Heey Cat anuncia lançamento “Fliperama” com parcerias especiais


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Depois de anunciar sua produção musical ao lado de Luana Berti, DJ Heey Cat, conhecida por agitar as pistas com bom gosto e carisma, anuncia mais uma grande parceria com a música “Fliperama”, lançada hoje (22). Dessa vez é com o cantor Pedro, conhecido como Papi, e com conceituado produtor Jo Borges.

Pensa no resultado dessa união com os três talentos, que traz a voz, as batidas e toda a criação para um grande lançamento. Quer saber mais? “Fliperama vem com a proposta de música envolvente, daquelas que depois que ouvimos não saem mais da nossa cabeça. É uma música que fala sobre o amor, mas não melancólico. Quando pensamos em produzir, queríamos algo que se encaixasse com a maior parte do público, mas de forma leve, o que percebe-se no flow, no drop, e na harmonia da música. E de alguma forma o público sempre se identifica quando falamos de amor. E ainda mais amor não correspondido. Quando se doa demais para uma pessoa e aquilo não é recíproco”, adianta Heey Cat sobre o single, que já está disponível.

Créditos: Fabiano Pierri / Dani Gomes

Heey Cat, famosa por levar a sua música, desde 2017, através de shows e redes sociais como forma de alegria e representatividade para mulheres lésbicas, vem se destacando, mesmo em período de pandemia, como uma forte influenciadora no cenário LGBTQIA+, com conteúdos e debates criados nas redes, sempre associando positivamente a música a vida real. Como DJ, tem no currículo soma festas importantes, como o famoso “Baile das Marinheiras”, em São Paulo. Hoje, mostra, também, que é uma produtora promissora: “Quando conheci o Papi logo imaginei um feat. Vi que era um poeta diferenciado da nova geração que tem uma das vozes mais doces deste país. ‘Fliperama’ é um pop eletrônico leve, que dá para escutar do carro a uma festa.”

Pedro, o Papi, amante do RNB, Neo Soul, MPB, Trap e Flamenco, lançou em 2018 seu primeiro EP, chamado “Sonetos à Vênus”, que hoje soma mais de um milhão de plays em todas as plataformas digitais. Sobre “Fliperama”, agradece a união de todos: “Antes de mais nada, quero agradecer a Heey Cat e ao Jo Borges pela criação e trabalho artístico maravilhoso que exalam harmonia pra quem escuta. Também pela paciência e companheirismo durante todo o processo de gravação dessa obra”. Jo Borges, produtor conceituado no mercado, resume a parceria: “Foi um prazer imenso fazer parte do time de criação que resultou em, sobretudo, arte!”

Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe


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Que Elis Regina foi uma das maiores cantoras que o Brasil já teve, todo mundo sabe. Sua discografia memorável e sua partida foi e é sentida até hoje pelos fãs, mas é inimaginável entender o que os seus três filhos João Marcello, Pedro e Maria Rita sentiram. Quase como um desabafo, o relato afetuoso e cheio de memórias é o mote para o livro “Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe”, escrito por João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina com Ronaldo Bôscoli, que foi lançado pela Editora Planeta.

A obra já se inicia com o relato da fatídica morte de Elis, e de como foi para João Marcello, com seus 11 anos de idade, perceber que de repente não teria mais a mãe ao seu lado. Angustiante, o leitor sente no âmago a dor desse garoto que passa por uma reviravolta com a morte da sua progenitora, a separação dos irmãos e o distanciamento dos até então amigos da cantora.

Entretanto não é só de tristeza que se compõe o livro. O leitor também se diverte com as peraltices de João Marcello e das broncas de Elis. É prazeroso conhecer o seu lado mãe. Sempre atenta com o futuro dos filhos e que tipo de pessoas se tornarão, vemos a cantora cuidadosa ao desenvolvimento de cada um e a responsabilidade que sentia de mostrar a realidade do país na época, vide o famoso caso em que Elis, acompanhada de João Marcello, foi visitar a cantora Rita Lee na cadeia. Esta, que após o fato se tornou amiga de Elis, é lembrada nas histórias de Marcello e também escreveu o prefácio do livro.

