JUNIOR APRESENTA SOLO TOUR EM SÃO PAULO




Junior, o cantor, multi-instrumentista, dançarino e performer, com uma carreira de 35 anos que transcende gerações, está prestes a embarcar em sua mais nova e audaciosa jornada artística com a Solo Tour. Este novo espetáculo não é apenas uma celebração de sua trajetória musical, mas um mergulho profundo na essência de um artista que, pela primeira vez, convida o público a explorar consigo as profundezas de sua alma. Revelando facetas que poucos conhecem.

A concepção explora o lugar da solitude e introspecção, e nasceu da ideia de
transformar o voo solo de Junior em um salto profundo em sua própria essência, partindo do estudo dos dois últimos álbuns de Junior, aliado à sua vontade de criar um momento de conexão real e emotiva. Esse voo não é apenas físico, mas um convite para explorar as profundezas do ser do artista, sua jornada de emancipação e autoconhecimento. A força da sensibilidade, da expressão poética, da voz e do corpo são os pilares dessa performance, qu traduz a subjetividade e a potência de um artista que se entrega de corpo e alma ao que faz. É a oportunidade de se reconectar com os fãs de forma direta e sincera, trazendo à tona um lado do artista que nunca foi visto.

No dia 23 de novembro, Junior se apresenta em São Paulo, na Tokio Marine. A primeira apresentação aconteceu em Campinas, cidade que nasceu e passou grande parte da vida, o artista também se apresentou em Belo Horizonte . A primeira parte da tour, que será realizada pela Live Talentos, escritório responsável pela gestão de carreira do artista, ainda passa por Goiânia (13/12), mais datas serão anunciadas para o ano que vem.

Junior se jogou de cabeça na criação dessa tour, do mesmo modo que se joga em tudo o que faz. Desde o início, participou ativamente de todas as decisões, garantindo que sua visão estivesse presente em cada detalhe, da produção musical à performance, passando pela iluminação e cenografia. O envolvimento intenso e natural reflete o quanto ele está entregue nessa fase de sua carreira, onde a busca por um voo autoral e sincero é o ponto central.

Estou vivendo um momento muito especial na minha carreira e é uma felicidade imensa poder dividir isso com o público. A Solo Tour marca a continuidade de um ciclo que começou com o álbum, mas que agora se completa de uma maneira totalmente nova no palco. Esse trabalho é muito pessoal e cada show será uma troca única, onde espero que todos possam se sentir parte dessa jornada que estamos construindo juntos.” Junior

O público terá a chance de descobrir um Junior multifacetado e experimental. Dança, canto, produção e performance se unem para criar um espetáculo visual e sensorial único e impactante. Mais do que um show, é uma performance íntima e grandiosa, onde ele se despe de antigos rótulos para se mostrar em sua forma mais crua e madura.

Dividido em cinco atos, o show narra a trajetória de saltar para dentro de si mesmo e compartilhar isso com o mundo. Emulando o percurso de um voo desde seu decolar, passando por áreas de turbulência até retornar, de volta para casa, em seu destino final.

A cenografia, inspirada na estrutura de um avião, transporta o público para essa jornada. Com um grid de luz semicircular e plataformas de níveis e obstáculos que se servem de suporte para corpos, o palco se torna um espaço dinâmico onde a dança acrobática e o parkour se misturam, ampliando a
experiência visual.

O setlist desse show abarca uma amplitude de expressões e nuances que o artista quis trazer pro palco. Abre espaço para que se ouça com delicadeza sua sensibilidade como compositor, e também para que se receba o impacto do seu vigor como performer e dançarino. O repertório não foge de trazer momentos nostálgicos de sua música, e até mais além, trazendo um pouco das suas referências familiares e íntimas, mas também leva o cantor para lugares novos e inexplorados.

