Especial Dia dos Namorados: Amor.Com




Por colaborador Jurandir Vicari

Em clima de dia dos namorados conferi o longa AMOR.COM e recebi um tsunami de clichês. Eu sei…eu sei…trata-se de uma comédia romântica e é difícil não ter clichê, mas poderia trazer algum frescor, alguma novidade.

Reprodução / Internet

A tentativa desse tal frescor se dá pelo fato do casal protagonista ser uma dupla de “Youtubers” e pelo relacionamento totalmente exposto nas redes sociais. Algo bem atual, não é verdade?

O casal em questão é formado por Katrina, vivida pela linda e talentosa atriz Ísis Valverde, que convence como a blogueira fashion que faz tudo para manter a sua imagem. Tanto que se aproxima do “menino da informática”, vivido pelo ator Gil Coelho, que ao contrário de Isis não convence como o nerd Fernando, que faz de tudo para evitar o vazamento de suas nudes. A partir daí vemos os conflitos de opostos que tentam ter um relacionamento, como acontecem na maioria dos romances. Destaque para a cena que a Katrina se veste de zumbi em uma festa nerd, deixando de lado um dos seus looks famosos. Mas infelizmente o resto do longa é bem previsível e um pouco desinteressante.

Os pontos positivos: como já salientado ficam para a atuação da protagonista e a sinceridade com que é abordada a vida dos famosos ou não nas redes sociais e a crítica ao fato de como a sociedade está cada dia mais valorizando as aparências em vez do que realmente somos.

Os pontos negativos: a total falta de química do casal e a quase ausência de trilha sonora. Gente é um filme romântico e cadê a música para gente lembrar do crush?
Mesmo com altos e baixos, Amor. Com é um filme que EU RECOMENDO ! Porque eu recomendo ? É um filme nacional, e é sempre bom prestigiar o nosso cinema. Porque é dia dos namorados. Porque o mundo precisa mais de AMOR, mas talvez menos .COM. Aperte o play e confira ao trailer.



6 dicas de filmes para assistir no Dia dos Namorados




Por Redação

Hoje é celebrado o Dia dos Namorados no Brasil e há quem comemore com jantar, presentes, declarações, ao mesmo tempo que há aqueles casais mais contidos, mas que não deixam de demonstrar o que sentem. 

Caso você prefira uma coisa mais light para a data e seu amor faça o estilo inteligente e descolado ou curta cultura pop, filmes cult e nerdices em geral, veja as dicas de filmes indicados pelo publicitário Rafael Monteiro de Castro.

Reprodução/ Internet



Brilho Eterno de uma Mente sem Lembrança (2004)

Escrito pelo genial Charlie Kaufman (Adaptação, Quero ser John Malkovich) e dirigido por Michel Gondry, entra de forma visceral na relação de um casal vivido por Jim Carrey e Kate Winslet, e nos mostra como estar com alguém pode ser algo tão contraditório: o amor anda lado a lado com mágoa, frustração, egoísmo e até crueldade, mas, no fim das contas, continua sendo amor. No filme, Joel (Carrey) contrata uma firma especializada em apagar memórias, para literalmente extrair de sua mente todas as lembranças de sua namorada Clementine (Winslet). De forma inventiva e bem-humorada, vemos de que forma as memórias vão sendo deletadas e a luta de um Joel arrependido para manter em sua mente essa mulher, que apesar de complicada e problemática, é o grande amor de sua vida.

Reprodução / Internet

Ela (2013)
Filme de extrema sensibilidade dirigido por Spike Jonze (que dirigiu os mesmos Adaptação e Quero ser John Malkovitch citados acima), que aborda o inusitado romance entre um homem e um sistema operacional, uma espécie de SIRI da Apple com inteligência artificial. Theodore (Joaquin Phoenix) adquire esta “mulher virtual” (apenas uma voz, sem corpo, interpretada por Scarlett Johansson), cuja função é atuar como uma espécie de secretária. O convívio de Theodore, que passa por um doloroso divórcio, com a I.A. se torna cada vez mais próximo e os dois se apaixonam. O rapaz agora terá que lidar com a estranheza daqueles que o cercam e com as óbvias questões físicas e emocionais envolvidas: Como amar uma mulher sem corpo? Como se relacionar com uma pessoa cuja inteligência e conhecimento aumentam exponencialmente ao longo do tempo?



