Vamos falar de Grey’s Anatomy?




Por colaboradora: Juliana Maciel van Erven

Sendo bem sincera, precisei assistir 5 episódios da 13ª temporada, pra poder escrever sobre ela. Não estou dizendo que a temporada é ruim, longe de mim, mas ainda não me empolguei muito. Amo Grey’s, está no topo das minhas séries favoritas. E acho admirável, estar na sua 13ª temporada e cheia de assunto, espero que essa temporada seja emocionante, como já é característica da série!

A partir daqui, tem SPOILER! 

No final da 12ª temporada, Karev (Justin Chambers) encontra Deluca (Giacomo Gianniotti) na cama com a Jo (Camilla Luddington) e numa explosão de ciúmes ele bate no DeLuca. 

Eu estava muito ansiosa pela 13ª temporada, até agora não teve nada muito emocionante, tudo vem acontecendo dentro do esperado.

O foco central dessa temporada está na Meredith (Ellen Pompeo) e no Karev. Tem quem torça por um envolvimento amoroso entre eles (eu não torço). Acho que a amizade construída ao longo dessas temporadas, já é de longe o relacionamento mais puro que eles podem ter. 

Já assisti cinco episódios da 13ª temporada e o resumo até agora é esse:

DeLuca denunciou Karev pela agressão e ele está sendo processado por isso. Como medida “educativa”, Bailey (Chandra Wilson) afastou Karev da cirurgia. Meredith tem se mantido fiel a amizade com Karev, o apoiando incondicionalmente nessa situação com o DeLuca, porém em relação à sua irmã, essa fidelidade pode ser contestada, já que não contou sobre o seu envolvimento com Riggs (Martin Henderson), mesmo sabendo do interesse de Maggie (Kelly McCreary) por ele. Jo, até agora não perdoou Karev e está mais próxima do DeLuca. April (Sarah Drew) e Jackson (Jesse Williams) estão tentando reatar o casamento e cuidar da filha que acabou de nascer. E a parte pra mim mais fofa do momento, a tentativa de amadurecimento da relação de Owen (Kevin McKidd) e Amélia (Caterina Scorsone), tem até episódio sobre uma possível gravidez de Amélia.

Grey’s Anatomy é daquelas séries, que te fazem ir ao nível máximo de envolvimento. Se você ainda não assistiu, vale a pena embarcar nessa história. Tem doze temporadas completas no Netflix e no dia 21 de novembro, a 13ª temporada estreia na Sony!

A volta dolorosa da 7ª temporada de The Walking Dead




Por colaboradora: Aline Sousa

Você pode imaginar o quão doloroso é viver em um apocalipse zumbi. Lutar para sobreviver, procurar alimento… Mas o pior problema na série que já dura seis temporadas, e iniciando no último domingo (24) a sétima, são as relações com os outros sobreviventes. E para quem assiste a série, sim, nós temos um novo vilão. Negan (Jeffrey Dean Morgan), no último episódio da sexta temporada, mostrou para que veio e deixou bem claro quem manda no local.

Foto: Fox/Divulgação

Na volta arrasadora da maior série de zumbis já criada, Frank Darabont o diretor de TWD, não teve pena em tirar dois dos personagens que participava do núcleo principal da trama. Após a middle season, o episódio de estreia foi um acerto de contas com os fãs, onde se revelou as vítimas do pior vilão.

Assim como era esperado saber sobre as vítimas, era também esperada a reação dos fãs. Segundos após a sequência brutal de mortes, já podíamos ver o comportamento doloroso (de luto, eu diria) sobre os personagens.

A série, que promete uma volta totalmente cruel, terá seu segundo episódio da temporada, “The Kingdom”, indo ao ar em 30 de outubro, que apresentará a comunidade conhecida como O Reino.

E você, o que achou do retorno da série? 

SUPERNATURAL: Por quê acabar?




Pode parecer que não gosto da série, na verdade, adoro! Mas o tempo chegou ao fim!

Por Leandro Moura S.L Magalhães

Supernatural, desde o início foi um sucesso total! Conseguiu dar um ar icônico a um formato já consagrado (e por que não, “saturado”) do cinema e TV, a eterna luta entre anjos e demônios, bem e mal, mas dando a isso um viés humano, no qual já não mais se tratava de seres poderosos, perfeitos e cheios da mais perfeita virtude, mas sim humanos, falhos, imperfeitos, cheios de emoções a realizar as mais diversas peripécias em busca não de salvar o mundo de forma heroica e altruísta, pelo menos não apenas por isso, mas em busca por respostas, o que conferiu um clima mais realista, ao aproximar do telespectador as emoções dos personagens, criando uma atmosfera dentro do possível mais realista.

