5 destinos em SP para curtir aquela adrenalina


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Você sabia que em São Paulo existe uma variedade de lugares para quem quer sair da rotina e curtir uma adrenalina? Se você quer conhecer lugares novos de uma maneira mais radical, confira nossa lista com 5 sugestões!

1. Pedra Bela

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Localizado na Serra da Mantiqueira, o município de Pedra Bela é muito procurado por suas atividades ao ar livre, lindas paisagens, além das trilhas. Por lá, você encontra uma das maiores tirolesas do Brasil, de quase dois mil metros de extensão, que vai do alto da Pedra do Santuário até o Portal da Cidade. Cachoeiras, corredeiras e montanhas ajudam a compor o cenário.

2. Eldorado

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A Estância Turística de Eldorado se encontra no Sul de São Paulo e conta com mais de 70% de sua área coberta por Mata Atlântica intacta. No local, o visitante tem a oportunidade de conhecer a Caverna do Diabo, a Cachoeira Queda de Meu Deus, o Mirante do Cruzeiro, com mais de 510 metros e a Trilha do Lamarca. Além de todos esses atrativos, Eldorado ainda oferece uma imersão nos costumes dos grupos quilombolas que ainda estão por lá, com comidas típicas, danças tradicionais e circuitos que percorrem as comunidades.

3. Socorro

Créditos: Site Oficial Mirante Pedra Bela Vista

Socorro, que fica a 130 km da capital paulista, é conhecida como Cidade Aventura. Recebeu esse apelido, pois conta com ecoturismo e esportes radicais. A Trilha das Cachoeiras, mais famosa da cidade, possui diversas quedas d’água e tem vistas de tirar o fôlego, além de sua rica biodiversidade. O Mirante Pedra Bela Vista também oferece um lindo visual da natureza local, com muita aventura.

4. Parelheiros

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Na Zona Sul de São Paulo, em Parelheiros, encontra-se o Parque de Aventura. Atração para todas as idades, o local conta com atrações como BoiaCross (onde o participante desce o Rio Capivari em cima de uma boia), Stand Up Paddle, Tirolesa com 130 metros de altura, Rapel, Trilhas e Trekking. Além dessas atividades, também acontecem eventos específicos, que vão desde trilhas para conhecer outras cachoeiras a rafting no rio. E atenção: nem todas as atividades são feitas em todas as épocas do ano, portanto, recomenda-se que você se informe antes de ir.

5. Bairro do Sumaré – São Paulo

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Em pleno bairro do Sumaré existe o famoso Viaduto do Sumaré, onde a prática de rapel está cada vez mais comum. Ali também se encontra uma das estações de metrô mais bonitas da cidade. Do alto, é possível ter uma linda visão da paisagem paulistana. A ponte também serve como ponto de encontro para curiosos e aventureiros, que se reúnem em grupos para fazer o tradicional rapel ou rope jump, espécie de pêndulo humano, além de tirolesa. Quem realiza essas atividades é o grupo Rapel SP, que organiza descidas todos os dias. Basta reservar uma data, com preços que vão a partir de R$ 54 por pessoa e se divertir com muita adrenalina!
Acesse https://www.facebook.com/RapelSP/ para mais informações.

Gostou das nossas sugestões? Já visitou algum desses lugares?! Comente aqui!

Sandy e Junior Lima anunciam dois shows extras em São Paulo




Os projetos individuais preenchem e completam, desde então, a decisão mais honesta e corajosa que dois irmãos, com apenas vinte e poucos anos de vida e no auge da carreira como dupla, tomaram em meados de 2007, quando escolheram seguir suas vontades artísticas e alçar voos paralelos. Sandy atualmente com seu recém-lançado “Nós, Voz, Eles”, quarto álbum solo, e Junior Lima com o projeto de música eletrônica “Manimal”, no qual coleciona inúmeras produções musicais em parceria com os principais nomes do ramo, e o programa “Pipocando Música”. Ambos felizes, casados, com filhos, realizados e com a natural leveza e segurança que os mais de trinta anos de idade e história na música proporcionam. Sim, agora eles estão prontos para atender aos inúmeros pedidos de fãs de todo o Brasil. O tão aguardado encontro musical virou turnê e já tem nome, datas e locais.

