5 filmes com pais fantásticos que você precisa conferir




Por Leina Mara

Nesse Dias dos Pais, nada melhor que aproveitar o dia assistindo filmes sobre pais inspiradores, não é mesmo? Então, separamos aqui alguns exemplos que você precisa assistir com seu herói. Vem conferir! 

À Procura da Felicidade (2007)

Foto: Divulgação
O filme conta a história de Chris Gardner (Will Smith), um pai solteiro que, ao lado de seu filho Christopher (Jaden Christopher Syre Smith), luta para sobreviver. Em sua perseguição desesperada por um emprego com melhor remuneração, pai e filho alternam entre abrigos, metrôs e qualquer lugar onde possam passar a noite. Afetuoso, Chris usa seu amor pelo filho como força para superar todos os obstáculos que enfrenta. 

A Vida é Bela (1998)

Foto: Divulgação
Neste drama, o judeu Guido (Roberto Benigni) é levado para um campo de concentração com seu filho Giosué (Giorgio Cantarini). O homem, então, usa sua imaginação para fazer o filho acreditar que eles estão participando de uma grande competição, no intuito de proteger o garoto do terror e da violência em que viviam.

Uma Lição de Amor (2001)

Foto: Divulgação

Sam Dawson (Sean Penn) é um homem com deficiência mental que trava uma luta na justiça para ter o direito de cuidar de sua única filha, Lucy (Dakota Fanning), uma esperta garota de sete anos. Ao lado da rígida advogada Rita (Michelle Pfeiffer), o homem luta para provar que tem responsabilidade de criar a menina.

Os Descendentes (2012)

Foto: Divulgação
Com a esposa em coma após um acidente de barco, Matt (George Clooney) precisa cuidar das filhas Scottie (Amara Miller) e Alexandra (Shailene Woodley). Após descobrir por Alexandra que sua esposa estava o traindo, ele tenta de todas as maneiras descobrir quem é esse homem e se ela o amava.

Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas ( 2003)

Foto: Divulgação
Edward (Albert Finney) sempre foi um ótimo contador de histórias. Sua imaginação sempre incomodou seu filho, Will (Billy Crudup). Com a saúde do senhor debilitada, pai e filho tentam se aproximar e Will tenta compreender esse mundo fabuloso do pai.

Longa sobre desigualdade, Detroit leva o público à reflexão




Por colaboradora Luci Cara

Não é por eu ser suspeita , como adoradora de filmes que se baseiam em histórias reais. Mas de vez em quando os roteiristas, diretores,  e produtores acertam em cheio. Colocam bons atores, boas músicas, adaptam o cenário para nos transportar ao tempo e local dos acontecimentos, e criam uma obra de arte. 

Foto: Divulgação
Nem sempre a realidade é bonita ou agradável. E a arte está aí para nos fazer refletir, não só para nos divertir.

As  grandes cidades da parte Norte dos EUA, na década de 60,  que já haviam recebido negros oriundos do Sul desde os tempos da guerra de secessão, contavam com uma grande população de pessoas dessa etnia, já que os brancos de classe média ou alta haviam se mudado para o subúrbio. Havia crise econômica, decadência, com poucas indústrias ativas e muito desemprego. Esses negros, em Detroit , Michigan, começaram a se rebelar , e  provocar inúmeros incêndios e saques. Algo que já vimos em outros lugares do mundo, por diferentes razões. 

E para a polícia era praticamente impossível conter essas manifestações. De modo que foi necessário pedir ajuda da Guarda Nacional e Polícia Estadual.

O filme mostra um episódio ocorrido durante os confrontos de “manifestantes” (ou atiradores , ou nenhuma das opções) com as polícias, e o desenrolar trágico desse encontro.

Para quem vive num país desigual, racista, com uma polícia violenta e despreparada, é um violento soco no estômago .

É uma ótima oportunidade para refletirmos sobre o nosso papel como cidadãos, sobre o racismo embutido em vários atos cotidianos, tantas vezes disfarçados de “brincadeirinhas” , sobre  como interagimos com quem não conhecemos e de que maneira. 

