Dudu Surita, filho do apresentador Emílio Surita do programa Pânico, virou produtor musical. Ele que já foi apresentador de televisão, radialista e digital influencer, agora produz músicas para cantores dos mais variados segmentos.
Recentemente ele fechou com a cantora pop Manu Cabanas que era da gravadora de Rick Bonadio. A sintonia dos dois está tão legal que a Manu Cabanas convidou Dudu Surita, para cantar em seu primeiro single produzido pelo próprio.
Além de dividir os vocais, Dudu Surita vai participar do clipe e fará performances ao lado da musa em programas de televisão. A previsão de lançamento é para o mês de junho em todas as plataformas digitais.
A sexta-feira 13 costuma ser um dia de muitas superstições e até um pouco de medo, não é verdade? A noite, então, causa até arrepios em alguns. Se as simpatias para a data dão certo, não sabemos, o que podemos dizer com certeza é que tem muita gente que gosta de curtir a data assistindo a um bom filme de terror.
Para você que é desse tipo de pessoa, preparamos uma lista com 13 longas do gênero. Confira!
Nós Com o mesmo diretor de “Corra!”, Jordan Peele, o filme acompanha uma família, que vai passar um final de semana na praia para descansar. Porém, embora estejam aproveitando os dias ensolarados, a chegada de um grupo de sósias os faz refém e as coisas mudam.
Créditos: Divulgação / Universal Pictures
O Exorcista Seria impossível fazer uma lista de filmes de terror, sem mencionar este clássico, não é verdade? O filme de 1973, dirigido por William Friedkin e adaptado por William Peter Blatty a partir do seu livro homônimo, foi um marco do gênero, pois foi o primeiro a ser indicado ao Oscar. Recheado de cenas icônicas, como a da menina se arrastando de cabeça para baixo, o filme é uma ótima pedida para a sexta-feira 13.
Créditos: Reprodução
O Massacre da Serra Elétrica Mais um clássico dos filmes de terror, “O Massacre da Serra Elétrica” se passa no ano de 1973, quando a polícia texana deu como encerrado o caso de um terrível massacre de 33 pessoas provocado por um homem que usava uma máscara feita de pele humana. Nos anos que se seguiram, os policiais foram acusados de fazer uma péssima investigação e de terem matado a pessoa errada. Mas dessa vez, o único sobrevivente desse massacre conta em detalhes o que realmente ocorreu, quando ele e mais 4 amigos estavam indo visitar o seu avô.
Créditos: Divulgação
O Sexto Sentido Quem não se lembra da icônica frase “Eu vejo gente morta?”, em “O Sexto Sentido”, outro dos clássicos do terror, um garoto vê o espírito de pessoas mortas à sua volta. Um dia, ele conta o segredo ao psicólogo Malcolm Crowe, que tenta ajudá-lo a descobrir o que está por trás dos distúrbios. A pesquisa de Crowe sobre os poderes do garoto causa consequências inesperadas a ambos.
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Psicose Com direção de Alfred Hitchcock, “Psicose” acompanha a história de uma mulher, que após roubar 40 mil dólares para se casar com o namorado, foge durante uma tempestade e decide passar a noite em um hotel que encontra pelo caminho. Ela conhece o educado e nervoso proprietário do estabelecimento, Norman Bates, um jovem com um interesse em taxidermia e com uma relação conturbada com sua mãe. O que parece ser uma simples estadia no local se torna uma verdadeira noite de terror. Com direito a sangue feito com xarope de chocolate, o filme é um dos grandes premiados do gênero e uma ótima pedida para quem gosta de um bom terror.
Créditos: Divulgação / Universal Studios
Invocação do Mal Mais recente, do ano de 2013, “Invocação do Mal”, com direção de James Wan, é inspirado pelo casal de exorcistas Ed e Lorraine Warren, vividos na trama por Patrick Wilson e Vera Farmiga, e mostra um caso de assombração que a dupla enfrentou durante a década de 1970. Repleto de sustos, o longa pode fazer sucesso entre os amantes de filmes de terror.
