Orquestra Sinfônica Heliópolis recebe cantora Paula Lima em show dedicado à música brasileira


Créditos: Priscila Corderi


No dia 30 de agosto, terça-feira, às 20h, a Orquestra Sinfônica Heliópolis reencontra no palco do Teatro B32 a cantora e compositora Paula Lima. Sob o comando do maestro Edilson Ventureli, o repertório é totalmente dedicado à música brasileira, com clássicos do soul, do rock e da música popular. Os ingressos vão de R$ 40 a R$ 80, e estão a venda na bilheteria do teatro e no site.

O público presente no Teatro B32 poderá curtir um espetáculo cheio de suingue, com clássicos da black music brasileira, como Olhos Coloridos, de Macau—sucesso na voz de Sandra de Sá —, e obras de Cassiano, expoente do gênero, que faleceu no ano passado aos 77 anos. Tem também composições de Rita Lee, Jorge Aragão, Ana Carolina e Seu Jorge, além de canções conhecidas na voz da própria Paula Lima, como Quero Ver Você no Baile, e Mil Estrelas. Abre o programa uma peça orquestral: o tema do filme Dona Flor e Seus Dois Maridos, de autoria de Francis Hime e Chico Buarque.

Com uma voz marcante e mais de 20 anos de carreira, Paula Lima é parte da história da música brasileira. Sua trajetória conta com 5 álbuns solo e uma indicação ao Grammy Latino, e já dividiu o palco com nomes como Emicida, Milton Nascimento, Jorge Ben Jor, além de Elba Ramalho, Margareth Menezes e Daniela Mercury. Além disso, tem intensa atuação fora dos palcos, apresentando o programa Chocolate Quente, da Rádio Eldorado, dedicado à música negra, e é diretora da União Brasileira de Compositores.

Conhecida de longa data da Orquestra, Paula Lima teve seu primeiro contato com o Instituto Baccarelli em 2009, quando participou de um concerto dedicado a músicas de Carnaval. Desde então, já foram diversas apresentações juntas — a última delas em setembro de 2020, em live transmitida ao vivo do Masp Auditório.

Além do reencontro entre a Orquestra Sinfônica Heliópolis e Paula Lima, a ocasião marca também o retorno do grupo ao Teatro B32, após tocar para uma casa cheia no final de junho.

E como de costume, o concerto terá transmissão ao vivo no canal do YouTube do Instituto Baccarelli. Para assistir ao vivo do conforto da sua casa, acesse a agenda do Instituto e inscreva-se!

Serviço:
Orquestra Sinfônica Heliópolis
Edilson Ventureli, regente
Paula Lima, convidada
Data: 30/08/2022
Horário: 20h
Local: Teatro B32
Endereço: Av. Brg. Faria Lima, 3732 — Itaim Bibi, São Paulo/SP
Ingressos: R$ 40, R$ 60 e R$ 80 (meia entrada: R$ 20, R$ 30 e R$ 40). Vendas na bilheteria do Teatro B32 ou no site.
Transmissão ao vivo: Canal do YouTube do Instituto Baccarelli. Inscreva-se no site!

Depois de grande sucesso no Rio de Janeiro, “Ponto a Ponto – 4000 Milhas” estreia curta temporada em São Paulo


Créditos: Caio Gallucci


Depois de esgotar todas as sessões da temporada carioca, a peça Ponto a Ponto – 4000 Milhas desembarca dia 15 de julho em São Paulo, no novíssimo Teatro B32. A montagem do premiado texto da americana Amy Herzog traz Luiz Fernando Guimarães de modo surpreendente: ele interpreta Vera, uma idosa que recebe a visita inesperada do neto Léo, personagem do ator Bruno Gissoni. O diálogo entre avó e neto – um jovem aventureiro que chega ao apartamento de Vera depois de passar por uma situação traumática – traz à tona diferentes temas e pontos de vista que transformam aquela relação, tão próxima e tão distante ao mesmo tempo. A primeira versão brasileira da peça tem roteiro adaptado e direção de Gustavo Barchilon, que conquistou o público paulista em 2021 com o musical “Barnum – O Rei do Show”.