Além dos relatos de João Marcello, o livro é repleto de fotos inéditas de Elis Regina: desde fotos da infância à momentos ao lado dos filhos. “Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe” é um livro afetuoso sobre o amor de mãe pela ótica de seu primogênito. Uma genuína declaração de amor e saudade.

Terminam em Portugal as filmagens de Pedro, de Laís Bodanzky




Produção Biônica Filmes, Buriti Filmes, Sereno Filmes e O Som e a Fúria tem distribuição da Vitrine Filmes


Por Andréia Bueno
Terminaram esta semana as filmagens de “Pedro”, dirigido por Laís Bodanzky, que também assina o roteiro do filme protagonizado por Cauã Reymond. A última semana teve cenas rodadas no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, no Palácio Nacional de Queluz, e na Ilha do Faial, em Açores. No Brasil, ao longo de quase sete semanas, a maior parte das cenas foi filmada dentro da fragata inglesa Warspite e no exterior do Cisne Branco, da Marinha Brasileira, uma réplica das embarcações da época. O interior da fragata foi filmado em um estúdio em São Paulo. O longa também teve cenas rodadas em alto mar, em uma travessia de Salvador ao Rio de Janeiro, em Arraial do Cabo, e em uma fazenda em Rio das Flores, no Estado do Rio de Janeiro.
Cauã Reymond, que vive Dom Pedro I, na Ilha do Faial, em Açores / Foto: Alexandra Silva
Primeiro longa histórico da diretora dos premiados “Bicho de Sete Cabeças” e “Como Nossos Pais”, “Pedro” aborda a vida privada de Dom Pedro I. Responsável por escrever em 1824 a primeira Constituição do Brasil imperial, considerada liberal e progressista para a época, o filme compreende o momento em que o imperador retorna para Portugal, em 1831, fugindo de ser apedrejado pela população brasileira, nove anos depois de proclamar a Independência do país.
Foto: Alexandra Silva
O longa mostra uma reflexão do personagem a bordo da nau inglesa Warspite sobre sua vida no Brasil – desde a chegada de Portugal ao lado dos pais, em 1808, até sua abdicação, motivada por desdobramentos do seu exercício do Poder Moderador, pela rixa entre políticos conservadores e liberais, bem como pela rivalidade entre brasileiros e portugueses que estavam radicados no Brasil. O filme retrata o personagem em sua intimidade, tentando compreender a série de acontecimentos e o porquê de tudo dar errado quando parecia que iria dar certo.
“Estou muito contente de terminar as filmagens de ‘Pedro’ em Portugal. Olhando para trás eu lembro que era um sonho praticamente impossível de ser realizado devido à sua complexidade. É um projeto grande, o maior que eu já dirigi até agora, com um elenco de vários países, falando várias línguas, uma filmagem em que a gente rodou no Brasil, em Portugal, em alto mar. Exigiu uma logística muito grande de produção e eu contei com uma equipe elenco muito profissionais e competentes que me deram muita segurança para seguir nessa aventura. Eu estou muito feliz com esse filme que a gente acabou de colocar na lata. Em janeiro começamos a fase da montagem”, conta Laís Bondanzky.
“Foi uma longa travessia, que se iniciou há cerca de seis anos, quando meu sócio e empresário Mario Canivello teve a ideia de levar às telas esse personagem fascinante. Mas queríamos fugir do lado histórico, do já tão explorado grito da Independência, e jogar um olhar sobre esse homem cheio de ambiguidades e de vida curta, mas intensa. Esse filme não teria sido possível sem a condução brilhante da Laís e de seu roteiro super original, nem sem a base firme da Biônica Filmes e da nossa coprodutora portuguesa O Som e a Fúria. Foi uma experiência única dar vida a um personagem histórico em seu lado menos conhecido”, afirma Cauã Reymond.
O elenco conta ainda com a artista plástica Rita Wainer – em sua estreia como atriz – no papel de Domitila, Luise Heyer como Leopoldina, Francis Magee (“Game Of Thrones”, “Jimmy’s Hall”, “Rogue One”) vivendo o Comandante Talbot e Welket Bunguê (“Joaquim”) interpretando o Contra Almirante Lars. No elenco português estão Victória Guerra, como Amélia, Luísa Cruz no papel de Carlota Joaquina, João Lagarto interpretando Dom João VI, Isac Graça (“Catas da Guerra”) vivendo Miguel e Isabél Zuaa (“As Boas Maneiras”), como Dira. Celso Frateschi (“3%”), Gustavo Machado, Luisa Gattai, Dirce Thomas, Marcial Mancome e Sergio Laurentino (“Tungstênio”) completam o elenco. O diretor de arte inglês Adrian Cooper e o diretor de fotografia espanhol Pedro J. Márquez (“Ex-Pajé”) foram os responsáveis pelo trabalho de reconstrução de época.
O filme é produzido por Biônica Filmes, Buriti Filmes, Sereno Filmes e O Som e a Fúria (Portugal), em coprodução com a Globo Filmes. “A coprodução com O Som e a Fúria foi fundamental para o filme. Tivemos o privilégio de filmar no Palácio Nacional de Queluz, onde Dom Pedro I nasceu e morreu, e também no Palácio Nacional da Ajuda, residência de muitas famílias reais portuguesas. E ainda conseguimos rodar na Ilha do Faial, em Açores, onde Dom Pedro desembarcou depois da travessia do Brasil para Portugal em 1831. Enfim, filmamos nos locais onde ele esteve. Foi uma honra”, aponta Bianca Villar, da Biônica Filmes, que assina a produção do longa com Cauã Reymond, Fernando Fraiha, Karen Castanho, Laís Bodanzky, Luiz Bolognesi, Luis Urbano e Mario Canivello. “Pedro” tem previsão de estreia para 2019 com distribuição da Vitrine Filmes.

