“O Rei da TV” já está disponível no Star+


Créditos: Divulgação/Star+


O Rei da TV” acaba de chegar exclusivamente no Star+! A nova série original brasileira do selo Star Original Productions apresenta a incrível história de Silvio Santos, o jovem de origem humilde, genial e ambicioso que foi atrás de seu sonho e se tornou o empresário e comunicador mais bem sucedido da TV brasileira, além de um dos empresários mais reconhecidos do país.

Protagonizada por José Rubens Chachá, Mariano Mattos Martins e Leona Cavalli, a produção apresenta um olhar inédito sobre sua intimidade, mostrando as várias fases de sua carreira, incluindo erros e acertos, recordes de audiências, insucessos e todos os grandes desafios enfrentados para construir o SBT e seu império.

Todos os episódios de “O Rei da TV” já estão disponíveis com exclusividade no Star+.

Star+ estreia a série “O Rei da TV” sobre o apresentador Silvio Santos

Créditos: divulgação

Créditos: divulgação


No dia 19 de outubro, o público poderá conhecer mais a fundo a história de Silvio Santos na nova série original Star+ O Rei da TV”. Protagonizada por José Rubens Chachá, Mariano Mattos Martins e Leona Cavalli, a série apresenta um olhar inédito sobre sua intimidade, mostrando as várias fases de sua carreira, incluindo erros e acertos, recordes de audiências, insucessos e todos os grandes desafios enfrentados para construir o SBT e seu império.

Como preparação para a estreia, confira, abaixo, algumas curiosidades e fatos marcantes da história do apresentador, que são apresentadas em “O Rei da TV”.

Origem humilde

Antes de se tornar o Silvio Santos, Senor Abravanel (nome verdadeiro do apresentador) precisou batalhar muito para alcançar seus objetivos. Vindo de uma família humilde, filho de um casal de imigrantes judeus, ele começou a trabalhar ainda jovem como vendedor ambulante de canetas no Rio de Janeiro, sendo bem-sucedido graças ao seu lado carismático e persuasivo.

Sua voz chamou tanto a atenção pelas ruas da capital carioca que ele foi convidado a fazer um teste em uma rádio. Com apenas 20 anos de idade, Senor se mudou para São Paulo, onde passou a trabalhar como locutor na Rádio Nacional. Ao mesmo tempo, ele apresentava em circos a Caravana do Peru Falante, que contava com diversas atrações populares e performances de artistas famosos.

Trilha de sucesso

No início dos anos 60, Silvio tornou-se dono da sua primeira empresa, o Baú da Felicidade, comprada de seu amigo e mentor Manuel da Nóbrega e sendo essa uma parte fundamental do seu império empresarial. Na mesma época, ele estreou na TV com o programa “Vamos brincar de forca”, na TV Paulista, futura TV Globo.

Aos poucos, o comunicador foi conquistando o público e também divulgando o Baú da Felicidade – base para a criação do Grupo Silvio Santos. Anos depois, chegou a ter cinco horas do domingo na TV Globo, tornando-se a atração principal do canal e gerando inveja nos corredores.

O primeiro canal de TV

Foi apenas nos anos 70, no entanto, após negociações com o governo militar, que Silvio recebeu a concessão de seu primeiro canal de TV, a Televisão Silvio Santos (TVS), que foi ao ar pela primeira vez em 1976. Em 1981, Silvio Santos conseguiu a concessão de mais quatro canais, os quais, juntos, formaram o Sistema Brasileiro de Televisão, o SBT. A rede se consolidaria como a segunda força da televisão brasileira durante décadas, atrás da Rede Globo.

Triste diagnóstico

No fim dos anos 80, Silvio recebeu o diagnóstico de câncer na garganta e começou um tratamento nos Estados Unidos. O medo de perder a voz o fez refletir sobre sua vida. Ao voltar para a TV, ele falou em rede nacional sobre a doença, seu passado e seus arrependimentos.

