O cantor queer Dellima, lançou em seu canal no Youtube e em todas as plataformas digitais o seu novo single “Sadomazoca”, o single é uma parceria com a cantora e blogueira Nobre Ju.
A canção que fala abertamente sobre prazer e fetiches traz sensualidade e um pouco do universo Pansexual que vive Dellima. Aperte o play e confira o videoclipe!
Com passos de Voguing, o artista revive a cena gay americana da década de 80, onde jovens da comunidade LGBTQIAP+, se reuniam em seus redutos e criavam passos estilizados com poses que referenciavam as modelos das capas da revista Vogue.
Dellima se juntou ao artista não binário Lucas Montty fundador da AFROBAPHO, para criar a coreografia do videoclipe.
“Sadomazoca” traz à tona a liberdade sexual agênero, onde homens e mulheres usam roupas que os representam, sem a indicação de masculino ou feminino, em uma referência a cultura Ballroom, em uma versão “abrasileirada”.
“Eu estava com os dois produtores da faixa no estúdio e queríamos fazer um “proibidão” dançante e descontraído para o meu álbum que experimentasse com diversos estilos pop: Funk, Eletrônica, Voguing e Pagodão Baiano, assim surgiu “Sadomazoca”. Comenta Dellima.
“Urgente! Canal de Gloria Groove é hackeado”; “Cantora empurra homem pela escada”; “Será o fim da diva do pop brasileiro?”. “Cancelada” nas redes sociais, a cantora Gloria Groove renasce em lançamento de “A Queda”, acompanhado de um dos clipes mais impactantes de sua carreira. Com tema forte da atualidade, a artista critica a cultura do cancelamento no segundo single do álbum Lady Leste, após o sucesso de “Bonekinha”, que soma 16,8 milhões de streams no Spotify.
Sobre o novo trabalho, a artista explica: “Tive a ideia da letra no começo deste ano. Queria escrever uma canção sobre o quanto a sociedade pode ser cruel e sádica diante de um momento de vulnerabilidade de qualquer pessoa pública. Lembrei tantas vezes que já tinha visto Lady Gaga falando sobre isso nas eras The Fame/The Fame Monster, e pensei no quanto hoje eu entendo isso de outra forma e perspectiva. Fez todo sentido falar do ponto de vista de alguém que te convida pra assistir a própria queda, já que é isso que as pessoas buscam afinal”. A faixa é, novamente, acompanhada dos produtores e compositores Ruxell e Pablo Bispo.
Para a música, além de Lady Gaga, Gloria Groove se inspirou em “I Write Sins, Not Tragedies”, de Panic! At The Disco; “No Place Like Home”, de Todrick Hall; e “Believer”, de Imagine Dragons. O clipe de terror, dirigido por Felipe Sassi (o mesmo de “Bonekinha”), passeia por referências a Marilyn Manson, American Horror Story, filmes de Zé do Caixão e até a novela O Beijo do Vampiro. A cantora , que tem quase 2 milhões de inscritos no Youtube, dá vida a uma série de personagens no clipe de A Queda. Para a surpresa do público, Gloria aparece na corda bamba e até no esgoto, deixando seus fãs boquiabertos vendo o “renascimento” da diva.
“O roteiro de Felipe Sassi mais uma vez vem para complementar e brindar a mensagem que a música carrega. Desde o nascimento da letra, já sabia que seria inevitável a presença da estética ‘circo dos horrores’, muito presente nas minhas referências e também nas dele. Cada cena do vídeo representa um tipo de conflito relacionado ao ódio: provocação, exposição, perseguição e linchamento. As diversas personas que encarno no vídeo também desempenham um papel importante, principalmente o nosso ‘mestre de cerimônias’ ou picadeiro, que representa no vídeo o próprio sadismo da fama. Foi icônico para mim gravar o meu primeiro clipe pop ‘de terror’. Fiquei feliz demais de sentir que estava gravando o meu Thriller ou o meu Disturbia”, comemora a drag queen, citando o clássico de Michael Jackson e o hit de Rihanna.
“A Queda” sucede “BONEKINHA”, primeiro single do álbum “Lady Leste”, lançado em junho que está no Top 200 do Sopify desde o lançamento. A canção dançante veio acompanhada de um clipe repleto de referências da adolescência da drag queen, nascida e criada na Vila Formosa (zona leste de São Paulo). Como uma das vozes mais importantes contra o preconceito, a artista lançou “BONEKINHA” no no Mês do Orgulho LGBTQIA+. Gloria promete mais hits cheios de ritmo e grandes performances em “Lady Leste”, álbum que exalta suas origens na região mais populosa de São Paulo e a arte drag queen, da qual a cantora é referência desde seu primeiro clipe, “Dona” (2016).
“Essa era nasceu da minha vontade de fazer música pop que me desse a sensação de estar novamente junto dos fãs e em cima dos palcos, ao mesmo tempo que conto a minha história de amor e poder com o lugar onde nasci e amadureci, a zona leste de São Paulo. É muito presente a fusão de estilos como o funk, o rock, o trap, o hip hop, o reggaeton que se transmutam em um pop cheio de atitude e irreverência. Os fãs podem esperar muito mais sons dançantes e visuais icônicos”, descreve.