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Jogos Mortais Também sob a direção de James Wan, “Jogos Mortais” mostra, de forma menos sangrenta e violenta, mas sem deixar esses conceitos de lado, a história de dois homens, que acordam acorrentados em lados opostos de um banheiro, sem saber como chegaram ali. No meio da sala, um cadáver com um toca-fitas avisando que tudo está prestes a ficar pior caso os dois não encontrem uma forma de sair dali. O longa narra uma investigação policial pelo assassino por trás das armadilhas. O filme acabou tornando-se uma franquia de sucesso.
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O Iluminado “O Iluminado”, dirigido por Stanley Kubrick traz a história de Jack Torrance, que se torna caseiro de inverno do isolado Hotel Overlook, nas montanhas do Colorado, na esperança de curar seu bloqueio de escritor. Ele se instala com a esposa Wendy e o filho Danny, atormentando por premonições. Jack não consegue escrever e as visões de Danny se tornam mais perturbadoras. O escritor descobre os segredos sombrios do hotel e começa a se transformar em um maníaco homicida, aterrorizando sua família.
Créditos: Divulgação / Warner
O Brinquedo Assassino O famoso “Chucky” tornou-se referência de filme de terror, que une toda essa atmosfera a um boneco, que deveria ser inocente e inofensivo. Na trama, uma mulher compra para seu filho um boneco amaldiçoado por um assassino em série morto dentro uma loja de brinquedos. Pouco antes, ele faz um ritual de vodu com o boneco, que ganha vida e se torna um perigoso psicopata.
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Sexta-feira 13 A franquia, que apresentou o maior assassino no que diz respeito a filmes de Terror, o temível Jason, em seu primeiro filme mostra a curta estadia de um grupo de adolescentes no Acampamento Crystal Lake, local que havia sido abandonado por anos após um garoto ter morrido afogado. De maneira surpreendente, soluciona o caso, revelando quem estava por trás de uma série de situações de medo enfrentadas por esses jovens. Como o nome mesmo diz, é uma excelente opção para a sexta-feira 13.
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O Bebê de Rosemary Com direção da então revelação do gênero Roman Polanski e estrelado por Mia Farrow, o longa narra a história de um casal, que se muda para um prédio com pessoas estranhas. Acontecimentos ainda mais estranhos levam a jovem, que está grávida, a duvidar de sua própria sanidade. Porém, o parto e a descoberta de uma seita diabólica irão finalmente mostrar a verdade.
Créditos: Divulgação
A Bruxa de Blair O clássico do terror cinematográfico acompanha a história de um grupo de três jovens cineastas, que desaparece ao entrar em uma floresta de Maryland para gravar um documentário sobre uma lenda local. Anos depois, a câmera que usavam é encontrada, levando a mais uma série de mistérios.
Créditos: Divulgação
Pânico Para encerrar a lista, “Pânico”, um dos grandes nomes do gênero de terror também não poderia faltar. Lançado em 1996, o longa acompanha a vida de Sidney Prescott, alvo de um assassino de máscara branca que atormenta suas vítimas com ligações telefônicas sinistras. Em meio a muita violência, sangue e uma boa dose de humor sarcástico, o filme faz o espectador aguardar ansiosamente pela descoberta de quem é o misterioso assassino. A metalinguagem também é uma grande aliada no longa, usada na forma de como ele explica as leis do terror antes de obedecê-las ou distorcê-las.
Créditos: Divulgação
Gostou da nossa seleção de filmes de terror? Conte para a gente de qual você gosta mais e não deixe de curtir a sua sexta-feira 13!
Para saber mais sobre os filmes de sucesso e o que vem por aí, acesse o nosso site!
Halloween é a época perfeita para se relembrar as figuras mais marcantes dos filmes, sobretudo, os vilões. Muitas vezes, só por uma frase a gente reconhece quem está sendo mencionado. Vamos relembrar alguns nesta lista!
Darth Vader
Foto: Reprodução
A frase “Eu sou Seu pai…” te lembra alguém? Se ao ler essas palavras, você se lembrou do icônico vilão Darth Vader, é sinal de que ele foi marcante para muita gente! Ele surgiu como o jovem rebelde Anakin Skywalker, mas logo cresceu e se tornou o vilão que aprendemos a amar, ou temer.