“Nossa História” estreia dia 12 de julho, no Recife, seguida de Salvador, no dia 13 e excursiona por mais nove capitais até outubro, incluindo quatro megashows no Allianz Parque, em São Paulo, dias 24 e 25 de agosto; além de 12 e 13 de outubro.

A pré-venda exclusiva para clientes cartão Elo, dos shows extras de São Paulo (12 e 13 de outubro), acontece entre os dias 09 e 10 de Abril, a partir das 10h00 do dia 09 pela internet e bilheteria oficial (horário de Brasília). As vendas para o público em geral começam no dia 11 de abril, a partir da 00h01 pela internet e 10h na bilheteria oficial da cidade (horário de Brasília).

Enquanto julho não chega, os fãs podem começar a ensaiar o set list pelos aplicativos de música disponíveis no mercado. Junto ao anúncio da turnê, a Universal Music, gravadora dos artistas no período como dupla, disponibiliza nas plataformas digitais o catálogo da discografia dos irmãos, nos formatos de áudio e vídeo. A partir de hoje, é possível acessar o acervo de clipes e shows históricos pelo YouTube no canal “Sandy e Junior” e curtir o vasto repertório da ex-dupla no Spotify, Deezer, Apple e demais serviços de stream. Os artistas, que começaram sua carreira pelo vinil e VHS, passaram pelo CD e DVD e encerraram a formação em dupla antes do surgimento das redes sociais, não poderiam ficar de fora da era do streaming. A partir de outubro, quando se encerrará a turnê dos irmãos, estes ‘clássicos retrô’ disponíveis digitalmente serão as opções possíveis para curtir o legado dos dois ídolos, que seguirão seus prósperos passos nos bem pavimentados caminhos individuais.

DATAS E LOCAIS TURNÊ ‘NOSSA HISTÓRIA’

12/julho: Recife – Classic Hall ESGOTADO

13/julho: Salvador – Arena Fonte Nova ESGOTADO

19/julho: Fortaleza – Centro de Convenções

20/julho: Brasília – Nilson Nelson ESGOTADO

02/agosto: Rio de Janeiro – Jeunesse Arena ESGOTADO

03/agosto: Rio de Janeiro – Jeunesse Arena ESGOTADO

17/agosto: Belo Horizonte – Esplanada do Mineirão ESGOTADO

24/agosto: São Paulo – Allianz Parque ESGOTADO

25/agosto: São Paulo – Allianz Parque ESGOTADO

31/agosto: Curitiba – Pedreira Paulo Leminski ESGOTADO

13/setembro: Manaus – Arena da Amazônia

14/setembro: Belém – Hangar ESGOTADO

21/setembro: Porto Alegre – Arena do Grêmio ESGOTADO

12/outubro: São Paulo – Allianz Parque

13/outubro: São Paulo – Allianz Parque

10 motivos para não perder a exposição inédita de Paul Klee no CCBB


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Sucesso desde o primeiro dia da abertura, em 13 de fevereiro, Paul Klee – Equilíbrio Instável tem lotado as salas do Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. Até o momento, o espaço já recebeu 67.710 visitantes. A exposição reúne obras do acervo do Zentrum Paul Klee, de Berna, na Suíça, cujo prédio é desenhado pelo arquiteto italiano Renzo Piano (Pritzker Prizer, em 1998). A instituição é responsável por zelar pelo trabalho do suíço e reúne mais de 4 mil obras produzidas pelo artista.

A vinda dos 120 trabalhos de Klee ao Brasil é patrocinada pelo Banco do Brasil e pela BB Seguros. Tem ainda o apoio da Cateno. A organização e produção do projeto é da Expomus, por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. A exposição faz parte de um programa encampado pelo CCBB e que dá acesso ao público brasileiro, de forma gratuita e altamente qualificada, a grandes acervos e coleções de arte nacionais e internacionais.

Entenda porque a retrospectiva inédita do artista suíço no Brasil é um programa obrigatório para quem busca entender as origens dos movimentos contemporâneos na arte dos séculos XIX e XX.