Com mais de 3 milhões de ouvintes mensais no Spotify e mais de meio bilhão de visualizações no YouTube, Gloria Groove é reconhecida como uma das principais artistas da música brasileira atual. Os números também impressionam nas redes sociais: são mais de 2,4 milhões de seguidores no Instagram, 900 mil no Twitter e 1.3 mil no TikTok. Ela é sucesso!
Em tempo: Neste ano, além de anunciar o álbum “Lady Leste”, Gloria Groove teve parceria musical com Ludmilla, no Lud Session, com o cantor Thiaguinho em “Presente do Céu”, com Bivolt na canção “Pimenta” e Mateus Carrilho em “Noite de Caça”. Atualmente participa do quadro Show dos Famosos (Globo) interpretando vários artistas e tem mais: Está confirmada para o Rock in Rio 2022! E aí, preparado para as novidades que vem por aí?
O pai expulsou o filho de casa por não aceitar a sua orientação sexual. Vinte anos depois eles se reencontram, o filho agora é uma drag queen e eles têm o tempo de uma vela se consumir para acertar as suas diferenças. Essa reconciliação acontecerá no espetáculo “A Vela”, que faz estreia nacional – e no formato virtual – no dia 19 de agosto (quinta-feira), às 20h30, na programação do Palco Instituto Unimed-BH em Casa. Com texto de Raphael Gama e direção de Elias Andreato, a montagem traz os atores Herson Capri e Leandro Luna, interpretando pai e filho. A transmissão será ao vivo e gratuita, pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais), do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio) e da Pólobh (Polobhprodutora), e pelo Canal 264 da Claro TV.
“É uma felicidade poder estrear esse espetáculo e trazer este tema tão importante e sempre atual. A peça discute preconceito, acolhimento e a relação familiar de uma forma inteligente e sensível. Os preconceitos estão por aí, à nossa volta, o tempo todo. Convivemos, de uma forma ou outra, com pessoas conservadoras e até negacionistas. Acho que a arte tem o dever de abordar os temas que tocam e afligem a sociedade. O acolhimento às diferenças é um deles. As diferenças precisam ser discutidas. E a pandemia colocou isso ainda mais em evidência: sabemos que muitas pessoas se viram ainda mais acuadas, sofrendo violências de todos os tipos dentro das suas próprias casas, que eram para ser o lugar mais seguro nesse momento”, ressalta Herson Capri.
Na trama, o velho professor Gracindo, vivido por Capri, decide se mudar para um asilo, por conta própria, depois de se ver muito sozinho após o falecimento de sua esposa. Ele havia rompido relações com o filho há muito tempo, quando descobriu sobre sua orientação sexual, expulsando-o de casa. Prestes a se mudar, Gracindo precisa empacotar suas coisas e acaba revirando seu passado enquanto a falta de luz o obriga a acender uma vela. Porém, quem chega para ajudá-lo nessa mudança é Cadú, ou melhor, Emma Bovary, seu filho drag queen, vivida por Luna, que retorna para tentar fazer as pazes com seu velho pai e entender o que fez um homem tão culto agir de forma tão violenta. Mas Cadú, ou Emma, é categórico: eles têm apenas o tempo da vela que o pai acendeu se consumir para essa conversa se resolver.
“É uma história contada com delicadeza para que o espectador possa se identificar com os personagens. O nosso objetivo é mergulhar numa relação verdadeiramente teatral e humana. O teatro sempre será a arena necessária para debater todas as formas de preconceitos”, diz o diretor Elias Andreato.
Entre álbuns de fotos, livros clássicos, música e poesia, os personagens vão revirando o passado para entender o presente e enfrentar o futuro. Ambientada em uma casa com poucos móveis e algumas caixas, o elemento central em cena é uma janela, onde o tempo e os segredos são discutidos.
A peça é entremeada por trechos de famosos escritores e pensadores, com músicas que definiram gerações como Carpenters, Edith Piaf e Dalva de Oliveira. O drama, vivido entre pai e filho, pretende aproximar as questões pertinentes da sociedade contemporânea, levando o espectador a entrar em contato, de maneira sensível, com temáticas extremamente relevantes: as relações humanas e os preconceitos instaurados na estrutura social e familiar.
Para Leandro Luna, o espetáculo aborda as relações humanas e as feridas familiares que todos temos e nos identificamos. “É muito importante, principalmente nos dias de hoje, estarmos em constante discussão sobre as diferenças e estimularmos a tolerância e o respeito ao próximo. Vivemos tempos muito polarizados, onde o conceito de moral e conservadorismo tem alimentado a sociedade com discursos odiosos, segregacionistas, em vez de criar o diálogo respeitoso e democrático. Precisamos, por meio da arte, propor o discurso de temáticas que incentivem o respeito entre os indivíduos, principalmente, a partir do ponto de vista da educação familiar.”
