PAGAN JOHN APRESENTA BLACK TO GREY NO THE ORLEANS




No show a banda lança o lyric video da canção “Black to Grey” 

No dia 20 de novembro (quinta-feira), a banda PAGAN JOHN se apresenta no The Orleans na Vila Madalena em São Paulo.

A banda formada João Milliet (voz), Gustavo Pagan (guitarra), Léo Wicthoff (baixo) e Maurício Sousa (bateria) apresentará as canções de seu álbum de estreia, Black to Grey.   O show também marca o lançamento do lyric video da faixa título, que foi totalmente produzido pelos integrantes da banda.

O álbum, mais uma produção da parceria de Rique Azevedo e João Milliet da Cada Instante Produções Artísticas e com produção executiva de Ian Millais, traz 11 faixas autorais com influências de rock e folk e que falam de amor de formas variadas. Black to Grey foi gravado no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiro de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), por Rique Azevedo e João Milliet e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot. As gravações contaram com as participações de músicos como o baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz).

Serviço
Evento: Pagan John no The Orleans
Data: 20 de novembro (quinta-feira)
Horário: 22h
Local: The Orleans
Endereço: Rua Girassol, 398 – Vila Madalena – São Paulo
Telefone: (11)3031 1780 
Site: www.theorleans.com.br 
Preços: R$20,00 (couvert artístico) 
Formas de Pagamento: aceita dinheiro, cheque e cartões de débito e crédito
Classificação etária: 18 anos
Capacidade: 320 pessoas
Estacionamento: R$25,00 (serviço de valet)

Mais informações sobre a banda Pagan John:

Confira entrevista exclusiva com o Pagan John




Por Rodrigo Bueno e Leina Mara

Ao ouvir pela primeira vez uma música do projeto criado pelos músicos Gustavo Pagan e João Milliet, alguém desavisado pode arriscar sem medo de errar: “é gringo”. Mas o Pagan John é, na verdade, um novo som feito por músicos e produtores brasileiros – com o diferencial da qualidade irretocável de todas as fases do projeto, desde a gravação e arranjos à mixagem e masterização.


Foto: Divulgação

Quer saber um pouco mais sobre Pagan John? Então confira abaixo a entrevista do Acesso Cultural:

AC: O que os motivou a criar o Pagan John? 

JM: O Pagan John é um projeto que vem de uma amizade nossa de longa data. Nós já tivemos outra banda juntos, e de uns tempos pra cá, começamos a compor pra curtir. A gente passava horas fazendo sons… e quando saiu Black to Grey, a coisa ficou séria! Levei a música pra um curso de mixagem (processo de finalização dentro do contexto de produção musical) que eu fui fazer com o Manny Marroquin (que é responsável pela mix de uns artistas de peso, como John Mayer, Alicia Keys, Imagine Dragons, Katy Perry e por aí vai), e o Manny e a galera do curso piraram no som! Desde então a gente viu que o Pagan John iria ser um projeto de vida!

GP: É esse tipo de autenticidade que as bandas costumam buscar e nós tivemos a sorte de ter. Foi uma realização espontânea, vinda de uma amizade de longa data. Estavamos os dois na mesma vibração, no mesmo momento. Não sei se da pra chamar isso de sorte. Mas foi um estalo muito generoso do destino, hahaha. 

AC: Vocês gravaram um música com Sophia Abraão e ainda produziram o seu EP. Como surgiu essa parceria? 

JM: A Sophia está gravando um disco na Cada Instante, produtora da qual sou sócio junto com o produtor/compositor e guitarrista Rique Azevedo (que produziu comigo o disco do Pagan John). Estávamos compondo com ela, e surgiu a idéia de uma parceria! Sentamos juntos e fizemos a música Deixa Estar / Another Home, que está disponível no EP que ela acabou de lançar.

GP: No mesmo dia em que estávamos terminando de compor a música com ela surgiu a idéia de fazer um vídeo dessa música. Já que sou formado em comunicação e trabalho com produção de vídeo há alguns anos, vimos aí uma oportunidade de fazer esse clipe.  

AC: Além de Sophia, o álbum Black to Grey ainda conta com a participação de Victor Indrizzo e Jonathan Ahrens, músicos conhecidos por trabalharem com Macy Gray, Alanis Morissette e Jason Mraz… contem mais sobre a importância dessas participações internacionais.

JM: Nós decidimos que iríamos gravar as baterias e baixos do disco nos Estados Unidos pois estávamos buscando a sonoridade característica destes músicos! O Victor, particularmente, gravou um monte de cds que eu adoro, assim como o Jonathan. Somos muito fã destes caras. 

GP: Para ser mais específico o motivo foi, principalmente, uma questão de linguagem. Temos músicos sensacionais aqui no Brasil também e montar um belo time não seria problema. Mas já estávamos com uma ideia bem amadurecida da sonoridade que queríamos para o disco e nada poderia ser mais preciso do que recorrer aos músicos que gravaram nossas referências.  

