‘Chaplin – o musical’ estreia em São Paulo




Em clima de lançamento mundial Jarbas Homem de Mello e Marcello Antony contam a trajetória do gênio por trás d’O Vagabundo

Texto e imagens por Walace Toledo
Mais uma superprodução chega à capital paulista, produzido pela estrela Cláudia Raia e Sandro Chaim, “CHAPLIN – O MUSICAL” entra em cartaz no palco do Theatro NET SP. O musical revisita a vida e trajetória de Charles Chaplin, da infância pobre nas ruas de Londres ao estrelato em Hollywood.

Na terça-feira (11) elenco e equipe criativa receberam a imprensa para apresentarem dois números musicais e conversarem sobre a produção. Cláudia Raia dessa vez atua somente nos bastidores como produtora; à convite da atriz o diretor argentino radicado em Londres Mariano Detry coordena o espetáculo; aliado à direção musical e vocal de Marconi Araújo; coreografias de Alonso Barros e versão brasileira de Miguel Falabella.

Da esq. para dir.: Paulo Goulart Filho, Marcello Antony, Jarbas Homem de Mello, Cláudia Raia, Mariano Detry, Marconi Araújo e Alonso Barros em coletiva de imprensa concedida no Theatro NET SP

Chaplin nasce com um brilho diferente de outros espetáculos trazidos da Broadway, com cinco músicas inéditas compostas especialmente para a montagem brasileira o musical ganha status internacional, “é estreia meio que mundial, porque esse espetáculo não foi visto em lugar nenhum, será a primeira vez aqui no Brasil”, afirma Cláudia.

Acompanhando o trabalho de Detry desde 2001 quando dirigiu a versão nacional de “Os Miseráveis” (Les Misérables), Cláudia fez questão de ir à Londres convidá-lo para integrar a equipe, “quando resolvemos fazer o Chaplin, imediatamente pensamos no Mariano, ele é um diretor com uma visão bastante diferente, uma encenação única. Apesar de muito jovem tem uma carreira extensa no teatro musical”. O staff internacional conta ainda com a cenografia impecável de Matt Kinley e todo o apoio artístico de um dos criadores Christopher Curtis.

Marconi contou sobre a experiência ‘sui generis’ de poder participar do processo criativo direto com Chris Curtis, “é uma situação pra mim muito especial, eu raramente tenho contato com quem compõe e quando você tem um compositor vivo do seu lado e ele te diz ‘olha, nessa cena eu não queria que o andamento fosse tão rápido porque a fulana conta essa história e eu pensei assim’, então tendo essa referência para ensaiar orquestra e elenco é muito gratificante e a gente está meio que construindo tudo junto”. Empolgado, Curtis acompanhou de perto o desenvolvimento desde o início e inseriu suas ideias, desejos que não puderam entrar na montagem da Broadway.

“Vaudeville” – Sydney despede-se de Charles no backstage do teatro
“Chaplin – o musical” narra a vida pobre do pequeno Charlie pelas ruas de Londres ao lado do irmão mais velho Sydney (Marcello Antony) ao topo do estrelato cinematográfico mundial. Quando criança, Chaplin admirava pela coxia sua mãe Hannah (Naíma) brilhar nos palcos dos teatros como cantora. A relação com o pai alcoólatra, também chamado Charles, é abordada brevemente. Com a separação dos pais e os sérios problemas mentais que levam a mãe à internação, os irmãos Chaplin vão morar em um orfanato. Já na adolescência, a desenvoltura artística de Charlie chama atenção do grande empresário do Music Hall londrino Fred Karno (Leandro Luna), que convida os irmãos a participar de sua Companhia de pantomina (teatro gestual / mímico). 

Confira abaixo em três trechos o número “Vaudeville”, onde mostra os irmãos Chaplin se apresentando na “The Pantomine’s Co.” de Fred Karno seguido do convite de Mack Sennett (Paulo Goulart Filho), dono da Keystone Film Company, para Charlie fazer cinema nos Estados Unidos:
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Chaplin – O Musical
“Vaudeville” parte 1
Posted by Acesso Cultural on Sexta, 22 de maio de 2015

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Chaplin – O Musical
“Vaudeville” parte 2
Posted by Acesso Cultural on Sexta, 22 de maio de 2015

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Chaplin – O Musical
“Vaudeville” parte 3
Posted by Acesso Cultural on Sexta, 22 de maio de 2015

Sozinho, Charles parte para América, sem coragem ele demora três dias para entrar nos estúdios Keystone. Quase demitido no primeiro dia de trabalho, Sennett o deixa sob pressão para ser mais engraçado em frente às câmeras. Confuso com o modo cinematográfico de interpretar, Chaplin deve adaptar-se e reinventar-se para ter seu talento reconhecido por Sennett. Neste momento vemos a construção do Carlitos – O Vagabundo, célebre personagem do ator. Daí em diante a trama mostra a evolução e o sucesso de Charles e seus filmes, os casamentos, escândalos, ambições, a fase política até a expatriação.