Scar
Foto: Reprodução
O rabugento e ganancioso Scar é tio de Simba e irmão de Mufasa, o rei da Pedra do Reino de O Rei Leão. O vilão chega ao ponto de matar seu próprio irmão em uma emboscada e forjar a morte de seu sobrinho para tomar as terras para si, mas seus planos não vão tão bem assim e Simba retorna para retomar o que é seu.
Lord Voldemort
Foto: Reprodução
O vilão de Harry Potter causou tanta repulsa na trama, que ficou conhecido como “Aquele Que Não Deve Ser Nomeado“. Ele foi responsável por milhares de mortes de bruxos e “trouxas” (os que não são bruxos), com objetivo de criar uma sociedade pura.
Pânico
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O ícone Pânico surgiu em uma pacata cidade dos Estados Unidos, onde jovens começaram a receber ligações misteriosas de um maníaco que faz perguntas sobre filmes de terror. E quem não sabia responder, sofria as consequências. Sua marca registrada é a máscara, que foi e ainda é copiada nas festas de Halloween ao redor do mundo.
Freddy Krueger
Foto: Reprodução
A figura aterrorizante de Freddy Krueger assustou milhares de crianças e adolescentes que assistiram ao filme “A Hora do Pesadelo”. O vilão atacava jovens em seus sonhos e deixou muita gente traumatizada com a crueldade com a qual executava seus planos e com suas garras impressionantes, presas aos dedos.
Gostou da lista? Mais algum vilão assusta você? Conte para a gente!
Sucesso no Programa Pânico na Rádio Jovem Pan, o humorista Márvio Lúcio, o Carioca, sobe ao palco do Theatro Net Rio nos dias 18 e 19 de agosto para apresentar o espetáculo “Carioca em Más Companhias”.
Foto: Divulgação
Com mais de 21 anos de carreira, Carioca, com irreverência e versatilidade, prende a atenção do público com inúmeras imitações. Entre os personagens mais populares do meio artístico estão: Amaury Dumbo (Amaury Júnior), Jô Suado (Jô Soares), Falso Silva (Fausto Silva), Zeca Tamagro (Zeca Camargo), Boris (Boris Casoy), o cantor Lelé Santos (Lulu Santos) e Bispo Didi Maiscedo (Bispo Edir Macedo).
Além de artistas, Carioca também leva ao palco imitações de políticos brasileiros, tais como Jair Bolsonaro, Marco Aurelio Mello, Romero Jucá e os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Arte: Divulgação
Serviço
Dias 18 e 19 de agosto. Sábado às 21h e Domingo às 19h
Márvio Lúcio, o Carioca do Pânico deve aparecer nas telinhas em breve. O irreverente humorista do extinto “Pânico na Band” fará uma participação especial no clássico humorístico do SBT, A Praça é Nossa.
Foto: Divulgação
O comediante foi convidado pelo próprio Carlos Alberto de Nóbrega para emprestar seu talento ao programa, em uma das próximas edições que deve ir ao ar em breve.
Márvio gostaria de ressuscitar a Velha Surda, que originalmente era interpretada por Roni Rios, falecido em 2001, para uma espécie de homenagem. Porém, a ideia foi vetada por Carlos Alberto, que em 2014, declarou em entrevista para Danilo Gentili, que não deve permitir que ninguém mais interprete a personagem, em respeito à memória de Rios.
Foto: Divulgação
Vale lembrar que Carioca fez muito sucesso na telinha, no programa Pânico na TV, da RedeTV! e posteriormente Pânico na Band, interpretando diversos personagens. Entre eles, Marcelo Rezende, Dilma Rousseff, José Luiz Datena, entre outros.
Se você não conhece pelo nome, com certeza já escutou a voz de Telma Emerick, que além de apresentar e atuar, empresta sua voz para o programa Esquadrão da Moda e também acompanha os ouvintes da Rádio Disney nas manhãs durante a semana. Batemos um papo com a locutora para saber um pouco sobre sua carreira, a jornada até aqui e as dificuldades da profissão. Confira!