Reprodução / Internet


Encontros e Desencontros (2003)
O título em português é terrível. Em inglês é Lost in Translation (termo usado quando uma piada ou trocadilho se perde na tradução para outra língua), filme dirigido por Sofia Copolla, hoje cultuada como o pai, o grande Francis Ford Copolla. O filme é interessante por tratar de um “não romance” (fica difícil explicar o porquê desse termo sem entregar spoilers do filme). Bob (Bill Murray) é um ator americano de meia idade que já teve seu auge e está no Japão para gravar um comercial. Charlotte (Scarlett Johannson) também está na Terra do Sol Nascente, acompanhando seu marido, um fotógrafo de celebridades. O casal se hospeda no mesmo hotel de Bob, mas o marido de Charlotte está sempre ausente, o que a deixa insegura e infeliz, vagando pelo hotel. É assim que ela e Bob se conhecem e desenvolvem uma amizade. Como a história desse casal improvável evolui é o que torna esse filme único.

Reprodução / Internet


Harry & Sally – Feitos um para o outro (1989)
Apesar de classificado como uma comédia romântica, o que de fato é, esse filme é muito mais do que isso. É um tratado muito bem-humorado sobre a relação homem/mulher. O texto afiado de Nora Ephron e a direção hilária e sensível de Rob Reiner trazem à tona os vícios comportamentais do macho e da fêmea em diferentes estágios de um relacionamento. Sally (Meg Ryan) dá carona a Harry (Billy Crystal) até Nova York, onde ambos pretendem dar início à sua vida profissional. Os anos se passam e os dois vão se reencontrando em diferentes fases de suas vidas, até que se tornam amigos. É então que uma das máximas defendidas por Harry é colocada em cheque: Um homem e uma mulher nunca serão apenas amigos, o sexo entre eles sempre será uma possibilidade. Será? O filme já vale a pena só pela cena de Meg Ryan simulando um orgasmo no meio de um restaurante lotado.

Reprodução / Internet


Manhattan (1979)
Uma obra-prima de Woody Allen (apesar dele próprio não gostar tanto do filme), aborda uma questão pela qual quase todo mundo já passou: Não valorizamos a pessoa com quem estamos, achamos que nossa felicidade está em outra pessoa. Aí, quando quebramos a cara, pensamos: será que é tarde para voltar atrás? Isaac (Allen) namora uma menina muito mais nova (Mariel Hemingway), mas encara a relação como algo passageiro, até que conhece Mary (Diane Keaton), a amante de seu amigo, e acredita que encontrou o amor de sua vida. Além da história e direção grandiosos de Allen, o filme se destaca pela fotografia em preto e branco sensacional, que retrata diversos cartões postais de Nova York, e que se traduz em uma bela declaração de amor à cidade.

Reprodução / Internet


Singles – Vida de solteiro (1992)
Além de explorar diversos problemas amorosos vividos por jovens americanos solteiros no início da década de noventa, Singles é um filme relevante por outro motivo: A história se passa em Seattle, por volta de 1991, ano em que o grunge explodiu em todo o mundo. Três das maiores bandas surgidas desse movimento fazem aparições no filme: Pearl Jam, Soundgarden e Alice in Chains. Para quem viveu essa época, o filme tem um aspecto nostálgico, além de uma excelente trilha sonora. Mas as aparições das bandas são usadas como chamariz para a trama, que foca em um grupo de personagens e suas desventuras no amor. Dirigido por Cameron Crowe (Quase Famosos), Singles fala de sofrer por amor, paixão não correspondida, problemas de auto aceitação e dificuldade em encontrar a pessoa certa, entre outros temas universais.