As duas famílias

Silvio Santos é casado, desde 1978, com Íris Abravanel (vivida em “O Rei da TV” por Leona Cavalli), com quem tem quatro filhas: Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata. Todas elas são ligadas, de alguma forma, ao negócio do pai, seja na parte administrativa ou artística.

O que poucos sabem, no entanto, é que Silvio foi casado, de 1962 a 1977, com Maria Aparecida Vieira, mais conhecida como Cidinha (interpretada por Roberta Gualda), mãe de sua filha mais velha Cíntia Abravanel (mãe do ator e cantor Tiago Abravanel) e da filha adotiva Silvia. Sua primeira mulher morreu de câncer em 1977, no anonimato, já que o apresentador a mantinha em segredo. Na época, ele também mantinha sigilo sobre as filhas.

Curtiu? Então no dia 19 de outubro, não deixe de conferir no Star+!

 

Entrevista exclusiva com Velson D’Sousa


Créditos: Osmar Lucas


Com mais de 40 trabalhos no currículo, entre peças, musicais, filmes, séries, novelas e locuções, Velson D’Sousa retornou ao país, após 10 anos vivendo nos Estados Unidos, para novo desafio no palco. O multi artista poderia ter se tornado de fato um esportista, se tivesse escolhido os gramados e seguido os primeiros passos dados, como jogador de futebol, ao invés de dar ouvidos aos seus dotes artísticos.

De volta ao país ele marca um gol inédito e encara um dos maiores desafios de sua carreira, estrelar um musical na pele do patriarca da família Abravanel em ‘Silvio Santos Vem Aí’, em curtíssima temporada no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, até o dia 10 de abril.

Entre uma sessão e outra, o ator concedeu Entrevista Exclusiva ao AC no qual revelou detalhes de sua vida, curiosidades e carreira. Confira:

Acesso Cultural: Além da distância (territorial) durante o período de testes para o musical, qual o maior desafio que você encarou para interpretar Silvio Santos?

Velson D’Sousa: O maior desafio foi sem dúvidas humanizar um “personagem” que sempre foi interpretado de forma muito caricatural. A parte musical também foi uma questão. Pois, como fazer para cantar uma ou outra música com a voz do Silvio Santos? Cantar qualquer música “imitando” a voz do Silvio pode puxar pro lado caricato, e ficar cômico. No espetáculo temos uma música cantada por Silvio e Íris que de forma alguma pode se tornar cômica. Então encontrar a maneira de cantar como Silvio e também todas as nuances que diferenciam o “apresentador” do “homem” Silvio Santos foram os maiores desafios.

AC: É incontestável que diferente dos caricatos que “imitam” Silvio, você apresenta e presenteia o público com o lado humano do apresentador. Como foi o processo de criação do personagem?

VS: Como o Silvio é um homem muito conhecido, seria impossível chegar a qualquer resultado com verdade sem ter estudado a fisicalidade dele. Eu passei um ano inteiro assistindo a vídeos antigos para poder estudar essa fisicalidade e experimentar no meu corpo o lugar desses gestos, movimentos e diferentes posturas. A voz eu já brincava de fazer há muito tempo, quase uns 15 anos. Mas eu também tive que buscar aprimorar, especialmente pra encontrar uma diferença de quando ele está nos palcos para quando fala com a família e os amigos.

Quando cheguei ao Brasil, começou o processo dos ensaios e tive muita liberdade para improvisar. Como estudei muito a vida do Silvio e a maneira dele interagir com os outros, eu tinha como objetivo entender melhor como ele pensa e como age tão rapidamente. Ele improvisa e pensa muito rápido. E eu pude chegar a um lugar do “pensar como Silvio Santos”. A liberdade para improvisar ajudou muito a dar essa naturalidade e humanidade ao personagem.

AC: Com a pandemia, o espetáculo teve algumas pausas. Como foi esse período para você? Como lidou com isso? E o retorno aos palcos, como se deu?

