Doc Musical ‘Elas Brilham’ realiza curta temporada no Rio de Janeiro


Créditos: Fabiola Loureiro


Dos mesmos criadores de 60! DÉCADA DE ARROMBA e 70? DÉCADA DO DIVINO MARAVILHOSO esse novo DOC. MUSICAL foi criado para dar voz e contar as histórias de mulheres que quebraram preconceitos, venceram o machismo e abriram as portas para o futuro da humanidade. Mais que um espetáculo, ELAS BRILHAM pretende celebrar a mulher e abrir um espaço de fala, tão necessário, a elas.

Em cena, Sabrina Korgut, Ivanna Domenyco, Jullie, Thalita Pertuzatti, Débora Pinheiro, Ludmillah Anjos e Diva Menner cantam do soul de Aretha Franklin, ao rock de Rita Lee e Tina Turner, do talento de Elis Regina, às composições autorais de Dona Ivone Lara, da voz eterna de Whitney Houston ao pop da Madonna, do feminejo de Marília Mendonça às novas vozes que continuam a iluminar o mundo. ELAS são cantoras, escritoras, cientistas, atrizes, pintoras, professoras, donas de casa. São vozes que brilham, transformam o mundo e estão representadas pela música neste espetáculo.

Elas Brilham. Vozes que iluminam e transformam o mundo Doc.Musical estreou em  29 de julho, no Teatro Claro Rio, e os ingressos podem ser adquiridos pelo site www.sympla.com.br e na bilheteria física da casa. O espetáculo é uma realização da Brain+ e, após a temporada carioca, sairá em turnê pelo país e passará por capitais como Belém/PA, Recife/PE, Salvador/BA, Brasília/DF, São Paulo/SP, Porto Alegre/RS, Vitória/ES e Belo Horizonte/MG.

Créditos: Robert Schwenck

O roteiro deste doc. musical apresenta uma cronologia histórica de lutas e conquistas que vão de Lilith (mito da primeira mulher de Adão) à Anitta (cantora brasileira que está reinventando o marketing do showbiz em 2022). Toda a costura no palco é recheada de recursos audiovisuais contendo dados históricos, recortes de reportagens e gravações da época.

O DOC.MUSICAL é a experimentação de um novo gênero cênico que une ferramentas do documentário, teatro e música para contar a história dos grandes momentos da humanidade. O espetáculo não apresenta a biografia de nenhum artista, porque o olhar está no coletivo, no grupo, numa época, portanto, é de fato, a música a grande protagonista. A utilização de material de arquivo (fotos, vídeos e depoimentos reais) somado a cenas, textos e canções cantadas ao vivo pelos atores é um dos recursos adotados para que o público tenha a oportunidade de reviver fatos históricos e descobrir, por exemplo, a verdadeira origem das músicas de sucesso da época, como elas surgiram, em que contexto foram criadas e como afetaram a vida do artista e da geração que o acompanhou.

Em Elas Brilham, Vozes que iluminam e transformam o mundo Doc.Musical, o formato foi pensado pois a história da humanidade registrada em livros e ensinada nas escolas é em grande parte contada a partir do ponto de vista masculino, as mulheres raramente estão em foco, apontando sempre os homens para que sejam vistos como exemplo e como única fonte capaz de revoluções ou conquistas. Por isso, o espetáculo propõe uma nova narrativa histórica que tem as mulheres como protagonistas, inovadoras, pioneiras e transformadoras do mundo e da música.

Nos anos 30 e 40, na Era de Ouro da Rádio no Brasil, Ângela Maria, Carmem Miranda e as cantoras da rádio enfrentaram o preconceito por serem artistas quando a profissão não era considerada decente e brilharam. Vozes modernistas como a de Bertha Lutz foram importantes na conquista de direitos básicos como o direito ao voto feminino.

O Soul/Jazz/Blues com Aretha Franklin, Ella Fitzgerald, Nina Simone, Etta James e Sarah Vaughan apresenta os movimentos de mulheres negras na conquista de direitos civis no mundo.

A mulher que deu origem ao rock and roll, Sister Rosetta, Janis Joplin, Wanderlea, Rita Lee, Marina Lima, Cássia Eller, Annie Lenox, Tina Turner desconstroem padrões do papel feminino e enfrentam as mais diversas tentativas de domar, castrar e padronizar o comportamento das mulheres. No Samba, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Alcione, Clara Nunes, Beth Carvalho e Jovelina Pérola Negra resgataram o poder ancestral da força divina das mulheres e dominaram o gênero musical que antes era exclusivo dos homens.