Pedro, de Laís Bodanzky, com Cauã Reymond, inicia filmagens




Cauã Reymond vive Dom Pedro I em produção da Biônica Filmes, Buriti Filmes, Sereno Filmes e O Som e a Fúria

Por Andréia Bueno
Na última semana tiveram início as filmagens de “Pedro”, dirigido por Laís Bodanzky, que também assina o roteiro do filme protagonizado por Cauã Reymond. O longa terá cenas rodadas em Arraial do Cabo, Rio de Janeiro e São Paulo, e em Lisboa, Queluz e na Ilha do Faial, em Portugal. O filme é produzido por Biônica Filmes, Buriti Filmes, Sereno Filmes e O Som e a Fúria (Portugal), em coprodução com a Globo Filmes. A Vitrine Filmes assina a distribuição.
Foto: Fabio Braga
Primeiro longa histórico da diretora dos premiados “Bicho de Sete Cabeças” e “Como Nossos Pais”, “Pedro” abordará a vida privada de Dom Pedro I. Responsável por escrever em 1824 a primeira Constituição do Brasil imperial, considerada liberal e progressista para a época, o filme compreende o momento em que o imperador retorna para Portugal, em 1831, fugindo de ser apedrejado pela população brasileira, nove anos depois de proclamar a Independência do país.
O longa mostra uma reflexão do personagem a bordo da nau inglesa Warspite sobre sua vida no Brasil – desde a chegada de Portugal ao lado dos pais, em 1808, até sua abdicação, motivada por desdobramentos do seu exercício do Poder Moderador, pela rixa entre políticos conservadores e liberais, bem como pela rivalidade entre brasileiros e portugueses que estavam radicados no Brasil. O filme retrata o personagem em sua intimidade, tentando compreender a série de acontecimentos e o porquê de tudo dar errado quando parecia que iria dar certo.
“É muito interessante fazer um paralelo com os dias de hoje porque o projeto de Brasil que deu errado é o país que ficou, é o que somos hoje. O filme é sim uma provocação. Que Brasil é esse? Quem somos nós hoje? Acho que se trata de um filme muito contemporâneo, apesar de histórico”, explica Laís Bondanzky, que foi convidada para o projeto por Cauã Reymond e Mario Canivello, sócios da Sereno Filmes. “Trabalhar com o Cauã está sendo um processo muito interessante, ver como ele já se transformou desde o início do projeto até agora. Estamos desconstruindo o imaginário que temos de Dom Pedro I para descobrir quem é o Pedro”.
“Queríamos resgatar esse lado menos conhecido do Dom Pedro I, algo que fosse além do grito de Independência ou Morte. Escolhemos fazer um filme de personagem. Para interpretá-lo eu pesquisei muito, li diversas biografias brasileiras e estrangeiras sobre ele. Procuro construir o personagem a partir de suas ambiguidades. Mais do que o herói, buscamos o homem; com suas angústias, alegrias, dúvidas e paixões. O processo com a Laís está sendo muito instigante. Ela te provoca e deixa você dar as respostas”, elogia Cauã Reymond.
O elenco conta ainda com nomes como Vitória Guerra, como Amélia, a artista plástica Rita Wainer – em sua estreia como atriz – no papel de Domitila, Luise Heyer como Leopoldina, além de Francis Magee (“Game Of Thrones”, “Jimmy’s Hall”, “Rogue One”), Welket Bunguê (“Joaquim”), João Lagarto, Luisa Cruz, Isac Graça, Isabel Zuaa (“As Boas Maneiras”), Celso Frateschi (“3%”), Gustavo Machado, Luisa Gattai, Dirce Thomas, Marcial Mancome e Sergio Laurentino (“Tungstênio”). O diretor de arte inglês Adrian Cooper e o diretor de fotografia espanhol Pedro J. Márquez (“Ex-Pajé”) foram escolhidos para compor a equipe do filme, responsáveis por um minucioso trabalho de reconstrução de época.
“Pedro”, que tem previsão de estreia para 2019, terá a maior parte das cenas rodadas dentro da fragata inglesa Warspite, além de cenas no exterior do Cisne Branco, da Marinha Brasileira, uma réplica das embarcações da época. O interior da fragata será filmado em estúdio, com a construção de sete cenários, alguns com uma traquitana que dará a sensação de balanço do mar. “Filmamos em alto mar, numa travessia de Salvador ao Rio de Janeiro e também teremos cenas em uma fazenda em Rio das Flores, a ‘nossa’ Quinta da Boa Vista. Em Portugal, iremos filmar no Palácio de Queluz, onde Dom Pedro nasceu e morreu, e na Ilha do Faial, em Açores, onde ele desembarcou quando retornou para lutar contra o irmão Miguel pelo trono de Portugal”, destaca Bianca Villar, da Biônica Filmes, que assina a produção do longa com Cauã Reymond, Fernando Fraiha, Karen Castanho, Laís Bodanzky, Luiz Bolognesi, Luis Urbano e Mario Canivello.