Dia dos Namorados: 10 Passos para o Amor




Por Redação

Dricca Rhiel, palestrante extrassensorial & especialista em Oráculos e Relacionamentos dá dicas de como se amar e amar o outro de forma única e intensa. Confira!

Foto: Divulgação
1) Tudo começa em si mesmo. Portanto, cuide de você e se coloque em primeiro lugar! Se você quer atrair energia amorosa para a sua vida, crie um campo propício a sua volta. Goste de quem você é e seja gentil com você! Permita-se fazer o que gosta, comer o que tem vontade, vestir o que acha bonito e andar por caminhos que sempre quis conhecer. Em outras palavras: coloque seu campo áurico em sintonia com o prazer de ser quem você é de verdade.

2) O que está em cima é como o que está embaixo. Não adianta se arrumar lindamente, colocar seu melhor ‘look’ se por dentro você ainda carrega mágoas dos seus relacionamentos anteriores. Limpar esse passado ajuda a desbloquear energias densas e fazer fluir novamente coisas boas para sua vida. Lembre-se: ninguém consegue se sentar em um banco já ocupado! Energia ruim também ocupa espaço. Livre-se das mágoas já!

3) Sorria com os olhos. O contato visual é um dos melhores cartões de visita que você possui. A troca de olhares entre as pessoas expressa sentimentos ocultos que, muitas vezes, são responsáveis pelo que todos chamam de atração à primeira vista. Preste atenção quando olhar profundamente nos olhos de um desconhecido, pois você saberá se ele tem interesse em você se não desviar o olhar antes de três segundos.  Você nunca ouviu falar que os olhos são a porta da alma? Abra os olhos para o amor!

4) Todo mundo tem um cheiro característico. Você sabia que a última recordação que o casal tem, quando se distancia, é a memória olfativa? Não é à toa que os animais se reconhecem pelo cheiro. Também é por isso que existe a expressão “isso não me cheira bem” quando algo é desagradável. Portanto, apesar de cada um ter seu cheiro particular vale a pena investir em um perfume específico e ser fiel a ele. Será sua marca registrada, além de despertar familiaridade e intimidade em uma relação. É tiro e queda!

5) Use e abuse das suas características. Faça uma autoanálise sobre seus três pontos fortes. Quais são suas três características pessoais mais marcantes? As positivas, claro! São elas que você vai usar para se sentir segura em um encontro. Nada de falar sobre seus defeitos. Isso é má propaganda! Deixe que o tempo se encarregue disso. Contudo, trate de sublimá-los. Nenhum diamante brilha sem a devida lapidação.

Foto: Divulgação
6) Se você quer conhecer alguém, fale menos e ouça mais. Nada é mais desagradável em um encontro do que o monólogo. A base de todo relacionamento é a troca e se você fala muito não dá oportunidade ao outro de se expor e revelar seu verdadeiro eu. Colocar palavras na boca do outro é sacrilégio. Metade da resposta está sempre na pergunta. Então, não fale além do que é questionado e preste atenção ao conteúdo das perguntas, pois em suas entrelinhas reside toda a intenção e rumo do encontro. Menos é mais!

7) Faça mistério! Guarde um pouco seus encantos. As pessoas são muito curiosas. Se no primeiro encontro você já fizer uma retrospectiva de toda sua vida, porque haveria o segundo? Conte sua vida e intimidade para quem merece e está realmente interessado em você. Deixe que o outro vá embora com gostinho de quero mais. Tal qual um bom livro você tem que aguçar a vontade do outro em querer te desvendar. Dessa maneira, a pessoa receberá somente o que for conquistado e de acordo com a confiança que está sendo gerada. Se o objetivo são laços afetivos mais duradouros vá com calma. Tudo que cresce lentamente cria raízes profundas. Portanto, invista nas cenas dos próximos capítulos!