JM: Para agitar essa gravação, tivemos a ajuda de um grande guitarrista e produtor, amigo nosso que mora em Los Angeles, o João Pedro Mourão (JP Mourao), que conhecia estes músicos e fez toda a ponte para nós lá. Foi uma das decisões mais acertadas que poderíamos ter feito! Impressionante como os dois se envolveram na gravação, dando sugestões, criando texturas, sonoridades. Aprendemos muito nesse processo, e ficamos com um resultado realmente especial!! 

AC: O álbum é inteiramente autoral. Em que vocês se basearam para a criação das letras? 

GP: Não existe uma inspiração em particular, mas vários pequenos detalhes que nos trouxeram essas letras. Um lugar bacana, uma frase dita em um momento importante, um sentimento que bateu de repente, uma história que gostaríamos de viver ou de esquecer ou até mesmo um desejo, lá do nosso sub consciente, procurando um lugar pra escapar.

JM: As letras do álbum tem esse misto de sensibilidade, delicadeza, imagens algumas vezes claras, outras escondidas… falam de amor com sutileza. Temos um parceiro na criação das letras, que hoje também é nosso empresário: o Ian Millais. Algumas letras do disco fizemos o Gustavo e eu, mas a maioria, nós levávamos a composição, o Ian captava as nossas idéias e transformava em letras sensacionais! 

AC: Qual estilo musical é a marca registrada da Pagan John?

GP: É umas questão não só de estilo, mas de estado de espírito, também. Assim como a parceria, as músicas surgiram com muita naturalidade e, no final das contas, essas músicas são a transcrição de momentos significativos de nossas vidas. É a trilha de uma lembrança especial ou de um futuro que desejamos. É o disco que você vai colocar pra relaxar, mas também pode servir pra uma festa. Como a gente define isso, Johnny? Hahah…

JM: Trilha sonora da vida!

GP: Puts, total!

JM: É como em um filme. Aquele tipo de som que você escuta numa viagem, ou quando está refletindo, ou mesmo querendo se distrair! Ou quando está por uma paixão… eu diria que é um Folk-Pop, com pitadas de rock em alguns momentos, pra você ouvir e ficar de boa com a vida!

Ouça Pagan John:
Agradecimentos: Simone Catto

Conheça a banda Pagan John




Ao ouvir pela primeira vez uma música do projeto criado pelos músicos Gustavo Pagan e João Milliet, alguém desavisado pode arriscar sem medo de errar: “é gringo”. Mas o Pagan John é, na verdade, um novo som feito por músicos e produtores brasileiros – com o diferencial da qualidade irretocável de todas as fases do projeto, desde a gravação e arranjos à mixagem e masterização. 

Foto: Divulgação

Black to Grey é o disco de estreia do Pagan John. O nome do grupo é um trocadilho com o sobrenome do vocalista Gustavo Pagan e o primeiro nome de João Milliet, lido com entonação igual a das canções, em inglês. No disco, João Milliet fica a cargo das guitarras base e solo, violão e mandolin, e Pagan pelos vocais.

São onze faixas autorais com influências folk e pop, e letras que falam do amor de variadas formas, com caprichada produção musical. Pagan e João são amigos de longa data que se reencontraram em meio a diferentes projetos musicais e criaram o Pagan John para dar corpo a uma lista de canções que foram compostas, além da dupla, pelo produtor Rique Azevedo e pelo letrista Ian Millais, que também assina a coordenação artística e a produção executiva do projeto.

A sonoridade do Pagan John destaca instrumentos acústicos, violão e guitarras – além do mandolin – ladeados por baixo e bateria com belos timbres e os vocais fortes e precisos de Gustavo Pagan – em baladas suingadas como She is My Hero; com influências do folk em Black to Grey; a explosiva Coming Alive. O disco foi gravado em diferentes tempos, no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiros de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), capitaneada por Rique Azevedo e João Milliet – responsáveis também pela produção de bandas como Gloria e Lunablu, e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot. 

Na Europa, o trabalho de composição, gravação e mixagem do Pagan John foi elogiado em um módulo do prestigiado curso Mix with the Masters, com o engenheiro de mixagem Manny Marroquin (Kanye West, Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer e Eminem), que mostrou aos participantes as qualidades de captação do disco, levado ao curso por João Milliet. O tempero internacional do Pagan John ficou então completo a partir daí, com a participação especial do baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz).

Pegada de banda internacional e emoção genuinamente brasileira fazem o Pagan John despontar como uma das maiores promessas do folk pop. Brasileiro, porém gringo.

Ouça Pagan John:

Vídeos:

Pagan John – Black to Grey (Unplugged Live) 

Raindrops On The Glass (Unplugged Live)

Sophia part. Pagan John – Deixe Estar (Another Home)