O retorno de Gilmore Girls é algo que merece MUITO ser comemorado!




Por Juliana Maciel van Erven

No dia 25 de novembro, estreia no Netflix “Gilmore Girls: Um Ano Para Recordar”, a série terá quatro episódios, com duração de 90 minutos cada, um para cada estação do ano em Stars Hollows.


A série originalmente, tem 7 temporadas, foi produzida pela Warner Bros e foi exibida entre os anos 2000 e 2007, conta a história de Lorelai (Lauren Graham) e Rory (Alexis Bledel). Mãe e filha, elas protagonizam histórias do cotidiano da relação familiar, novas descobertas, confusões, brigas, romances, amizade e muito café. O destaque principal na série, é a forma que Lorelai Gilmore, lida com a gravidez na adolescência, busca pela liberdade, independência financeira e principalmente a relação dela com sua filha Rory. A personagem Lorelai, é pra mim uma das personagens femininas, mais incríveis das séries do mundo todo. Lá nos anos 2000, quando a série foi lançada, já tratava de forma divertida e inovadora, sobre igualdade para as mulheres, tema muito presente e debatido nos dias de hoje. 

As sete primeiras temporadas de “Gilmore Girls” estão disponíveis no catalogo do Netflix.

Além das protagonistas, grande parte do elenco original participará, como Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily), Melissa McCarthy (Sookie), Sean Gunn (Kirk), Jared Padalecki (Dean) e Liza Weil (Paris). 

Trailer de “Gilmore Girls: Um Ano Para Recordar”:

A 3ª Temporada de Black Mirror está chegando e você precisa assistir!




Por Aline Sousa

Se você está nesse mundo, acompanha o avanço veloz da tecnologia e se questiona sobre o comportamento humano atual (ou futuro), você precisa assistir essa série. Black Mirror é uma série criada por Charlie Brooker e possui apenas sete episódios que, totalmente independentes, falam sobre a relação dos seres humanos com a tecnologia.  A série de mistério retorna nessa semana com a 3ª temporada, que possui seis episódios inéditos, em 21 de outubro na Netflix.

Foto: Divulgação

Quando assisti Black Mirror ano passado (sim, estou aguardando essa temporada desde 2015), disse que era a melhor série que já vi na vida. Infelizmente, a maioria das pessoas com quem comento não conhece a série ou, se já ouviu falar, nunca assistiu nenhum episódio.

Então, se você faz parte desse grupo que citei, vou te dar alguns motivos para assitir:

1 – Episódios, totalmente, independentes:

Com um tema para cada episódio, os assuntos abordados aumentam a variedade e nunca sabemos o que esperar. Assim como os episódios, os atores também são diferentes e isso a torna totalmente versátil.

Além disso, eles acontecem em períodos de tempo diferentes. Um episódio pode acontecer nos dias de hoje, outros em um futuro que é, facilmente, possível.

2 – A cada episódio, uma mensagem para você refletir:

Uma das coisas que me fascinam na série é a capacidade que ela tem de me fazer pensar sobre o episódio, mesmo depois que ele acaba. Cada episódio gera uma reflexão diferente dependendo do meio que se convive, das suas experiências e da maneira que cada um enxerga o mundo. E isso rende muita troca de ideia entre os amantes de Black Mirror.

As histórias possuem seus desfechos, mas os finais são abertos. Cada pessoa consegue ter uma interpretação e o roteiro não te mostra quem é o certo ou errado, herói ou vilão. Essa é uma decisão de cada telespectador e isso é cativante.

3 – Somos a moral da história de cada episódio:

Apesar de se tratar, em sua maior parte, de uma série sobre tecnologia, Black Mirror trata de assuntos sobre os seres humanos. Nossas melhores e piores faces, como a tecnologia pode afetar nossas vidas e o nosso comportamento, amor, ódio, exagero, imagem pessoal e outras características humanas, juntamente com suas consequências.

Acima de toda a reflexão sobre como a tecnologia pode alterar a estrutura da sociedade que conhecemos, outras reflexões podem ser levantadas. O que somos capazes de fazer se tivermos recursos necessários? Até onde somos felizes ao compartilhar momentos em nossas mídias sociais? Será que nos importamos com o momento ou somente em uma bela foto para receber likes?

Como o nome já diz, traduzido para o português, “espelho negro” é aquele que você irá encontrar em cada parede, em cada mesa, na palma de cada mão; a fria e brilhante tela de uma TV, monitor, smartphone, etc.

Um surpreendente modo de analisar a sociedade moderna, onde você consegue refletir sobre as suas atitudes, os impactos que elas podem causar e principalmente, como você utiliza a tecnologia.

