É pra dançar com Ludmilla, Biel e DJ Tubarão no Metropolitan




#épraDançar com Ludmilla, Biel e DJ Tubarão “Hoje, eu tenho uma proposta…”

Dia 17 de abril, o Metropolitan vai receber Ludmilla, Biel e DJ Tubarão num show que vai sacudir a Barra da Tijuca. Com hits como “24 horas”, “Te ensinei certin”, “Fala mal de mim” e “Hoje”, Ludmilla promete colocar a galera pra dançar.

No repertório de Biel, sucessos como “Pimenta”, “Demorô”, “Tô tirando onda” e “Boquinha”.

Para completar, DJ Tubarão fazendo a festa rolar, com o melhor do Funk.

Evento beneficente:

#épraDançar com Ludmilla, Biel e DJ Tubarão

Dia: 17 de abril, às 19h
Local: Metropolitan
Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca – Shopping Via Parque

Censura: 15 anos. Menores somente acompanhados dos responsáveis.

Ingressos:
Pista comum – R$ 100,00 inteira e R$ 50,00 meia
Premium – R$ 120,00 inteira e R$ 60,00 meia
Poltrona – R$ 140,00 inteira e R$ 70,00 meia
Camarote – R$ 180,00 inteira e R$ 90,00 meia

Vendas: Ticket For Fun

‘Cinco Julias’ fica em cartaz no Teatro das Artes até 5 de abril




Por Kah Motoda
Fotos e Vídeos Rodrigo Bueno

“Onde você estava quando o mundo virou de cabeça pra baixo?” Essa é a pergunta que conduz boa parte do espetáculo, escrito e dirigido por Matheus Souza.

“Cinco Julias” conta a história de 5 garotas num futuro não muito distante, 2017. Nessa realidade, um grupo de hackers invade o banco de dados das principais redes sociais do mundo e expõe todas as conversas em um site chamado uleaked.com, nada escapa. Tudo o que foi enviado é exposto, sem nenhum direito à privacidade, sem filtros, a qualquer pessoa que tenha acesso ao site, ou seja, todo mundo.

Gabi Porto é a Julia 1 (Foto: Rodrigo Bueno)
Em meio ao caos gerado pela invasão à privacidade alheia, os caminhos de 5 garotas acabam se encontrando, representadas por Gabi Porto (Julia 1), Bruna Hamú (Julia 2), Carol Garcia (Julia 3), Malu Rodrigues (Julia 4) e Isabella Santoni (Julia 5). Sem saber o que fazer após esse vazamento de informações, cada uma com seu drama pessoal, acabam procurando abrigo em um motel. Durante essa noite fatídica e inesperada, elas dividem seus problemas e se unem, para enfrentar o que está por vir.

Bruna Hamú é a Julia 2 (Foto: Rodrigo Bueno)

Ambientada nesse universo tão conhecido por nós, de tweets, curtidas, nudes e snapchats, é impossível não se comover e envolver nas situações vividas por elas. Enquanto torcemos pela história de uma, que quer conhecer o pai, que aparentemente havia abandonado a família e nunca mais entrou em contato, somos tocados pela profundidade de outra, que sofre pela rejeição da família, ao expor sua homossexualidade, mas que perde seu rumo ao descobrir como sua mãe realmente se sente em relação a ela.

Carol Garcia é a Julia 3 (Foto: Rodrigo Bueno)

As cinco cantrizes conduzem a peça incrivelmente, complementando-se, e criando um cenário lindo. Malu, Gabi e Carol encantam com suas vozes maravilhosas que, por diversas vezes, dão o tom à cena. Mas é impossível negar que Carol Garcia rouba a cena com sua cômica Julia 3, que arranca risadas da plateia com sua ingenuidade e uma certa burrice assumida, tendo muitas das melhores frases do roteiro. Bruna e Isabella não deixam a desejar, no primeiro musical das duas, conquistam o público com suas personagens. Aliás, a música cantada por Isabella é um dos melhores momentos do musical, ainda que não possua a mesma bagagem que as demais.

Malu Rodrigues é a Julia 4 (Foto: Rodrigo Bueno)

Porém, se fosse para escolher uma música em especial, ficaria com “I can’t make you love me”, interpretada por Malu, em uma das cenas mais lindas e emocionantes, dessas de arrancar suspiros da plateia.