Créditos: Fabiola Loureiro

Na MPB, Elis Regina, Gal Costa, Maria Bethânia, Baby do Brasil, Fafá de Belém, Sandra de Sá e muitas outras artistas provam que com sua voz ser mulher no Brasil já é um ato político. Conquistas como a pílula anticoncepcional, o divórcio e a delegacia da mulher possibilitaram um avanço nos direitos femininos.

O movimento da Disco Music com Donna Summer, Glória Gaynor e Frenéticas, a Era do Brilho, época em que as mulheres autoafirmaram-se frente à sociedade machista e utilizaram-se de figurinos sexy e luxuosos para demonstrar também a sua importância e seu esplendor para todos que as discriminavam. No Pop Music e no R&B, Madonna, Beyoncé e muitas outras conquistam o topo da indústria musical, com salários milionários, vendas estratosféricas e mostram ao mundo que mulheres podem e devem ser poderosas, chefes, líderes, livres e escreverem suas próprias histórias.

Os gêneros FORRÓ com Elba Ramalho, o AXÉ com Margareth Menezes, Ivete, Claudia Leitte, o FUNK com Fernanda Abreu, Tati Quebra Barraco, Luísa Sonza, Anitta, o FEMINEJO com Simone e Simaria, Maiara e Maraísa, Naiara Azevedo e Marília Mendonça provam que as mulheres conquistaram o sucesso e dominam as paradas em gêneros musicais que antes eram exclusivamente masculinos. Mulheres devem ocupar todos os espaços.

Outras Mulheres incríveis que mudaram o mundo e que são homenageadas em ELAS BRILHAM: Dandara, Chiquinha Gonzaga, Nísia Floresta, Angela Davis, Rosa Parks, Simone de Beauvoir, Lélia Gonzalez, Tia Ciata, Bibi Ferreira, Leila Diniz, Dorina Nowill, Dercy Gonçalves, Maria Da Penha, Malala, Michelle Obama, Preta Gil e muitas outras.

SERVIÇO

ELAS BRILHAM. VOZES QUE ILUMINAM E TRANSFORMAM O MUNDO DOC.MUSICAL

Temporada Rio de Janeiro: de 29 de julho a 22 de agosto de 2022

Local: Teatro Claro Rio

Shopping Cidade Copacabana

Endereço: Rua Siqueira Campos, 143 – 2º Piso – Copacabana, Rio de Janeiro – RJ, 22031-071

Capacidade: 659 pessoas

https://teatroclarorio.com.br/

Classificação: livre

Duração: 100 minutos

Acessibilidade

Ar-condicionado

Sessões

• sexta-feira, às 17h

• sábado às 17h

• domingo às 20h30

• segunda-feira às 20h30

Ingressos

Público em geral: R$37,50 a R$ 180

Clientes Brasilprev: R$37,50 a R$90

Obs.: Confira legislação vigente para meia-entrada

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:

sympla.com.br – com taxa de serviço

Bilheteria física – sem taxa de serviço

Teatro Claro (Shopping Cidade Copacabana) – de segunda-feira a domingo, das 10h às 22h, exceto feriados.

Mais informações em https://teatroclarorio.com.br/bilheteria/

Descontos:

50% de desconto destinados a:

Cliente e colaborador Brasilprev: desconto para compras de ingressos, Cliente Claro Clube: limitado a 4 ingressos por sessão. necessário informar o número do CPF do titular no ato da compra e apresentação da fatura na entrada do evento, válido nas compras realizadas na bilheteria do teatro e site da Sympla.

Meia-entrada: confira as regras da lei de meia entrada em www.bileto.sympla.com.br/meia-entrada

Descontos sobre o valor inteiro dos ingressos e não cumulativos.

Informações importantes:

Não é permitida a entrada no teatro após o início do espetáculo. Em caso de atraso, não haverá devolução do valor dos ingressos e nem a troca para outro dia ou sessão. Caso haja liberação no teatro, o assento automaticamente se tornará livre.

“Barnum – O Rei do Show” estreia curta temporada no Rio de Janeiro


Créditos: Caio Gallucci


“Barnum – O Rei do Show”, um dos mais cultuados musicais da história – que recebeu desde sua estreia, na década de 1980, uma dezena de prêmios Tony e até versão para o cinema – finalmente ganha uma versão brasileira. Após estreia elogiada em São Paulo, o retorno de Barnum está marcado para 11 de março de 2022, no Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro. Para a empreitada – que aqui ganha versão brasileira de Claudio Botelho, direção de Gustavo Barchilon, coreografia/direção de movimento de Alonso Barros e direção musical de Thiago Gimenes – foram escalados Murilo Rosa para o papel-título e Sabrina Korgut na pele da poderosa Charity – outros destaques são as atrizes Giulia Nadruz dando vida a antagonista Jenny Lind e Diva Menner no papel da mítica Joice Heth.