VS: O período foi conturbado. Uma montanha russa. Muitas coisas aconteceram. Novos trabalhos, novos formatos de trabalho, início de relacionamento, fim de relacionamento, tudo aconteceu nesses últimos dois anos. Muitas coisas que não estavam planejadas. Mas posso dizer que foi um período que me trouxe muitas coisas boas. Pude olhar para essas pausas como oportunidade de crescimento e de novas possibilidades. Lançamos uma série na Amazon Prime chamada “Home Office” que tem a segunda temporada para lançar logo mais.

Comecei a dar aulas no Brasil e tem sido um sucesso, algo que eu já fazia no exterior, mas que aqui me dá um prazer a mais poder contribuir com algo para a comunidade artística Brasileira. E o retorno aos palcos foi arrebatador. Impressionante. Eu não esperava o tremendo sucesso que a temporada foi, e que agora continua sendo. Eu fico comovido com a reação do público ao ver o musical, como esse espetáculo toca o espectador. Nunca passei por algo semelhante na minha vida.

AC: Com mais de 40 trabalhos no currículo, entre peças, musicais, filmes, séries, novelas e locuções, existe algo ou algum projeto que deseja realizar?

VS: Com certeza! Eu quero muito voltar a fazer novelas no Brasil. É uma rotina muito gostosa, muito desafiadora, e sinto muitas saudades. Eu tenho um projeto de série de terror adolescente junto com Emílio Boechat que se chama “Um Lugar Sombrio”, e que estamos tentando vender para algum streaming no Brasil. É um projeto muito legal, abrangendo 5 temporadas, e que acredito muito. Tenho também o projeto de uma versão de Macbeth de Shakespeare, chamada “#Macbeth”, em parceria com a diretora Daniela Stirbulov. Além de ter aberto um espaço cultural com ela chamado “Espaço Co.Lab”.

AC: Por falar em projetos, após o término da temporada de Silvio Santos Vem Aí, pensa em permanecer no Brasil para novos trabalhos na TV, teatro ou filme?

VS: Eu quero muito continuar no Brasil, voltar pras novelas, continuar trabalhando no teatro, e fazer a minha série. Mas tudo depende dos trabalhos surgirem. Existem conversas sobre alguns projetos que acredito que me manterão no Brasil. Mas nunca se sabe. Continuo fazendo testes para séries e filmes Americanos mesmo estando aqui no Brasil.

AC: Recentemente você inaugurou um espaço de estudos e ensaios, o Co.Lab. Fale um pouco sobre ele, a ideia, o funcionamento, e sobre esse seu lado de ‘professor’.

VS: O Espaço Co.Lab é um sonho antigo. E acabou de se tornar realidade graças a parceria com a diretora Daniela Stirbulov, minha amiga de longa data. Estou muito empolgado com o espaço e com o que vamos fazer nele. É um espaço colaborativo que busca a profissionalização do artista, não na parte burocrática dando DRT e etc, mas sim na parte prática e que realmente importa. Um espaço para a formação real e para constante estudo do artista. O intuito é dar ferramentas para o desenvolvimento artístico de cada um, sejam atores, diretores, roteiristas, ou produtores. E então criar um ambiente propício para que novos trabalhos sejam desenvolvidos através da criação dessa comunidade de artistas.

Atualmente já tenho meu Grupo de Estudos de Técnicas Americanas de Interpretação para TV e Cinema para atores profissionais ou iniciantes, já que nele abordo as técnicas que mudaram a minha vida como ator nos Estados Unidos e que aprendi no meu mestrado. A Daniela Stirbulov tem o Grupo de Estudos de Direção Teatral e Experimentação, onde ela usa toda a experiência dela no Mestrado em Londres e na sua extensa carreira para guiar diretores teatrais no estudo de obras e desenvolvimento do seu ofício.