No número “Sennett’s Song” Mack dirige Chaplin em seu primeiro filme no estúdio Keystone

“Chaplin – o musical” estreou originalmente no New York Musical Theatre Festival (2006) e passou pelo La Jolla Playhouse (2010) antes de chegar à Broadway, em 2012. Neste mesmo ano Sandro Chaim com os direitos do espetáculo em mãos convidou Cláudia e Jarbas para a empreitada, na época ambos estavam em cartaz com “Cabaret”. Três anos depois e muito medo de perder o papel, Jarbas realiza este sonho antigo com extrema dedicação. Segundo Cláudia Raia “Jarbas é o único ator brasileiro que poderia fazer esse papel sem dúvida, tirando o amor de lado (risos), como talento mesmo” – o protagonista é namorado da atriz há três anos.

Além de pesquisar e estudar a fundo sobre a vida de Chaplin, dar vida ao eterno Vagabundo não foi fácil, o ator conta que precisou emagrecer 8 kg, “fisicamente eu precisava diminuir, ficar mais mirradinho pra roupa ficar maior e eu ficar menor dentro dela, ele era muito magrinho, o bíceps dele era meu punho”. Jarbas fez aula de circo, acrobacia, slackline, patinação, postural de violino, tudo para entender como é que aquele corpo funcionava, por onde passava a emoção que resultava nos movimentos. “Isso deu certo, quando coloquei a roupa e comecei a trabalhar o personagem em si, meu corpo já estava respondendo de uma maneira mais intuitiva, não fui tanto pela forma, mas claro que tem as poses icônicas, precisa ter pro público identificar também, mas eu encontrei a minha maneira de fazer o Carlitos, que eu acho que é o ideal pro ator, se não a brincadeira não fica divertida!”, conta orgulhoso. 

“Aonde eu for, você vai comigo” – era a máxima de Charles ao irmão mais velho quatro anos, a maioria do público não sabe dessa relação muito próxima e parceira. “Nessa história toda ele esteve lá fazendo a base pro Charlie poder decolar artisticamente (…) poucos sabem que Sydney foi parte fundamental na carreira do irmão”, comenta Antony. Logo após a morte de Hannah, Sydney parte para Hollywood e no curso natural da vida se torna o agente de Chaplin, o braço direito que fechava os contratos, segurava a barra com a imprensa, aconselhava quando devia, porém nem sempre essa relação foi de harmonia como vemos no decorrer do musical.

Se Sydney era a base, o poderoso Mack Sennett foi a mola propulsora que provocava Charles a ser audacioso. “Eu acho muito bonita a relação dos dois, Sennett foi o grande responsável por Chaplin ter criado o Carlitos, na vida a gente é desafiado, ainda mais na nossa profissão (…) Sennett trouxe Charlie do teatro, jogou no meio dos leões, ele ficou completamente perdido, porque era uma linguagem diferente. Então Mack colocou ele na parede “se vira, se não tá na rua’’, e esse foi o empurrão! (…) Eles ganharam muito dinheiro juntos, Sennett aproveitou bastante do Carlitos”, comenta Goulart Filho sobre seu personagem.

Com quatro casamentos no currículo, a vida amorosa de Chaplin sempre foi um deleite para mídia. No musical são apresentadas duas de suas esposas, a primeira Mildred Harris (Ana Catharina Oliveira) e a última – 36 anos mais nova, com quem teve oito filhos – Oona O’Neill (Giulia Nadruz e sua doce voz). Veterana dos palcos, dona de uma grande voz Paula Capovilla interpreta a colunista e crítica ferrenha Hedda Hooper – a pimenta guardada para o segundo ato. Em seu solo “Pra Onde Correr Quando o Fim Chegar” deixa claro que ela não descansará enquanto não ver Chaplin desmoralizado e fora do país, mesmo assistindo ele se safar de todos os escândalos.  

Produtora de todos seus espetáculos, essa é a terceira vez que Cláudia não está em cena “eu amo produzir, amo tentar levantar isso tudo” e confessa “é um pouco aflitivo não poder fazer muito mais do que eu posso fazer. É gostoso também sentar na plateia e poder aplaudir os atores, esse staff todo, é a hora de eu ser público!”.

Andrezza Meddeiros, Arthur Berges, Cauã Martins, Felíppe Moraes, Fhilipe Gislon, Gabriel Cordeiro, Gustavo Ceccarelli, Júlia Duarte, Marcos Lanza, Mariana Tozzo, Maurícios Alves, Talitha Pereira e Vânia Canto completam o elenco.