Isabella Santoni é a Julia 5 (Foto: Rodrigo Bueno)

O repertório musical mescla rock alternativo e pop dos anos 90 até os dias atuais, com músicas de Arcade Fire, Radiohead, Taylor Swift, Bjork, Spice Girls entre outros, nos transporta às mais diversas sensações e situações, dividindo os dramas e angústias com as personagens.

A peça aborda, de forma leve, divertida e sem tabus, temas como drogas, bullying, sexualidade, problemas familiares e a exposição sem limites. Ao mesmo tempo em que prende a atenção do público jovem, que está passando por situações semelhantes, os adultos também se identificam, por já terem vividos histórias como essas. 



Sem patrocínio, “Cinco Julias” prova que é possível fazer um espetáculo de qualidade, que agrade a todas as faixas etárias. O musical está na reta final de sua temporada, mas fica a torcida para que levem esse texto incrível, com produção excelente, um elenco de peso e banda maravilhosa, pra que muitas outras pessoas possam conhecer e torcer por essas cinco garotas. Imperdível!

SERVIÇO: segunda e terça, 20h30. R$ 60. 105 min. Classificação: 12 anos. De 15 de fevereiro até 5 de abril. Teatro das Artes – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52, 2º piso – Gávea. Tel: 2540-6004.

NINGUÉM FALA DE DOLORES EM ÚNICA APRESENTAÇÃO NO TEATRO MUNICIPAL CAFÉ PEQUENO




Uma homenagem à cantora carioca Dolores Duran, considerada uma das mais belas vozes das décadas de 40 e 50
Um tom feminino e confessional marcou a música brasileira ao falar em ternura e pureza no amor. Apesar de ser uma das compositoras mais gravadas do país e ser considerada uma das mais belas vozes das décadas de 40 e 50, poucos conhecem a trajetória de Dolores Duran, que morreu prematuramente aos 29 anos. 

Divulgação 
O espetáculo Ninguém fala de Dolores, criado a partir de recortes da biografia da cantora escrita por Rodrigo Faour, faz única apresentação no dia 31 de março, no Teatro Municipal Café Pequeno. Em cena, Rachel Moraes interpreta os personagens desta história, acompanhada dos músicos Thiago da Serrinha e Rafael dos Anjos.

Uma obra que vem atravessando os tempos. Dolores gravou mais de 20 discos, cantou nas principais rádios e boates conquistando repercussão internacional. Até hoje suas canções são gravadas. Ninguém fala de Dolores narra histórias de sua vida e carreira, intercaladas por canções que marcaram época.

Mulata, de família simples, gostava da vida na boemia. Sua história ilustra a sociedade carioca da década de 50, que frequentava boates e vivia produção intelectual e artística intensa. Dolores interpretou canções em diversas línguas e ritmos. “Queremos apresentar uma singela homenagem a esta mulher inesquecível, que viveu à frente de seu tempo”, destaca Rachel Moraes. “Difícil não se emocionar com a sua música”, conclui Thiago da Serrinha. 

Divulgação 
No espetáculo, estão curiosidades de sua carreira. Por causa de você, uma de suas composições mais populares, foi escrita em apenas três minutos, com um lápis de maquiagem. Ainda em início de carreira, Tom Jobim mostrava ao piano seu novo samba-canção com Vinicius de Moraes. Dolores escreveu os novos versos e deixou um recado: “essa é a letra que fiz para essa música. Outra letra é covardia”. Vinícius, gentilmente, cedeu à parceria.

Ninguém fala de Dolores estreou em 2015 em formato de show. Após diversas apresentações, o trio escolheu desenvolver a dramaturgia e convidaram Maíra Kestenberg para dirigir o espetáculo. Bel Palmeira assina a cenografia e Wagner Carmo, a iluminação. “Imagens da época, da cantora e alguns manuscritos dão o clima ao musical”, conta Rachel. “Queremos que a natureza e feminilidade de Dolores, assim como sua força de desbravar a vida, estejam presentes”.


Canções

1) A noite do meu bem (Dolores Duran) 
2) Carioca 1954 (Ismael Neto e Antônio Maria) 
3) My funny valentine (Hodges e Hart)
4) Manias (Irmãos Cavalcante) 
5) O negócio é amar (Dolores Duran / Carlos Lira) 
6) Que murmurem (Rafael Cardenas / Rubén Fuentes) 
7) Na asa do vento (Luiz Vieira e João do Vale) 
8) A banca do distinto (Billy Blanco) 
9) Hymne A L’amour (Hino Ao Amor)/ Por causa de você (Tom Jobim e Dolores Duran) 
10) Estrada do sol (Tom Jobim e Dolores Duran) 
11) A fia de Chico Brito (Chico Anysio) 
12) Castigo (Dolores Duran)
13) Fim de caso (Dolores Duran) 
14) Solidão (Dolores Duran)
15) Coisas de mulher (Chico baiano) 
16) Noite de Paz (Dolores Duran)
17) Viva meu samba (Billy Blanco)

