Vavini Zazuo lança “SILÊNCIO”

Vavini Zazuo lança "SILÊNCIO"

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O cantor Vavini Zazuo acaba de lançar a música “SILÊNCIO“, primeira faixa seguir do EP que irá lançar durante este ano de 2022. Trazendo à luz assuntos como ansiedade e depressão, a canção relata a perspectiva de alguém isolado e se encontra sozinho, mas que encontra forças para mudar e seus sonhos. Este trabalho é fruto de uma parceria entre as gravadoras GEAR Music e Midas Music, de Rick Bonadio. Confira!

VAVINI ZAZUO é um artista que nasceu em São Bernardo do Campo e está no meio musical desde pequeno, por grande parte de sua família ser do ramo artístico, acredita que sua música tenha o poder de mudar o mundo para melhor. BEM VINDO AO PROJETO GIRASSOL!

Di Ferrero completa série de EPs com “Di Boa Sessions IV”

Di Ferrero completa série de EPs com "Di Boa Sessions IV" com Lucas Silveira

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Ao longo dos últimos meses, Di Ferrero lançou os 3 primeiros EPs de seu projeto “Di Boa Sessions”, que contou com as participações especiais de Thiaguinho, Gee Rocha e Vitor Kley, respectivamente.

O cantor apresenta o “Di Boa Sessions IV”, que chega recheado com a regravação de “Silêncio” e a inédita parceria de Di e Lucas Silveira em “Será (Eu Não Vou Parar)”. Assista!

Nesses anos todos, entre tantas vezes que dividimos o palco, apresentamos prêmios, entre várias outras coisas que fizemos juntos, nunca tínhamos feito uma música! “Será (Eu Não Vou Parar)” traz essa história de uma certa forma! Além da regravação de “Silêncio”, música que ele me deu de presente na época do Nx Zero. É muito bom reviver isso tudo e com uma novidade, que sei que vai trazer muitas memórias pra geral!”, comemora Di.

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Resenha: Silêncio




Por colaboradora: Luci Cara

O filme Silêncio, de Martin Scorsese, deve estrear dia 09 de março no Brasil

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Ele demorou 15 anos para ser realizado, o diretor é aclamado, os atores muito bons, mas eu não veria um filme como esse a não ser que fosse extremamente crente ou religiosa.

Trata-se da descrição, nos mínimos e sórdidos detalhes, da perseguição por parte do governo japonês aos padres evangelizadores e aos convertidos, no século XVII.

Uma enorme disputa pelas almas desses camponeses, em que Deus deveriam acreditar, e porque. E se vale a pena morrer por isso!

Para quem não tem uma grande fé, é extremamente incômodo suportar as mais de duas horas de duração do longa.  

Para quem tem um certo sadismo em si, ou muita fé, pode ser suportável encarar toda a miséria que envolve essas pessoas, e as provações pelas quais passam.

Dois padres jovens, enviados de Portugal até o Japão, por terem se candidatado a isso, passam o filme inteiro em busca de seu mestre, que disseram estar ainda vivo, e em busca de respostas e da confirmação de sua fé. No caminho, testemunham  assassinatos cruéis, perseguição, tortura, interrogatórios, e tentativas de “reconversão”, em que os novos cristãos devem negar sua fé, mesmo que de maneira superficial e sem vontade, para serem libertados.

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O mundo era mais violento nesses tempos, se não levarmos em conta o Exército Islâmico, as mutilações genitais e assassinatos de mulheres na África, os gays e transexuais assassinados ao redor do mundo por convicções supostamente religiosas, ou até o conflito árabe-israelense, onde a religião tem um papel fundamental.

Difícil é assistir passivamente a isso, talvez a intenção do autor do livro e/ou do diretor seja provocar incômodo e reflexão, mas eu “passo”. Ou seja, não recomendo!