Atmosfera Chapliniana desde a entrada
“VEM VER CHARLIE CHAPLIN, 
ELE É O MAIOR,
VEM VER CHARLIE CHAPLIN,
ELE É O MELHOR”

O Acesso Cultural teve o prazer de assistir o musical antes da estreia e podemos afirmar: É IMPERDÍVEL! 

Visagismo de Dicko Lorenzo (Naíma e Paula Capovilla estão quase irreconhecíveis), figurinos de Fábio Namatame, iluminação e elenco estão incríveis. A equipe criativa deixou o musical extremamente dinâmico, mutável com transições que fazem parte de uma constante encenação coreografada.

Ponto positivo para o concurso de sósias com o elenco todo vestido de Chaplin (tente achar o real) e a linda cena de construção do Carlitos, quando Charlie encontra a personalidade e trejeitos do personagem em meio a lembranças passadas. Fãs e admiradores dos filmes encontrarão referências à “O Garoto”, “Tempos Modernos”, “O Grande Ditador” entre outros durante a história.

O segundo ato com Charles maduro, ambicioso e cheio de opiniões políticas deixa o texto mais denso e dramático, isso pode tirar um pouco a atenção do público em algumas cenas. 

No processo de produção até a escolha do local foi  bem pensada, no caso o Theatro NET SP com sua decoração vintage, não poderia ser melhor. É possível sentir a atmosfera Chapliana desde a entrada, essa configuração dá a sensação ao público e elenco de que o espaço é continuação dos estúdios cinematográficos Keystone.

Um espetáculo para toda família, “Chaplin – o musical” é uma emocionante obra que homenageia em grande estilo o ator, diretor, produtor, roteirista, montador, compositor, dançarino, diretor de fotografia e até mesmo regente de orquestra Charlie Chaplin.

Elenco reunido no final da primeira apresentação com público
SERVIÇO

Local: Theatro NET SP | Shopping Vila Olímpia (Rua Olimpíadas 360 – Itaim Bibi) | 5º piso – São Paulo
Temporada: Até 12 de Julho de 2015
Horários: Quinta e Sexta – 21h | Sábado – 18h e 21h30 | Domingo – 18h
Valores: De R$ 50 a R$ 180 (inteiras)

“Chaplin – O Musical” estreia no Theatro Net SP

Naíma faz show no Tom Jazz em SP




“…Ela tem tudo, boa postura e vocal maravilhoso. Ela tem brilho próprio.” – ALCIONE

“Dona de uma voz marcante, de uma musicalidade incrível, e de uma versatilidade sem igual, ela mais do que canta. A naíma convence” – RURIÁ DUPRAT

Com 22 anos de carreira, Naíma apresentará o show “VIM” no dia 09 de junho na casa de shows Tom Jazz, onde interpretará suas músicas autorais e fará releituras. O repertório escolhido pela cantora possibilita uma viagem no tempo: relembra algumas de nossas grandes vozes como Jessé e Elis; Traz as poesias sinceras de Chico Buarque e Adriana Calcanhoto e ainda visita o contemporâneo de Zeca Baleiro à Banda Malta.

A herança da música espanhola nas terras do sul deixou marcas na música tradicionalista gaúcha, e por isso, a cantora escolheu violões dedilhados que ditam o tom latino no ritmo e nas execuções, o baixo contém células harmônicas que se retepem e remetem ao pop e a percussão traz consigo o cajón, mas também alguns instrumentos menos óbvios como a cabaça africana e o bombo leguero.

Dois violonistas, um baixista e um percussionista têm a responsabilidade de dar a voz ao “PAPO RETO” desta gaúcha. Um show orgânico, de sonoridade simples e discurso direto, traços que relevam, por si só, sua personalidade na vida e na arte. É desta forma que Naíma se apresenta e é exatamente assim que ela é.

NAÍMA

Dividiu o palco com grandes nomes da música brasileira, como Alcione, Leila Pinheiro, Joanna e Toquinho, durante os 12 anos que se apresentou no bar Passatempo, de Lília Klabin. Brilhou nos palcos de teatro musical nos internacionais “AÍDA”, “ZORRO” e “PRISCILLA – RAINHA DO DESERTO”; nos brasileiríssimos “CAZAS DE CAZUZA”, “SALVE A DOR DE COTOVELO” e “PONTO DE BALA”; e no infanil “O FANTASMA DA MÁSCARA” cujo papel lhe rendeu o prêmio ZILKA SALLABERRY de melhor atriz, em 2012. Naíma é finalista do quadro “ILUMINADOS DO DOMINGÃO” e integra o elenco de “CHAPLIN – O MUSICAL” onde viverá Hanna, sua mãe.

SERVIÇO – NAÍMA
Dias: 09 de Junho.