Nídia Aranha, diretora geral do show, comentou o processo: “Esse projeto foi um desafio desde o início, porque pegamos um ícone da música nacional da infância e adolescência de muitos e o rompemos em busca da essência mais pura do artista. Foi preciso limpar todas as expectativas e reconstruir essa figura a partir de um lugar autoral e sincero. A tour é quase biográfica, mas sem cair no óbvio; ela convida o público a mergulhar de cabeça, a cair junto nesse voo para dentro de quem o Junior realmente é hoje. É uma jornada visceral, íntima e, ao mesmo tempo, grandiosa. Acredito que quem o acompanhou ao longo desses anos vai se surpreender ao ver esse lado ainda inexplorado.

Para marcar esta fase transformadora, Junior também se reinventa visualmente. Com o cabelo tingido de azul e a palavra “solo” tatuada na cabeça, o artista faz uma declaração estética que vai além da superfície, refletindo sua busca por autenticidade e liberdade. As escolhas visuais simbolizam um processo de auto exploração e renovação, ao mesmo tempo em que capturam a leveza e a liberdade de se permitir experimentar, subverter e se enxergar sob novas perspectivas, mostrando ao público que a diversão e a ousadia também fazem parte deste momento.

Solo é mais do que uma turnê; é uma manifestação artística, uma experiência imersiva que proporciona o público a conhecer o verdadeiro Junior. É um espetáculo biográfico que, ao despir as expectativas e os arquétipos construídos ao longo de décadas, revela a autenticidade de um artista em sua forma mais pura e sincera. Um convite para todos voarem junto com Junior em uma jornada única, visceral e transformadora.

SOLO TOUR

23 de Novembro

São Paulo/SP

Tokio Marine

TOM BRASIL

Ingressos: https://www.eventim.com.br/

A partir de R$110,00 meia / 220,00 inteira

SANDY LANÇA BOX “NÓS, VOZ, ELES AO VIVO”


Créditos: Divulgação


No último (28), Sandy fez aniversário, mas quem realmente ganhou um presente – e que presente! – foram os fãs da cantora. Na véspera dessa data tão especial (27), a Universal Music Brasil lançou na UMusic Store o box “NÓS, VOZ, ELES AO VIVO“. A homenagem à cantora reúne mais de 34 canções gravadas por Sandy e convidados nos dois volumes do projeto especial “NÓS, VOZ, ELES”.

Lançado em 2018 por Sandy em parceria com a Universal Music, o projeto “NÓS, VOZ, ELES” trouxe como inspiração a vontade de reunir boa música, grandes histórias e muita emoção, tudo compartilhado com o mundo inteiro nas plataformas digitais. Seu primeiro volume trouxe oito canções inéditas e contou com a participação de Maria Gadú, Lucas Lima, Mateus Asato, o duo ANAVITÓRIA, Thiaguinho, a banda Melim, IZA e Xororó. Já o volume “NÓS, VOZ, ELES 2” (2022) trouxe como convidados Wanessa Camargo, Agnes Nunes, Vitor Kley, o duo OUTROEU, o pianista Amaro Freitas e Ludmilla.

O box reúne mais de 30 itens. São ao todo 3 CDs: “Nós Voz Eles”, “Nós Voz Eles 2” e “Nós Voz Eles Ao Vivo Em São Paulo” e um DVD “Nós Voz Eles Ao Vivo Em São Paulo”. Além disso, também estão box vários colecionáveis, como pôster com foto da cantora, 21 cards impressos com as letras das músicas e fotos do show, foto de Sandy com todos os artistas convidados do projeto e réplica do ingresso da gravação do DVD. Tudo isso em embalagem luxuosa com impressão especial metalizada. Imperdível!