A montagem, estruturada principalmente a partir do diálogo entre esses dois personagens, ganha novos contornos com a entrada em cena da atriz Renata Ricci, que interpreta dois papéis na história: Rebeca e Amanda. Com a ajuda dessas duas mulheres tão diferentes, avó e neto se reconhecem em vários aspectos da vida, mesmo tendo pontos de vista divergentes. O texto, diga-se, é premiado mundo afora desde sua estreia na Broadway em 2011, sendo finalista do prêmio Pulitzer de 2013.

“Ponto a Ponto é sobre relacionamentos e aborda como um assunto é visto por duas pessoas de modo oposto”, adianta Barchilon, que, ao adaptar o roteiro, foi fiel às marcações da autora. No entanto, ele deixa sua marca ao colocar pela primeira vez um ator no papel de Vera e convocando mulheres para a equipe criativa, tais quais o cenário de Natália Lana, o figurino de Graziela Bastos e a produção executiva de Graziele Saraiva, para citar algumas. “Distância, idade, família, morte e política são alguns tópicos que fazem qualquer plateia rir e refletir”, explica o diretor, que promete repetir o êxito que alcançou em sua estreia na direção do premiadíssimo musical “Barnum – O Rei do Show”, que ultrapassou 100 mil espectadores nas curtas temporadas realizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Créditos: Van Brigido Fotografia

 

A interpretação de Luiz Fernando Guimarães traz ainda outro aspecto à peça. Ele se despe de sua experiência masculina ao caracterizar-se de Vera e dar vida a uma mulher experiente que está no fim de sua jornada. Passando longe da masculinidade frágil, Guimarães se coloca no lugar daquela senhora, de suas dores, vivências e relações. O ator ainda traz o humor característico de sua trajetória para a personagem. “Eu já interpretei outras mulheres em minha carreira, mas fazer uma idosa está sendo muito interessante. Eu já tenho 72 anos, mas me sinto jovem, então é uma experiência única construir a Vera. Estou tentando ficar o mais próximo da realidade possível, e sempre com muito humor”, revela Guimarães. “O drama da peça está centrado no personagem Léo, então, é possível brincar com o deboche que é típico na interpretação do Luiz”, conta Barchilon.

Bruno Gissoni comemora estar no palco com Luiz Fernando Guimarães e reencontrar o amigo Gustavo Barchilon. “É um acontecimento voltar aos palcos em um momento de retomada pós-pandemia em uma peça que fala sobre luto e relações entre diferentes gerações”, elogia Gissoni, que complementa: “Está sendo incrível dividir o palco com o Luiz Fernando Guimarães. Além disso, estou sendo dirigido pelo Gustavo, um amigo que eu conheço desde o início de nossas relações com o teatro”.

O que distancia duas pessoas? E o que as aproxima? Por meio do diálogo entre Vera (Luiz Fernando Guimarães), uma idosa que vive sozinha na cidade grande, e Léo (Bruno Gissoni), um jovem que gosta de se aventurar de bicicleta pelas montanhas, o público percebe o que aproxima e o que distancia avó e neto, podendo transpor os debates para além da peça. ‘Ponto a Ponto – 4000 Milhas’ fica em cartaz em São Paulo entre 15 de julho e 21 de agosto no Teatro B32.

Serviço:
Onde? Teatro B32
Av. Brg. Faria Lima, 3732 – Itaim Bibi, São Paulo – SP
Quando? De 15 de julho a 21 de agosto de 2022
Horários: sexta e sábado às 20h30 e domingo às 19h
Valores: Ingressos a partir de R$ 30,00 (meia entrada)

01) PLATEIA VIP (Fila A até D) = R$ 140,00 Inteira / R$ 70,00 Meia

02) PLATEIA Superior 1 (Fila E até J) = R$ 120,00 Inteira / R$ 60,00 Meia

03) PLATEIA Superior 2 (Fila K até O) = R$ 100,00 Inteira / R$ 50,00 Meia

04) BALCÃO 1 e 2 (FUNDOS) = R$ 80,00 Inteira / R$ 40,00 Meia

05) BALCÃO 1 e 2 (LATERAIS – Visão Parcial) = R$ 60,00 Inteira / R$ 30,00 Meia

Compras via internet:
teatrob32.byinti.com/#/event/ponto-a-ponto-4000-milhas
Vendas na bilheteria do Teatro:
Terça a Sexta – 13h às 20h
Sábados e Domingos – 17h às 20h (em dias de espetáculo)
● Descontos clientes PORTO SEGURO: 20% (não é aplicado para MEIA entradas):
> Via Internet: O código de desconto deve ser resgatado no Porto Plus e utilizado no momento da compra para validação.
> Bilheteria do teatro: Mediante comprovação de carteira de identificação do seguro ou cartão de crédito Porto Seguro Bank.