1.Raríssima oportunidade de ver a obra de Paul Klee no Brasil

Além da retrospectiva com 123 obras que está sendo exibida gratuitamente no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo e depois segue para Rio e Belo Horizonte, a obra de Paul Klee esteve no Brasil em raríssimas oportunidades. Na 2ª Bienal de São Paulo, em 1953, o mesmo ano em que “Guernica” (1937), de Pablo Picasso (1881-1973) foi vista por aqui, Klee fez parte de uma das representações estrangeiras mais famosas da história.

A exposição foi um marco histórico mundial pela numerosa seleção de artistas estrangeiros, entre eles, o fundador da escola alemã Bauhaus, Walter Gropius (1883-1969), o holandês Piet Mondrian (1872-1944) e o americano Alexander Calder (1898-1976) além de uma sala inteiramente dedicada a 69 obras do ícone expressionista Edvard Munch (1863-1944). A representação francesa no evento proporcionou ao público brasileiro o contato com obras dos protagonistas do cubismo, Pablo Picasso e Georges Braque (1882-1963), além de Robert Delaunay (1885-1941) e Marcel Duchamp (1887-1964). A delegação italiana, por sua vez, destacou-se pela seleção de seus principais artistas futuristas, entre eles, Giorgio Morandi (1890-1964).

2. Professor na Bauhaus

Enquanto Paul Klee se consolidava na cena artística na década de 20 com exposições e livros sobre seus trabalhos, o suíço buscou empregos em escolas de arte a fim de estabilizar sua situação financeira. Depois de tentar, em vão, uma vaga na Academia de Stuttgart, o artista foi convidado a lecionar por Walter Gropius, criador da recém-aberta Bauhaus, em Weimar, na Alemanha. A Bauhaus tinha como objetivo eliminar a separação entre as disciplinas artísticas ao se voltar para o artesanato e criar, por meio de um design exemplar, novos objetos e espaços para uma sociedade futura mais humana e socialmente mais justa.

Klee era inexperiente como professor e em suas primeiras aulas passou de costas pela porta e sem olhar para os alunos, se virou para a lousa e começou a desenhar e falar. No primeiro semestre de 1921, ele ministrou “Prática de composição”, tema em que podia abordar questões sobre composição da imagem e dos elementos pictóricos a partir de seus próprios trabalhos. Com o tempo, passou a preparar suas aulas minuciosamente.

Seu curso de teoria da forma era obrigatório no ciclo básico, ao lado do curso sobre cores de Wassily Kandinsky (1866-1944) e do curso introdutório de Johannes Itten, mais tarde ministrado por Josef Albers (1888-1976).

3. “Riscado da lista”

Na década de 30, Paul Klee aceitou um convite da Academia de Artes de Düsseldorf para trabalhar em um ateliê na cidade. Dada a situação política efervescente, o artista foi atacado pelo jornal do partido nazista chamado Rote Erde, que o acusou de ser judeu na Galícia e teve a sua casa revistada. Em abril de 1933, ele foi dispensado de suas atividades na Academia para alguns meses depois fugir para Berna com a esposa Lily e o gato Bimbo.

Neste mesmo ano, pinta a tela “Riscado da Lista”, um rosto desfigurado com um X, o que expressa seu total descontentamento com a situação que vivia. Em 1937, participa da exposição “Arte Degenerada”, em que foram reunidos 650 trabalhos de arte moderna que tinham sido anteriormente confiscados de museus, classificados como “arte decadente judaica” e “monstruosidades da loucura, do atrevimento, da incapacidade e da degeneração”.

4. Paixão pelas cores em viagem à Tunísia

Depois de visitar Paris no início da década de 10 e conhecer Wassily Kandinsky e Franz Marc, do Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul), do qual ele fez parte ao integrar uma mostra do grupo, Paul Klee viajou para a Tunísia, na África, em 1914. Junto com amigos – o suíço Louis Moilliet (1880-1962) e o alemão August Macke (1887-1962) -, o artista provoca uma grande transformação em sua produção e o desenvolvimento em direção ao campo de cor foi incrementado.