Repertório do CD “Nós Voz Eles”:

1. No Escuro

2. Areia

3. Grito Mudo

4. Pra Me Refazer

5. Um Dia Bom, Um Dia Besta

6. Eu Pra Você

7. Meu Disfarce

8. Eu Só Preciso Ser

Repertório do CD “Nós Voz Eles 2”:

1. Leve

2. De Cada Vez

3. Tudo Teu

4. Destruição

5. Amor Não Testado

6. Voltar Pra Mim

Repertório do CD e do DVD “Nós Voz Eles Ao Vivo em São Paulo 2022”:

1. Perdida e Salva

2. Respirar

3. Lugar Ao Sol

4. No Escuro (Maria Gadú)

5. Eu Pra Você (Melim)

6. Tudo Teu (Vitor Kley)

7. Destruição (OUTROEU)

8. Amor Não Testado (Amaro Freitas)

9. Grito Mudo

10. Um Dia Bom, Um Dia Besta (Thiaguinho)

11. Leve (Wanessa Camargo)

12. De Cada Vez (Agnes Nunes)

13. Meu Disfarce (Xororó)

14. Eu Só Preciso Ser (IZA)

15. Universo Reduzido

16. Pra Me Refazer (ANAVITÓRIA)

17. Areia (Lucas Lima)

18. Voltar Pra Mim

19. Me Espera (Xororó)

20. Aquela dos 30

JUNIOR lança primeiro álbum SOLO


Créditos: Divulgação


Um voo há muito tempo esperado. Desejado, planejado, amadurecido ao longo de mais de 30 anos de experiências musicais muito diversas e de um troço mais importante que tudo, chamado vida — aquela mesma que, como escreveu Vinicius de Moraes, só se dá a quem se deu. Após o anúncio do fim da dupla com sua irmã, em 2007, Junior teve tempo para viver. Foi um tempo sob menos holofotes, de alegrias cotidianas e dores de crescimento, tempo também de terapia, casamento, paternidade e recomeços.

Este “Solo — Vol. 1” é o chão de onde ele se projeta para uma nova fase da carreira, a partir de composições trabalhadas desde 2020 e que ganharam forma no último trimestre de 2022, no estúdio No Santo Som, em Campinas. De um total de 54 músicas, foram pinçadas dez para este primeiro volume. Outras onze (mais dois interlúdios) irão entrar em um segundo e futuro lançamento. Ouça aqui!

Junior se lança com leveza, mas também com coragem de se expor da forma mais pessoal possível. “Com estas músicas, eu conto um pouco da minha história. As minhas dores, as minhas alegrias, as frustrações, as barreiras. Claro, com licença poética, me permitindo outras perspectivas, mas sempre baseado no que eu vivi e observei. Estou presente em cada vírgula deste disco. E isso é foda”, resume o artista, vibrante, com aquela energia que o público conhece bem. “Por tudo que construí até aqui, sinto uma liberdade muito grande. Apesar de querer fazer um som pop, de me perceber como artista pop, não sinto a menor necessidade de cumprir regras e seguir padrões da indústria”. Não é por acaso que a faixa 5 se chama “Foda-se”, um mantra eletrônico groovado servindo de base para um texto libertário (escrito por Dani Black) declamado por Junior.

Ele mostrou as demos do álbum para seu amigo, o americano (nascido na Argentina) Sebastian Krys — que assinou a produção de “Sandy & Junior”, de 2006, e de “9MA”, da banda Nove Mil Anjos —, dono de uma penca de Grammys por trabalhos que vão de Gloria Estefan e Shakira a Elvis Costello. “Ele curtiu e me disse para não tomar nenhuma decisão pensando em agradar aos outros. Aquilo me deu uma injeção de ânimo incrível”, conta Junior.
Krys associou o que ouviu a pop indie, percepção que talvez tenha a ver com o estado atual do pop, onde trabalhos de sucesso como os de Harry Styles, Bruno Mars e The Weeknd bebem constantemente de fontes de fora do mainstream e de timbres de outras décadas.