Duração: 70 minutos

Com Letícia Sabatella, “PIAF E BRECHT – A Vida em Vermelho” realiza curta temporada no Teatro B32


Créditos: Divulgação


Dois dos maiores artistas do século 20, a cantora francesa Edith Piaf (1915-1963) e o poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht (1898-1956) conversam sobre suas vidas, obras, anseios, angústias, medos, sonhos e realizações. Esse improvável encontro imaginado por Aimar Labaki em ‘Piaf e Brecht’ traria à tona um potente embate entre duas ideologias e visões de mundo radicalmente opostas.

Ela sentiu na própria pele a miséria ao longo de sua infância, conheceu as dores do amor, tornou-se uma das cantoras mais amadas da França, viveu intensamente e encontrou a solidão no fim – poderia ser uma personagem do teatro de brechtiano. Ele conceituou a tragédia do homem, revolucionou o teatro mundial e lançou um olhar profundo para as relações humanas no sistema capitalista, a mesma sociedade que a consumiu.

Num final de tarde, em um antigo cabaret, Bertolt e Edith ensaiam o espetáculo que apresentarão naquela noite acompanhados por três músicos. Eles interpretam suas composições e outras músicas famosas de sua época como se estivessem em uma competição. A partir de cartas, solilóquios, memórias e autocitações, Brecht coloca o homem em xeque, enquanto Piaf expõe a própria alma.

Além de sua evidente qualidade artística, as canções – sempre executadas ao vivo – revelam visões de mundo bem diferentes. Por isso, mais do que competir pelo título de melhor cancioneiro, os dois artistas disputam pelo melhor modo de vida. Ao longo da encenação, esses dois universos mostram que podem coexistir.

O encontro é usado para evocar uma série de temas importantes tanto para o Brasil como para o mundo contemporâneo. Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto interpretam os protagonistas e outros personagens que vão invadindo a ação.

O espetáculo apresenta uma coletânea das principais canções de dois grandes artistas do século 20, o poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht e a cantora francesa Edith Piaf, que possuem realidades e ideologias opostas. Em um encontro hipotético na sala de ensaios, eles falam sobre suas vidas, obras, anseios, angústias, medos, sonhos e realizações. O que começa como a tentativa de montar uma peça termina em um tsunami de sensações e pensamentos.

SERVIÇO

“Piaf e Brecht – A Vida em Vermelho”

TEATRO B32 (480 lugares)

Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732 – Itaim Bibi – SP

Ingressos através do link: https://teatrob32.byinti.com/

Data: 2, 3 e 4 de junho (quinta, sexta e sábado)

Horário: quinta a sábado 20h

Classificação: 12 anos

Ingresso:

Inteira 120,00/ Meia 60,00 Plateia 1

Inteira 100,00 / meia 50,00 Plateia 2

Inteira 80,00/ meia 40,00 Plateia 3

Inteira 60,00 / meia 30,00 – Balcão 1 e 2

 

Musical brasileiro “Nautopia”, de Daniel Salve, estreia em novo espaço cultural na capital


Créditos: Caio Gallucci


Estreia no dia 1º de abril um novo espetáculo autoral no Brasil: “Nautopia”. Em grande estilo, coube à primeira produção associada da Pulsar Ideias, Eureka Entretenimento e H Produções Culturais dar início a primeira temporada teatral do espaço cultural mais moderno e tecnológico de São Paulo, o Teatro B32, inaugurado há poucos meses e localizado no nobre endereço da Avenida Brigadeiro Faria Lima, na capital paulista.