8) Permita-se ser procurado. Se você gosta de tomar a iniciativa e sempre dar o primeiro passo, guarde um pouco sua ansiedade e coloque o motor no ponto morto. As pessoas facilmente entram em comportamentos padrões e estabelecem uma rotina. Quando você faz sempre as mesmas coisas obterá sempre os mesmos resultados. Como você saberá se o outro está interessado em você de verdade se toda iniciativa é sua? Encha metade do copo e deixe que o outro, no devido tempo, preencha o resto. Um relacionamento é feito de duas pessoas e é logo no início que esse fluxo é traçado. Faça sua parte, porém só a sua parte!

9) Diga a verdade! Muita gente quer estar em um relacionamento, mas não assume isso. Se você diz que quer só “ficar” e não está interessada em nada sério é exatamente isso que o universo te trará. O que você fala cria sua realidade. Pense e escolha suas palavras. Elas definem o seu futuro. Decida o que quer de fato em termos de relação a dois e estabeleça suas prioridades. Não leve em conta conceitos, sociedade ou exemplos de outros casais. Seja fiel ao que você realmente espera de uma relação e tenha coragem de se expressar. Peça e receberás!

10) A melhor maneira de viver o amor é amando. Recebemos tudo que emitimos. A lei da ação e reação é implacável. Após ter cuidado de você, chegou o momento de dividir com seu entorno. Ninguém pode dar o que não tem, não é mesmo? Comece com simples gestos no dia-a-dia: seja gentil com as pessoas no trânsito, nas filas de banco e principalmente no ambiente familiar. Doe o seu melhor a cada instante. Espalhe o amor por onde quer que vá. Quando estamos repletos de algo, desejamos doá-lo. Feito isso, a corrente do bem se encarregará de atrair a pessoa certa para o momento, seja ele de um dia, de uma semana ou de uma vida toda. Abra os braços e colha o que plantou. Você merece!


Foto: Divulgação


Para saber mais, acesse: www.driccarhiel.com

Resenha: Paris Pode Esperar




Por colaboradora Luci Cara


O que esperar desse filme ? 

Reprodução / Internet
Um casal de milionários americanos, da indústria de cinema, deveria sair do festival de Cannes, para em seguida passar por Budapeste, passear um pouco, namorar, e depois se encontrar em Paris. 

Porém, a  esposa tem um mal estar que lhe impede de voar e decidem em comum acordo, que um amigo em comum , que faria o trajeto sozinho, a conduzirá com seu carro diretamente a Paris. 

Reprodução / Internet
Ela deixaria de passar por Budapeste e esperaria pelo marido em Paris. Mas o amigo do casal tem outras intenções. 

Resolve jogar sua formosura para cima da mulher, e parar em cada ponto turístico interessante , o que inclui inúmeras passagens por pequenos comércios, hotéis charmosos, e, o mais importante, restaurantes deliciosos. Tudo sempre acompanhado por muitas taças do vinho local. Para isso até faz desvios do caminho “normal” da rota. Ela o acompanha com alegria.

Para os amantes da gastronomia e enologia , um prato cheio.  Para quem gosta de viajar, ver belas paisagens, aprender sobre locais , incluindo sua representação nas artes plásticas , também. 

Mas para quem espera de um filme uma grande história, cheia de emoções arrebatadoras, nem tanto. 

Para quem compreende francês, faz falta a tradução dos diálogos nessa língua, não só pelas explicações dos pratos, mas do relacionamento do homem com as pessoas que encontra pelo caminho, e não vejo motivo por optarem em deixar esses diálogos assim. Ponto desfavorável.

Outro incômodo gerado é a representação de um clichê : o amante francês. Algo como dizer que todas as brasileiras são sensuais, fogosas, e sabem sambar divinamente. Essa época já passou. 

Os atores estão muito bem em seus papéis, em especial o casal. Representam muito bem o charme que uma pessoa “passada” (dos 40, ou 50) pode ter.
Um filme para jovens curiosos, e especialmente para quem já passou dos 40.  Aperte o play e confira o trailer.