Todos os episódios de Castelo Rá-Tim-Bum estão disponíveis no YouTube




Por Rodrigo Bueno

A internet é tão maravilhosa, que a TV Cultura liberou nesta segunda-feira (12) todos os episódios do “Castelo Rá-Tim-Bum” em seu canal no Youtube.

Foto: Divulgação

A série fez um tremendo sucesso nos anos 90 e foi considerado um dos melhores produtos audiovisuais da história da televisão brasileira.

O canal oficial da atração no YouTube publicou todos os 90 episódios exibidos entre 1994 e 1997, quando a série chegou ao fim. Disponibilizado em 2012, o primeiro capítulo “Tchau não! Até amanhã!” já tem mais de 1 milhão de visualizações. Prepara a maratona!!




Sinopse:

Nino é um garoto de 300 anos que vive com seu tio, o Dr. Victor, um feiticeiro e cientista, e com sua tia-avó Morgana, uma feiticeira de 6.000 anos de idade. Os três moram num castelo perto da cidade de São Paulo.

Aprendiz de feiticeiro, Nino nunca frequentou uma escola, por causa da idade nada comum de 300 anos. Seus pais o deixaram morando com Victor e Morgana, porque precisavam viajar numa expedição no espaço sideral, levando seus dois irmãos mais novos. Apesar de ter amigos animais e sobrenaturais no Castelo, Nino, sentindo falta de amigos como ele, resolve fazer um feitiço que aprendeu com seu tio Victor, e acabou trazendo para o Castelo, três crianças que tinham acabado de sair da escola.

Livre da solidão, Nino recebe a visita dos três diariamente, além das visitas especiais de um velho amigo seu, o entregador de pizza Bongô; da charmosa repórter de TV, Penélope; da lenda folclórica Caipora; e de um ET, o Etevaldo. Para preencher o lado maligno da história, está o Dr. Abobrinha, um especulador imobiliário que deseja derrubar o Castelo e construir em seu lugar um prédio de cem andares.