Temos um workshop residente que acontece todo mês de Técnicas de Audição, para que os atores criem seus próprios métodos de abordagem de material de teste de TV e cinema e fiquem mais próximos de conseguirem passar nesses testes. Ainda teremos workshops de produção, roteiro, estudo de obras clássicas para atores, gestão de carreiras, tudo buscando o desenvolvimento do artista e seu posicionamento no mercado de trabalho.

Ainda não conferiu ” Silvio Santos Vem Aí”? Corra e garanta seu ingresso.

SERVIÇO: SILVIO SANTOS VEM AÍ

Temporada: Até 10 de abril de 2022

Sessões: sextas-feiras às 21h00, sábados às 16h00 e 20h00, domingos às 15h00 e 19h00

Duração do espetáculo: 2 horas e 15 minutos (com 15 minutos de intervalo)

Setores e preços: Setor I R$150,00 – Setor 2 R$120,00 – Setor 3 75,00

Link de vendas on-line: www.sympla.com.br

Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.

Endereço: R. Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01313-020

Musical ‘Silvio Santos Vem Aí’ reestreia no Teatro Raul Cortez


Créditos: Adriano Dória


Com texto de Marília Toledo e Emílio Boechat, direção de Fernanda Chamma (que também assina a coreografia) e Marília Toledo, além de direção musical de Marco França, a comédia musical Silvio Santos Vem Aí faz nova temporada no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, de 18 de fevereiro a 10 de abril de 2022.

O espetáculo faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel (vivido pelo ator Velson D’Souza) desde sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, a peça promete agradar todas as gerações.

O elenco é formado pelos atores Adriano Tunes (Velha da Praça / Nahim), Bianca Rinaldi (Íris Abravanel), Bruno Kimura (Anestesista / Bailarino Russo), Daniela Cury (Rebeca Abravanel / Hebe Camargo), Giselle Lima (Gretchen / Telemoça / Cantora de Rádio), Gustavo Daneluz (Silvio Jovem), Ivan Parente (Pedro de Lara), Ju Romano (Rosana / Telemoça), Juliana Bógus (Aracy de Almeida), Léo Rommano (Atrasildo / Manoel de Nóbrega Alternante), Lucas Colombo (Bozo), Mari Amaral (Mara Maravilha / Telemoça), Paula Flaibann (Elke Maravilha), Rafael Aragão (Alberto Abravanel / Luiz Caldas / Silvio Alternante), Roquildes Junior (Roque), Thiago Garça (Pablo / Bailarino Russo), Velson D’Souza (Silvio Santos), Verônica Goeldi (Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça), Vinícius Loyola (Gugu Liberato / Gilliard / Sérgio Mallandro) e Yasmin Calbo (Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça).

Para Marília Toledo, fazer um musical 100% nacional é um dos principais desafios deste trabalho e também o seu maior orgulho. “Falar de uma figura tão emblemática da nossa cultura popular, usando a música como fio condutor da história, nos permite uma boa liberdade estética. Isso se dá porque conhecemos bem os personagens ligados ao Silvio Santos, além dos ritmos e canções que acompanharam a trajetória do apresentador e empresário desde sua ascensão profissional até a década de 90, que é a linha cronológica da dramaturgia, escrita por mim e pelo Emilio Boechat”, comenta Marília.

Créditos: Adriano Dória

Já Emilio Boechat conta que a peça foi escrita ao longo de um ano e meio. “Investimos um bom tempo levantando uma timeline de eventos importantes na vida do Silvio. Depois jogamos esses eventos dentro da estrutura clássica de um musical. Foi quando decidimos contar a história do Sílvio por meio de um devaneio, como em ‘All That Jazz’. A partir daí, escrevemos poucas cenas juntos. Como era difícil coincidir nossas agendas de trabalho, eu escrevia algumas cenas quando podia e ela também. Pouco antes do início dos ensaios escrevemos juntos as cenas que faltavam. Mas sabíamos que com a entrada do Marco França muitas cenas com diálogos seriam transformadas em música. Era um desejo dos dois que o espetáculo fosse conduzido pelas canções”, comenta.