Foto: Divulgação
Acesso Cultural: Conte um pouco da sua trajetória, desde o começo da carreira até hoje.
Telma Emerick: Xiiii…a história é longa, viu,rs? Vou tentar resumir: Como Radialista comecei na Nova FM em Manhuaçu MG, depois 94 FM em Caratinga, Daí veio o convite pra Jovem Pan BH. Logo em seguida a oportunidade de vir pra SP e trabalhar na Rede Jovem Pan Sat. Por um pequeno período também fiz a Rádio Volkswagen. E enfim a Rádio Disney, onde tive a oportunidade de fazer a locução de estreia da empresa no Brasil e até hoje continuo apresentando o “Despertador” todas as manhãs. Atualmente também estou na Rádio Educadora FM em Uberlândia, onde mando locução gravada diariamente. No Rádio já são 20 anos no ar! #Amo!
Na TV também comecei bem nova, aos 17 anos numa afiliada da Rede Minas. E no interior é bom porque a gente faz de tudo na área e ganha experiência. No caso, trabalhei como apresentadora, redatora, repórter, jurada em programa de auditório e até cinegrafista. Logo que cheguei em SP já comecei a participar como jornalista convidada no Programa Super Pop da Redetv!. Trabalhei 3 anos narrando os vídeos do Programa da Tarde na Rede Record e estou há 4 anos sendo a voz do Programa Esquadrão da Moda no SBT, casa que tenho um carinho especial! Trabalhei como colunista social em revista, jornal e site. Fiz a locução do Estádio Palestra Itália antes da reforma e ainda hoje tenho parceria com o Palmeiras, onde em jogos específicos, apresento um programinha exibido no telão do Allianz Parque. Gravo as chamadas de toda a programação das Igrejas Paz e Vida no Brasil. E desde 2012 sou voz padrão de atendimento nacional por telefone da Serasa Experian.
AC: Você teve um momento marcante na sua carreira no rádio?
TE: Acho que foi minha chegada em SP. Meu primeiro dia aqui já participei do Pânico no Rádio. Eu sempre fui fã do programa e dos apresentadores. Já estava super feliz em chegar para trabalhar na mesma empresa (Jovem Pan FM), mas não esperava ser recebida por eles ao vivo. Foi engraçado porque eu nem tinha estreado como locutora; na verdade estava chegando de viagem com mala e tudo. Estava andando pela rádio e conhecendo o pessoal da equipe. Daí vem a Sabrina Sato me puxando pela mão e dizendo “Vem que o Programa já começou e o Emílio tá te chamando.” Eu não entendi nada, mas fui e a farra foi boa! Me arrumaram até apelido… rs. Tenho umas partes gravadas e até hoje dou risada ouvindo!
AC: O que você considera que exige mais, o ao vivo no rádio ou as locuções para os programas de TV?
TE: Sem dúvida, o ao vivo. Na verdade a palavra nem é exigência e sim responsabilidade. O que sair ali, já era; não tem como voltar. Então, aí entra o talento do locutor em improvisar bem porque situações inusitadas podem acontecer: ouvintes no ar, problemas técnicos, etc. Várias vezes tive que ficar enrolando no ar enquanto tentava reiniciar máquina, por exemplo… rs. Quem ouve nem imagina, mas a gente passa aperto com os inesperados do ao vivo! E tudo que vai pro ar tem impacto e as vezes a resposta é imediata. Então, é bem sério! Tem aquela pressão de não poder errar, gaguejar, enfim. Mas o ao vivo também tem a vantagem da adrenalina que é muito boa de sentir!
Foto: Arquivo Pessoal
AC: Ainda existe alguma área na qual você sonha em trabalhar? Qual?
TE: Sim, quero atuar na TV, teatro ou cinema. Quem sabe em todos esses meios, né? rs. Antes já tive experiências amadoras na área, mas agora já posso atuar profissionalmente pois acabei de me formar como atriz. Amei as peças que fiz na escola e o friozinho na barriga para entrar no palco e encarar a plateia, é algo indescritível!
Aperte o play e confira alguns trabalhos de Telma Emerick:
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