Em suas aquarelas, muitas produzidas localmente, o artista se concentrava em temas de paisagem e da arquitetura. Ele chamou os trabalhos, sob a luz ofuscante da África, de um instante de iluminação artística. “A cor me possui. Não preciso buscá-la. Ela me possui para sempre, sei disso. Eis o significado da hora da felicidade: eu e a cor somos um. Sou pintor”, diz.

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5. O fascínio provocado por “Angelus Novus”

Admirador do trabalho de Paul Klee desde a década de 10, o filósofo Walter Benjamin (1892-1940) ganhou de sua mulher Dora, em 1920, a pintura “Vorführung des Wunders” (“A apresentação do milagre”, 1916). Alguns anos depois, Benjamin compra do galerista Hans Goltz, por 1000 francos, a obra “Angelus Novus”. O nome do desenho aquarelado (o original se encontra em Jerusalém) batiza a revista de crítica que ele pretendia dirigir em 1921. Desde então, o anjo será evocado regularmente em seus escritos e cartas.

O anjo recebe atenção especial depois que Benjamin o adquire. Em 1933, quando foi necessário se exilar, por conta da ascensão do nazismo, separa-se dele pela primeira vez. Em 1935, uma amiga o leva a seu encontro em Paris. Perseguido, tira o desenho da moldura e o coloca numa valise juntos aos escritos que queria salvar. Deixa textos e “Angelus Novus” com o escritor e filósofo Georges Bataille (1897-1962), que esconde o material até o final da Segunda Guerra Mundial. Com o suicídio de Benjamin em 1940, a obra é alvo de disputas até encontrar sua morada definitiva em Jerusalém, em 1972. Um fac-símile da obra “Angelus Novus” faz parte do acervo de mais de 120 obras que desembarcaram no Brasil para a exposição Paul Klee – Equilíbrio Instável.

6. A derradeira obra

A última fase criativa de Paul Klee foi marcada pelo seu estado de saúde muito precário. No final de 1935, o artista foi acometido pela esclerodermia, doença autoimune rara, que endurece os tecidos conjuntivos, a pele e os órgãos internos. Apesar disso, nos seus últimos anos de vida, produziu mais de 1.200 trabalhos. A derradeira obra foi pintada em 1940 e encontrada em seu cavalete sem ter sido nomeada – não deu tempo. Klee batizou todas as suas obras. Muitas vezes a relação entre o título e a imagem gera uma leitura irônica. O artista se considerava observador e seus títulos eram uma tentativa interpretativa do que estava sendo ou o que já havia sido produzido.

A obra sem título é uma síntese do trabalho do artista moderno, que nunca se enquadrou em nenhum movimento artístico: a tela apresenta traços do cubismo, do surrealismo, do abstracionismo e também do expressionismo. Disposta na ala das últimas obras produzidas pelo suíço, o óleo sobre tela mede 1m por 80,5 cm.

7. Os fantoches e a paixão por teatro

Paul Klee era fascinado pelo mundo do teatro e da ópera e frequentava espetáculos e apresentações circenses com regularidade. O universo das personagens o interessava e como observador atento, ele se divertia registrando criticamente as poses das pessoas ao seu redor, traduzindo-as para a linguagem visual das expressões faciais.

Entre 1915 e 1925, o artista produziu fantoches para o filho Felix Klee. Alguns correspondiam às personagens tradicionais do teatro popular de bonecos e outros eram inventados. Ele criava as cabeças e as roupas a partir de restos de tecidos velhos e materiais simples que ele encontrava em casa, como carreteis de linha, tomadas e ossos de boi fervidos. Deixava para o filho a tarefa de manipular os objetos, que entretinha a família e amigos com seu talento cômico. Mais tarde, Felix se tornaria diretor de ópera.

8. A música clássica como trilha sonora da vida

Paul Klee tocou violino. Criado em um ambiente em que a cultura fazia parte do cotidiano da família – o artista vivia cercado por estímulos. A avó materna despertou seu prazer pelo desenho. Ao mesmo tempo, o pai Hans Klee dava aulas de piano e órgão, além de canto e violino. Ao final do período escolar, não foi fácil para o jovem escolher sua profissão. Particularmente, ele pendia para a música, mas receava não ter o virtuosismo necessário para ser violinista.

