Felipe Dylon apresenta Projeto De Olho no Verão




Por Jaqueline Gomes

Projeto De Olho no Verão, voltado ao público que curte um bom som nacional, traz em um show acústico os cantores Felipe Dylon, Cristiano Sauma e Luiz Tepedino no Barthô Ipanema.

Foto: Divulgação

No show os três apresentarão músicas autorais e covers de bandas que curtem como: J. Quest, Rappa, Charlie Brown, Tim Maia, Claudinho & Bochecha, entre outros. A ideia do projeto é criar em Ipanema um point agradável onde as pessoas possam se encontrar e levar um som. Relembrar bons momentos, ter o público bem próximo dos artistas.
Felipe Dylon apresentará seus hits de sucesso como: Musa do Verão, Deixa Disso, Ligação Astral e a nova de trabalho Vai Ver o Sol Nascer, de sua autoria. Dylon segue levando sua música e alegria por todos os lugares que se apresenta.
Serviço
Barthô Ipanema – Rua Maria Quitéria 46
Dias 21 e 28 de janeiro de 2018 – 19:00 Abertura
Show – 20hs
Couvert  Artístico R$ 30,00
Lista amiga R$ 20,00 

Sol e Sonhos na Copacabana de 1900




Por Jaqueline Gomes

Obra ambientada no período da República Velha, traz romance instigante entre um embaixador francês e uma meretriz

Foto: Divulgação
O escritor brasileiro Aliel Paione acaba de lançar o livro Sol e Sonhos em Copacabana, da Editora Pandorga. Na trama, que se passa em 1900 e durante o governo de Campos Sales, Jean-Jacques Chermont Vernier, um jovem diplomata francês, se muda para o Brasil para trabalhar na Embaixada da França como consultor econômico.
Depois de cerca de um ano morando no país, ele vê uma mulher lindíssima, Verônica, ao passar em frente ao cabaré de luxo Mère Louise, que realmente existiu na época e se localizava em Copacabana, no Rio de Janeiro. Sem conseguir tirar a imagem da mulher da cabeça, resolve voltar ao local à noite para, enfim, poder conhecê-la e conversar com ela pessoalmente. Quando a vê descendo as escadas com Louise, administradora do cabaré, apaixona-se. E assim se desenrola o enredo da história.
Em uma linguagem instigante e sensível que prende a atenção do leitor do início ao fim, Paione também induz os leitores a refletirem sobre questões políticas e históricas dos tempos da política do Café com Leite e do governo republicano de Campos Sales.

O autor aborda e critica ainda a desilusão daqueles tempos criada por um capitalismo inescrupuloso e o cinismo debochado de políticos da época.

Léo e Bia de Oswaldo Montenegro volta aos palcos cariocas




Por colaboradora: Lívia Maria Guedes

Com casa cheia no último final de semana, sábado 06/01, estreou no Rio de Janeiro/RJ, no Teatro Maria Clara Machado que fica no planetário da Gávea o espetáculo “Léo e Bia” de Oswaldo Montenegro.

Foto: Divulgação

Um espetáculo concebido nos anos 80 e hoje já consagrado visto por mais de 500 mil pessoas ficando em cartaz anteriormente por dois anos na cidade maravilhosa, a mesma história virou filme que veio a ser premiado.

“Leo e Bia” narra a história do artista Oswaldo Montenegro e da sua trupe teatral, no auge da ditadura militar, em Brasília. Sete jovens instalados em um modesto galpão, ensaiam e montam espetáculos com o sonho de viver de arte. No final dos anos hippies, impregnados de teatro e afeto, essa galera viverá amores, desilusões, opressões, diferenças a espera de um final arrebatador. Uma homenagem ao sonho de uma geração; e de tantas outras.

Com direção de Leonardo Talarico e com uma bela novidade que traz a atriz Bia Arantes no papel principal de “Bia”, a peça tem curta temporada e fica em cartaz até o dia 28 de janeiro.

Foto: Divulgação

Sendo esta a primeira montagem oficial que não está sendo dirigida por Oswaldo, mas incentivada e aprovada por ele que regravou três novas canções especialmente para o espetáculo.