SERVIÇO

TEATRO MUNICIPAL CAFÉ PEQUENO

Espetáculo: Ninguém fala de Dolores
Dia 31 de março de 2016.
Quinta-feira, às 20h
Local: Teatro Municipal Café Pequeno
Endereço: Av. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon.
Informações: (21) 2294-4480
Capacidade: 80 lugares
Duração: 90 min
Classificação indicativa: 14 anos
Gênero: Musical
Ingressos: R$50 (inteira) e R$25 (meia-entrada)
 Horários da bilheteria: quarta a domingo, a partir das 16h.

HILDA E FREUD NO TEATRO MAISON DE FRANCE




O espetáculo faz um mergulho no onírico mundo da poeta Hilda Doolittle, representada por Bel Kutner, durante sua análise com Freud na época do nazismo

                                                                                 

Divulgação / Flavio Colker
A análise da poeta Hilda Doolittle com Sigmund Freud na Viena dos anos 30, compõe um dos mais importantes testemunhos sobre a prática da psicanálise efetuada por seu fundador. Durante a ascensão do nazismo, Hilda expõe com detalhes seus encontros no consultório do pai da psicanálise, onde se despe de qualquer censura para reviver seu conturbado passado que resultou em um bloqueio literário. A vida de uma mulher à frente de seu tempo, dona de um percurso marcado pelos traumas deixados durante a I Guerra Mundial, seus medos, amores, lutas, sonhos e alucinações suscitam em seu analista intervenções geniais que mudam a vida da escritora, além de fortalecer uma relação de forte amizade entre os dois.

Hilda e Freud volta à cena teatral no dia 04 de março de 2016, às 20h, no Teatro Maison de France, em curta temporada. O espetáculo, escrito por Antonio Quinet, e dirigido por ele em parceria com Regina Miranda, teve uma bem-sucedida temporada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e chega agora ao Centro da cidade. “As pessoas vão ver um Freud em ação de uma forma inimaginável através da visão de uma paciente, e não de seus próprios relatos”, sintetiza Quinet. 

Anteriormente, duas temporadas do espetáculo foram apresentadas, uma em 2013 e uma em 2015, a convite do Freud Museum, em Londres, quando também houve o lançamento do livro da peça em inglês. Em agosto do mesmo ano, Hilda e Freud também passou pela cidade de Buenos Aires, na Argentina, para em novembro fazer sua estreia nacional no palco da Cidade das Artes (Rio de Janeiro/RJ). 
Divulgação / Flavio Colker
Nas apresentações internacionais, Quinet contou com atrizes convidadas. Para a estreia nacional e a nova temporada no Maison ele chamou a atriz Bel Kutner, que se encantou imediatamente com o projeto. “Há um ano o Antonio me procurou e surgiu uma vontade de trabalharmos juntos. Depois de outros textos de sua autoria ele me apresentou Hilda e Freud e eu fiquei alucinada. Hilda era uma mulher muito sensível, que passou por coisas tenebrosas e buscou sua salvação na arte, na poesia e na psicanálise, numa época que a psicanálise estava florescendo, enquanto o mundo se deteriorava por conta das guerras. Ela pertenceu à nata da intelectualidade inglesa, e, nos anos 70, depois de sua morte, foi transformada num ícone do universo feminista por assumir em vida sua veia artística e sua bissexualidade. Uma guerreira que sobreviveu através de sua arte e sua história”.

A peça mescla uma linguagem poética e erudita com projeções contemporâneas que ambientam o expectador na imaginação e no inconsciente dos personagens. A direção de arte e cenografia assinadas por Analu Prestes, transportam o público para o poder evocador dos versos e das imagens poéticas do universo imaginista (movimento literário inglês) do qual Hilda Doolittle foi o símbolo. A produção dá continuidade à pesquisa “Teatro e psicanálise”, desenvolvida por Antonio Quinet no âmbito do mestrado e doutorado da Universidade Veiga de Almeida, na qual pretende transmitir a psicanálise através do teatro, e assim levar ao público, artisticamente, as descobertas da do inconsciente. 