“Nautopia” é o sétimo musical escrito pelo autor, compositor, performer e produtor paulistano Daniel Salve, que traz no currículo produções que fazem com que seu nome se funda ao processo de revitalização do teatro musical brasileiro em meados da década de 2000. Na obra, o multiartista, que pode ser conhecido ainda por outros marcos de carreira, como integrar o elenco de “Rent”, em 1999, ou pela direção artística de espetáculos da Walt Disney Company no Brasil há 17 anos, assina o texto, o score original (com 24 composições inéditas) e a direção geral da montagem, que conta ainda com direção musical de Diego Salles e direção de movimento de Olívia Branco.

Apresentado por 26 atores acompanhados de 10 músicos, o musical é estrelado pelo veterano Beto Sargentelli, que já esteve à frente de outros espetáculos, como o nacional “Dois Filhos de Francisco”, além das montagens brasileiras de grandes produções como “Billy Elliot”, “A Família Addams”, “Mudança de Hábito”, “Os Últimos 5 Anos” – seu debut como produtor, sendo também por ele eleito Melhor Ator no Prêmio Bibi Ferreira -, e, em breve, em “West Side Story”, no papel protagonista.

Créditos: Caio Gallucci

A obra narra a trajetória de Tomás (Beto Sargentelli), um jovem navegante que parte de sua terra natal, o idílico Vale da Utopia, no litoral de Santa Catarina, para um exílio em Paraty (RJ) após o misterioso desaparecimento de sua irmã Clara. Na nova vida, o jovem se envolve com a mergulhadora Iara, disposta a abraçar seus sonhos utópicos de um novo futuro.

Os planos de Tomás mudam ao receber a notícia da doença fatídica que acometeu Rocha, seu padrinho e pai de criação, o que o leva de volta ao Vale da Utopia para lidar com seus demônios internos e encontrar antigos fantasmas, como a obstinada Selena, sua namorada da juventude, que ainda mexe com suas emoções.

O passado e o presente se misturam na obra, que estabelece conexões com o clássico “A Utopia” (1516), de Thomas More (1478-1535), para retratar o eterno retorno ao lar do jovem que busca a cura por meio do enfrentamento com seu passado e seus fantasmas internos e externos.

Projeto de longa data

O musical nasceu bem antes da sua “pré-estreia”, habitando o imaginário de Salve há cinco anos, porém, só em 2020, quando foi apresentado a um público restrito em uma oficina experimental, em São Paulo, é que as personagens e suas tramas, diretas e indiretas, começaram a ganhar vida e camadas mais profundas, dando sentido aos sentimentos e intenções que dialogam com a proposta reflexiva do projeto, lapidado desde então, até tomar a forma que o público poderá conferir no palco.

A ideia é contar uma narrativa genuinamente brasileira, fugindo, contudo, dos clichês mais comuns da nossa identidade cultural. “É comum vermos no Brasil espetáculos com tramas universais, mas que se passam em cenários externos, com referências geográficas distantes da nossa realidade. Com ‘Nautopia’, queremos falar desses anseios universais da humanidade, mas com cores e tons locais”, chama atenção o autor e idealizador.

Créditos: Caio Gallucci

A obra é considerada pelo próprio autor como seu texto mais maduro até então. “Hoje me sinto mais maduro para contar essa história. Penso que todos os outros projetos que já fiz serviram como um treinamento para trazer ao público essa narrativa tão complexa, que passou por um processo minucioso de cinco anos de pesquisa e desenvolvimento. Ao longo de oficinas, laboratórios e workshops, eu passei a investigar as relações humanas dessa comunidade fictícia estabelecida no litoral de Santa Catarina, encontrando pouco a pouco a trama que queria se apresentar”, explica Daniel, que reitera o desafio atual: “como falar sobre utopias em tempos de distopia?”.

Além desta missão, o espetáculo tem outra grande responsabilidade: ser a primeira obra de temporada a se apresentar no Teatro B32, inaugurado em novembro de 2021 e que desde então vem recebendo eventos pontuais. “O B32 se tornou um grande parceiro na realização desse projeto totalmente independente, sem uso de leis de incentivo ou editais. Estamos seguindo um caminho desafiador, mas que permite acreditar que formas alternativas de produção são possíveis e podem abrir caminhos para que mais projetos autorais e independentes possam surgir no cenário cultural”, expressa Alexandre Bissoli, sócio do projeto e diretor de produção do espetáculo.