Na trilha podemos ouvir também músicas de grandes nomes como: Paulinho Moska, Alceu Valença, Ney Matogrosso, Zé Ramalho entre outros.

Serviço:
Local: Teatro Maria Clara Machado (Planetário – Gávea)
Endereço: Av. Padre Leonel Franca, 240 – Gávea, Rio de Janeiro – RJ, 22451-000.
Tel. (21) 2274-7722
Temporada: 06 de janeiro a 28 de janeiro de 2018.
Horário: sexta e sábado às 21h e domingo às 20h
Classificação: Livre
Duração: 1h30min
Gênero: Musical
Valores: R$ 40,00 inteira e R$ 20,00 meia

Exposição reúne trabalhos de jovens artistas contemporâneos no Rio




Por Jaqueline Gomes

Superfícies sensíveis Pele | Muro | Imagem apresenta 20 obras que discutem tensões entre o corpo e a cidade

Foto: Divulgação
A Caixa Cultural Rio de Janeiro recebe, de 9 de janeiro a 4 de março de 2018, a exposição coletiva Superfícies sensíveis | Pele | Muro | Imagem, que reúne trabalhos de 21 jovens artistas contemporâneos brasileiros, realizados no início do século XXI. Sob curadoria de Ícaro Ferraz Vidal Jr. e Laila Melchior, a exposição aborda a temática da superfície como potência, possibilidade crítica e estética, apresentando obras que estão conectadas ao passado de nossa arte ao mesmo tempo que indicam rotas para o futuro.
Entre fotografias, vídeos e pinturas, serão expostos 20 trabalhos de nomes como Alexandre Vogler, André Parente, Bruno Baptistelli, Felipe Morozini, Fernanda Gomes, Fernando Gonçalves, Filipe Acácio, Iris Helena, Járed Domício, Juliane Peixoto, Katia Maciel, Manoela Medeiros, Matias Mesquita, Milena Travassos, Néle Azevedo, Raoni Shaira, Raphael Couto, Ricardo Theodoro, Yana Tamayo, Yuli Yamagata e Yuri Firmeza.

Foto: Divulgação
A pele, o muro e a imagem articulam-se de diferentes modos nas obras selecionadas, discutindo as fronteiras entre o corpo e a cidade, bem como suas tensões e desafios cotidianos. Investigadas pelo olhar dos artistas, essas camadas do mundo despontam como áreas paradigmáticas, zonas de atrito e penetração, percebidas não como fragmentos invisíveis do cotidiano, mas como focos privilegiados de nossa atenção.  
Serviço:
Exposição Superfícies sensíveis | Pele | Muro | Imagem
Entrada franca
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Galeria 3
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Abertura: 9 de janeiro (terça-feira), às 19h
Visitação: de 10 de janeiro a 4 de março de 2018
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h
Classificação indicativa: 14 anos
Acesso para pessoas com deficiência

Rapsódia – o Musical promete derramar muito sangue no palco!




Por Rodrigo Bueno

Pra você que é fã de Rocky Horror ou Sweeney Todd, não pode perder o revival de Rapsódia – O Musical que estreia nova temporada no Solar de Botafogo no dia 20 de janeiro. Apresentado pela primeira vez em 2013, o espetáculo, da Cerejeira Produções, volta aos palcos repaginado e ficará em cartaz até 4 de fevereiro. Com novas canções e direção, ele ganhou um ar mais contemporâneo, além de ser um presente para a produtora, que completa 5 anos em 2018 e começou suas atividades com a peça.

Gustavo Klein, Mau Alves e Julia Morganti em Rapsódia (Divulgação)

– Pode se dizer que quem assistiu o Rapsódia no passado vai viver uma nova experiência, bem mais sangrenta. No revival, haverá muito sangue no palco, mas não é para se enganar, o musical conta com muito humor e músicas divertidas – diz Mau Alves, que assina o texto e direção. 