Hilda e Freud é também resultado de uma bem-sucedida parceria entre Quinet e Regina Miranda. Ambos uniram o pensamento coreográfico teatral com o pensamento da psicologia do teatro em movimento. “Nós temos uma longa história juntos. Em quase dez anos de parceria, descobrimos que compartilhávamos dos mesmos objetivos. Foi gerada uma confiança mútua. Um desejo de tornar público um conhecimento pela via estética”, reflete Regina. Assim como Antonio Quinet, a diretora, conhecida internacionalmente como uma das mais conceituadas coreógrafas e gestoras culturais, sempre nutriu a vontade de disseminar a psicologia através da arte. “Somos complementares. Temos visões distintas sobre a mesma coisa: a subjetividade. Por isso nosso diálogo é muito rico”, conclui.   
                                                       O espetáculo

Baseada nos escritos e na correspondência de Hilda Doolittle (1886-1961), os espectadores assistem à trajetória e aos conflitos dessa delicada escritora e sua relação de amor em versos livres, definição de sua relação com seu psicanalista. Com uma vida afetiva libertária e tumultuada, de uma sensibilidade extrema e melancólica, H.D. fez algumas tentativas de análise até chegar ao divã de Freud. Em março de 1933, desembarcou em Viena e instalou-se num hotel para sessões diárias no divã em que fez sua “grande viagem” com o Professor, o “médico irrepreensível”. 

Durante esse período escreveu o diário de sua análise, com sonhos, associações, devaneios e intervenções de Freud. O relato, chamado por ela de Advento, é intenso, emocionante e em carne viva. Ela com 47 anos e ele com 77 anos iniciaram uma relação – primeiro analítica e depois de amizade – que durou até o final da vida de Freud. Em 1944, H.D. reescreveu sua experiência analítica em forma de breves capítulos, uma prosa poética em que, mesclando sonhos, realidade e imaginação, traz a narrativa reinterpretada dessa análise como um grande tributo amoroso a Freud. Neste texto, Escrito na parede, transformou uma experiência alucinatória enigmática no eixo de sua análise, mostrando Freud como um “curador de um grande museu arqueológico”, que é ao mesmo tempo o consultório e seu inconsciente. Ambos os textos compõem o livro Tribute to Freud, constituindo um testemunho, dentre os mais importantes de seus pacientes, sobre a prática da psicanálise por seu fundador.
  
Cia. Inconsciente em Cena
Fundada por Antonio Quinet em 2007 a Cia. Inconsciente em Cena cria e apresenta seus espetáculos baseados em pesquisas sobre a relação do teatro com a psicanálise junto ao Mestrado de Psicanálise, Saúde e Sociedade da UVA (apoiado pela Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano), com o objetivo de trazer ao grande público numa linguagem teatral as descobertas da psicanálise. As peças da Cia. Inconsciente em Cena já foram apresentadas nas principais capitais do país e também em Roma, Paris, Londres e Buenos Aires. 
Serviço

Espetáculo: Hilda e Freud
Estreia: 04 de março
Temporada até 27 de março
Horário: Sex e sáb às 20h dom às 18h
Local: Teatro Maison de France – Av. Pres. Antônio Carlos, 58 – Centro, Rio de Janeiro
Bilheteria: ter a dom a partir de 13h30 
Ingressos: sexta R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia) / sáb e dom R$70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) 
Duração: 60 minutos
Gênero: Drama
Classificação: 12 anos
Capacidade do Teatro: 353 lugares

Maroon 5 encerra turnê nacional no Rio de Janeiro




Por Kah Motoda
Fotos Rodrigo Bueno

Banda norte-americana reúne cerca de 35 mil pessoas na Praça da Apoteose

Depois de seis shows com ingressos esgotados em poucas horas, passando por Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e São Paulo, Maroon 5 desembarcou na Cidade Maravilhosa neste domingo, 20, para o encerramento da turnê brasileira, em show contagiante e com uma surpresa para os fãs.

Seguindo a setlist dos shows anteriores, a banda iniciou a noite com “Animals”, levando a plateia ao delírio logo nas primeiras batidas. Sucessos do primeiro CD “Songs About Jane” não ficaram de fora da V Tour, como os singles “This Love”, “Harder To Breathe”, “Sunday Morning” e “She Will Be Loved”. Em “Love Somebody”, o vocalista encantou e levantou a plateia, que cantava junto com o sexteto. O encerramento foi com o hit “Sugar”, que normalmente, já enlouquece todos os fãs. Mas, como em alguns dos shows anteriores, Adam fez a felicidade dos presentes ao cantar a última música sem camisa.