Espetáculo colaborativo

Habituado a trabalhar com obras de companhias, Salve escolheu escrever um espetáculo para um grande elenco, deixando margem para que cada um dos membros tenha oportunidade de brilhar no palco. Desse grupo, há participantes, inclusive, envolvidos desde os primeiros workshops realizados, o que leva o idealizador a crer que, a passagem de cada artista ao longo do processo, contribuiu para o resultado final.

“Eu acredito que a história do próprio espetáculo se confunde com a trajetória das pessoas que passaram por esse projeto, porque estamos falando de sonho, de perseverança e resiliência para atingir um lugar que muitas vezes nem todo mundo consegue ver, mas que acreditamos que conseguiremos chegar”, explica Salve.

Créditos: Caio Gallucci

Assim como seu personagem em cena, Beto encontra pontos em comum com sua própria trajetória artística e pessoal. “Para mim, está fazendo muito sentido contar essa história, nesse momento da minha carreira. O Tomás passa o espetáculo todo tentando entender qual seu objetivo na vida. Tem sido uma descoberta diária para mim esse personagem e, apesar da pandemia, tudo fluiu de maneira muito natural. E aqui a gente ainda é polivalente, como ator e produtor – o que é muito gostoso e prazeroso, ainda que exaustivo. Acho que todas as produções das quais fiz parte me ensinaram sobre o estilo de produzir que eu queria ter, pois, apesar da pouca idade, foi minha experiência, em mais de 15 anos de carreira, que me ensinou sobre o que fazer e o que não fazer, me levando a ter um olhar mais carinhoso para as pessoas que estão nessa comigo. Tem sido uma troca maravilhosa”, conta Beto.

O elenco, que se divide em dois tempos na trama, traz os “Filhos do Vale”, representados por Beto Sargentelli no papel de Tomás, Sofia Savietto como Clara, Eline Porto como Selena, Gabriel Camillo como Tadeu, José Diaz como Elias, Bia Anjinho como Isabel e Yudchi Taniguti como Cauã, e “Os Pioneiros”, composto por Jonathas Joba como Rocha, Aurora Dias como Lúcia, Neusa Romano como Zara, Max Grácio como João, Nani Porto como Fátima, Bruno Vaz como Jovem Rocha, Elá Marinho como Jovem Zara e Dara Galvão como Jovem Lúcia. Completam o time Luana Zehnun como Iara, Nina Vettá como Helô e Rafael de Castro como Zarolho, Mau Alves, Bel Nobre, Daniella Biancalana, Alessandro Balbi, Gabriela Gonzales, Daruã Góes, Dalia Halegua e Henrique de Paula.

“Estou tendo o privilégio de dar vida a um personagem pela primeira vez, de originar um papel no mundo, e isso é muito especial. Tomás me leva a um grande desafio como ator, na interpretação, por ser extremamente dramático, o que exige muitas potencialidades ao explorar várias nuances, e também vocalmente. Estou ansioso para mostrar esse trabalho, que é diferente de tudo que já fiz, seguindo a linha do que busco na minha carreira, através de construções genuínas e com olhares fora do comum. Acho que esse velejador agregará muito na minha jornada”, conta Sargentelli, que partilha do elo espiritual e da paixão pelo mar com o herói da trama.

Para ver “Nautopia” sair do sonho e virar realidade nos palcos, o trio de produtores e realizadores se uniu à um time de renomados criativos, conhecidos no mercado de teatro musical como Theodoro Cochrane na assinatura dos Figurinos, Duda Arruk na Cenografia, Caetano Vilela no Desenho de Luz, e Fernando Fortes e Tocko Michelazzo no Desenho de Som.

 

SERVIÇO: NAUTOPIA

Local: Teatro B32 | Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732

Temporada: de 01/04 a 29/05/22

Sextas às 20h30 | Sábados às 16h e às 20h30 | Domingos às 19h

Duração: aprox. 180min. (com intervalo)

Classificação: 12 anos

Ingressos: A partir de R$50,00 (meia) a R$220,00 (inteira).

Vendas: site do teatro: teatrob32.com.br