Você usa ao seu favor ou é somente escravo dela? Acredite, você vai amar!

Vem aí: A Última Temporada de The Vampire Diaries




Por Juliana Maciel van Erven

No dia 21 de outubro, começa nos Estados Unidos, a oitava e última temporada da famosa série de vampiros The Vampire Diaries.

Foto: Divulgação

A expectativa em torno da última temporada é muito grande, já que é cogitado o retorno de Nina Dobrev para o desfecho de sua personagem Elena na série. Além disso, todos que acompanham a série, querem saber o enredo final da história, entre os dois irmãos vampiros Stefan e Damon. 

A série tem como foco principal o triângulo amoroso entre Elena e os irmãos Salvatore (Stefan e Damon) e é ambientada na cidade fictícia de Mystic Falls. O primeiro episódio da série foi transmitido em  setembro de 2009 nos EUA. 

No Brasil, a série foi transmitida pelo SBT (somente duas temporadas) e foi transmitida da primeira a sétima temporada na MTV Brasil e Warner Bros. 

O Netflix tem as 6 primeiras temporadas na série e já foi confirmado para o dia 25 de outubro a entrada da sétima temporada no catálogo. 

Vale a pena conferir a série, mesmo com um tema juvenil, o enredo da história é muito bem elaborado, trazendo a cada episódio mais curiosidade sobre os acontecimentos em Mystic Falls. 

TWD: suspense até a data da estreia




Por Katysuki Rossini

Faltando menos de 15 dias para estreia da sétima temporada de The Walking Dead pouca coisa já foi revelada pelos diretores da série. O primeiro episódio vai ao ar dia 23 de outubro pela Fox.

Foto: Divulgação

Ainda há expectativa para saber quem Negan matou no último episódio da sexta temporada, apesar de spoilers darem conta que serão Glenn e Abraham, sim duas vítimas! (Nos quadrinhos, a primeira vítima de Negan é Glenn).

No entanto, muitos acreditam que seja Daryl devido à imagens recém divulgadas onde ele aparece com um casaco e logo depois só o casaco aparece no chão

Façam suas apostas!!

Título faz ligação com primeira temporada:

“The Day Will Come When You Won’t Be” é o título que recebeu o primeiro episódio desta temporada. Ele faz referência a um diálogo entre Rick e Dr. Edwin Jenner, na primeira temporada, onde o protagonista agradece ao médico por deixar que ele e seu grupo fujam do possível centro de tratamento que está prestes a explodir, o cientista responde: “chegará o dia em que você não estará grato, em inglês: the day will come when you won’t be.

3% – O processo estreia dia 25/11




Por Lais Lima

O Netflix divulgou nesta segunda-feira o teaser de
“3%”, primeira série original brasileira.

A história
se passa num Brasil pós-apocalíptico, onde as pessoas vivem numa sociedade
dividida entre muita riqueza ou o completo oposto, com muita pobreza, falta de
comida e mantimentos. Ao completar 20 anos, os jovem participam de um desafio
do qual 3% dos competidores têm a chance de ir para o lado melhor.

A série é
baseada numa série do Youtube que teve seus direitos comprados pelo Netflix e é
escrita pelo argentino Pedro Aguilera (Os Homens São de Marte e É Pra Lá Que Eu
Vou) e dirigida pelo uruguaio Cesar Charlone (Ensaio Sobre a Cegueira; Cidade
de Deus).

A primeira
temporada estreia dia 25 de novembro e contará com 8 episódios. Mal podemos
esperar!


CRÍTICA: Luke Cage – Herói de Aluguel (sem spoilers!)




Por Fernando Bernardo

Na sexta (30 de Setembro) os treze episódios que compõem a primeira temporada do “Herói de Aluguel” Luke Cage – terceira parceria entre a Netflix e a Marvel, foram disponibilizados. Antes, a parceria rendeu duas temporadas de Demolidor e uma de Jessica Jones. Em 2017 teremos a série de outro herói, Punho de Ferro em Março e a junção de todos na série Os Defensores, prevista para o segundo semestre.