O ator Velson D’Souza, de 35 anos, foi o escolhido para interpretar Silvio Santos – ele trabalhou no SBT em novelas como ‘Cristal’, ‘Revelação’ e ‘Vende-se Um Véu de Noiva’, e com o próprio apresentador no Programa Sílvio Santos. Para se preparar para esse papel desafiador, ele conta que tem procurado fugir da caricatura do homenageado, que já foi imitado por tantas personalidades.

“Estou tentando partir da desconstrução. Minha abordagem é olhar as situações da vida dele com o máximo de verdade, da maneira mais próxima de mim, do que eu vivi e me colocar no lugar dele. Acho que a convivência com ele ajudou bastante, sobretudo para perceber que ele é daquela forma que conhecemos mesmo quando não está em cena. E trazer um pouco da voz do Silvio, sobretudo do timbre. Não para ficar aquela coisa carregada, mas para termos uma pequena diferenciação de quando é o showman e quando está conversando com outras pessoas fora de cena, como, por exemplo, com Manoel da Nóbrega. O grande lance é não ficar aquela caricatura do Silvio Santos que todo mundo faz. E isso também funciona para o gestual. Tem a questão da mão, que é muito presente, toda aquela postura altiva e elegante do Silvio. Eu acho que temos que entender isso e atravessar. Quando ele era jovem, provavelmente não era igual ao que é hoje. Mas temos que fazer algo que lembre como ele é hoje”, revela o ator.

Créditos: Adriano Dória

Antes do início do espetáculo, haverá um pré-show com diversas atrações do programa Silvio Santos ao longo de décadas no ar, como a “Porta da Esperança”, o “Foguete do sim ou não” e o “Roletrando”, além de um bar com comidas típicas do Domingo no Parque, como salgados, pipoca, refrigerante e algodão doce, entre outros.

É justamente a novidade e o ineditismo que pautam a direção de Fernanda Chamma. “O processo criativo do musical do Silvio está sendo bem bacana. Fechamos um elenco expressivo do teatro musical, então, estou trabalhando com uma liberdade de criação dos personagens de uma maneira bem inusitada e atemporal. Eu não quero rótulos – mesmo que estejamos trabalhando com personalidades bem conhecidas, acho que tudo o que não é previsível será bem aceito. E acho que estamos fazendo um espetáculo com muito ritmo, diversão e um formato diferente. Sempre quero ser diferente e não parar de criar nunca, pois é uma forma de respeito ao público e ao teatro musical. E o Silvio Santos é isto: uma persona única, jamais existiu e nem existirá outra similar. Acho que tem que ter esse ineditismo, humor, alegria e um estilo SBT de se fazer”, explica a diretora.

A trilha sonora é composta por músicas que marcaram a trajetória de Silvio Santos até a década de 1990 e animaram os programas de auditório. “Fazer esse projeto é inevitavelmente olhar para o passado e revisitar minha infância, na qual esse universo não só do programa, mas das músicas – sobretudo da década de 1980 – esteve tão presente. A minha função primeira é ser fiel aos arranjos originais, tentando mudar minimamente, colocando um pouco da minha personalidade, mas sem ferir a identidade dessas canções que estão nesse imaginário e que fizeram parte dessa época. E a outra parte compor canções novas que tenham a ver com a necessidade da dramaturgia. Dentro desse repertório popular que estava presente nas vinhetas do programa do Silvio tem um pouco do jingle publicitário. Para reforçar esse caráter, resolvi trabalhar com o Fernando Suassuna, um grande músico e amigo de infância. Ele escreveu as letras e eu compus todas as canções originais. Acho que todos estão bem felizes com o resultado”, acrescenta o diretor musical Marco França.