Em uma das salas da exposição Paul Klee – Equilíbrio Instável, vê-se uma foto do jovem Klee tocando violino com outros músicos e a sala é sonorizada aos suaves acordes de Johann Sebastian Bach (1685-1750), Giuseppe Tartini (1692-1770), Joseph Haydn (1732-1809), Wolfgang Amadeus Mozart ( 1756-1791), Ludwig van Beethoven (1770-1827), Franz Schubert ( 1797-1828) e Max Reger (1873-1916).

9. Desenhos de infância

A avó Anna Catharina Rosina Frick despertou muito cedo em Paul Klee o prazer de desenhar e preservou o uso da mão esquerda pelo neto. Posteriormente, o artista definiu estes seus primeiros desenhos como ilustrações de cenas e contos fantásticos. Já adulto, em 1911, o artista decidiu organizar os seus trabalhos na forma de um catálogo manuscrito de obras, que abrangia retrospectivamente aquelas que correspondiam a suas exigências artísticas. Ele reconheceu em seus desenhos de infância – assim como em registros visuais arcaicos – uma naturalidade da expressão pictórica e da redução ao essencial que ele almejou em sua criação artística. Ciente disso, incluiu alguns destes desenhos de infância no seu catálogo de obras.

10. Quando o papel é a estrela do acervo

Paul Klee era um desenhista extremamente talentoso, que permaneceu fiel ao seu lema “nulla dies sine liena” (nenhum dia sem linha) durante a vida inteira. Cerca de 80% do que produziu foi registrado em papel e a mostra Paul Klee – Equilíbrio Instável apresenta uma grande quantidade de desenhos feitos pelo artista. Na seção Anjos, da mostra, há uma grande quantidade de exemplares de obras desenhadas. Em seus mundos imagéticos representados em múltiplas camadas, ele combinava diversas esferas de realidade e abstração. Dessa maneira, ele ampliava seu imaginário, abrigando também os mais diferentes tipos de criaturas. Desde 1920, o tema do anjo — figuras celestes aladas, de formas antropomórficas — aparece repetidas vezes em sua obra.

A partir de 1938, ele criou uma série avulsa de mais de 40 representações de anjos. Neles, o artista sobrepunha traços humanos e sobre-humanos, definindo-os nos títulos como inacabados, feios ou esquecidos. Nesse campo de transição existencial entre o humano e o sobrenatural, o estado angelical completo ainda não havia sido alcançado.

Serviço

Paul Klee – Equilíbrio Instável | Centro Cultural Banco do Brasil
Curadoria: Fabienne Eggelhöfer
CCBB São Paulo: 13/02/2019 a 29/04/2019
CCBB Rio de Janeiro: 15/05/2019 a 12/08/2019
CCBB Belo Horizonte: 28/08/2019 a 18/11/2019
Entrada gratuita.

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro, São Paulo, SP
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
(11) 3113-3651/3652 | Todos os dias, das  9h às 21h, exceto às terças
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e restaurante | Loja
Estacionamento conveniado: Estapar – Rua Santo Amaro, 272
Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas (é necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB)
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.

ccbbsp@bb.com.br | http://bb.com.br/cultura |

5 passeios para fazer em dias de chuva em SP


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A cidade de São Paulo é conhecida como “Terra da Garoa” e não é por acaso. Seja qual for a estação do ano, aquela chuvinha sempre dá um jeito de aparecer, muitas vezes, atrapalhando os planos de quem marcou uma saída com os amigos. Mas isso não precisa mais ser motivo para você ficar em casa! Separamos 5 sugestões de lugares para você curtir, mesmo com chuva. Confira!

Pinacoteca do Estado

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A Pinacoteca do Estado sempre recebe as principais exposições que chegam por aqui, além de ter as mostras permanentes que ocupam os andares superiores do local. É passeio obrigatório para quem visita a cidade, de fácil acesso, ao lado da Estação da luz e do Parque da Luz e localizada em uma área verde belíssima de São Paulo.