Foto: Divulgação

Luke foi criado em 1972 por Archie Goodwin, John Romita e George Tsuka e possui habilidades sobre humanas como pele invulnerável e força descomunal adquiridas após experimentos científicos realizados no presídio de Seagate. Ambientado no Harlem – bairro de Manhattam em Nova Iorque e tradicional reduto da cultura afro-americana, Luke (vivido por Mike Colter) vive endividado e divide o seu tempo entre dois empregos: como uma espécie de faz-tudo na famosa barbearia de seu amigo Pop (Frankie Faison) e na cozinha de uma boate, propriedade de Cornell Stokes (Mahershala Ali). Porém Stokes não é, digamos, um cidadão modelo. Na realidade ele também é conhecido como Cottonmouth (ou Boca de Algodão), gângster da região e traficante de drogas e armas. Luke evita ao máximo utilizar suas habilidades especiais mesmo em um mundo que agora convive com super seres. Mas similar ao que aconteceu na série do Demolidor entre o personagem título e seu algoz Rei do Crime, alguns eventos colocam Luke e Cottonmouth frente à frente em uma batalha que mudará definitivamente a vida de todos no bairro. É importante salientar que a série se passa meses depois de Jessica Jones, quando tivemos o debut do personagem na telinha.

A série funciona – muito bem!, em muitos aspectos. À começar pela ambientação do Harlem: são inúmeras as referências visuais e musicais que marcam a série. Em alguns momentos as músicas parecem personagens, tamanha a sua relevância no enredo – talvez por isso nomes dos episódios são títulos de músicas do duo de hip hop Gang Starr, da Costa Leste dos EUA. Personagens históricos da luta contra o racismo também são citados, bem como celebridades esportivas e musicais – até mesmo em forma de participações especiais. A fotografia e direção de arte também prestam homenagem ao blackploitation – movimento cinematográfico dos anos 70 caracterizado por produções dirigidas e estreladas por negros. Ao mesmo tempo que presta homenagens a série também acerta ao se manter atualizada com os recentes (mas igualmente antigos) conflitos da população local com abusos e violência policial. Em vários momentos os personagens escancaram o medo das batidas policiais e suas consequências. Ainda alertam sobre o impacto negativo que a violência gera nos mais jovens. Falando em violência, seria muito difícil adaptar as obras da Netflix em outra mídia já que tanto o Harlem como a Cozinha do Inferno (de Demolidor e Jessica Jones) são bairros “barra pesada” e ficaria difícil contextualizar a realidade destes bairros de forma branda ou bem humorada. Luke Cage assim como as demais séries da parceria são graficamente violentas e sensuais, com mortes e cenas de sexo impossíveis de serem vistas nos filmes dos heróis da “Casa das Ideias”. Outro fator muito positivo da série é o reencontro com o universo cinematográfico da Marvel – algo que foi pouco explorado em Jessica Jones e na segunda temporada de Demolidor. Aqui temos muitas referências: o ataque a Nova Iorque no primeiro filme dos Vingadores sob nova perpectiva, a utilização de material alienígena oriundo deste ataque e a citação das indústrias Hammer – empresa rival de Tony Stark em Homem de Ferro 2, além de vários personagens dos filmes, entre eles Thor, Capitão América e Hulk. Isso aumenta a esperança de quem espera um dia a união dos personagens da TV com os do cinema, apesar da evidente diferença de tom entre as produções. Ao mesmo tempo que flerta com os filmes, Luke Cage também cita as demais séries e personagens do universo urbano da Marvel e apresenta o fio condutor deles, a personagem Claire (Rosario Dawson) – de forma bem mais relevante por aqui.

Mas se o enredo teve muita preocupação com o contexto histórico da história e suas muitas referências, o mesmo não pode se dizer da solução encontrada para a apresentação de importantes personagens na trama. Diferente das HQs, Luke Cage não é natural do Harlem e talvez essa mudança tenha causado uma série de “coincidências” rasas demais para dar coesão a trama. Sabe aquela história de dizer “que mundo pequeno”? Pois é, em Luke Cage ele parece pequeno demais! Mesmo! A própria apresentação de Claire lá pelo meio da temporada foi de certa forma forçada e pouco palatável. Não só Claire mas apresentação e condução de um importante personagem vilanesco na segunda metade da temporada ocorre de forma um tanto preguiçosa e caricata. Pesa contra também o ritmo da série: muito lento e chega a incomodar em alguns momentos (um exemplo é o depoimento de uma policial após um interrogatório violento que além de cíclico é diluído em dois episódios e poderia ter sido reduzido na sala de edição). Incomodam também algumas cenas de ação que se tornam demasiadamente repetitivas.

De qualquer forma é uma série que vale ser vista, sobretudo pela grande qualidade técnica, espetacular trilha sonora, inúmeras referências à cultura afro-americana e ao Universo Cinematográfico da Marvel (tente achar o Stan Lee). Assita preferencialmente de forma homeopática devido o ritmo lento e cadenciado da série, principalmente a partir do sexto episódio. 

É isso amigos!