O elenco estelar dará vida a uma história real que ganhou, no decorrer de sua história, fãs, lendas e muita especulação. Enredo este que nos dias atuais ainda levanta debates importantes que ajudam a contar e a refletir sobre a humanidade, a igualdade e, claro, a inclusão. Barnum, como o nome aponta, é o musical baseado na vida do showman e empresário do ramo do entretenimento Phineas Taylor Barnum, cujo mais famoso empreendimento foi um museu itinerante que era uma mistura de circo, zoológico e personagens freaks, com destaque, por exemplo, para uma mulher de 160 anos.

Um comitê diverso foi montado para que a versão brasileira fizesse plena alusão aos dias atuais – a história do personagem principal fala de um mundo de outrora mas com questões ainda pertinentes ao planeta atual. “A diversidade é ponto central nesta versão contemporânea. Se em sua época ele poderia gerar controvérsias, é sabido que, amado ou odiado, verdadeiro ou mentiroso, Barnum levantou discussões calorosas”, afirma Barchilon. Afinal, o que é diferente? E por que não incluir e aceitar tais diferenças?

Para além do pensar, “Barnum – O Rei do Show” é sobre se emocionar. Já no foyer do teatro será criada uma cenografia para levar o espectador à atmosfera circense, bem como é esperada a cena em que Murilo Rosa anda, literalmente, na corda bamba. Cabe a Sabrina Korgut dar vida a sua esposa, a poderosa Charity – mulher que fez os sonhos do marido possíveis e que confirma a velha máxima de que junto de um grande homem sempre existe uma grande mulher – sendo este o verdadeiro coração da história.

Como toda história de amor tem seus oponentes, Giulia Nadruz interpreta Jenny Lind, a contratada para uma turnê que também é alvo de toda a atenção de Barnum – para o lamento de Charity. Já entre a trupe do circo, o destaque vem por meio da cantora recifense Diva Menner, uma mulher trans que emociona na montagem encarnando uma das atrações mais populares de Barnum: Joice Heth, conhecida em sua época como “a mulher mais velha do mundo”.

Sabrina Korgut | Créditos: Caio Gallucci

Assim como em toda a sua história, Barnum – O Rei do Show – promete repetir no Rio de Janeiro seu sucesso ao fazer mágica e refletir, já que desde que estreou na Broadway, há quatro décadas, tendo em seu elenco principal Jim Dale e Glenn Close conquistou 10 nomeações ao prêmio Tony (o Oscar do teatro americano) de 1980. Entre outras versões mundo afora, inspirou a edição cinematográfica de 2017 com Hugh Jackman em seu elenco. Tamanho sucesso nos quatro cantos do globo fazem com que a versão brasileira chegue por aqui pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínios da SulAmérica (master), Eurofarma, Outback, Patense, Repom, Hospital São Lucas e Laboratórios Sérgio Franco..

Serviço:

Onde?

Teatro CASA GRANDE

Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – a – Leblon, Rio de Janeiro – RJ, 22430-060

Classificação: Livre

Quando?

De 11 de março a 01 de maio de 2022

Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30

Valores: Ingressos a partir de R$ 25,00 (meia entrada)

01) Plateia Vip: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)

02) Plateia Setor 1: R$ 180,00 (inteira) / R$ 90,00 (meia)

03) Balcão Setor 2: R$ 120,00 (inteira) / R$ 60,00 (meia)

04) Balcão Setor 2: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia) – Preço Popular

● Descontos Patrocinadores (Sulamérica, Eurofarma, Outback, Repom, Hospital São Lucas, Laboratórios Sergio Franco e Patense): 30%

Compras via internet:

https://www.eventim.com.br/artist/barnum/

Vendas na bilheteria do Teatro:

Horários: Terças e Quartas 12h às 19h, Quinta a Domingo das 15h até 30 minutos após o início da última sessão.

Essa opção não possui taxa de conveniência!

Duração: 100 minutos

Com premiado texto de Marcelo Rubens Paiva, E Aí, Comeu? chega a SP




Por Redação

Após temporada de sucesso no Rio de Janeiro e turnê por cidades como Brasília, Belo Horizonte e interior fluminense, o espetáculo “E Aí, Comeu?” com atores João Vitti, Marcelo Pio e Sergio Abreu  formam um trio de amigos, que se reúnem para falar de suas aventuras e desventuras amorosas, sexuais e eróticas. Atriz convidada, Sabrina Korgut completa o elenco vivendo sete mulheres que transitam pelas vidas de Fernando, Honório e Mattar. Fernando Gomes assina a direção.

