia-entrada
Frisa 3] andar R$ 40,00 R$ 20,00
Frisa 2º andar R$ 50,00 R$ 25,00
Frisa 1º andar R$ 60,00 R$ 30,00
Balcão Nobre R$ 80,00 R$ 40,00
Plateia (O a W) R$ 100,00 R$ 50,00
Plateia (A a N) R$ 120,00 R$ 60,00
Camarote R$ 120,00 R$ 60,00

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.
Capacidade: 1.457 pessoas
Acesso para deficientes
Estacionamento:
Isento até 15 minutos
Compras no Záffari acima de R$ 40,00 = 3h de isenção
Self: Primeiras 2 horas = R$ 12,00
Hora adicional = R$ 2,00
Valet Parking: 1ª hora = R$ 16,00
Hora adicional = R$ 10,00
Motos: Primeiras 2 horas = R$ 10,00
Hora adicional = R$ 2,00
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Ingresso Rápido: 4003-1212
Bilheteria Teatro Bradesco: Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo
Horário de funcionamento: Domingo a Quinta das 12h às 20h, Sexta e Sábado das 12h às 22h.

Musical sobre Milton Nascimento fez sua última apresentação em São Paulo




Por Leina Mara

Nem mesmo a chuva foi capaz de impedir que o público comparecesse à última apresentação de “Milton Nascimento – Nada Será Como Antes” no último sábado (10) no Memorial da América Latina, na capital paulista.

Foto: Divulgação

Após 4 quatro anos de apresentações entre São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o musical de Charles Moeller e Cláudio Botelho foi criado em 2012 para homenagear os 70 anos de vida e 50 de carreira do cantor Milton Nascimento.





Nada Séra Como Antes conta com 13 atores, cantores e músicos, e traz 50 canções de Milton Nascimento, entre elas “Maria Maria”, “Nada Será Como Antes”, “Cais”, “Canção da América”, “Clube da Esquina” e “Encontros e Despedidas”.


Promovida pela Rede, Milton Nascimento – Nada Será Como Antes teve sessão gratuita.