Crítica: Navegando por Matilde Campilho




Por colaborador Lucas Damasio

O Jóquei, de Matilde Campilho, é uma pérola da língua portuguesa. Suave, elegante, profundo e imensamente (perdoe-me pelo advérbio forçando a frase) profundo, conectando o leitor ao texto como poucos e raros poetas.

Foto: Divulgação
A jovem escritora portuguesa lida com suas frases de forma vibrante e sempre surpreendente, com viradas que fazem a leitura transitar entre um suspiro emocional e uma reflexão racionalizada, mas não sem perder a essência do devaneio. É uma experiência prazerosa navegar em suas palavras.

Publicado no Brasil sob o selo da Editora 34, Jóquei é uma leitura dinâmica que desliza fácil pelas suas 152 páginas, como explicado na contracapa, que acontece em saltos criados por poemas em prosa, conversas por telefone, cartas para crianças, explosões de ternura, passeios pelas ruas do Rio de Janeiro, perseguições a carros de bombeiros pelo Brooklyn ou contemplando ondas gigantes de um balcão.

Eu conheci Matilde Campilho na Internet, um dos grandes benefícios dessa ferramenta tecnológica que pode ser usada para o bem ou para o mal. Ainda bem que, desta vez, seu uso foi para o lado bom, mostrando o caminho da beleza construída em versos. A própria Matilde gravou alguns vídeos para o Youtube narrando seus textos.

Foto: Divulgação
O sotaque português, com o ritmo sedutor de sua poesia é quase hipnotizador – pelo menos para mim.

Pra quem tem curiosidade e nunca viu nada da autora, recomendo ouvir o “Fevereiro”, disponível aqui. É um bom material de apresentação de Matilde Campilho a quem nunca viu nada sobre o seu trabalho. A quem já conhece, como eu, é sempre um prazer revisitar essas palavras.

Dia dos namorados: dicas de livros para não errar no presente




Títulos dos autores William Shakespeare e Emily Dickinson são opções diferentes e certeiras

Por Redação

O mês mais romântico do ano está chegando e o grande objetivo é agradar a pessoa amada. Embora muitos digam que não existe dia específico para se presentear quem se ama, a atmosfera que envolve o Dia dos Namorados com certeza se torna uma motivação para agradar. Mas, em tempos de economia apertada, como fazer para surpreender o companheiro ou companheira sem gastar muito?

Reprodução / Internet

Presentear com um livro é quase infalível. Ainda mais se os autores forem William Shakespeare e Emily Dickinson. E é fácil achar um destes no catálogo da Disal Editora, que tem mais de 350 obras especializadas. Confira dicas de livros que podem ser adquiridos pela internet e que não pesam no orçamento:


Romeo and Juliet- William Shakespeare

R$ 56,50

Edição especial de uma das maiores histórias de amor já contada. Esta versão adaptada (bilíngue) transporta a linguagem de Shakespeare para o inglês moderno, além da tradução para o português.

Othello- William Shakespeare

R$ 58,50

Edição bilíngue com tradução e comentários da história de ciúmes de Otelo em relação à esposa, Desdêmona. O clássico enredo gira em torno da traição, da inveja e da rivalidade entre os grandes personagens deste elenco.

Hamlet- William Shakespeare

R$ 52,00

Nesta edição bilíngue, o leitor é convidado a conhecer a história do Príncipe Hamlet, que tenta vingar a morte de seu pai, executado pelo irmão, Cláudio, que o envenenou para tomar seu lugar no trono. A peça já foi adaptada diversas vezes para o teatro e cinema.

Loucas Noites- Emily Dickinson

R$ 44,50

Edição especial em versão bilíngue com os 55 poemas mais representativos da poetisa Emily Dickinson, com o texto original em inglês e o significado em português ao lado. São 208 páginas enriquecidas por breves comentários de tradução e uma biografia da autora. A tradução e os comentários são de Isa Mara Lando.