Crédito: Divulgação

“E Aí, Comeu?” parte da premissa de que toda mulher tem curiosidade de saber o que os homens estão falando quando estão em grupo, com isso a peça pretende satisfazer esta curiosidade feminina e despertar o entendimento do novo papel do homem perante a mulher na sociedade contemporânea. Uma comédia dinâmica e séria que apresenta os muitos tipos de homens e mulheres e tudo o que pensam sobre o sexo oposto.

“O charme da peça é falar de homens, e não sobre cafajestes. São homens apaixonados pelas mulheres, que tentam entendê-las, que as querem. Em momento nenhum eles desconsideram a mulher. Tanto que a mulher de um, na peça, fez doutorado… Elas são mulheres inteligentes, competentes, respeitadas. Só que quando junta homem, claro que sai baixaria”, conta o autor Marcelo Rubens Paiva, vencedor do Prêmio Shell de Melhor Texto, em 2000, pela comédia.

Crédito: Divulgação

Na história, após ser deixado pela mulher, o romântico Fernando fica desolado e estimulado pelos amigos de infância passa a sair com outras para esquecer a ex. Honório e Mattar também têm seus questionamentos. Um é jornalista e machão a moda antiga, casado, suspeita que a mulher o trai. O outro é um escritor que não quer compromisso, se relaciona com prostitutas e mulheres comprometidas. Entre as diferentes mulheres que Sabrina Korgut dá vida, estão uma adolescente e uma prostituta, passando por Fernanda, a ex de Fernando.

“O homem não gosta de ficar sozinho, precisa do lado mais intuitivo, mais delicado que a mulher traz para a vida dele. Imagina o que são três homens morando sozinhos. É um inferno. A mulher dá uma tranquilidade, uma segurança emocional muito grande para o homem. Ainda que socialmente isso não seja ‘propagado’, é isso sim”, conclui Paiva.

Serviço:
E AÍ, COMEU?
Elenco: Sabrina Korgut, João Vitti, Marcelo Pio e Sergio Abreu. 
Texto: Marcelo Rubens Paiva
Direção: Fernando Gomes
Classificação etária – 16 anos
Produção e Administração – Edésio Mota 
Produção Executiva – Gerardo Franco
Produção Geral – Juliana Reder e Frederico Reder 
Realização: Reder Entretenimento  e Carolina Loback  Produções
TEATRO NAIR BELLO
R. Frei Caneca, 569 – Consolação, São Paulo 
Tel- 11- 3472-2414
Sextas e sábados as 21h
Domingo as 18h
Ingresso inteira R$ 60,00 – meia R$ 30,00
Temporada de 15/04 a 04/06/17

Theatro Net Rio recebe o musical 4 Faces do Amor




Por Leina Mara

A história de vida e paixão entre os personagens Duda e Cacau (representados por 4 atores) através do texto teatral original de Eduardo Bakr (Vencedor do Prêmio Bibi Ferreira 2016 como Melhor Ator) e das consagradas músicas de Ivan Lins, 4 Faces do Amor estará em cartaz no Theatro Net Rio a partir do dia 10 de janeiro.

Foto: Divulgação

Sinopse – 4 Faces do Amor poderia ser apenas mais uma deliciosa comédia romântica musical, contando os encontros e desencontros, as venturas e desventuras de Duda e Cacau: golpes do destino, ciúmes desmedidos, impulsos, fetiches, briguinhas, alegrias, situações inusitadas e cenas de paixão que nos fazem ver o amor como um sonho a ser alcançado, e que nos fazem pensar (ou repensar) nossas relações como aventuras possíveis e reais. Tudo isso seria muito simples se DUDA não fosse o apelido de Eduardo e, ao mesmo tempo, o apelido de Eduarda. E, ainda, se CACAU não fosse o nome pelo qual Cláudia é chamada, e, também, o nome pelo Cláudio é conhecido.

Nessa gostosa brincadeira que tem início no alto de um prédio (em seu heliporto), duas atrizes e dois atores se desdobram para viver os personagens Duda e Cacau, lançando luz sobre quatro das diversas possibilidades do amor, contando e cantando suas próprias histórias através da música e poesia de Ivan Lins e do texto ágil e brilhante de Eduardo Bakr.

O espetáculo é estrelado pelos atores Amanda Acosta, André Dias/Maurício Baduh, Cristiano Gualda e Sabrina Korgut e possui sucessos de Ivan Lins, como “Pontos Cardeais”, “Vitoriosa”, “Começar de Novo”, dentre outros.

SERVIÇO

THEATRO NET RIO

RUA SIQUEIRA CAMPOS, 143 – COPACABANA

21 2147 8060

TERÇA E QUARTA, 21H

R$ 60 e R$ 30

DE 10 DE JANEIRO A 1 DE FEVEREIRO DE 2017

614 lugares