Para zelar pela segurança do público e funcionários, Silvio Santos Vem Aí está seguindo as regras determinadas pelas autoridades sanitárias para prevenção da covid-19. O uso de máscara é obrigatório.

SERVIÇO:
SILVIO SANTOS VEM AÍ

Temporada: 18 de fevereiro a 10 de abril de 2022

Sessões: sextas-feiras às 21h00, sábados às 16h00 e 20h00, domingos às 15h00 e 19h00

Duração do espetáculo: 2 horas e 15 minutos (com 15 minutos de intervalo)

Setores e preços: Setor I R$150,00 – Setor 2 R$120,00 – Setor 3 75,00

Link de vendas on-line: www.sympla.com.br

Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.

Endereço: R. Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01313-020

Ana Maria Braga e João Carlos Martins apresentam mostra em SP

Ana Maria Braga e João Carlos Martins apresentam mostra em SP

Créditos: Bruno Sereno


Com a curadoria de Ana Maria Braga e João Carlos Martins, inaugura no próximo dia 25, para comemorar o aniversário da cidade a exposição fotográfica “A Cara de São Paulo: Personagens da Cidade”, dos fotógrafos luso-brasileiros Catarina Machado e Bruno Sereno. A exposição acontece na Galeria de Artes da Casa de Portugal até dia até 26 de fevereiro e apresenta 20 personalidades nascidas ou não na cidade, mas que se reconhecem como paulistanas e fazem uma declaração de amor à cidade num vídeo que também integra a exposição.

Para essa exposição, que é uma iniciativa da Casa de Portugal com o apoio do Metrô de São Paulo, os seus sócios e diretores indicaram pessoas que são a cara da cidade, como: Abilio Diniz, Ana Maria Braga, Carlos Bettencourt, Carlos Tramontina, Demônios da Garoa, Djamila Ribeiro, Emanuel Araújo, Edu Guedes, Fafá de Belém, João Carlos Martins, Leandro Karnal, Marília Gabriela, Monja Coen, Massimo Ferrari, Maurício de Sousa, Nany People, Osvaldinho da Cuíca, Padre Antônio Maria, Silvio Santos e Supla.

Ana Maria Braga e João Carlos Martins apresentam mostra em SP
Créditos: Catarina Machado

Para Ana Maria Braga “nesta exposição para comemorar os 467 anos de fundação poderíamos retratar milhares de caras, rostos e semblantes que muito bem representariam a diversidade desta metrópole, mas foram, entretanto, escolhidas apenas 20 personalidades para integrar a primeira edição, mas fica a promessa para que, nas próximas edições, continuem sendo retratados outros personagens que representam e ajudam a escrever a história desta cidade.

O Maestro João Carlos Martins, que tem a sua história e da sua família ligada à história da Casa de Portugal, disse estar “muito honrado por ser curador ao lado da Ana Maria, nesta exposição que resgata não só a presença portuguesa na cidade, mas que também vai buscar em 20 rostos a identidade pluralista e universalista de uma cidade que acolhe calorosamente quem aqui chega.

A fotógrafa Catarina Machado, 22 anos, nasceu em São Paulo e desde pequena demonstrou suas aptidões para a fotografia capturando imagens em suas viagens de família. Concluiu o curso de Fotografia no Centro Universitário Belas Artes e foi aluna do IIF – Instituto Internacional de Fotografia. Sua percepção sobre a paisagem urbana e os elementos que a constituem já a levaram a realizar 3 outras exposições individuais e participações em algumas coletivas.

O fotógrafo Bruno Sereno, 24 anos, também nascido em São Paulo, é jornalista formado pela Anhembi Morumbi, podcaster e atualmente estudante de Relações Públicas na FECAP. Começou sua trajetória aos 18 anos quando comprou a sua primeira câmera e começou a registrar o Mundo, histórias e pessoas. Na atividade fotojornalística viveu o seu momento mais marcante na cobertura do Carnaval de São Paulo de 2020 no Sambódromo do Anhembi.