Para a construção do texto, o autor Raphael Gama recorreu à percepção que teve ao constatar a dificuldade em dialogar com sua avó, uma mulher tradicional, com resistência para entender as mudanças que aconteciam na sociedade e o quanto a incompreensão familiar afetava as escolhas de vida das drag queens em geral. “Eu convivo com diversos artistas queers de São Paulo. Conheço pessoas que foram expulsas de casa e o fato dessa comunidade seguir sendo tão negligenciada e odiada, mesmo em meio à tanta informação, me fez querer falar do assunto no ambiente familiar e sobre a importância do diálogo como ferramenta de cura”, explica. Ele conclui: “A Vela não é sobre mocinhos e bandidos, não é sobre vítimas e vilões. É sobre algo que todos nós conhecemos intimamente. É sobre família e amor. Sobre erros humanos. Sobre conflito de gerações e de identidades. E a importância do diálogo em tempos tão odiosos. Mais do que falar sobre quaisquer tabus ou polêmicas, quando falamos sobre amor falamos sobre reflexão e cura.”
Ficha técnica:
Texto: Raphael Gama. Direção: Elias Andreato. Elenco: Herson Capri (Gracindo) e Leandro Luna (Cadú/Emma Bovary). Assistente de direção e produção: Rodrigo Frampton. Produção: VIVA Cultural e Luna Produções Artísticas. Iluminador: Cleber Eli. Contraregragem e Camarim: Renato Valente.
Duração: 65 minutos | Classificação etária: 14 anos.
Serviço
“PALCO INSTITUTO UNIMED-BH EM CASA” – 2ª TEMPORADA
Espetáculo “A Vela”, com Herson Capri e Leandro Luna – 19 de agosto (quinta-feira), às 20h30.
Gratuito | Transmissão ao vivo pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais),
do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio) e da Pólobh (Polobhprodutora), e pelo Canal 264 da Claro TV.
“Magenta Ca$h” desbloqueado! Depois de alcançarem os desafios propostos em “Mil Grau” – mais de milhão de visualizações no Youtube e localizar a maleta rosa presente no clipe, em um local específico no centro de São Paulo -, os fãs de Gloria Groove já podem comemorar.
Desde a tarde desta terça-feira (19), “Magenta Ca$h”, o segundo clipe do novo projeto áudio visual da Drag, intitulado “Alegoria” está disponível no canal da artista. Repetindo a bem sucedida parceria com os produtores Pablo Bispo, Ruxell e Sérgio Santos, também conhecidos como Dogz, “MAGENTA CA$H” conta ainda com os vocais da rapper Monna Brutal, que tem ganhado cada vez mais espaço na cena underground com rimas preciosas e afiadas no freestyle. Segundo Gloria Groove, “Em ‘Magenta’, falo sobre o eufemismo do tal pink money e a ostentação que retrata esse momento ao som de um trap moderno”. Aperte o play e confira o resultado:
Enigmática e conceitual, Gloria Groove ainda tem mais dois clipes a serem desbloqueados pelo público através de diversos desafios compartilhados nas redes sociais da artista. Cada um deles segue uma missão específica que os fãs precisarão acompanhar e realizar on e offline. Ansiosos? Corre para as redes de Gloria Groove e confira o que vem por aí.
Os ingressos dos shows de Gloria Groove na Europa começaram a ser vendidos na última semana e já tiveram o primeiro lote esgotado em Dublin (Irlanda), uma das cidades onde a cantora irá se apresentar.
A primeira turnê europeia de Gloria Groove é apresentada pela Allure Production Paris, e chega a três cidades em Julho: Lisboa (12), Dublin (13) e Porto (14), com a nova turnê da cantora, #FASE3TOUR.
Para a tour europeia, os tickets estão sendo comercializados pela Eventbrite nas três cidades e pela Ticketline em Lisboa e Porto, além de pontos físicos: El Corte Inglés e Fnac, em Portugal.
Gloria Groove acaba de lançar sua nova música de trabalho, Yoyo, ao lado de Iza, outro grande destaque da música pop brasileira. A faixa é uma das novidades da #FASE3TOUR, que será apresentada no velho continente. No último domingo (23), a cantora foi um dos grandes destaques da Parada LGBTQI+ de São Paulo, quando se apresentou para 3 milhões de pessoas.
Serviço:
Turnê Gloria Groove – Europa – Julho de 2019 Produção: “Allure Production Paris”
12 de Julho – Lisboa (Portugal) Ingressos – de 15€ a 30€ Local: Lisboa Ao Vivo – Av. Infante Dom Henrique, Armazem 3, Lisboa, 1950-406 Lisboa, Portugal Horário: 23h Eventbrite: www.eventbrite.pt Ticketline: www.ticketline.sapo.pt Venda física: FNAC e El Corte Inglês
13 de Julho – Dublin (Irlanda) Local: The Button Factory – Curved St, Temple Bar, Dublin, Irlanda Horário: 23h Ingressos – de 20€ a 30€ Eventbrite: www.eventbrite.ie
14 de Julho – Porto (Portugal) Local: Teatro de Sá Bandeira – R. de Sá da Bandeira 108, Porto – Portugal. Horário: 19h Ingressos: de 15€ a 30€ Eventbrite: www.eventbrite.pt Ticketline: www.ticketline.sapo.pt
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