Entre viagens, idas, vindas, conflitos internos, caçadas alucinantes, a série foi sendo prolongada além do necessário, tramas se prolongando além do necessário e alguns remendos na história que a tornam cansativa.

Exemplo disso, é o personagem Dean, que morre, algumas vezes! Sim! Ele morre, vai para o inferno, ressuscita, se transforma em demônio, ressuscita novamente…

Além disso, temos a figura de Deus, que, quando é revelado, causa uma ponta de frustração, para quem esperava um pouco mais de uma revelação tão aguardada.

Supernatural, hoje uma série cult, sem sombra de dúvida pela qualidade, número de fãs e história, tem seu espaço no “olimpo” das séries, vai deixar saudades, mas  suscita aquela pergunta difícil: Vale a pena prolongar tanto algo a ponto de comprometer sua qualidade em prol de audiência? A resposta, só o tempo e os produtores serão capazes de nos dar.

Bem, espero não ser esfaqueado pelos fãs de supernatural (risos preocupados), e por hoje era isso! Até os próximos posts!

Para me despedir, deixo com a imagem de uma das maiores lendas da história de supernatural e das séries: O icônico Chevy Impala 1967, afinal, quem nunca sonhou em dar uma volta nessa máquina?

Foto: Divulgação

Seriado iZombie – primeira temporada




Uma visão leve e pop com uma zumbi-detetive

Por colaboradora: Huda Guimarães

Se você não curte aquela visão de sempre de zumbis ou violentos como walking dead ou humor trash B como todo mundo quase morto, a série iZombie lança um novo olhar sobre zumbis.

Foto: Divulgação

Nela, a nossa protagonista Liv Moore, uma moça certinha e dedicada, futura cirurgiã, com uma vida de conto de fadas e noiva do cara perfeito e lindo, para tentar ser mais social, vai para uma festa com os colegas em um barco. Nisso, é arranhada por um zumbi transformando-se em uma morta-viva. Em depressão, abandona tudo, rompe com o noivo sem explicações e vai trabalhar no lugar mais conveniente para ela que é o necrotério local. Longe de virar um zumbi alucinado, ela na verdade consegue viver em sociedade contanto que coma cérebros todos os dias, só dando a ela uma aparência mais “albina”, com a pele mais pálida, cabelo quase branco e olheiras. Sua vida começa a mudar quando seu chefe Ravi descobre o que ela é e se dispõe a ajudá-la para achar uma cura. 

O curioso desse seriado é que, a cada cérebro que Liv come, ela adquire as últimas lembranças e personalidade da pessoa morta, o que é uma ótima estratégia do seriado e exige bastante da atriz, que consegue dar conta, mostrando diversas nuances como quando ela come o cérebro de um pintor e começa a ver o mundo com outras cores ou quando come o cérebro de um assassino frio e fica sem emoções, virando uma quase sociopata. Sem querer, seu caminho se cruza com a do detetive Clive Babineaux, e fingindo ser vidente (sim, é sério), ela começa a ajudar a polícia a resolver os assassinatos das pessoas cujo cérebro ela come e assim alivia de certa forma sua culpa.

Fora desse arco “caso da semana” que seria cansativo, começa a ter uma história mais sólida por trás, com o aparecimento do Blaine, o zumbi que a arranhou, um zumbi pálido e traficante ambulante, que começa a criar a própria demanda por cérebros como forma de ganhar dinheiro. Ele almeja criar pratos de alta gastronomia feito de cérebros, o que é bem divertido, ver pratos clássicos sendo mostrados dessa forma.

Outra coisa interessante é seu ex-noivo Major, cujo papel seria de figurante emocional, mas na verdade ganha mais profundidade e complexidade, com um crescimento que faz a gente se envolver e torcer por ele. 

Feito pelos criadores do seriado Veronica Mars e inspirado nos quadrinhos da Vertigo Comics, criado por Chris Roberson e Michael Allred, o seriado tem vários aspectos pops, com uma pegada divertida incluindo sua abertura em formato de quadrinhos. A primeira temporada se encerra cheio de ganchos para a segunda temporada, com uma história forte por trás e esperando que se siga o mesmo ritmo inteligente e jovial.

Séries israelenses em alta no Brasil




Por colaboradora: Debora Blair

Aqui vai uma boa pedida para os fãs de séries que desejam variar um pouco, sair daquele padrão “Hollywoodiano”, conhecer as produções de locais diferentes, admirar verdadeiras obras de arte do mercado de séries vindas de países sem muita tradição no meio cinematográfico. Israel, por exemplo, é uma dessas joias escondidas!!! Algumas de suas séries incríveis estão sendo transmitidas atualmente no Brasil desde agosto na TV por assinatura. São eles: “Mossad 101” (TNT Séries), “Dois lados de um conflito”, “Hostages: reféns de um crime”, “O escritor”, “Justiça sem lei” e “Prisioneiros de Guerra” (Mais Globosat). Dentre todos, os que mais me chamaram a atenção foram “Prisioneiros de Guerra” (que por sinal inspirou a bem-sucedida série norte-americana Homeland) e “O Escritor”.