Uma réplica da exposição estará ainda disponível para visitação na Estação Paraíso do Metrô de 28 de janeiro a 28 de fevereiro.

SERVIÇO:

Exposição Fotográfica “A Cara de São Paulo: Personagens da Cidade”

Fotógrafos: Bruno Sereno e Catarina Machado

Curadoria: Ana Maria Braga e João Carlos Martins

de 25 de janeiro a 26 de fevereiro

das 9h às 17h

Galeria de Artes da Casa de Portugal

Av. da Liberdade, 602 – Liberdade – São Paulo

Entrada Grátis

Devido ao “protocolo COVID” as visitas devem ser previamente agendadas pelo telefone: (11) 3273-5555

de 28 de janeiro a 28 de fevereiro

Uma réplica da exposição estará disponível a todos os usuários do Metrô na Estação Paraíso

das 6h30 à meia-noite

Visitação livre.

Relembre os famosos que já foram homenageados nos palcos de Teatro

Relembre os famosos que já foram homenageados nos palcos de Teatro

Créditos: Leekyung Kim


Muitas figuras importantes do cenário mundial já receberam homenagens de diversas formas, e os palcos de Teatro não ficaram de fora. De Ayrton Senna à Roberto Bolaños, vamos relembrar os famosos que já tiveram sua história contada nos palcos!

Cazuza
Em “Cazuza – Pro dia Nascer Feliz, O Musical”, o artista, que conquistou milhões de fãs recebeu uma homenagem em um espetáculo musical. Os atores responsáveis por dar vida ao cantor nas temporadas de grande sucesso foram Emílio Dantas e Osmar Silveira.

Silvio Santos
Um dos comunicadores e empresários considerados referência no Brasil teve sua vida retratada no começo de 2020. O musical “Silvio Santos Vem Aí”, que conta a trajetória do dono do SBT desde o começo, precisou ser interrompido devido às restrições impostas pela COVID-19, mas deve retornar assim que tudo normalizar. O ator Velson D’Souza interpretou Senor Abravanel, o Silvio Santos.

Rita Lee
A vida da cantora Rita Lee também ganhou um espetáculo, no musical “Rita Lee Mora ao Lado”. A biografia da cantora esteve nos palcos de teatro com enorme sucesso, prestando uma homenagem a esta grande cantora, com Mel Lisboa no papel da protagonista.

Ayrton Senna
O piloto brasileiro, mundialmente conhecido por suas vitórias nas pistas de Fórmula 1, teve sua vida retratada em “Ayrton Senna, O Musical”. O espetáculo, que ficou em cartaz em São Paulo e no Rio de Janeiro teve Hugo Bonemer no papel de protagonista.

Roberto Bolaños
O criador de personagens icônicos como Chaves e Chapolin teve seu espaço em “Chaves – Um Tributo Musical”, onde, além de aparecerem os personagens inesquecíveis da Vila, o espetáculo também guarda um espaço especial para Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito e sua obra durante sua vida. O personagem é interpretado por Fabiano Augusto e teve turnê nacional interrompida pelas restrições impostas pela COVID-19. Assim que tudo voltar ao normal, o espetáculo deve viajar o Brasil.

Hebe
A apresentadora mais gracinha do Brasil ganhou um musical que contou sua história desde o começo da carreira. Seus amores e relações de amizade foram retratadas em um espetáculo que misturava presente e passado. A protagonista foi vivida por Carol Costa na fase jovem e Débora Reis na fase mais madura da artista.

Carmen Miranda
A cantora e atriz Carmen Miranda foi tema do espetáculo “Carmen, a Grande Pequena Notável”, onde Carmen, vivida por Amanda Acosta foi retratada de forma ao espectador conhecer mais sobre a vida da artista, sua trajetória e vida pessoal.

Qual destes espetáculos é o seu preferido? Comente e acesse o nosso site para saber tudo sobre Teatro!