A grande surpresa da noite foi a troca de “Lost Stars”, tocada nos outros shows, por uma versão acústica de “Garota de Ipanema”, em que Adam iniciou cantando em português acompanhado por James, no violão, sendo ovacionados pelo público.
Confira abaixo fotos exclusivas do show!

HENRIQUE & JULIANO APRESENTAM SHOW REPLETO DE HITS EM ABRIL




Irmãos se apresentam no Metropolitan, no Rio de Janeiro, trazendo os sucessos “Não Tô Valendo Nada”, “Cuida Bem dela”, “Recaídas” e muito mais

Crédito: Mauricio Antonio

Sucesso em todo o Brasil, Henrique & Juliano chegam ao palco do Metropolitan, dia 01 de abril. Na ocasião, os irmãos vão enlouquecer sua sempre crescente base de fãs com sucessos que dominaram as primeiras posições das rádios sertanejas desde o início de 2014, com canções como “Vem Novinha” e “Eu Sou Gordinho”.

A venda para o público em geral estará disponível a partir do dia 18 de fevereiro. Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Metropolitan. O show realizado pela TIME FOR FUN.
Após destaque em seu estado natal, Tocantins, a dupla foi ganhando cada vez mais espaço em cena e estourou também no Norte e Nordeste. O ponto alto desta trajetória foi a gravação do DVD “Ao Vivo em Brasília”, registrado em 2014, cujas músicas já têm mais de 200 milhões de visualizações no YouTube, número que não deve parar de crescer tão rápido.

No ano passado os irmãos decidiram se desafiar e gravar o terceiro DVD em Recife, PE. O desafio foi por conta de uma dupla sertaneja chegar com tanta força na cidade nordestina, não deu outra, sucesso absoluto de público.

Conhecida agora como “a dupla que arrasta multidões”, Henrique & Juliano trazem ao palco do Metropolitan todos os sucessos que os colocaram no topo da música sertaneja. Não vai faltar romantismo com “Cuida Bem dela”, “Até você voltar”, “Recaídas” e “Mudando de assunto”, assim como as baladas “Céu Particular”, “Pra que Juízo”. Além destas, tem também as novas “Na hora da raiva”, “Nada, nada”, e muito mais.
HENRIQUE & JULIANO

Realização: TIME FOR FUN

Apresentação: Sexta-feira, 01 de abril de 2016.
Horário: 22h30.
Local: Metropolitan – Rio de Janeiro (RJ)
Av. Ayrton Senna, 3000 – Shopping Via Parque – Barra da Tijuca

Duração: Aproximadamente 1h40.

Capacidade: 7.432 lugares.
Ingressos: de R$ 50 a 300 (ver tabela completa).
Duração: Aproximadamente 1h40.
Classificação etária: 12 a 14 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsável legal. 15 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados.

Copatrocínio: Antarctica.

Acesso para deficientes
Ar-condicionado
Estacionamento do Shopping: R$ 9 (pagamento antecipado)
Site: www.ticketsforfun.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br 

INGRESSOS:
PREÇOS POR SETORES
(Configuração: em pé)
MEIA- ENTRADA
INTEIRA
PISTA PREMIUM – 1º LOTE
R$ 120,00
R$ 240,00
PISTA PREMIUM – 2º LOTE
R$ 110,00
R$ 220,00
PISTA – 1º LOTE
R$ 50,00
R$ 100,00
PISTA – 2º LOTE
R$ 60,00
R$ 120,00
PISTA – 3º LOTE
R$ 70,00
R$ 140,00
PISTA – 4º LOTE
R$ 80,00
R$ 160,00
CAMAROTE
R$ 150,00
R$ 300,00
POLTRONA
R$ 75,00
R$ 150,00
– Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet).
– A venda para o público em geral estará disponível a partir do dia 18 de fevereiro de 2016.
  BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

 ·      Metropolitan: Segundas -feiras: Fechada
                                   Terças-feiras a sábados, das 12h às 20h
                                   Domingos e feriados, das 13h às 20h
Av. Ayrton Senna, 3000 – Shopping Via Parque – Barra da Tijuca.

LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA

·         Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=pdv

·         Pela Internet:  www.ticketsforfun.com.br

·         Retirada na bilheteria e E-ticket – taxas de conveniência e de entrega

FORMAS DE PAGAMENTO:

Dinheiro; cartões de crédito Citi, MasterCard, American Express, Diners Club e Visa; cartões de débito MasterCard e Visa Electron.