SKANK inicia Turnê de Despedida no Espaço das Américas


Créditos: Rodrigo Bueno


A espera acabou! Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) abriram a primeira noite da turnê de despedida do SKANK no Espaço das Américas nesta sexta-feira (11).

Com ingressos esgotados para os shows de sexta e sábado (12), a banda mineira entoou o coro revisitando seus maiores hits em mais de 30 anos de carreira. Abrindo o show com “Dois Rios”, o SKANK passeou por sucessos como ” Balada do Amor Inabalável” da novela Laços de Família, “Garota Nacional”, “Uma Partida de Futebol”, “Jack Tequila”, “Pacato Cidadão”, “Te Ver”, entre outros. Aperte o play e confira o trecho de “Uma Canção É Pra Isso”:

Com uma vibe super alto astral, Samuel desceu do palco para estar mais próximo dos fãs e falou sobre esse reencontro com o público: ” Quero agradecer à todos vocês que não desistiram, perseveraram e que estão aqui hoje. Se vocês permitirem retornaremos à São Paulo antes do encerramento da turnê”.

Estamos na torcida para que retornem o mais breve possível. Lembrando que existem poucos ingressos para o show extra que acontece neste domingo (13).

Confira alguns cliques da primeira noite de show:

Créditos: Rodrigo Bueno
Créditos: Rodrigo Bueno
Créditos: Rodrigo Bueno

 

Serviço: 

Show: Skank no Espaço das Américas com a “Turnê de Despedida”

Data: 12 e 13 de março de 2022 (sexta, sábado e domingo)

Data: 12 de março (sábado)
Abertura da casa: 20h
Início do show: 22h

Data: 13 de março (domingo)
Abertura da casa: 17h
Início do show: 19h

Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP)

Censura: 16 anos ( menores somente acompanhados pelos pais ou responsável legal)

Acesso para deficientes: sim

Capacidade da casa para este evento: 8.000

Ingressos: Pista 1º lote: R$ 140,00 (inteira) Pista 2º lote: R$ 160,00 (inteira) Pista 3º lote: R$ 180,00 (inteira) Pista Premium 1º lote: R$ 220,00 (inteira) Pista Premium 2º lote: R$ 240,00 (inteira) Pista Premium 3º lote: R$ 280,00 (inteira) Pista Premium 4º lote: R$ 300,00 (inteira) Camarotes A e B: R$ 380,00 (inteira) Mezanino 1º lote: R$ 280,00 (inteira) Mezanino 2º lote: R$ 300,00 (inteira)

Compras de ingressos: Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sexta, das 11h às 17h – sem taxa de conveniência) ou online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV)

Formas de Pagamento: Cartão de crédito (Aura, American Express, Mastercard, Dinners, Discover, Elo, JCB e Visa) e boleto. Não aceitamos cheques.

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.

Protocolo de Segurança

Para garantir um evento seguro a todos e minimizar os riscos de transmissão da Covid-19, seguimos os protocolos exigidos pelo Governo do Estado de SP e com isso será obrigatório apresentar no ato da entrada para acesso ao evento, além de seu ingresso e documento original (RG ou CNH), o comprovante abaixo:

Carteirinha de vacinação com mais de 15 dias da 2º dose ou dose única, pode ser digital (Aplicativos “Conecte SUS”, “Poupatempo Digital” ou “E-Saúde SP”).

Álcool em gel 70% disponível no evento.

Utilize a máscara de proteção e mantenha distanciamento quando possível!

Samuel Rosa prepara live acústica comemorativa

Samuel Rosa prepara live acústica comemorativa do seu novo canal do Youtube

Créditos: Weber Padua


Samuel Rosa está inaugurando um novo canal no Youtube e para comemorar a data, o cantor organizou uma live especial, em formato acústico, ao lado de Juliano Alvarenga, guitarrista da banda Daparte e filho do músico do Skank. A transmissão será feita, dia 26 de setembro, às 17h, diretamente do estúdio Sonastério, em Belo Horizonte, através do seu canal.

A base do repertório será formada pelas composições de Samuel, mas a dupla também apresentará músicas de outros artistas e canções de autoria de Juliano.

Juliano Alvarenga tem 21 anos e integra a banda Daparte, que está no segundo álbum da carreira. Ele e Samuel serão acompanhados pelos músicos Alexandre Mourão (Boi), no baixo, Doca Rolim, no violão, e Marcelo Dai, na percussão bateria.

O novo canal do cantor é uma forma de se aproximar ainda mais do público, poder trocar informações com os fãs que o acompanham, contar sobre o seu processo de composição, sobre a cena que ele viveu na música, também sobre composições e músicos que admira, um pouco do seu dia a dia, pavimentando assim sua carreira solo. “Quero documentar melhor coisas que acho que são interessantes para as pessoas que me seguem. Quero uma cobertura maior da minha carreira, seja ela com a banda e fora dela”, comenta Samuel.

Quer saber mais sobre as Lives? Clique aqui!