Rapsódia traz uma história que é contada por Pátrio (Hugo Kerth), um jovem sonhador que viaja para a cidade de Rapsódia a convite do seu primo mais velho Jeremias (Mau Alves), que é dono de uma fábrica de sabonetes. Lá ele conhece Rubi (Joana Mendes), Coné (Gustavo Klein) e Catarina (Julia Morganti), funcionários bem excêntricos do seu primo. Ao longo da história, Pátrio descobre um porão abandonado que esconde um segredo bem macabro. No elenco ainda estão Anna Claudiah Vidal, Camila Matoso, Caio Godard, Débora Polistchuk, Malu Cordioli, Clara da Costa, Dennis Pinheiro, Guilherme Guimarães e Vitor Lima.

SERVIÇO: 

Rapsódia – O Musical

Temporada: 20 de Jan a 04 de Fev

Sáb às 20h / Dom às 19h

Solar de Botafogo

Rua General Polidoro, 180 – Botafogo – Rio de Janeiro

180 lugares

Duração: 70 minutos

Ingressos: 50 reais (inteira) e 25 reais (meia)

Venda pela internet pelo: TUDUS

7 motivos para assistir Amaluna, novo espetáculo do Cirque du Soleil




Por Andréia Bueno

Após hiato de quatro anos, a trupe mais famosa do mundo desembarca no Brasil com o espetáculo Amaluna que exalta o universo feminino com um enredo sobre o amor existente entre seres de mundos diferentes.

A história repleta de mistério e acrobacias que estreou em Montreal em 2012 e já passou por 30 cidades e 10 países e desde então já foi visto por mais de 4 milhões de espectadores.


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil

Após temporada de sucesso em São Paulo, Amaluna estreia no Rio de Janeiro na próxima quinta – feira (28/12). Empolgado para assistir o sexto espetáculo do Cirque du Soleil? Listamos 8 motivos para não perder Amaluna.

1 – Mágico e encantador
“AMALUNA” se refere a “mãe” em muitas línguas, e luna, que significa “lua”; um símbolo de feminilidade que evoca tanto a relação mãe-filha quanto a ideia de deusa e protetora do planeta. O público embarca neste universo repleto de mágica e encanto na história de amor de Miranda & Romeo.


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil
2 – Cenário grandioso

O cenário de “AMALUNA” dá a impressão de que o espectador está realmente entrando em uma ilha misteriosa. A arena é totalmente repleta de uma floresta encantada que toma conta de todo o cenário.


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil
3 – Para toda a família

Amaluna é um romance acrobático criado e dirigido por Diane Paulus. O espetáculo  já passou pelos Estados Unidos e países europeus, como Inglaterra, Alemanha, Holanda, Áustria e Itália. A trama faz referência à Lua como símbolo da feminilidade e com certeza é um programa para toda a família.


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil
4 – Números únicos
Com plataforma giratória, cerca de 120 pessoas, de 22 nacionalidades diferentes integram a equipe dessa turnê de Amaluna. São 12 números principais e um momento arrepiante do espetáculo acontece durante a apresentação do ” Balance Goddess” , no qual “a deusa do equilíbrio” cria na frente de nossos olhos um mundo em suspensão, construído com treze costelas de folha de palmeira. Uma meditação quase coletiva entre a deusa e a plateia, que segue atentamente todos os seus suspiros.


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil
5 – Interação com o público

Com dois brasileiros no elenco, os personagens da ilha de Amaluna interagem com o público no decorrer da apresentação. Destaque para a palhaça Gabriella Argento, nascida em Santos e que participa da trupe canadense desde o ano de 2007. Impossível não se envolver com a história de amor entre ela e o amigo de Romeo.


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil
6 – Poder feminino

Pela primeira vez na história do Cirque du Soleil, um espetáculo apresenta um elenco majoritariamente feminino, com uma banda só de mulheres!


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil
7 –  Para todos os bolsos

Os ingressos variam de R$ 125,00 (meia) a R$700,00 ( Setor Premium VIP + Banco Original VIP Experience). Clientes do Banco Original, patrocinador do espetáculo “AMALUNA” garantem pré-venda exclusiva, desconto de 20% e parcelamento em até 6x sem juros nos ingressos do tipo inteira. Informações e valores www.tudus.com.br.


Foto: Divulgação / Cirque du Soleil
Aperte o play e mergulhe na ilha de Amaluna. Simplesmente imperdível! Na Cidade Maravilhosa, a tenda será levantada no Parque Olímpico. Mais informações: aqui.