Sensacional , difícil, indigesto. Não percam. Aperte o play e confira o trailer.





Kevin Spacey é destaque do trailer de Todo o Dinheiro do Mundo




Novo longa do diretor Ridley Scott será distribuído pela Diamond Films no Brasil

Por Redação

“Todo o Dinheiro do Mundo”, dirigido por Ridley Scott, ganhou seu primeiro trailer legendado nesta quarta-feira, dia 20 de setembro. Com distribuição Diamond Films, o vídeo é embalado pela canção “Time of the Season” da banda The Zombies e destaca a atuação dos atores Kevin Spacey, Michelle Williams, Mark Wahlberg e Charlie Plummer.

Foto: Divulgação
Assinado por David Scarpa, o roteiro é inspirado na história do sequestro do adolescente John Paul Getty III (Plummer), neto do magnata americano do petróleo John Paul Getty (Spacey), que aconteceu na Itália em 1973. A trama narra as tentativas desesperadas de sua devota mãe (Williams) em convencer o patriarca da família a pagar a grande quantia exigida para o resgate. Quando ele recusa, Gail tenta influenciá-lo, enquanto os sequestradores de seu filho se tornam cada vez mais voláteis e brutais.

O roteiro é inspirado em eventos históricos. Porém, para atender o desenvolvimento da trama, algumas cenas, diálogos e personagens são fictícios.”Todo o Dinheiro do Mundo” ainda não tem data prevista para chegar aos cinemas brasileiros.

Aperte o play e confira o trailer.



Essa é a sua morte nos leva a refletir sobre nossas obsessões




Por colaboradora Luci Cara



O trailer é bastante perturbador/interessante, e o início desse filme também!

Ao perceber que a audiência de um programa televisivo  do tipo reality show (casamento com um milionário) disparou , após a transmissão ao vivo da tentativa de assassinato seguida de suicídio, de uma das pretendentes, a diretora do programa tem a ideia de transmitir suicídios ao vivo, de pessoas que tenham essa intenção .

Os motivos são variados : desde uma falência , uma doença incurável, até busca por alguma contribuição financeira para a família , como uma espécie de seguro de vida (normalmente seguros de vida não cobrem suicídio).

Acontece que o argumento para sustentar o protagonista como defensor de seu novo programa simplesmente não se sustenta : diz que promove a vida e não a morte, e algumas outras frases “de efeito” que não convencem. 

Falta o fundamental, roteiro, ao filme.



Vale a pena assistir , se o espectador busca uma reflexão um pouco simplista de nossa obsessão pela morbidez, pelo julgamento precipitado, pela divulgação instantânea e veloz das mazelas humanas. 

Mas não vale se for esperar por uma estória bem contada , fundamentada em alguma explicação lógica. 

Porque existem tantos reality shows, tantos jornais sensacionalistas, tantos programas de TV que exploram a violência, os conflitos familiares, as separações, as brigas, isso nem é tão difícil de entender (para mim, é uma espécie de alívio ao ver que os ricos e/ou famosos também sofrem, ou mesmo se sentir menos triste/miserável ao ver o sofrimento alheio). 

Imaginar que somente barreiras jurídicas poderiam impedir nossa obsessão pela tragédia é ver o quanto chegamos ao fundo do poço como espécie teoricamente evoluída.  

Um filme assustador, diferente, que poderia ter ido um pouco mais longe se melhor trabalhado, poderia ser um motivo para refletirmos, e se tornou apenas uma sequência de cenas chocantes. Há de agradar aos que buscam alguma coisa inusual, sem se importar com quanto de coerência apresenta . 

Aperte o play e confira o trailer.



Venha descobrir com o Acesso Cultural, porque IT é o filme do MOMENTO !




Por colaborador Jurandir Vicari


Em todos os sites, redes sociais e até nas mesas dos bares o assunto é um só: IT- A Coisa.

E porque esse sucesso? O que ele tem demais?