Com turnê comemorativa, Skank anuncia pausa


Créditos: Divulgação


Pense em um grupo brasileiro com carreira de sucesso contínuo por três décadas, premiada em absolutamente todos os 10 discos de estúdio que lançou, com hits no passado e presente e que, na atual turnê, lotou as maiores casas em todas as capitais por onde passou. A única resposta ao enigma é Skank. Só que obviedade não faz parte do dicionário do conjunto mineiro e, na esteira desse sucesso singular, o quarteto resolveu anunciar uma parada ao final de 2020.

É isso. Em meio a uma série de ondas aparentemente perfeitas, os músicos resolveram fazer uma pausa e irem para a praia testarem-se fora da única formação que conheceram desde que se juntaram para fazer um som em 1991. Não teve briga nem nada que pesasse para uma decisão figadal. Somente um desejo por experimentação, por correr riscos e buscar outras formas de realização sem ser como Skank.

Não precisa nem da decadência, nem da guerra para terminar alguma coisa”, diz sabiamente o vocalista e guitarrista Samuel Rosa.

É um grande desafio pessoal para cada um. Pode ser extremamente saudável nos reinventarmos, tentarmos coisas diferentes, ter esse espaço para liberdade criativa”, completa o tecladista Henrique Portugal.

No último ano, apenas em São Paulo, lotaram quatro das maiores casas de shows da cidade com a turnê “Os Três Primeiros”. Aconteceu o mesmo no Rio, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte. E a história se repetirá em 2020, quando em comemoração às três décadas de banda farão a turnê “30 Anos”, embalada por coletânea de 30 hits da carreira e uma canção inédita. Vai correr o Brasil todo e as datas serão anunciadas em janeiro, quando dão início ao desfile de sucessos que acumularam até agora.

Tomada de rumos inesperados não é algo esquisito à banda. Basta lembrar que explodiram nos anos 90 com uma mistura de dancehall, rock e música brasileira e na virada do milênio deram uma guinada para sonoridade mais retrô, influências de Beatles, Clube da Esquina e mantiveram a estatura como banda com “Maquinarama” e “Cosmotron”.

(Chegou a hora de) Cada um olhar para si. É hora de experimentarmos, ainda que demos com os burros n´água. Quero me testar fora do Skank, me ver em um círculo de músicos fora do que sempre transitamos. Há muito ainda a descobrir”, diz Samuel.

Nosso grande compromisso é com o público e no cuidado com a carreira. Não acreditamos que é preciso estar em baixa para dar uma parada, não precisa ser trágico, nem problemático”, endossa o clima amistoso na decisão o baixista Lelo Zaneti.

Claro que dentro de uma banda que, de tão grande, se tornou quase um patrimônio nacional, a parada causa um certo frio na barriga.

Quando parávamos era por seis meses. E ficávamos esses meses em estúdio para gravar um disco. Quando falei para pessoas próximas, a reação foi: ‘Até que enfim você vai descansar’. E quem disse que eu quero descansar?” (risos), afirma o baterista Haroldo Ferretti. “Mas o bom é inimigo do ótimo. Então vamos parar enquanto está bom pra cacete”, conclui.

Os quatro, mesmo sem combinarem, falam no timing estratégico de final de ciclo. “Mesmo que o Skank tenha tido mudanças dentro de sua estética até agora, certas coisas são impossíveis de mudar quando se trata de uma relação dos mesmos quatro indivíduos. Quem sabe se hoje individualmente não sejamos melhores do que coletivamente?”, questiona Samuel.

Henrique segue a mesma linha de raciocínio: “É legal ver nos shows atualmente uma nova geração, pessoas que conheceram a banda recentemente. É resultado de prezarmos pela qualidade e não pela quantidade. Dessa forma, conseguimos ter músicas conhecidas nas três décadas. Isso até hoje permitiu que não nos tornássemos covers de nós mesmos”.

Prova disso é que uma das músicas mais tocadas é o single recente “Algo Parecido“, que soma mais de 31 milhões de plays no Spotify e 12 milhões de views no Youtube. Que seja a senha para um próximo capítulo, que começa com a turnê e depois se divide em quatro.

Skank lança segundo EP do projeto Os Três Primeiros




A inédita “Algo Parecido”, primeiro single do novo projeto que contará ainda com mais uma canção inédita, está no Top 100 do Spotify Brasil




Por Andréia Bueno





Quando o Skank apresentou a master de “Calango” na gravadora, em 1994, ouviram de forma até simpática que o trabalho era bom, mas que não enxergavam nenhum hit no disco. “Mas que tudo bem, afinal sem hit o primeiro tinha sido disco de ouro”, diz Samuel Rosa. Agora é a hora de dar um corte e relacionar as músicas do EP 2, da coleção “Os Três Primeiros” (álbuns) gravado pelo Skank ao vivo no carioca Circo Voador.