Desde 2019, o sucesso retumbante e a excelência técnica da turnê Nossa História, de Sandy e Junior, deixaram claro: havia um grande ídolo pop no Brasil, mais do que pronto para ocupar um lugar só dele, encantando, divertindo e emocionando multidões nas maiores arenas do país. Jovem, mas com talento musical, carisma e habilidades performáticas provadas e comprovadas ao longo de décadas de carreira, Junior era — é — um sonho de consumo para qualquer diretor artístico ou executivo da indústria fonográfica.
Além disso, traz um diferencial: profissionalismo extremo e raríssima dedicação. Para fazer aquela turnê, retomando o trabalho em dupla interrompido por 12 anos, impôs a si mesmo uma rotina de quatro horas diárias de estudo, para dominar vocais, instrumentos e todo um trabalho de corpo e palco a ser amplificado pelos efeitos da megaprodução.
Depois de anos de projetos dedicados à música eletrônica e ao rock, Junior reencontrou sua essência pop. “Voltei a dançar, a enxergar o show como um espetáculo, com marcações e coreografias. Foi nesse contexto que eu cresci. Pensei: ‘Se eu quiser fazer uma parada minha, tem que ser pop’. Posso ter ido viver tudo que eu vivi em outros gêneros, mas minha formação como artista está no pop, a minha potência tá no pop”.

Ele lembra emocionado: “Depois dos shows, eu não conseguia dormir. Não baixava a adrena, sabe? Comecei a olhar pra minha vida… Já nos ensaios, com meus pedais, entendendo como eu iria timbrar a guitarra para cada música, me veio… Caramba, o que é que eu tava fazendo longe disso!? Com o microfone, a minha guitarra, cantando as minhas músicas, aquilo era endorfina pura. Caralho, eu sou isso! Era isso que tava vazio na minha minha vida”.

No entanto, no meio do caminho para este “Solo — Vol. 1”, havia uma pandemia. Em 2020, o plano de Junior era passar um ano em Los Angeles, com a família, e desenvolver um disco com um produtor gringo. De repente, ele se viu em isolamento, numa casa em obras, meses sem fazer música e com zero perspectivas de mercado para um novo projeto. Baqueado, como tantos brasileiros, pelas mortes e descaminhos do enfrentamento da covid no país, ele começou a tentar trabalhar com um sintetizador portátil OP-1, uma guitarra e um computador caseiro. Foi salvo de um princípio de depressão ao rolar a tela do celular e topar com uma famosa entrevista da escritora Clarice Lispector à TV Cultura, em 1977, em que ela dizia: “Eu acho que quando não escrevo eu tô morta”. “Caí numa crise de choro. Ali eu vi o quanto eu estava morto. Foi aquela batida no fundo do poço. PQP! Falei: ‘Vou pegar meu violão agora!’”, lembra Junior.

Ele reagiu e retomou o processo criativo a partir de uma canção densa, “Sou”, enviada por seu pai, Xororó, que começava com “Hoje eu consigo perceber/ Tudo o que vivi não foi em vão/ Aprendi que posso escrever uma nova história”. “Meu pai é ligeiro. Ele sacou que eu tava meio mal e me mandou isso: ‘Ó, filho, fiz aqui com meus parceiros (Tony e Kleber), pensando em você’. Eu falei: ‘Filho da mãe! Ele tá falando do processo que eu vivi na turnê!’”. Além de ajustar a letra, Junior saiu mexendo na harmonia, colocando sutis surpresas, como um mi maior em um momento que “pedia” um mi menor.

O pop de “Solo — Vol. 1” é papo reto, mas com algumas entortadinhas harmônicas, ao gosto do autor. “É um sabor que gosto de colocar, uma parada muito minha, de tentar fugir do óbvio”. Em uma das faixas, “Passar dos Danos”, rola até um clima bosseado na frase do piano elétrico, combinada com citação de “Cotidiano” (Chico Buarque) na letra. Nos vocais, Junior alterna suavidade, tensão e eventual acento soul, conforme as necessidades interpretativas. E sabe usar a seu favor efeitos, dobras e recursos de estúdio. Além de excelente músico, ele é hoje um artista com total cabeça de produtor. Ninguém passa por mais de dez anos de experiências eletrônicas (no Dexterz e no Manimal) sem ser profundamente transformado.