Foto: Divulgação
Para começar o filme é baseado no “best seller” mundial IT, ou como lançado em terras tupiniquins: A Coisa, publicado atualmente pela editora Suma De Letras e que tem como autor o mundialmente conhecido Stephen King, acostumado a ver suas criações transformadas em filmes como é o caso de Cemitério Maldito, Carrie a Estranha e até Torre Negra, em cartaz atualmente. Talvez seja um dos motivos do sucesso. A sua legião de fãs fieis e alucinados.

Podemos acrescentar a direção primorosa de Andy Muschietti, que foi muito elogiado pela crítica e claro pelo próprio criador, o já citado Stephen King.

E o elenco não ficou devendo em nada. Começando pelo protagonista. O ator sueco  Bill Skarsgard, está assustadoramente incorporado ao papel do palhaço Pennywise. Um espetáculo de atuação! E o elenco infantil está escandalosamente bem integrado. Faz parte dele sete crianças que tem um carisma brutal, e ao mesmo tempo que traz algo novo nos remete a sucessos como Goonies, Clube dos Cinco, ou até mesmo a outro filme do autor, Conta Comigo. Para não ficar muito extenso só vamos destacar a participação do ator: Finn Wolfhard e quem é fã de Stranger Things, não pode perder. 

Foto: Divulgação
Vale lembrar que apesar do longa possuir um dos trailers mais vistos da história, ele não reproduz a essência do filme, porque o terror é só a moldura em torno de um drama, sim um grande drama que são os traumas infantis, sejam ele: racismo, bullying, ou até mesmo abusos sexuais realizados por quem deveria zelar pela segurança da criança. Apesar do tom do filme ser pesado, em nada se compara com o que vemos na vida real. Realmente não é um filme recomendado para menores de 18 anos.

Mas como nem só de tons cinza segue a vida, podemos ver o colorido  com a valorização da amizade e a superação de medos e traumas, afinal são os dramas vividos por um casal que os une e atrai o palhaço demônio dançante Pennywise, mas também parece ser a solução dos problemas de todos. Num primeiro momento se focar apenas na infância das personagens o filme é tratado como o capítulo 1.

Trago boas novas ! Não teremos que esperar mais 27 anos para conferir o próximo filme como aconteceu com o filme clássico, IT – A Obra Prima do Medo, que foi lançado originalmente em 1990, porque o capítulo 2 já se encontra em produção e tem previsão para estreia em 2019.

Agora sabendo de tudo isso vá para o cinema mais próximo e se assuste, se emocione e até mesmo “shippe” qual deve ser o casal que deve ficar junto no final, porque se trata de um filme com uma aquarela bem diversa, não se fixando apenas no terror, pura e simplesmente. 

Aperte o play e confira o trailer.



O Sequestro, com Halle Berry, estreia dia 14 de setembro nos cinemas do Brasil




Longa mostra a saga de uma mãe para recuperar seu filho sequestrado

Por Andréia Bueno 
Um agradável dia no parque torna-se trágico quando Karla (Halle Berry) vê seu filho Frankie (Sage Correa), de seis anos, ser levado por dois estranhos. Sem telefone para chamar a polícia, ela precisa perseguir os sequestradores por conta própria. Esse é o mote de “O Sequestro” (Kidnap), que chega aos cinemas brasileiros em 14 de setembro, com distribuição da H2O Films.

Foto: Divulgação

Para Halle Berry, a mensagem do filme é universal: “Todos os pais e mães ao redor do mundo vão se identificar com a força sobrenatural de Karla. Somos capazes de tudo quando nossas crianças estão em perigo”, acredita a atriz.
Dirigido pelo espanhol Luis Prieto (“Contra o tempo”), o longa de ação aposta em cenas de perseguição e em um intenso trabalho físico da protagonista. Knate Lee assina o roteiro do filme cuja equipe criativa conta, ainda, com nomes como o diretor de fotografia Flavio Labiano (The Gunman, Non-Stop), o coordenador de dublês Steve Ritzi (Prisoners, Looper), a figurinista Caroline (Oldboy, Abduction, Frankie & Alice) e a designer de produção Sarah Webster (Pusher).

Aperte o play e confira o trailer.