Foto: Divulgação

“Prisioneiros de Guerra” inicia seu enredo com a libertação de dois soldados do exército israelense que estavam presos pelas tropas árabes há 16 anos. Ao retornarem para seus lares, se deparam com os desafios de se readaptarem às suas vidas, lidando com as profundas mudanças que aconteceram em seus ambientes ao mesmo passo que enfrentam seus traumas adquiridos em cativeiro – além da pressão do governo israelense em descobrir o que aconteceu nesses 16 anos que estiveram em poder dos árabes. Sem contar, é claro, as dificuldades (e muitas) de suas famílias de se encaixarem na nova vida com o retorno de alguém que havia deixado um vazio. 

Por sua vez, “O Escritor” narra a história de um homem bem-sucedido na casa dos 40 anos que ganha a vida escrevendo roteiros de ficção para a TV. Porém, após alcançar um determinado status, fama e sucesso financeiro, ele enfrenta uma crise existencial que coloca em xeque todas as áreas da sua vida – profissional, ideológica e até mesmo familiar (o personagem e sua esposa são pais de 3 filhos). Além de focar na crise do protagonista, a história retrata claramente as conturbadas relações entre os povos palestinos e israelenses – afinal de contas, nosso escritor é um palestino vivendo em Israel e pagando o preço diariamente por isso.

Você pode assistir dois episódios seguidos de “Prisioneiros de Guerra” todos os domingos na Globosat (Canal 44 na Net TV e Claro TV, e 544 na Vivo TV)  a partir das 21:30, além de ter todos seus episódios disponibilizados na internet na Globosat Play (para assistir você tem que ser assinante do canal). Já “O Escritor” teve sua primeira temporada transmitida na TV, mas agora só pela Globosat Play. A segunda temporada ainda não foi transmitida. Prepare-se para fortes emoções!!

The Walking Dead abre a 7ª Temporada com duas mortes!




Por colaborador: Welton Noronha

Finalmente o mistério em torno da vítima de Negan, foi revelado no episódio de estreia da 7ª Temporada de The Walking Dead, “The Day Will Come When You Won’t Be”.


Se você ainda não assistiu, sugiro que reserve algumas poucas caixas de Diazepam, lenços de papeis e boa sorte.

Foto: Reprodução

(SPOILLER!!!)

7ª Temporada de The Walking Dead estreou ontem (23) na Fox, e deixou os fãs de boca aberta com o excesso de selvageria de Negan (Jeffrey Dean Morgan). Munido com seu taco de Beisebol, apelidado carinhosamente de “Minha Menina”, o vilão não fez apenas uma, mas duas vítimas fatais no primeiro episódio.

Foto: Reprodução

O primeiro a experimentar a sede de vingança foi Abraham (Michael Cudlitz). No jogo do Uni-duni-tê, sobrou pro ruivo, que após o primeiro golpe, manda Negan “Chupar as suas bolas”.


Todos ficam perplexes enquanto Negan, golpeia Abraham várias vezes na cabeça. “Ouviram? Ele mandou chupar o pau dele”, esbraveja. Não satisfeito dispara: “Pessoal, vejam minha garota safada”, referindo-se ao estrago causado por Lucille, seu taco coberto por arame farpado.

Foto: Reprodução

A tensão aumenta, depois que Negan acerta Glenn (Steven Yeun) na cabeça. Ensanguentado e com um dos olhos saltado pra fora, o namorado de Maggie levanta e diz: “Maggie, eu vou encontrá-la”, recebendo depois vários golpes até morrer.

A cena já era esperada pelos fãs da série que acompanharam os quadrinhos. Muitos ainda ficaram surpresos com tamanha frieza de Negan.

Os produtores capricharam no excesso de brutalidade, com diálogos muito bem construídos, mantendo o nível de tensão e pânico, visível no olhar de Rick (Andrew Lincoln).

Foto: Reprodução

Se o Governador foi até aqui um dos caras mais cruéis, seu posto será facilmente substituído por Negan. O vilão mostrou a que veio e não titubeará em fazer mais vítimas. O sadismo está acima de qualquer coisa e, fazendo jus às palavras finais de Negan: “Bem-vindos a um novo começo, seus desgraçados”.


Prepare o coração e as lágrimas!