Uma nova pesquisa divulgada pela Netflix e pela GLAAD no Brasil constatou que alguns dos programas favoritos das pessoas estão ajudando a criar empatia entre os espectadores. Cerca de 80%1 dos brasileiros que não se identificam como LGBTQ+ disseram que séries como Elite e Sex Education – e personagens como Casey de Atypical e Robin de Stranger Things – ajudaram a melhorar o relacionamento com pessoas LGBTQ+ em suas próprias vidas.
A maioria dos participantes LGBTQ+ sente que o entretenimento reflete sua comunidade com mais precisão agora do que há dois anos. No entanto, ainda existem algumas áreas importantes a serem aprimoradas em contar histórias queer significativas, incluindo narrativas com pais e famílias LGBTQ+, maior diversidade racial e situações que abordem a imagem corporal e os relacionamentos LGBTQ+ com familiares e amigos. Isso é particularmente importante, pois 85% dos participantes da comunidade LGBTQ+ disseram que o entretenimento ajudou suas famílias a entendê-los melhor.
A pesquisa constatou que os títulos e personagens em que a comunidade LGBTQ+ se sentiu mais representada e que também foram os mais bem-sucedidos em criar empatia entre os não membros LGBTQ+, especificamente são:
Casey Gardner – Atypical
Eric Effiong – Sex Education
Lito Rodriguez – Sense8
Omar Shanaa – Elite
Piper Chapman – Orange is the New Black
Robin Buckley – Stranger Things
RuPaul – RuPaul’s Drag Race
Theo Putnam – O Mundo Sombrio de Sabrina
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