O lado baterista aparece com mais destaque na faixa de abertura, o balanço “De Volta Pra Casa”, com baixo programado e baixo tocado — por Dudinha, velho companheiro desde os tempos de Soul Funk, a banda que Junior montou em 2005 para tocar covers no Na Mata Café, em São Paulo. O arranjo inclui viradonas que remetem ao hit “Easy Lover” (Phil Collins e Phillip Bailey), dos anos 80, feitas com rotontons míticos em uma Ludwig Vistalight (a bateria preferida de John Bonham, do Led Zeppelin). A faixa também é a primeira a ganhar clipe, com direção de Belinha Lopes e filmada em um Hangar, Junior é o protagonista do vídeo, canta e dança, enquanto interage com a câmera.
Acostumado a co-produzir discos desde “Identidade” (2003), Junior assina a produção de todas as faixas do álbum junto com Felipe Vassão (de elogiados trabalhos de Emicida) e Lucs Romero. Ele não conhecia Vassão pessoalmente, mas os dois entraram em sintonia desde o primeiro almoço. “O cara curtiu todas as faixas que eu mostrei, não queria jogar nada fora. É mais louco que eu”, brinca Junior. Vassão indicou Romero, que já tinha chamado a atenção de Junior pelo trabalho com o Fresno. E a identificação foi imediata, a partir da paixão mútua pelo software de produção Ableton. “A gente se encontrou bem demais no processo. Todo mundo sabe trabalhar em equipe. Sem ego, sem julgamento. Sempre a favor do som, em prol da música”.

O time de colaboradores teve talentos menos conhecidos, como Thalles Horovitz, de crucial contribuição em quatro composições deste Volume 1 (e mais outras tantas no Volume 2), e nomes de maior projeção, como Lucas Vaz, que atua com alguns dos principais nomes da linha de frente do pop brasileiro (IZA, Luísa Sonza, Pocah) e co-produziu três faixas. A hitmaker mineira Bibi (Gabriele Felipe), fornecedora de sucessos para Anitta e Pabllo Vittar, é uma das parcerias (junto com Thalles e Mayra Arduini) de “De Volta Pra Casa”. A jovem curitibana Vivian Kuczynski toca, co-produz duas músicas e participa de três como co-autora. Ela e outra curitibana, Jenny Mosello (que co-assina quatro faixas), a carioca Bárbara Dias formaram uma importante ala feminina nos camps (sessões coletivas) criativos de composição. Veio de Jenny a sacada do título de “Passar dos Danos”, que também tem contribuição do hitmaker gaúcho Vitor Kley e de Lucas Nage. Quem também soma ao time são Pablo Bispo e Ruxell em 3 faixas (uma no volume 1 e as outras duas no próximo), nomes por trás de sucessos de IZA, Anitta, Pabllo Vittar e mais.

Nesse esquema de trabalho, trocas mais “orgânicas” deram origem a algumas das melhores composições do álbum, como o irresistível funk “Gatilho”, surgido a partir de uma conversa na hora do café e complementado instantaneamente numa inocente passadinha pelo estúdio, a caminho do banheiro. Grande parte do repertório tem apelo dançante, mas jamais cai no vazio ou no discurso apelativo. Pelo contrário: “Paraquedas”, faixa de encerramento, trabalha o “dançar pra não dançar” fazendo uma crônica sensível de dias difíceis para a humanidade.