Foto: Divulgação
Vamos lá: “Pacato Cidadão”, “Jackie Tequila”, “Esmola”, “É Proibido Fumar”, “A Cerca”, “O Beijo e a Reza” e “Te Ver”. Conseguiu ler qualquer título de canção sem cantarolar um trecho da mesma? Pois é. Mas não foi tão simples assim. Na época, a gravadora ia lançar um tributo ao Roberto Carlos, a versão de Lulu Santos seria o primeiro single, mas caiu e, no lugar, encaixaram a versão dos mineiros de “É Proibido Fumar”. “Teve clipe, foi para as rádios, mas não virou do jeito que esperávamos”, diz Samuel. “Achei de verdade que o Skank estava fadado a nunca ter um hit”. Ouça o EP aqui: https://goo.gl/h1cgxB
Capa: Divulgação
A lógica da gravadora até fazia sentido. As letras, mesmo as que se tornaram hinos, eram bem mais maduras do que a média. “C’est fini la utopia, mas a guerra todo dia/Dia a dia não” ou “E se não for, já foi/O bonde do desejo segue rumo/Caixa, bumbo e sexo/Saudade na rampa do mundo” são provas concretas disso. Até que foram trabalhar “Te Ver”. “Essa foi a que unificou o cinturão”, conta Samuel em alusão ao boxe. “Foi o primeiro hit de verdade e abriu a porteira para as outras”. A um ponto em que dá para dizer que foi formada ali a Skankmania – a época de febre doentia pela banda, que alçou à vendagem milionária de “Calango”.
O grupo continuava fiel às questões sociais, muito baseado no modelo two-tone inglês, em que uma geração mesclou ska ao punk nos 70 para demolir preconceito e criticar sonoramente o abuso político. E fiel ao dancehall meets música brasileira, mas agora mais maduro. “Maturidade que não necessariamente equivale a popularidade”, pondera Samuel. No caso, reverteu em popularidade, em época em que o rock nacional se encontrava num beco mal iluminado. O Cidade Negra lançou na mesma época “Sobre Todas as Forças” e os dois trabalhos viraram a cartilha do pop rock brasileiro na metade dos 90. “O Calango é o aperfeiçoamento do primeiro álbum, com as regalias de se estar numa (gravadora) major (Sony), com mais dinheiro para divulgação, clipes, e se aproxima de onde a banda queria chegar”. Na real, não só chegou como ultrapassou o objetivo. Concordam?

Sinfonia Samsung Rock chega à segunda edição




Com a participação especial de Samuel Rosa, apresentação será no Parque do Ibirapuera

Por Andréia Bueno

Clássicos do rock em versões sinfônicas, feitas especialmente para uma grande orquestra e guitarristas renomados como parceiros de palco, compõem o Sinfonia Samsung Rock, um verdadeiro espetáculo a céu aberto e uma incrível experiência audiovisual. 

Foto: Weber Padua
O evento, que no ano passado reuniu mais de 25 mil pessoas para celebrar o gênero musical, chega a sua segunda edição no próximo dia 27 de maio, a partir das 18h, na plateia externa do Auditório Ibirapuera, tendo como protagonistas a Orquestra Juvenil Heliópolis, Samuel Rosa e convidados. 

Composta por 70 músicos, a Orquestra Juvenil Heliópolis irá se apresentar sob a regência de seu maestro, Edilson Venturelli, acompanhada de uma banda de músicos de rock e guitarristas que se revezarão durante o concerto. Além do convidado especial Samuel Rosa (Skank), que irá tocar guitarra e cantar algumas músicas durante o espetáculo, estarão no palco os guitarristas Rodrigo Suricato (atual vocalista do Barão Vermelho) e Lari Basilio (vencedora do Samsung E-Festival em 2014). Magno de Alcantara Brecht (bateria), João Bosco Fonseca Junior (baixo), Tiago Rodrigues Costa (teclado), Gustavo Barros Clemente (guitarra), Orlando Costa Marcolino (percussão) e Webster Santos dos Santos (guitarra) completam o time de instrumentistas.

Além de música, uma programação de videoarte foi especialmente planejada para acompanhar os números do concerto. A atração será projetada em toda a fachada do Auditório Ibirapuera, que se transformará em um grande e inesquecível telão. Os trabalhos levam a assinatura de alguns dos principais vídeo-artistas do país, incluindo Gringo Cardia, responsável por criar uma nova linguagem nas áreas cenográficas de teatro, espetáculos de dança e shows; Eder Santos, um dos pioneiros na arte multimídia no Brasil; e Muti Randolph, referência na criação de ambientes interativos. Completam o time de artistas Batman, Grima Grimaldi, Ana Paula Carvalho, Anna Turra e VJ Vigas.


A apresentação integra o calendário 2018 do Samsung Conecta, iniciativa da Samsung que tem por objetivo oferecer experiências únicas na música e no esporte, gerando inclusão, oportunidades e acessibilidade para que o público possa experimentar o novo e ir além.

SERVIÇO
Evento Gratuito
Data: 27 de maio, domingo
Local: Auditório Ibirapuera (plateia externa)
Horário:18:00
Censura: Livre
Duração: 90 minutos