TOM JAZZ – Avenida Angélica nº 2331 – Higienópolis

Telefone: (11) 3255-0084 www.tomjazz.com.br

Couvert Artístico: R$40,00
Horário do show: 21hs.
Capacidade: 200 pessoas sentadas
Censura: 14 anos
Duração: Aproximadamente 80 minutos
Abertura da casa: 1h antes do espetáculo
Formas de pagamento: Dinheiro / Todos os Cartões (Débito e Crédito)
Estacionamento com manobrista R$ 35,00
Ar condicionado
Acesso para portadores de necessidades especiais
Informações e compra de ingressos:
# TOM JAZZ – Avenida Angélica, 2331 – Higienópolis.
(Horário de atendimento: segunda a sexta, das 10h às 17h)
# COMPRA POR TELEFONE – Ingresso Rápido – Tel: 4003-1212
(Horário de atendimento: segunda a sábado, das 9h às 22h)
(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
# COMPRA PELA INTERNET
(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
#  PONTOS DE VENDA CAPITAL, INTERIOR E OUTROS ESTADOS

Conheça melhor a Naíma, do quadro ‘Iluminados!




Por Rodrigo Bueno e Viviane Lemos


A cantora gaúcha Naíma, de 39 anos, é um dos destaques do quadro ‘Iluminados‘ do programa Domingão do Faustão da Rede Globo. Atualmente, prepara seu repertório autoral e a partir de maio estreia no musical ‘Chaplin’ na capital paulista, no papel de Hannah Chaplin, mãe do eterno comediante.

Foto: Divulgação

Nos anos de 2013 e 2014 ficou em cartaz no espaço Parlapatões, como Deusona, em “Ponto de Bala – O Musical” (Daniel Salve).

Naíma tem em seu currículo, grandes sucessos no Teatro Musical Brasileiro como “Priscila A Rainha do Deserto”, “O Fantasma da Máscara” no papel da assistente Dilma, sendo indicada ao Prêmio de melhor atriz coadjuvante no Prêmio Coca Cola FEMSA em São Paulo e ganhadora do Prêmio Zilka Sallaberry de Melhor Atriz no Rio de Janeiro.

Já no espetáculo “Aída” de Elton John e Tim Rice, interpretou Amnéris, recebendo enormes elogios da crítica especializada e do público.

No “Zorro o Musical” deu vida a cigana Inez, ganhando na votação popular como melhor atriz coadjuvante pelo site UOL.

No ano de 2009 gravou o DVD do show “Para Ouvir de Novo”, no Teatro das Artes em SP, baseado no disco de mesmo título gravado em 2008.

A cantora participou, como backing vocal, da turnê do cantor e compositor Toquinho pela Itália e fez parte do show “Sonho e Fantasia – da Disney”, no Anhembi, em São Paulo, como solista e apresentadora. Foram mais de 90 apresentações; mais de 400 mil espectadores.

Dinâmica e amante dos palcos, tem seu primeiro contato com o teatro em 2000 no espetáculo musical “CAZAS DE CAZUZA” – escrito e dirigido por Rodrigo Pitta. Apesar de fazer parte do coro, cantando e dançando, a cantora tem a chance de protagonizar a peça assim que a atriz Vanessa Gerbelli é contratada pela Rede Globo.

Foto: Divulgação

Nestes 15 anos de carreira como cantora profissional, Naíma já dividiu o palco com grandes nomes da MPB como Leila Pinheiro, Joanna, Alcione, Célia, dentre outros. 

Iniciou como cantora em Bandas de Baile (debutantes, ainda em Porto Alegre e formaturas, já em São Paulo, onde reside a 19 anos). Em 1998, recém chegada em Sampa, integra o elenco do SBT, fazendo parte do programa Concurso de Paródias – apresentado por Moacyr Franco. Também nesta oportunidade grava ao lado de nomes como Hebe Camargo e Cristina Rocha.

Como participação especial, em 2005, a convite de Toquinho, gravou a faixa “Canção de amor” no CD e no DVD “PASSATEMPO – Retrato de uma época”, além de fazer parte do show de comemoração dos 40 anos de carreira do cantor e compositor. E, em 2001, duas faixas, no cd “Salsa, samba, groove” à convite de Guga Stroeter.

De 2001 a 2005, integrou o elenco fixo do Bar e Restaurante Passatempo, renomada casa de música ao vivo, da empresária Lília Klabin, no Itaim Bibi, em São Paulo. Naíma também empresta sua voz para peças publicitárias de grandes marcas: McDonald’s, Batavo, Honda, Embratel, Renner, Itaú, e outras.



Neste domingo (8), Naíma retorna ao palco do Faustão para se apresentar em grande estilo, vamos torcer e votar no site do GShow!


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