Endereço: Praça da Luz, Centro

Japan House

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A Japan House é o primeiro centro cultural do mundo dedicado à cultura nipônica. Com entrada gratuita, o local oferece exposições, oficinas, gastronomia oriental, uma extensa biblioteca, além de muita tecnologia. Para os dias chuvosos, é uma ótima opção para passar um bom tempo explorando uma diversidade de atrações.

Endereço: Avenida Paulista, 52

Theatro Municipal de São Paulo

Créditos: Site Oficial / Theatro Municipal SP

Este é outro ponto da cidade que deveria ser considerado parada obrigatória para os visitantes da cidade. Sua linda arquitetura já seria motivo suficiente para uma visita, mas além disso, o local conta com incríveis espetáculos. Com programação variada, que inclui orquestras, corais e balés, é uma boa pedida para curtir aqueles dias chuvosos.

Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/nº

Bilheteria: (11) 3053 2085

Fundação Maria Luisa e Oscar Americano

Créditos: Facebook Oficial da Fundação

A Fundação Maria Luisa e Oscar Americano é conhecida por oferecer seu chá da tarde, que é servido no esplendoroso Salão de Chá. A visita em si ao local já vale a pena, pois ele carrega todo um clima inglês, com decoração delicada. O chá completo é servido por pessoa, na mesa, em clima de sofisticação e inclui itens como chá ou chocolate, suco, pães variados, mini sanduíches, bolo de chocolate, bolo de rolo, pão de mel, mini cheesecake, petit four e muito mais, no valor de R$ 65 por pessoa.

Endereço: Av. Morumbi, 4077
Telefone: (11) 3742-0077

Mercadão

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O Mercado Municipal de São Paulo foi inaugurado em 1933 e projetado pelo engenheiro Felisberto Ranzini, o mesmo responsável pelas fachadas do Theatro Municipal e da Pinacoteca. Para os dias de chuva, você pode visitar o local e se deliciar com os famosos pasteis, sanduíches de mortadela e frutas exóticas.

Endereço: Rua Cantareira, 306 – Centro

Aproveite os dias chuvosos de São Paulo para curtir a cidade!

10 blocos de rua para curtir o Carnaval de São Paulo


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O Carnaval está chegando e é uma época em que todo brasileiro gosta de festejar muito, não é mesmo? E não somos apenas nós: vem gente do mundo inteiro para conferir a festa mais linda do mundo! Se você pretende passar a data em São Paulo, mas quer sair para aproveitar o agito, separamos 10 blocos que você pode conferir por aí. Veja!

Welcome to the BLOCO Parade

Você não leu errado! O nome é este e não é coincidência, pois vai ter bloco inspirado em My Chemical Romance sim! O produtor Gabriel Simas se uniu à Nathalia Takenobu para criar um bloco de carnaval com temática inspirada no rock.

Quando: 24 de fevereiro, das 12h às 17h

Onde: Barra Funda, próximo ao Fórum Trabalhista.

Gambiarra – O Bloco + Tiago Abravanel

Para você, que gosta da famosa festa “Gambiarra”, ela virou bloco, com direito à participação de Tiago Abravanel!

Quando: 24 de fevereiro, das 14h às 20h

Onde: Avenida Brigdeiro Faria Lima, 64 – Pinheiros – São Paulo

Bloco do Dennis 2019

Outra opção para o pré-carnaval, que já se inicia no final de fevereiro, é o Bloco do Dennis, pela primeira vez em São Paulo. O som ficará por conta do astro do funk, Dennis DJ!

Quando: 24 de fevereiro, das 13h às 18h

Onde: Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini

Bloco Rindo à Toa – Desfile Oficial com Falamansa

O já tradicional bloco “Rindo à Toa”, recebe, na Faria Lima, o grupo Falamansa, para Tato e seus convidados especiais colocam os milhares de foliões para pular, com um repertório repleto de sucessos da banda, grandes hits nacionais, além de vários frevos e xotes.

Quando: 9 de março, das 14h às 19h

Onde: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 104 – Pinheiros – São Paulo

Créditos: Divulgação

Bloco da Diversidade

Pelo 6º ano consecutivo, o “Bloco da Diversidade” chega para celebrar o amor e a união em ritmo de carnaval! Produzido pela Parada do Orgulho LGBT de São Paulo – APOGLBT (ONG responsável pela maior Parada do Orgulho LGBT do mundo, promete balançar o Largo do Arouche!