Dentro da diversidade do que pode ser descrito como pop adulto, “Solo — Vol. 1” tem ainda espaço para a sensualidade R & B angustiada (“Ninguém é Santo”) e para duas canções com potencial para ficar no repertório de Junior por décadas. Ambas foram inspiradas pela paternidade, mas musicalmente seguem caminhos distintos — assim como as personalidades dos homenageados. “O Dom” é um épico para arrepiar arenas, presente de pai para filho de Xororó, que Junior soube complementar com sensibilidade em vocais arrojados, letra — endereçada ao pequeno Otto, seu filho mais velho — e arranjo (com belo trabalho de guitarra de Filipe Coimbra). Já “Novo Olhar”, docinho de timbres “oitenteira” embalado por synth bass e baixo “de verdade”, é uma declaração de amor para a filha Lara, mas também se presta a animadas playlists noturnas ou de corrida. Uma das possíveis leituras deste “Solo — Vol. 1” passa por forças, afetos e talentos que atravessam gerações. “It’s a family affair” (“É um assunto de família”), diria um fã de soul music, emocionado, mas sem parar de dançar.

Pedro Só

Créditos: Divulgação

Junior – Solo – Vol. 1

1. De Volta Pra Casa (bibi, Mayra, Junior, Thalles Horovitz)
2. Sou (Tony, Kleber, Junior, Xororó)
3. Tentando Acertar (Barbara Dias, Thalles Horovitz, Jenni Mosello, Junior, Lucas Romero)
4. Passar dos Danos (Lucas Nage, Jenni Mosello, Junior, Vitor Kley)
5. Foda-se (Dani Black, Junior)
6. Gatilho (Vivian Kuczynski, Barbara Dias, Lucas Nage, Jenni Mosello, Junior)
7. Ninguém É Santo (Junior, Vivian Kuczynski, Barbara Dias, Filipe Toca, Felipe Vassão)
8. O Dom (Tony, Kleber, Junior, Xororó)
9. Novo Olhar (Junior, Thalles Horovitz, Felipe Vassão)
10. Paraquedas (Jenni Mosello, Thalles Horovitz, Deco Martins, Junior)

Sandy anuncia data extra, dia 11 de agosto no Espaço Unimed


Créditos: Brunno Rangel


A turnê 2023 está só começando e já é muito esperada! Após anunciar a data do show de São Paulo nas redes sociais, os fãs se mobilizaram por todo o país e esgotaram os ingressos. Aqueles que ficaram de fora, podem comemorar: Sandy acaba de anunciar uma data extra. No dia 11 de agosto a cantora se apresentará no Espaço Unimed. Os ingressos já estão disponíveis para venda no site da Ticket 360.

As apresentações do dia 11 e 12 de agosto marcarão o retorno da cantora à cidade, onde se apresentou com três shows com ingressos esgotados no segundo semestre de 2023. As vendas para o dia 12 de agosto, anunciadas nesta semana, se esgotaram em poucas horas. A artista se apresentou na cidade, no início do ano, no Festival GRLS, onde surpreendeu a todos com uma apresentação inédita.

É importante ressaltar que novas datas e cidades serão sempre anunciadas pelos canais oficiais da artista. Para mais informações, acesse www.sandyoficial.com.br.

Os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias do Espaço Unimed ou pelo site ticket360.com.

SERVIÇOS: Sandy no Espaço Unimed – São Paulo

Show: Sandy no Espaço Unimed

Data Esgotada: 12 de agosto de 2023 (sábado)

Data Extra: 11 de agosto de 2023 (sexta-feira)

Abertura da casa: 19h30

Início do show: 21h30

Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP)

Classificação etária: 14 anos

Acesso para deficientes: sim

Capacidade da casa para este evento: 3.040

Ingressos:
SETOR PLATINUM R$ 620.00 (inteira) e R$ 310.00 (meia)

SETOR AZUL PREMIUM R$ 580.00 (inteira) e R$ 290.00 (meia)

SETORES AZUL R$ 440.00 (inteira) e R$ 220.00 (meia)

SETORES A,B, C e D R$ 340.00 (inteira) e R$ 170.00 (meia)

SETORES E, F, G e H R$ 240.00 (inteira) e R$ 120.00 (meia)

SETOR PCD R$ 120.00

CAMAROTES A- R$ 520.00

CAMAROTES B- R$ 420.00

Compras de ingressos: nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h – sem taxa de conveniência) ou online pelo site da Ticket360

Vale a pena ressaltar que, a produção do evento não se responsabiliza por ingressos adquiridos fora dos canais de venda oficiais.