Quando: 9 de março, das 14h às 20h

Onde: Concentração no Largo do Arouche, às 14h, com saída às 15h.

Bloco Tarado Ni Você

Sendo mais um bloco tradicional do carnaval de rua de São Paulo, o Bloco Tarado Ni Você estará presente também em um ponto clássico da cidade: Avenida Ipiranga com a Avenida São João.

Quando: 2 de março

Onde: Avenida Ipiranga x Avenida São João

Bloco da Pabllo

É isso mesmo! A drag mais aclamada do país chega a São Paulo com seu próprio bloco de carnaval! Com seus hinos, ela promete fazer do carnaval dos paulistanos, o mais animado!

Quando: 5 de março, das 16h às 20h

Onde: Metrô Armênia – Avenida Tiradentes

Bloco A Madonna tá Aqui!

E que tal festejar o Carnaval ao som da diva Madonna? Essa é a proposta do bloco “A Madonna Tá aqui!”. Com batidas diferentes, como samba, funk, axé, entre outros, você poderá cantar e dançar com os clássicos da cantora.

Quando: 23 de fevereiro, das 16h às 21h

Onde: Praça Pátio do Colégio

Bloco Sigam-me Os Bons

Pela terceira edição, o “Bloco Sigam-me os Bons” vem aí, especialmente para os fãs de Chaves e Chapolin. Como não poderia deixar de ser, a trilha sonora contará com os maiores sucessos das séries de Chespirito.

Quando: 24 de fevereiro, das 14h às 18h

Onde: Praça Silvio Romero – Tatuapé – São Paulo

Bloco Samby & Júnior

Ao som de samba, pop, axé e é claro, da dupla Sandy & Júnior, o “Bloco Samby & Júnior” celebra os anos 90 da melhor forma possível: pulando o Carnaval.

Quando: 2 de março, das 12h01 às 17h01

Onde: Largo do Arouche – República – São Paulo

Anote nossas dicas e curta o Carnaval!

5 motivos para visitar o Pico do Jaraguá


Créditos: Marinaldo Gomes Pedrosa


O Pico do Jaraguá, localizado em São Paulo, é o ponto mais alto de São Paulo e dá a oportunidade ao visitante, de ver a cidade por completo em uma linda vista. Saiba, a seguir, 5 motivos pelos quais você deveria colocá-lo no seu roteiro de passeios pela cidade com sua família!

É um passeio para todas as idades

É uma ótima oportunidade de levar os pequenos de todas as idades para conhecer melhor a cidade. Para as crianças menores, há um parquinho ao lado do primeiro mirante, para os maiores, uma escadaria de 242 degraus para chegar ao segundo mirante.

O Parque Estadual do Jaraguá

Lá também existe uma zona de conservação, criada ao redor e batizada de Parque Estadual do Jaraguá, com objetivo de preservar a fauna e a flora do local, situado em plena Serra da Cantareira. Inclusive, ali está localizado uma das poucas áreas remanescentes da Mata Atlântica na cidade.

O passeio é gratuito

Todo esse contato com as riquezas naturais do nosso país em plena cidade, com direito a opções de descanso e piquenique, é totalmente gratuito! Existem também opções de locais para compra de bebidas e comidas, mas a entrada é de graça.

Créditos: iStock/Thinkstock

Contato com uma diversidade de espécies de animais

Você já se imaginou tendo contatos com espécies de animais, como Sagui, Macaco-prego, Tucano-do-bico-verde e até mesmo Bicho-preguiça? Visitando o Pico do Jaraguá e sua abundante área verde, você pode ter essa chance.

Praticar esportes com uma linda vista

O Parque oferece uma estrutura excelente para quem gosta de praticar esportes: o espaço conta com pista de skate, quadras poliesportivas, playground, lago, uma extensa área para piquenique e as famosas trilhas, que fazem com que o visitante se conecte ainda mais com a natureza.

Endereço: Rua Antônio Cardoso Nogueira, 539 – Vila Chica Luisa – São Paulo – SP

Bom passeio!