Formas de Pagamento: Cartão de crédito (Aura, American Express, Mastercard, Dinners, Discover, Elo, JCB e Visa) e boleto.Não aceitamos cheques.

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas,capacetes de motos e similares.

Ricardo Villardo prepara espetáculo novo para comemorar 20 anos de carreira


Créditos: Douglas Souza


O ator Ricardo Villardo começou a planejar um novo espetáculo teatral. Ele vai completar 20 anos de carreira em 2024 e quer começar as comemorações com uma peça inédita para o público. “São 20 anos de muito trabalho e muito amor pela arte teatral. Espero comemorar no palco, fazendo o que mais amo que é atuar“, fala Ricardo.

O artista se tornou conhecido nacionalmente em 2021 com vídeos de humor que viralizaram nas redes sociais. Já são mais de um milhão de seguidores e mais de dez milhões de visualizações de lá para cá. Mas sua carreira começou na adolescência, em Brasília, com a Cia. de Teatro Infantil Neia e Nando, fundada pelos tios. Ricardo sempre esteve presente nos palcos e atuou em montagens de “Hairspray”, “O Rei Leão”, “Aladdin” e “O Mágico de Oz”.

Essa companhia é muito consolidada em Brasília. Meu tio me convidou para conhecer o teatro e a companhia, fui em 2004 e me apaixonei. Não queria mais ir embora. Só voltei ao Rio para finalizar o Ensino Médio, e depois voltei para Brasília para continuar estudando teatro. Fui me aprimorando e nunca mais parei“, conta.

Desde 2021, Ricardo Villardo roda o Brasil com o solo teatral “Você Não É Todo Mundo“, com dramaturgia e direção de Marcos Nauer. No espetáculo, ele conta sua trajetória artística desde quando fazia cover de Sandy e Junior até a explosão na Internet. A história é contada a partir de conexões com as mulheres que o transformaram na pessoa que ele se tornou – a mãe, a avó, a tia Neia e a melhor amiga. Ele já levou o solo para Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife e Caruaru.

É meu primeiro monólogo profissional. É uma peça que passeia o tempo inteiro entre a comédia e o drama. É muito interessante, porque as pessoas sempre me falam no final que começaram rindo muito e terminaram chorando. Acho isso muito bonito. Esse espetáculo foi um presente pra mim. Pretendo fechar o ano com uma turnê de encerramento deste espetáculo, para que as pessoas que ainda não conhecem meu trabalho poderem conhecer“, conclui.

Lorena Queiroz faz remake de música de Sandy e Júnior


Créditos: Divulgação


Vivendo um novo ciclo na carreira, Lorena Queiroz tem buscado unir suas duas paixões: a atuação e a música. Para dar o pontapé inicial nas novidades, ela prepara sua versão da música “Vâmo Pulá!“, sucesso na voz de Sandy e Júnior, que virou febre nos anos 1990. “É uma música que eu amo! Tem uma energia muito boa e, nos shows, sempre que eu canto o pessoal fica muito animado“, diz. Assista!

Para deixar o novo trabalho com sua cara, Lorena também produziu um videoclipe, gravado em um parque de trampolins, em São Paulo. “Me diverti demais“, conta. O resultado estará disponível em seu canal no YouTube. “Além desse, muitas outras novidades musicais vem aí“, adianta ela, bastante animada.

Já na atuação, depois de brilhar em produções como o filme “Alice no Mundo da Internet“, que integra o catálogo da Netflix, e a série “7 Chances para…“, produção do Discovery+, em breve, Lorena vai voltar aos cinemas em “Stand Up – O Filme“, e ainda está diante da possibilidade de outros projetos nas telinhas. “Tem muita coisa boa programada para este ano! Estou muito feliz. A gente não pode parar nunca“, reflete a jovem estrela.